terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Você e seu cão têm personalidades parecidas?
Você e seu cão têm personalidades parecidas? Seja porque escolhemos instintivamente um animal de estimação com características similares às nossas ou porque, com o tempo, alguns animais acabam adotando o jeito de ser de seus donos, é muito provável que respondamos sim a esta pergunta.
Semelhanças entre cães e humanos
É comum dizer que os cães e seus proprietários, cedo ou tarde, acabam tendo a mesma cara.
Essa afirmação já foi ilustrada com muitos exemplos fotográficos, mas nunca se comprovou de verdade, além de algumas graciosas coincidências.
O assunto personalidade parecida com os nossos animais de estimação parece ter despertado um maior interesse científico.
Nossos animais de estimação adotam uma personalidade parecida com a nossa.
É que -conforme explicam os estudiosos- além de se levar em conta a raça, aspectos físicos e de personalidade e outros temas de pedigree, em realidade -a grande maioria das vezes- escolhemos um cão porque supomos que ele possa ter uma personalidade parecida com a nossa.
Por outro lado, além disto, o certo é que os cães costumam copiar os nossos ritmos de vida e os nossos comportamentos e assim, terminam “parecendo-se” conosco.
Isto não tem nada de misterioso. Simplesmente, trata-se de uma habituação entre o proprietário e o animal.
Como fazer os cães se parecerem com os humanos?
A principal forma de comunicação que um cão tem é a gestual e a postural. Os humanos estão em permanente contato com os cães que escolhem como animais de estimação.
É assim que os nossos amigos peludos adotam nossas rotinas e nossas formas de atuar.
Então, sua forma de ser certamente corresponderá com a de seu cão, com todas as muitas variantes que uma personalidade apresenta.
Os cães sabem interpretar nossos sentimentos.
Os cães conseguem interpretar de tal forma a gestualidade de seus donos que não precisam falar nosso idioma para saber se estamos, por exemplo:
. Alegres
. Zangados
. Preocupados
. Tristes
. Ansiosos
. Deprimidos
. Estressados
É por isso que se mostram felizes quando nós também estamos, e tratam de nos reconfortar quando nosso ânimo está em baixa.
"A principal forma de comunicação que um cão tem é a gestual e a postural. Assim conseguem adotar nossas rotinas e nossas formas de atuar."
Por que os cães têm personalidades semelhante à de seus donos?
A adaptação ao ambiente é a resposta do por que os nossos amigos de quatro patas terminam se parecendo conosco, já que este é um tema chave para a sobrevivência dos animais.
E como os cães dependem das pessoas para suprirem suas necessidades básicas de sobrevivência e, além disso, vivem em grupo, aprendem então a explorar todas suas habilidades imitativas e sociais para conseguirem empatia e agradar aos seus donos.
O que nossos cães dizem de nós?
É que, tanto cães como pessoas, formamos parte do reino animal.
Então, esta imitação que se produz entre as personalidades caninas e humanas que convivem sob um mesmo teto podem inclusive ter similaridades com as dos casais que terminam se parecendo depois de muitos anos de vida em comum.
Assim preste atenção, porque os nossos amigos peludos podem revelar muita informação sobre nossa forma de ser, tanto para o bem como para o mal.
A cada um o seu animal de estimação
No momento de escolher um animal de estimação, nossa personalidade entra em jogo:
. Se adquirirmos um filhote em uma loja de animais, pode-se dizer que somos impulsivos ou espontâneos: o vimos na vitrine e foi amor à primeira vista. Não pudemos resistir à tentação de levá-lo conosco.
. Se prefere procurar um cão de criador, sua personalidade certamente é mais metódica, organizada. Procura previsibilidade, de certa forma. Pretende evitar surpresas sobre a personalidade e características físicas de seu animal de estimação.
. Se adotar um cão mestiço de um refúgio ou recolher um animal perdido de rua, além de mostrar suas qualidades compassivas, não tem medo de assumir o risco sobre o que te proporcionará a forma de ser de seu animal de estimação.
E você, já avaliou o que diz sobre você a forma de ser de seu cão?
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Por que as crianças confiam cegamente em seus animais de estimação?
Crescer com um animal de estimação como parte da família é uma experiência que todas as crianças devem aproveitar. Não só lhes ensina cedo a sentir compaixão por outras criaturas; se a criança é parte do desenvolvimento do bichinho, aprende ações básicas, como alimentá-lo e mantê-lo limpo. Mas, como toda relação tem dois lados, o animal de estimação é recíproco dando a qualidade que o ajuda mais: confiança.
Estudos realizados na Inglaterra e nos Estados Unidos com crianças que vivem com animais de estimação em casa mostraram que o filhote se torna o confidente preferido da criança quando esta quer desabafar, especialmente se está vivendo situações difíceis de lidar, como morte na família ou divórcios. Nem mesmo os irmãos levam o prêmio. Quer saber mais? Confira!
O animal de estimação é o seu público cativo, não julgar, o aceita como é. Transmite a tranquilidade que a criança precisa para poder dizer o que realmente sente. Se a criança conta a mesma coisa a um de seus irmãos, os pensamentos são analisados por outra mente com suas próprias ideias, chegando a conclusões que nem sempre está a par com o que a criança quer como resposta. Em vez disso, o cachorro ou gatinho escutam e dão carinho. Não oferecem opinião porque esse não é o seu papel na história, os bichinhos não entendem as palavras, mas como sabe quem tem mascote em casa, sentem a tristeza, reagem às mudanças, sabem bem quando algo está errado.
E não é necessário chegar a momentos críticos para entender a relação. A criança tímida que tem medo de socializar com outras crianças muda sua atitude ao compartilhar com seu animal de estimação. A facilidade de fazer amigos do animal de estimação atrai outras crianças para brincar com a criança, ajudando a eliminar o medo da rejeição e começar a fazer amizades. Toda bela amizade começa assim que adota o bichinho ideal para sua família.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Tapetes e animais de estimação: Cuidados necessários
Ter um animalzinho em casa é tudo de bom! Eles viram parte da família e conquistam nossos corações. Para quem ama cachorros e não abre mão de ter tapetes em casa, nós separamos algumas dicas importantes para que você possa ter a decoração dos sonhos e seu melhor amigo.
Quando se tem gatinhos ou cachorrinhos em casa é essencial que eles tenham seus próprios brinquedos e assim não queiram brincar com seus tapetes.
Outra dica fundamental para quem tem animais em casa é cuidar com a cor do pelo e a cor do seu tapete. Se você tem um tapete muito claro e o pelo do seu animal é preto, na troca de pelo, você será obrigado a trocar de tapete. Ou vice versa, tapetes muito escuros com animais de pelos muito claros, não combinam em época de mudança de pelagem.
Tapetes que podem ser lavados em máquinas são escolhas obrigatórias. Mesmo animais mais velhos e educados, podem uma vez ou outra acabar fazendo sujeira em seu tapete, por esse motivo, seu tapete devem antes de tudo, ser fácil de lavar.
Com cuidado e treinamento é possível ter uma linda decoração e um lindo animalzinho. Agora é só usar sua criatividade e começar a decoração da sua casa!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Sintomas que você não pode ignorar no seu pet
Confira alguns dos sinais que seu animal de estimação pode usar para te mostrar que há algo de errado!
Infelizmente os animais de estimação não conseguem falar como nós seres humanos, contudo, tais criaturas conseguem demonstrar que há algo de errado. Desta forma, é necessário que você conheça o seu animal de estimação, tenha contato diário para que consiga notar o mais rápido possível qualquer alteração de comportamento ou surgimento de algo. Assim, há sintomas que você não pode ignorar no seu pet, os quais encontram-se listados logo abaixo:
1. Cães com o comportamento de andar de um lado para o outro e de inquietação pode indicar dor, sofrimento, desconforto ou estresse. Verifique o ambiente em que o animal reside e leve o mesmo para um exame clínico no veterinário.
2. Animais que tentam vomitar, mas que não eliminam nenhum conteúdo durante determinado tempo pode indicar alguns problemas, como ingestão de corpo estranho, intussuscepção, torção gástricas e outras. Contudo, a náusea improdutiva pode acontecer em gatos por tempo curto devido a bolas de pelos, as quais logo são eliminadas.
3. O colapso ou desmaio é verdadeiramente sempre que preocupante e exige atenção do proprietário do animal, mesmo quando se recupere de forma rápida. Desta forma, seu pet deve ser encaminhado para um médico veterinário o quanto antes para a realização de exames, já que tais sinais clínicos podem indicar desde uma anemia a até ataque cardíaco, convulsão discreta, distúrbios metabólicos ou cerebrais.
4. O emagrecimento e anorexia podem estar ligados a diferentes causas, como emocionais, infecções lesões em boca e/ou estômago, ração de má qualidade, diabetes, hipertireoidismo, dor e outras. Em animais jovens e mais idosos é necessário realizar a reposição eletrolítica o quanto antes, assim como investigar a causa rapidamente. Desse modo, os animais adultos não devem ser descartados para com este protocolo.
. Animal com um ou ambos os olhos vermelhos pode ser sinal não específico de inflamação ou infecções, principalmente quando o animal apresenta coceira constante, o que pode levar a lesão da córnea. Alguns problemas podem ser causadores destes sinais clínicos, como aumento da pressão intraocular, conjuntivites alérgicas, blefarites, glaucoma e outros. Desta forma, não hesite em levar seu pet ao veterinário.
6. Animal de mucosas ocular, oral e pele de coloração amarelada indica icterícia, enfermidade resultante do acúmulo de bilirrubina no sangue, o que indica problemas hepáticos ou doenças agudas que promovem a lise (quebra) das hemácias. Tal problema tem como causa hepatite, leptospirose, doenças transmitidas por carrapato, determinadas substâncias tóxicas (envenenamento) e outras.
7. Você vem percebendo que seu animal faz a posição para urinar e apesar do esforço nada é excretado? A dificuldade de urinar acompanhada de vocalização ou a frequente lambedura da região urogenital pode indicar problemas urinários. A causa pode estar relacionada com infecção renal aguda, presença de cálculos (popularmente conhecidas como pedras), insuficiência renal e outros. Independente de qual seja, o problema deve ser resolvido o mais rápido possível.
Estes são alguns dos principais problemas que podem acometer seu animal de estimação, em especial cães e gatos. Contudo, como notado, toda e qualquer alterações comportamental de seu pet deve ser avaliada e independente da situação, quando houver dúvidas recorra a um médico veterinário. Evite buscar auxílio com balconistas de Pet Shops e/ou farmacêuticos, pois estes não estão capacitados para garantir a saúde de seu animal de estimação, diferentemente deste profissional que possui toda a instrução e experiência necessária para driblar tais possíveis problemas. E lembre-se da posse responsável, a qual deve fazer parte da vida de qualquer proprietário de animal, seja lá qual for a sua espécie.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Fogos de Artifícios e animais de estimação
Para o veterinário José Paulo Bernardes Júnior, do Hospital Veterinário da Pompéia, em São Paulo, “O mais indicado é que o dono fique com o animal no lugar mais tranquilo da casa e festeje ao lado do pet durante a queima de fogos para que ele se sinta seguro”. A veterinária Paula Avarenga dá outra dica, "você tem que distrair o cachorro com petiscos e brinquedos favoritos", afinal, sabemos que eles têm essa mania de focar no que está acontecendo na sua frente.
O QUE FAZER?
Além dessas dicas importantes, montamos também uma listinha com "Pode (e deve) fazer" e "Tá maluco? Não faça isso cara!" para ajudar a proteger o seu melhor amigo do barulho ensurdecedor:
PODE (E DEVE) FAZER
Primeiramente brinque com ele para que se distraia, saia com ele para passear. Assim no momento dos fogos, ele estará mais cansado e o medo dos rojões terá um efeito menor;
Em seguida, ligue a televisão ou o ventilador: isso ajuda a dar uma abafada no barulho dos fogos lá fora;
Feche bem as janelas, portas e o portão de casa. Muitos animais, quando ficam com medo dos fogos, acabam fugindo e, acredite, vai ser um trabalhão encontrá-lo de novo. (Para que ele seja encontrado com mais facilidade caso fuja, coloque a coleira no seu cachorro com identificação do seu animal, sem deixá-la apertada;
Se possível leve-o para algum lugar distante onde não se possa ouvir os fogos com tanta força;
Mantenha a piscina protegida e os animais bem longe delas;
Deixe seu cachorro livre, leve e solto para que ele mesmo se esconda onde possa se sentir seguro;
Mantenha seu pet dentro de casa, nos dias do Natal e Ano Novo;
Para os gatos, crie tocas com cobertores para aumentar a sensação de proteção. Deixe também os armários abertos para que eles possam se esconder onde quiserem.
Casos extremos (Se mesmo seguindo todas as dicas, seu melhor amigo continuar com muito medo): Procure um veterinário para que possa receitar um calmante natural.
Evite acariciar seu pet. Você pode estar incentivando o medo que ele está sentindo;
Caso ele se assuste, não abaixe para falar com ele. Isto pode transmitir que você também está com medo;
Não dê muita comida para o seu animal nesses dias. Ele pode passar mal por conta da ansiedade;
Não deixe muitos animais juntos em um mesmo espaço. O barulho pode fazer com que eles fiquem irritados e pode ocasionar uma briga feroz entre eles;
Não acorrente o seu pet. Ele pode se enforcar por causa do pânico;
E nunca, nunca medicar o seu animal sem a orientação de um veterinário.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Animais de estimação - Porque ter o seu?
Em 1857, o escritor britânico George Eliot escreveu que os animais são amigos muito agradáveis, não fazem perguntas, nem manifestam desaprovação. Esse é o caráter comum dos animais de estimação. Apesar de soar esnobe a descrição, o que o autor quis dizer é que os animais de estimação são leais e gostam de fazer companhia ao dono.
O famoso ‘até que a morte nos separe’ pode até ser falho nas relações humanas, mas pode apostar que com os animais de estimação a situação muda. Eles serão leais a você sempre.
Os bichinhos de estimação tem sido muito utilizados também em terapias. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, diz que é comprovado que os animais de estimação alegram qualquer ambiente. Em seu programa no canal Net Geo, ele levou cães em hospitais e constatou que um Golden Retriever, por exemplo, sempre dava mais carinho e atenção à criança que parecia mais triste, até fazê-la brincar com ele.
Nos Estados Unidos, em algumas prisões, os cachorros e gatos têm sido usados como meio de melhorar o clima interno. Em uma penitenciária feminina de Bedford Hills, as detentas ajudam a adestrar filhotes de labradores e golden retrievers. Após um ano, os animais são doados para servirem de cão-guia a pessoas com deficiências físicas ou com estresse pós-traumático, como ex-combatentes, veteranos de guerra.
É indiscutível que animais, não somente os cães, são os melhores amigos do homem. Porém, claro, como tudo na vida, é importante dosar. Utilizar um animalzinho de estimação como substituto de uma família ou amigos não é saudável, por isso é essencial ressaltar a importância da companhia dos animais como uma parte da vida, mas sempre com um cuidado responsável com os animais.
Veja alguns dos vários benefícios que ter um pet traz para os humanos:
. Quando uma criança se relaciona com animais de estimação desde cedo, produz anticorpos que evitam o aparecimento de alergias futuras;
. Donos de cães geralmente precisam levar o pet para sair e as caminhadas ajudam na perda de peso;
. Controle da pressão arterial, diminuição nos níveis de colesterol e estresse com consequente redução dos problemas cardíacos;
. Existem histórias de animais que já salvaram a vida de seus donos, ajudaram a descobrir doenças, etc.;
. Ajuda crianças a desenvolverem senso de responsabilidade, melhora autoestima e capacidade de socialização;
. Liberação de endorfinas que causam sensação de bem-estar, ajudando no combate da depressão e outros vários problemas que enfrentamos na sociedade atual.
Muitos desses fatores estão diretamente relacionados com o fato do ser humano precisar de carinho e atenção, mas normalmente as relações não satisfazem as nossas necessidades de maneira apropriada, por isso o organismo reage tão bem ao simples ato de fazer carinho em um bichinho.
Além do lado bom para os humanos, devemos pensar no bem-estar do animal. Lembre-se que os gatos e cachorros foram domesticados por homens há muitos séculos e por isso criaram um vínculo com as pessoas, sendo dependentes delas e merecendo cuidados especiais.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Higiene ou instinto? Descubra porque os gatos enterram as fezes
Os gatos, muita vezes, são considerados animais mais higiênicos que os cães por enterrarem suas fezes. Mas o que os tutores não sabem é que os felinos fazem isso por autopreservação. Os gatos escondem seus dejetos para não denunciar a sua presença no local para algum possível predador.
Já no caso oposto, deixam expostas quando pretendem marcar território. Segundo a médica veterinária especializada em felinos Maria Virgínia de Freitas Barbosa,“O odor das fezes é desagradável para o próprio animal, que enterra os excrementos para poder se livrar do mau cheiro e despistar possíveis farejadores. Mesmo o gatinho vivendo em ambiente doméstico, sem nenhuma ameaça aparente, ele mantém o hábito por instinto.”
Entre os felinos, o dominante não esconde as fezes, por isso quando os gatos enterram seus dejetos é um sinal de subordinação ao seu tutor. A ação de enterrar acontece nos ambientes próximos ao local de alimentação e de descanso. Já nas áreas externas, eles deixam expostos para delimitar as fronteiras do seu território.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Pessoas que dormem com animais na cama têm sono melhor, revela estudo
Um novo estudo indicou que as pessoas que dormem com seu cão ou gato na cama têm um sono melhor.
Os pesquisadores entrevistaram 150 pacientes do Centro de Medicina do Sono na Clínica Mayo, em Scottsdale, Arizona, EUA, e lhes interrogaram sobre seus hábitos de sono e seus animais de estimação.
Eles descobriram que aqueles que dormem com os animais se sentem mais seguros e protegidos.
56% dos entrevistados partilhavam a cama ou o quarto com um gato ou cachorro. Apenas 20% relatou ter sido acordado durante a noite por seus animais de estimação, e 41% disse que ter seus animais na cama os ajuda a dormir melhor.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Porquinho-da-índia: O que deve saber antes de comprar
O porquinho-da-índia é um dos animais de estimação mais populares, e sem dúvidas você já o viu em algum lugar, e deve saber que mesmo tendo porco no diminutivo como primeiro nome, nada ele tem a ver com um porquinho; talvez apenas se o assunto for a sujeira que ele faz, aliás, ele nem é da Índia, e sim, nativo da América do Sul. Na realidade, o nome desse animalzinho é Cavia Porcellus, e hoje em dia ele mal pode ser encontrado na natureza, sobrevivendo apenas em criadouros, ambientes controlados, pet-shops ou como animais domésticos.
Os porquinhos-da-índia são animais dóceis, e tem comportamento semelhante ao dos Hamsters e coelhos, afinal, são animais "parentes". Se quiser descobrir o que você deve saber antes de comprar um porquinho-da-índia.
Como cuidar da alimentação de um porquinho-da-índia
Se você não está acostumado a lidar com a alimentação de roedores deste gênero, procure comprar rações já prontas, ou seja, que oferecem toda a gama de nutrientes que eles necessitam. Seria como dar centrum para o seu filho desnutrido. O feno pronto pode ser encontrado em pet-shops, basta perguntar por ele para algum atendente. O feno pode ser servido à vontade para o seu porquinho, com cerca de 2 ou 3 colheres diariamente. Além da ração, sirva vegetais frescos, no entanto, nem todos os vegetais podem ser servidos. Para alimentar o seu porquinho com vegetais frescos, opte por:
. Alfafa
. Couve
. Pepino
. Beterraba
. Cenoura
. Espinafre
Ou, sirva frutas como:
. Tomate
. Laranja
. Uvas
. Melão
. Melancia com casca
. Maçã
Não deixe faltar água, além disso, procure comprar um bebedouro para o seu animalzinho. Eles costumam se adaptar a eles facilmente, e a vantagem é que a água se mantêm fresca e não precisa ser trocada com muita frequência. Além disso, evita que eles sorvam-na sobre a gaiola ou área em que eles sem encontram, falando nisso, vamos ao próximo tópico;
Onde e como criar um porquinho-da-índia
Existem diversas opções de gaiolas ou cercados que são vendidos prontos para abrigar a espécie, mas lembre-se, a lei é que estes locais nunca devem ter menos do que 80x80x80 cm, no entanto, eu não colocaria um porquinho num local com menos de 100x100x100 cm, lembrando que o conforto é uma prioridade; por este mesmo motivo, a forragem do local deve ser trocada a cada 3 dias para evitar o mau cheiro. Você pode forrar o local com serragem ou pedaços de jornal, que absorvem as fezes e urina.
Além destas especificações, certifique-se de deixar um local para que eles possam se esconder, como uma casinha de papelão, por exemplo, além do local onde eles possam correr e exercitar-se. A temperatura do local onde ele está deve ser por volta de 25ºC, evitando o calor ou frio excessivo.
Lembrete: Os porquinhos-da-índia são roedores; lembre-se de deixar coisas que eles possam roer pelo cercado, o que é importante para a sua saúde, principalmente a dos dentes.
Outras informações sobre os porquinhos-da-índia
. Preço de compra: O preço do porquinho-da-índia varia entre 25,00 e 50,00 reais, mas algumas espécies (raras) podem chegar a custar até 200,000.
. O tamanho e peso também variam consoante à espécie, considerando que
. Raças de porquinhos-da-índia: No mercado, é comum encontrarmos os porquinhos de pelo curto inglês, mas também podemos encontrar os de pelo longo (Shelties, Peruanos, Coronets); pelo médio (Aabossínio, Teddy, Angorá), lembrando que as raças com pelagem mais longa necessitam de mais cuidados dos criadores.
. As cores variam assim como a pelagem, dependendo da raça do animal, sendo que a cor pode tanto ser sólida como misturada, variando, principalmente, entre as cores branca, chocolate, preta, creme/bege.
A saúde do porquinho-da-índia é indicada na própria aparência, na pelagem do animal, que deve estar sempre grossa e com aspectos brilhosos, indicando que o animal está saudável. Animais saudáveis podem viver até 8 anos, embora a média seja entre 4 e 6 anos.
Outros cuidados
Os porquinhos-da-índia são animais fisicamente frágeis, logo, tome cuidado ao manejá-lo e da mesma forma evite que crianças menores de 10 anos brinquem com eles, elas podem machucá-lo sem a intenção - além disso, elas podem ser mordidas. De início, por falar em mordidas, é natural que eles levem um tempo para se acostumar conosco, por isso, assim que recebê-lo em casa, trate-o com "respeito" e evite ficar pegando-o na mão muitas vezes, deixe-o se acostumar consigo antes de querer intimidade.
Lembre-se de dar banho no seu porquinho-da-índia uma vez a cada quatro meses, com água e sabão, tomando cuidado para não molhar o seu rosto. Além disso, as unhas do animalzinho devem ser cortadas com cautela para evitar machucados.
Conselhos
. Procure deixar a gaiola ou cercado do seu porquinho-da-índia afastado ou sem contato com animais como cães e gatos, que podem se sentir tentados a atacá-lo, ou no mínimo causarão um grande estresse ao animalzinho.
. Os porquinhos-da-índia não necessitam de licença do IBAMA para a criação dos mesmos, isto porque ele se trata de uma espécie natural da fauna brasileira, mesmo que seja, atualmente, criado em criadouros e não mais existente na natureza.
. Os porquinhos podem ser animais rústicos (resistentes) mas também adoecem, nestes casos, procure sempre consultar o seu veterinário caso ele apresente qualquer anomalia, como vômito, manchas na pelagem, caganeira ou algum comportamento que indique qualquer anomalia em sua saúde.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Tartaruga é um animal de estimação tranquilo e adorável
Ter um bichinho de estimação é uma responsabilidade que devemos assumir somente quando temos a certeza de que poderemos cuidar daquele animal com amor, carinho, respeito e respaldo. Ter um bichinho é como ter uma criança. Animais vão ao veterinário, se alimentam, ficam doentes, precisam de amor e atenção. Dependendo do tipo do animal variam essas questões: um poodle come muito menos do que um labrador. Um periquito dá menos trabalho que um gato. E assim por diante. Se você quer um animal e não tem tempo de cuidá-lo ou quer um bicho mais independente, já pensou em criar tartaruga?
A tartaruga é um réptil adorável e fácil de cuidar. É independente, não exige muito carinho e nem contato físico. Consiste numa ótima companhia e não dá trabalho, igualmente um cachorro. Uma questão importante de se analisar, antes de adquirir uma tartaruga, é que esse animal possui uma expectativa de vida muito longa. É bom então ter noção de que uma tartaruga pode viver mais de 100 anos. O que se deve ter em mente é que a tartaruga é um animal silvestre e para ser criado somente com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) com a Instrução Normativa nº 169/2008.
AMBIENTE PROPÍCIO E AGRADÁVEL PARA TARTARUGA
Para criar uma tartaruga o primeiro passo é construir um ambiente favorável ao animal. Pode ser feito um mini lago, ou pedras para ela se sobrepor, se o ambiente for muito frio, lâmpadas devem ser colocadas para aquecer o ambiente. Deve-se trocar a água dos bebedouros todos os dias e esses animais se alimentam de carnes, frutas, legumes e verduras.
Este bichinho, de casco duro e corpo mole, comem o dia inteiro se tiver comida. E os restos de alimentos e fezes devem ser retirados do espaço todos os dias. Tartaruga gosta de pegar sol, mas também devem ser exposta com moderação. Não é bom expor seu bichinho ao sol de 40º C de meio dia. O aparecimento de fungos em seu casco é normal você pode de 15 em 15 dias escovar o casco com uma escovinha comum. E sempre manter o ambiente delas limpo.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
9 dicas para levar seu cão para passear com facilidade
Desfrutar e compartilhar deveriam ser as palavras que melhor definem a ação de levar seu cão para passear.
Mas, muitas vezes, sair na rua com seu animal de estimação pode se tornar quase um pesadelo. Acontece quando o animal puxa a guia, pula sobre as pessoas que caminham perto ou tenta brigar com os cães que cruza pela rua.
A seguir, vamos falar sobre as medidas que você deve colocar em prática para evitar estes problemas e poder desfrutar do passeio com seu amigo de quatro patas.
Algumas dicas para levar seu cão para passear com facilidade
Se seu cão não se comporta de forma devida na hora de levá-lo para passear, não é culpa dele. Você é responsável pela socialização dele e por ensinar as condutas que ele deve seguir. No momento do passeio, seu animal de estimação deve entender que é você quem dita as regras.
Lembre-se que essa atividade é uma coisa que seu cão precisa, não só para fazer as necessidades fisiológicas, mas também para se exercitar e poder se relacionar com o entorno, longe dos limites de casa.
No entanto, com muita paciência e com normas coerentes e concretas, com certeza, poderão os dois gozar de uma saída desestressante, amena e divertida.
1. Evite a ansiedade
Muitos cães ficam ansiosos quando sabem que se aproxima o momento de sair para passear. Por isso, só coloque a coleira quando ele tiver se acalmado. Procure deixá-lo calmo antes de sair pela porta. Pare de andar se ele demonstrar que está impaciente E você tem que sair primeiro que ele. Deve ficar claro que você guiará o caminho e não ele.
Na rua, se ele demonstrar que pretende correr quase te arrastrando pelo chão e puxando a coleira, você deve interromper a caminhada até que ele se acalme. Você deve fazer o mesmo se ele apresentar agressividade com outros cães ou pessoas na rua durante a caminhada.
Você também deve prestar muita atenção para que o cão não tenha contato com substâncias perigosas ou com animais agressivos, que pode acabar desencadeando uma briga e ferir os animais envolvidos. Por isso, atenção redobrada!
2. Organize distintas atividades
Se o ambiente permitir, o ideal é alternar a caminhada com momentos de jogos com seu animal de estimação.
E, como o treinamento deve ser uma coisa cotidiana, aproveite a ocasião para reforçar o que já foi aprendido e ensinar ordens novas.
Outra opção é utilizar esse tempo para você se exercitar também e, além de caminhar, escolha correr ou realizar alguma rotina de exercícios em companhia de seu animal.
3. Apenas deixe que ele seja cão
O passeio permite que seu animal de estimação não só queime energia e relaxe, mas permite que ele desenvolva os instintos de cão:
. Marcar território;
. Rastrear distintos cheiros;
. Relacionar-se com outros cães;
Assim, dê tempo para que também ele desenvolva estes “momentos caninos” durante o passeio.
4. Dedique tempo suficiente aos passeios
Dentro de suas possibilidades, o ideal é levar seu animal para passear no mínimo três vezes por dia.
Tenha em mente que um passeio longo antes de você sair para trabalhar pode ser sinônimo de um cão relaxado, que não ficará entediado nem destruirá as coisas da sua casa quando ficar sozinho.
O mais provável é que ele durma durante boa parte do tempo em que você ou sua família não estiverem em casa.
5. Prefira as coleiras não muito longas
Desta forma você poderá controlar melhor as situações imprevistas como enfrentamentos com outros cães ou que ele tente atacar outras pessoas.
6. Mostre-se calmo e seguro
Você deve conseguir que seu animal de estimação compreenda que você está dominando a situação para que ele não decida dominar a situação.
7. Recompense seu cão
Para ressaltar o bom comportamento durante o passeio premie-o com caricias, elogios ou algum petisco.
8.Evite as horas de temperaturas mais extremas
Tanto no verão como no inverno devemos evitar sair nas horas em que o clima for menos favorável.
9. Mantenha os mesmos horários
Isso pode ser aplicado tanto as comidas como para os passeios. Assim você poderá sincronizar as saídas com o momento de fazer as necessidades. Lembre-se também de levar os elementos necessários para poder recolher as fezes.
Mascote e dono felizes na hora do passeio
Utilizando paciência e dedicação, com certeza, você conseguirá desfrutar dos momentos dedicados para levar seu cachorro para passear, o que contribuirá para que ambos, tanto o dono como a animal, mantenham-se em boa forma, tanto física como mental.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Confira 9 dicas para fotografar seu bichinho de estimação
Se quer confeccionar o cartão com uma bela foto de seu animal de estimação? Pode parecer fácil, mas clicar pets pede paciência. Afinal, costumam se mexer sem parar e se distraem com qualquer coisa. Confira 9 dicas fundamentais para evitar problemas, listadas pelo fotógrafo Andrew Darlow, autor da obra Pet Photography 101: Tips for Taking Better Photos of Your Dog or Cat (em tradução livre, Fotografia Pet 101: Dicas para tirar melhores fotos de seus cães e gatos), no site Petside:
1 – Comece devagar
Câmeras causam curiosidade nos animais de estimação. Coloque o aparelho ao redor do pescoço ou segure-o na mão enquanto acaricia ou brinca com o pet, deixando com que o cheire e analise. Comece a tirar fotos com uma certa distância e se aproxime aos poucos, para que seu amigo se acostume com seus sons e luzes.
2 – Planeje o horário da foto
Seu cão é muito agitado? Então, fotografe-o depois de voltar de uma caminhada matinal. Assim, terá menos energia e melhor capacidade de escutar, o que facilita sua meta de fazer com que se sente e permaneça no lugar enquanto é clicado. Quer uma foto em movimento e seu gato é preguiçoso? Espere para colocar a sessão em prática depois de sua soneca.
3 – Escolha bem o local
Fotografe o animal de estimação em um lugar que frequenta e se sinta confortável. Levá-lo a um espaço desconhecido fará com que os novos cheiros, paisagens e sons o distraiam.
4 – Avalie a luminosidade
Os melhores momentos para fotografar fora de casa são 10h e 14h, quando o sol emite luz dourada. Evite o meio-dia, porque a posição solar faz com que a luz achate os objetos, animais e pessoas.
5 – Pense no cenário
Não é necessário colocar mil e um itens decorativos para montar o cenário. Um objeto disposto no fundo, como uma guirlanda ou uma caixa de presente, basta. Se quiser incrementar, dê algum brinquedo para o pet.
6 – Não perca o foco
Para evitar imagens borradas, selecione a opção “ação” ou “modo pet” na câmera. Em relação ao flash, tenha cuidado. Pode deixar os olhos do animal vermelhos. Se realmente precisar usá-lo, fique longe do “modelo” e use o zoom.
7 – Escolha a pose
Uma boa fotografia depende de a pose parecer natural. Alguns animais saem melhor deitados no sofá e outros em pé, por exemplo.
8 – Fique atento ao ângulo
Cães maiores podem ficar bem deitados no sofá enquanto você o fotografa localizado a poucos passos atrás. Também vale acompanhar com a câmera o movimento do gato enquanto caminha pela mesa. Teste vários ângulos.
9 – Peça ajuda
Fazer com que o pet olhe para a câmera no momento do clique não é tarefa simples. Peça a ajuda de alguém para que chame sua atenção ao falar seu nome ou mostrar recompensas.
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Os Olhos dos Gatos
Quando pensamos em gatos, uma das primeiras imagens que nos ocorre são aqueles olhinhos lindos que eles têm, que nos deixam totalmente derretidos ao olhar para eles. Os olhos dos gatos são muito especiais. Através deles pode-se descobrir, por exemplo, se o nosso amiguinho está ou não doentinho.
Porque brilham os olhos dos gatos?
Quem já não se deparou com os seus gatos durante a noite e viu que os seus olhos parecem brilhar intensamente? Pois bem, na realidade os olhos dos gatinhos não brilham durante a noite, o que realmente acontece é que os olhos contêm uma camada de células no fundo do olho, chamada Tapetum lucidum (tapete brilhante), que reflete toda a luz recebida, parecendo assim que os olhos brilham. O Tapetum lucidum, também presente em cães e outros animais geralmente com hábitos de caça noturnos, funciona tal como um espelho, refletindo a luz que chega até ele.
Os gatos têm visão noturna?
Os olhos dos gatos estão especialmente adaptados a ver em ambientes de fraca luminosidade.
Como já pôde observar, os gatos não necessitam de acender a luz para andar no escuro sem bater contra tudo e todos. Eles têm uma ótima capacidade de visão em ambientes de pouca luz, sendo que conseguem ver cerca de sete vezes melhor do que os humanos na escuridão.
Isto deve-se ao facto de as pupilas dos gatinhos dilatarem bastante, de modo a que consigam captar o máximo de luz possível. Os humanos têm o mesmo processo nos seus olhos, contudo a sua capacidade de captação de luz é muito inferior à dos gatos.
Contudo não se engane e pense que os seus gatinhos vêem bem na escuridão total. O que acontece é que eles conseguem captar quantidades mínimas de luz e maximizá-la para obterem o máximo de detalhe possível, contudo se houver muito pouca ou mesmo nenhuma luminosidade disponível, sentem natural dificuldade em observar.
A visão noturna dos nossos gatinhos foi evoluindo devido ao facto dos felinos, na natureza, necessitarem de ver bem durante a noite de modo a caçarem as suas presas, geralmente pequenos mamíferos que são mais ativos durante a noite precisamente para evitarem a maioria dos predadores.
O que eles conseguem captar?
Ao contrário do que acontece à noite, durante o dia os nossos amiguinhos não têm a mesma capacidade de visão, tendo apenas cerca de 10% da nossa visão diurna e não conseguindo focar os objetos com grande detalhe. Apesar de terem grande sensibilidade ao movimento e detectarem qualquer coisa que se mexa melhor do que nós, não conseguem ver nitidamente objetos que lhes estejam próximos.
Explicando de uma forma prática, enquanto os olhos dos gatos estão preparados para detetar o movimento de um rato mesmo que ele esteja num canto do seu campo de visão, assim que o gato o apanhar com as suas patas deixa de ser nítido. No final de contas, é mais importante apanhá-lo do que observá-lo.
Os nossos amigos peludinhos conseguem ter uma visão panorâmica que capta até cerca de 200º (os humanos vêm a cerca de 180º).
Os gatos vêem a cores?
Os olhos dos gatos conseguem ver apenas algumas cores?
A resposta a esta pergunta ainda não é definitiva, pois é uma questão que continua em estudo. Alguns estudos efetuados afirmam que os gatos não conseguem distinguir cores, contudo outros estudos mais recentes comprovam que os nossos amigos conseguem distinguir algumas cores (de preferência cores chamativas), desde que estas estejam relativamente perto dos seus olhos.
Os gatos parecem responder a cores como violeta, azul, verde e amarelo, enquanto que o vermelho, o laranja e o castanho parecem estar fora do alcance dos olhos dos gatos.
Consegue ver se o seu filhote está bem através dos olhinhos?
Os olhos dos gatos podem ser um indicador de algum problema de saúde.
Os olhos dos gatos conseguem transmitir quando eles estão doentinhos. Na constituição do olho do seu menino está presente a membrana de nictação, esta membrana fecha parcialmente quando ele está doente.
Para saber se o gatinho está doente ou não através dos olhos verifique se ele têm alguns destes sintomas:
A membrana de nictação parcialmente fechada;
Os olhos a lacrimejar;
Observar se têm uma pequena membrana fora do normal. Caso essa membrana exista, tente observar se esta é branca ou mais escura: caso seja mais escura é sinal que o gatinho está com problemas, se a membrana for branca é sinal que o seu gatinho tem febre.
Estes são os principais sintomas que os gatinhos apresentam e que consegue ver através dos olhinhos deles, esteja atento às modificações dos olhos dele e também do seu organismo e comportamento, pois não é apenas através dos olhos que eles mostram se estão ou não doentes.
Os gatos comunicam com os olhos?
Um piscar de olhos prolongado é um sinal de afeto do e para o seu gato.
Muitos donos e entusiastas dos pequenos felinos suspeitam que os gatos têm formas de comunicação através do seu olhar. Por exemplo, se piscarmos lentamente os olhos a um gato, é algo provável que ele pisque os seus olhos em resposta. Se o seu gatinho estiver a olhar para si e piscar lentamente os olhos, é um sinal de afeto dele para consigo – retribua o gesto para com o seu menino. Algumas pessoas são também da opinião que piscar os olhos a um gato arisco ajuda a acalmá-lo, transmitir-lhe tranquilidade e carinho.
Este tipo de comunicação, embora não totalmente esclarecida, parece funcionar apenas de gato para humano (e vice-versa) e não de gato para gato.
De forma oposta, olhar fixamente para um gato durante muito tempo faz com que o menino se sinta ameaçado ou no mínimo desconfortável. Isto pode explicar um comportamento curioso dos bichanos: num espaço com várias pessoas, tendem a aproximar-se mais daquelas que menos gostam de gatos, porque as que gostam têm a tendência de olhar fixamente para eles, o que os incomoda, ao contrário das pessoas que não gostam ou não ligam aos gatos e que não estarão interessadas em olhar para eles.
Curiosidades sobre os olhos dos gatos
Em relação ao tamanho do corpo, os olhos dos gatos são os maiores entre todos os mamíferos. Em proporção, se tivéssemos os olhos do mesmo tamanho, estes teriam quase 20 centímetros de diâmetro;
Um gato branco com um olho azul, poderá ser surdo do ouvido que ficar do lado desse olho. Se ambos os olhos forem azuis, o gato poderá ser surdo dos dois ouvidos, mas é errado pensar-se que todos os gatos brancos de olhos azuis sofrem de surdez;
Todos os gatos nascem com os olhos azuis. Por volta da quinta ou sexta semana de vida a cor muda, podendo também ficar sempre azuis.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
6 coisas para pensar antes de adotar um cão
“Os cães são uma bênção para qualquer pessoa”, é isso que geralmente pensamos. A verdade é que os cães são excelentes companhias e amigos fieis, mas você está realmente preparado para assumir a responsabilidade? Sugerimos algumas coisas que você deve pensar antes de adotar um cão.
É importante que você só adote um cão depois de um profundo exercício de reflexão. Isso se deve ao nível de responsabilidade que se adquire com um novo animal de estimação, pois mudará algumas das suas dinâmicas diárias e isso pode causar e significar muitos transtornos em sua vida. É por isso que muitos cães terminam em segundos ou terceiros lares, abandonados, doentes ou mortos.
1. É um compromisso para toda a vida
A média de vida dos cães é de 10 anos para as raças grandes e 15 anos para as raças pequenas, por isso você deve ter em mente que este animal dependerá completamente de você todo o tempo em que permanecer vivo.
Além disso, com o passar do tempo (e isso piora se ele tiver sofrido algum acidente ou doença severa) seu cão poderá gerar novas responsabilidades, a medida em que sua vitalidade é reduzida, e será seu dever proporcionar-lhe a melhor qualidade de vida possível.
Por isso, pense nas projeções que você tem para o futuro e em como elas se adaptarão a sua vida com um animal de estimação. Está pensando em mudar de cidade ou país? Quer formar um novo lar?
Você deve se perguntar sobre todas estas coisas, visto que, muitos cães são abandonados ou doados por seus donos devido a projetos que foram planejados mais tarde e, de alguma forma, são incompatíveis com ter um animal.
2.Por que você quer morar com um animal?
A pergunta pode parecer óbvia, mas você se surpreenderá ao saber da quantidade de pessoas que nunca se perguntaram isso antes de adotar um animal de estimação.
Ter um animal de estimação deve corresponder a um grande respeito e a um desejo de compartilhar sua vida com um cão, não porque as crianças estejam pedindo ou porque seja um hábito que as pessoas geralmente têm.
3. De quanto tempo você dispõe no dia?
Muitas pessoas procuram nos animais uma companhia e isso não é ruim. No entanto, o que eles não têm em mente é que um cão precisa que você dedique tempo a ele, tanto para seu treinamento, como para levá-lo para passear, serem compreendidos e terem um desenvolvimento psicológico adequado.
Igualmente, estes cães são como crianças: se você os ignora porque está cansado ou não tem tempo, eles terminarão adotando comportamentos ruins para chamar sua atenção.
4. Como estão suas finanças?
Não é verdade que um cão ocasione uma quantidade absurda de gastos. No entanto, leve em consideração que existirá um aumento nos gastos do mês.
Porém, é uma situação contornável, por exemplo, é possível que você mesmo faça muitas das coisas que gerem mais custo ou que sejam mais caras, como dar banho e oferecer uma dieta caseira (que não necessariamente significa comer o mesmo que você come).
No entanto, há gastos que não pode deixar de ter, por exemplo, os custos veterinários, as escovas especializadas e os produtos para limpeza.
5. Nem tudo é cor de rosa na convivência
O cão deve ser educado e, mesmo assim, até o cão melhor criado dará algumas dores de cabeça. Pense nisso não só a nível de comportamento.
Os cães são propensos a sofrer acidentes, especialmente se eles passam muito tempo sozinhos em casa, por isso, as emergências veterinárias são constantes na vida dos donos de animais de estimação.
6. Onde você está morando é permitido ter animais de estimação?
Uma coisa que termina causando muitas dificuldades entre os donos de cães e os vizinhos é ter animais em lugares não autorizados. A principal causa disso se deve ao barulho que fazem e, se você é irresponsável com o recolhimento das fezes, esta será outra razão importante.
Por isso você deve estar informado sobre as restrições que existem em seu condomínio frente a ter animais de estimação (por exemplo, se ele vai causar problemas com o dono da casa e a administração do condomínio). É incrível a quantidade de animais que são abandonados diariamente… por esse motivo, esta é uma decisão que não deve ser tomada rapidamente.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Como apresentar outro gato para seu gato de estimação
É muito comum que donos de animais de estimação adquiram outros animais por motivos diversos, um dos principais motivos e fazer companhia para o animal já existente ou mesmo pela simples vontade de ter mais um. Mas nem sempre a socialização é bem sucedida, principalmente os gatos que na natureza não tem uma vida social, além disso, eles não gostam de mudança em suas rotinas o que dificulta ainda mais. Portanto, se seu gato adulto de repente vê um "sem ser convidado" um novo companheiro de quarto usar a sua caixa de areia e sentar-se no colo de sua humana, ele muito provavelmente vai odiar isso tudo.
A boa notícia é que com uma introdução lenta poderá fazer com que seu gato aceite o outro, desde que seja respeitado o seu tempo de adaptação, e assim, acostumar com a ideia de dividir seu território com o outro.
Antes de começar as dicas convém dizer que elas também servem para introduzir outros animais para o seu bichano como cães e outros. Também é importante lembrar que a introdução é aos poucos e os dois animais deverão ficar isolados para evitar que o outro contamine com alguma doença. Importante! Só introduza o outro animal se ele estiver sadio, consulte o seu veterinário:
1. Introduza o cheiro do animal novo para seu gato - Introduzir o cheiro do novo gato para seu gato atual para que ele não fique agitado após a sua primeira reunião. Dê ao seu gato atual um cobertor ou um brinquedo novo do novo gato, e vice-versa.
2. Reveze o seu colo com seus gatos. Quando você faz isso o cheiro do gato fica em você e aos poucos eles irão acostumar um com o cheiro do outro.
3. Alimente-os separados, mas de perto - Alimente cada gato de com uma tigela separada, mas coloque as tigelas de comida de lados opostos. Os gatos vão associar presença do outro com boa comida e momentos felizes, e eles serão menos propensos a ficar chateado. É importante que seu gato perceba que ele não tem motivos de competir com o outro com comida e até mesmo a sua atenção.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Tudo sobre a gestação de uma gata
O período de gestação de uma gata dura cerca de nove semanas. É normal que ela dure entre 57 a 65 dias. A gata prenha passa por várias mudanças físicas conforme progride nos três trimestres de gestação. Geralmente ela dá à luz uma ninhada de dois a seis gatinhos, podendo chegar a oito.
Primeira semana
Uma vez que os óvulos da gata são fertilizados pelo esperma do macho, eles começam a formar uma massa de células que crescem e se dividem. A massa celular é chamada mórula quando 16 células são formadas. Essa mórula se move para dentro do útero da gata, se fixando na parede uterina. O número de mórulas que se implantam e sobrevivem no útero equivale ao número de gatinhos na ninhada. Leva cerca de cinco dias para a mórula alcançar o útero, e ela se conecta à parede uterina dentro de 14 dias após a fertilização.
Segunda semana
Conforme as mórulas se desenvolvem, formando a cabeça e o corpo dos gatinhos, elas passam a se chamar "embriões". Eles vivem dentro de dois sacos de fluidos conhecidos como alantoide e âmnio. O líquido amniótico é composto por nutrientes que os embriões precisam para se desenvolver, tais como sal, açúcar, gordura, proteína e água.
Terceira semana
Conforme o período de gestação continua, a placenta é formada. Ela fixa os embriões à corrente sanguínea da mãe, fornecendo a eles os nutrientes e o oxigênio necessários. A placenta também remove os resíduos corporais dos embriões em desenvolvimento. Depois que a estrutura orgânica deles está formada, eles se transformam em fetos. Isso acontece três semanas depois da fertilização; a gata ainda não demonstra nenhum sinal externo de prenhez.
Segundo trimestre
Durante as próximas três semanas, o feto desenvolve todos os seus órgãos e os sistemas circulatório, muscular e esquelético. O cordão umbilical da mãe continua enviando nutrientes aos fetos. Essa é uma parte importante do período de gestação porque todos os órgãos necessários para um gatinho saudável estão se desenvolvendo. Os fetos começarão a se mover, chutando e virando suas cabeças. Eles também já podem engolir neste ponto. A mãe gata desenvolve uma ligeira "bolsa" na região abdominal durante este período e um veterinário será capaz de sentir os fetos ao examinar a barriga dela.
Terceiro trimestre
Neste ponto do período de gestação da gata, os fetos já têm todos os seus órgãos principais e sistemas corporais. Agora a nutrição da mãe é usada para o crescimento deles. Durante as últimas três semanas da gestação da gata, os fetos crescerão sete vezes até que possam sobreviver fora do corpo da mãe. Os gatinhos agora conseguem abrir os olhos e ouvir sons, e as unhas já crescem. A mãe gata estará notavelmente maior.
7 maneiras de saber se sua gata está prestes a dar a luz
Movimentos e aninhamento
No começo da gravidez, a gata vai ter um comportamento menos alongado que o normal e movimentos precisos e seguros. No fim da gravidez, ela também começará a procurar por um lugar para aninhar. É provável que ela escolha uma área fechada ou o canto de um quarto.
Enjoo matinal e mudanças de apetite
Inicialmente, o enjoo matinal pode levar sua gata a evitar comida. Vômitos também podem ocorrer nesses períodos de enjoo. Apesar disso, quando o parto se aproximar, o apetite da gata vai aumentar significativamente. O peso ganhado da gravidez será concentrado na barriga em vez das outras extremidades do corpo.
Mudanças de aparência
Tetas maiores são os sinais mais óbvios de começo de gravidez em gatas. Elas também estarão mais macias e rosa brilhante. No fim da gravidez, a bariga da gata também estará inchada. Você conseguirá detectar fetos do tamanho de amendoim na barriga inchada quando o parto estiver se aproximando. Não aplique pressão ao sentir esses caroços.
Mudanças de personalidade
Uma gata prenha pode demonstrar comportamento mais afetivo que o usual. Por exemplo, ela pode segui-lo mais frequentemente e miar por atenção. Quando os fetos começarem a se mover, ela vai ficar mais excitada e inquieta.
Contrações
Quando sua gata começar a lamber a área vaginal, espere que contrações sigam logo em seguida. As contrações vão gradualmente aumentar em frequência até que os gatinhos comecem a sair. Por levar várias horas até que ela dê a luz a toda a ninhada.
Parto
Quando a mãe entra em trabalho de parto, ela começa a miar e fica inquieta, procurando por uma área escura e isolada. Sua temperatura cairá dois graus nas 24 horas que precedem o parto. Os miados e o comportamento inquieto podem durar de 12 a 24 horas antes do parto começar. Os gatinhos podem nascer com diferença de minutos entre um e outro, ou com até uma hora de intervalo.
A gata em lactação
Após o parto, a gata apresenta um peso 20% superior ao da altura do cruzamento. Este peso em excesso, composto por reservas de gordura, será integralmente mobilizado para satisfazer as necessidades energéticas durante a lactação.
Com efeito, esta fase requer um gasto energético muito superior ao da gestação. O alimento administrado à gata em lactação tem de conseguir satisfazer as suas elevadíssimas necessidades energéticas.
Após o nascimento dos gatinhos, deve ser administrado à gata um alimento em regime “ad libitum”, ou seja, "à descrição". Este alimento deve apresentar um teor energético bastante superior ao de um alimento de manutenção. Geralmente, o alimento para gatinhos utilizado durante a gestação é, também, adequado à fase de lactação da gata. Deve deixar-se sempre água limpa e fresca à disposição da gata: a desidratação da fêmea, ainda que ligeira, pode comprometer a produção de leite.
Uma gata alimentada "à descrição" durante o período de lactação só retoma o seu peso inicial (anterior à gestação) no momento do desmame, ou seja, 6 a 7 semanas após o nascimento dos gatinhos. Se a gata tiver perdido bastante peso, deve manter-se o alimento de lactação após o desmame das crias, até recuperação do peso ideal.
O desmame dos gatinhos
O desmame é o período de transição do leite para o alimento sólido. À nascença, o tubo digestivo do gatinho está adaptado à digestão do leite materno.
Durante o desmame, a capacidade digestiva do gatinho altera-se, começando a digerir cada vez pior o açúcar do leite. Paralelamente, o gatinho adquire a capacidade de digerir o amido, graças à ativação de uma enzima, a amilase.
O crescimento dos gatinhos
Os fatores que afetam o crescimento e o desenvolvimento do gatinho variam de acordo com o próprio gatinho e com o meio ambiente.
Alguns desses fatores são “intrínsecos”, têm um caráter genético…
.Os machos têm maior potencial para crescer do que as fêmeas, mas podem ter um ritmo de crescimento mais lento (várias semanas).
Quanto mais saudável for a mãe melhor será o seu leite e, por isso, o crescimento dos gatinhos será mais rápido.
… e outros são “extrínsecos”, aqueles que dependem
do meio ambiente que rodeia o gatinho.
A falta de higiene é um risco tanto para a mãe como para os gatinhos. O stress pode afetar a ingestão alimentar e perturbar o equilíbrio hormonal dos gatinhos.
Quando a gata tem uma ninhada grande (mais de 5 gatinhos) a quantidade de leite por ela produzida permanece igual tendo, no entanto, de ser repartida por um grupo maior.
Uma gata alimentada com uma dieta de fraca qualidade durante o cruzamento ou a gestação apresenta maior predisposição para ter gatinhos com menor peso à nascença e de não ser capaz de os amamentar.
Uma vez que o ritmo de crescimento dos gatinhos é muito intenso, eles necessitam de um alimento com elevado teor energético, rico em proteínas de elevada digestibilidade e que contenha todos os minerais e vitaminas indispensáveis à construção dos seus músculos e esqueleto.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Como ajudar seu filho quando um animal de estimação morre
Não é fácil lidar com a morte de um bichinho de estimação. Mesmo nós, adultos, muitas vezes sofremos bastante. Para algumas crianças pode ser mais difícil ainda, dependendo do apego que ela tinha com o pet.
Para as crianças que já nascem na companhia de um animalzinho em casa, ou aquelas que o ganham ainda muito pequenas, muitas vezes o pet será o seu primeiro “amigo”, aquele com quem ela divide brincadeiras e aprende a depositar o seu afeto.
Muitas vezes o sofrimento da criança pode ser maior pelo fato de ela ainda não ter aprendido a lidar com as suas emoções, não compreender muito bem o que está sentindo, quando esses sentimentos irão passar e nem entender muito bem o processo de morte do bichinho. Esse é o momento de auxiliar a criança nestes aspectos.
Diga a verdade
Alguns pais tentam preservar seus filhos da dor da perda e não falam da morte do animal ou não são honestos sobre o que realmente aconteceu. É comum o uso de eufemismos como “ele foi embora” ou “foi dormir”, por exemplo. Isso pode deixar a criança ainda mais confusa, com medo e traída quando ela finalmente descobre a verdade. É melhor ser franco com seu filho e permitir que ele tenha a oportunidade de sofrer do seu jeito. Portanto, diga-lhe, com uma voz suave e sem a presença de outras pessoas, que o bichinho morreu.
Escolha um lugar familiar à criança, como seu quarto e explique que ele não voltará mais, e que isso não é culpa dela.
Conte como ele morreu; de doença ou velhice, e responda a todas as perguntas que a criança fizer aberta e honestamente. Fale que é natural sentir-se triste e com raiva, e que perder um animal é uma experiência difícil. Dê a ela a oportunidade de conversar com você a respeito do que está sentindo.
Compartilhe seu sofrimento
Seja sincero também sobre sua própria dor, não tente escondê-la. Se você passou por uma experiência semelhante na sua infância, conte ao seu filho, diga como se sentiu na época e mostre uma foto sua com seu pet, se tiver. Ao compartilhar sua história e mostrar seu sofrimento atual, o pequeno vai sentir-se menos sozinho.
Respeite o tempo da criança
Luto é um processo, não um evento. Por isso, dê a seu filho o tempo necessário para que possa superar a dor. Deixe que ele chore não o force a sentir-se melhor. Também não lhe diga que já está crescido o bastante para se deixar abater. Crianças precisam de mais tempo para digerir a morte.
Dê ao pequeno a chance de dizer adeus a seu pet
Se a criança desejar, realize uma cerimônia de despedida do animal; um ritual pode ajudá-la a aceitar a morte como um fato consumado. Você pode sugerir-lhe que escreva uma carta de despedida ou, se for muito pequena, que faça um desenho.
Não se apresse em dar outro animal
Espere até acolher um novo pet; você poderá causar mais danos do que benefícios, e é bem provável que a criança se sinta ressentida ou culpada. Lembre-se de que, mesmo depois de anos, a criança ainda vai precisar conversar e recordar velhas histórias do animal que perdeu.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Conviver com um animal de estimação reduz os riscos de asma em 15%, diz estudo
É comum ter receio de adotar um bichinho de estimação ao receber o bebê, no entanto, essa combinação rende muito mais do que uma amizade gostosa entre eles: de acordo com um novo estudo, ter um pet diminui o risco de o seu pequeno desenvolver asma em até 15%.
Pesquisadores da Uppsala University analisaram mais de um milhão de crianças nascidas entre 2001 e 2010 na Suécia, e concluíram que viver em lares muito limpos no início da vida aumenta a suscetibilidade a condições alérgicas como a asma. Ser exposto a cães no primeiro ano resulta em 15% menos chances de desenvolver os problemas, enquanto viver perto de animais de fazenda corta os riscos em 52%.
O benefício de viver no campo já era conhecido por conta de outros estudos, mas os cientistas queriam descobrir se isso também se aplicava a uma vida urbana. Os resultados serviram para confirmar que animais são benéficos para a saúde, independente do local onde se cresce. A pesquisa foi publicada no boletim JAMA Pediatrics.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Dicas para melhor convivência de animais em apartamentos
Os animais de estimação são ótima companhia para quem vive sozinho ou mesmo com sua família em apartamentos. Eles fazem com que as crianças ganhem responsabilidades e gastem energia brincando com eles.
É comum o pensamento de que animais e apartamentos pequenos não combinam, principalmente por não possuírem quintal, que seria o local ideal para criar animais de estimação. Por esse motivo o companheiro a ser escolhido deve se adequar ao local, para que não sofra com o confinamento, não fique estressado e desenvolva algumas alterações de comportamento, como a agressividade.
Não é todo condomínio que admite animais de estimação nos apartamentos, e muitos dos que permitem, possuem áreas de restrição. Caso você more em um prédio onde é possível ter um companheiro, é preciso se atentar à raça e espécie do animal, pois, enquanto filhote, todos eles são pequenos, porém, conforme vão crescendo, a adaptação dele ao tamanho do lar pode se tornar um desafio.
A Dra Renata Martins Preto, médica veterinária, passou algumas orientações sobre animais de estimação mais comum, e os que se adaptam melhor aos apartamentos. Veja abaixo.
Animais de estimação mais comuns:
Cães: Os preferidos por serem alegres, espertos e companheiros. Devem ser de porte pequeno a médio, dóceis e silenciosos. Precisam de atenção e dedicação em boa parte do dia. Além, de brincar com eles, dar atenção, carinho e alimentação é preciso cuidar de sua higiene, devem estar sempre limpos e passear todos os dias, porque necessitam de exercícios físicos.
Gatos: Pequenos, organizados, silenciosos, independentes e limpos. Não é à toa que os gatos muitas vezes, acabam sendo escolhidos por aqueles que moram em apartamentos. Uma vida tranquila, cercada de delícias, mas também cheia de perigos. Eles necessitam de uma caixinha de areia, uma vasilha para água e outra para comida. O melhor os gatos não fazem sujeira.
Exemplos de animais que se adaptam bem a apartamentos:
Pássaros: Ocupam pouco espaço, não fazem sujeira. São dóceis e propícios para crianças.
Hamsters: São roedores, mas são simpáticos e muito ativos. Possuem a necessidade de ter brinquedos para gastarem suas energias em suas gaiolas até cansarem.
Peixes: São anti-estressantes. Quem admira um aquário torna-se mais calmo e sereno porque esses animais transmitem tranquilidade aos seus donos. Fáceis de limpar e podem ser usados ainda como decoração em qualquer ambiente.
Coelhos: Sociáveis e silenciosos, é uma boa opção para quem vive em apartamento. A personalidade desses bichinhos é forte e eles necessitam de cuidados e companhia mais constantemente. Convivem bem com crianças e são bastante ativos.
Lagarto: O teiú é o tipo de lagarto mais comum adotado como animal de estimação. Nativo das florestas do cerrado e caatinga, o animal tende a ficar mais dócil com o tempo, mas para isso necessitam de contato próximo com seu dono. Vale lembrar que, por ser um animal selvagem, sua compra requer autorização do IBAMA e é ilegal mantê-lo em cativeiro sem essa liberação.
“Quando se pensa em ter um animal de estimação, devem-se estudar os cuidados a serem tomados para sua criação, bem como os gastos mensais para sua alimentação, higiene e principalmente com o cuidado com sua saúde sob orientação de um Médico Veterinário. Cuidar de um animal de estimação não e fácil. Por isso, antes de comprar ou adotar um, pense e reflita sobre a sua paciência para escolher qual se enquadra melhor a sua rotina”. Informa Renata.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Sinais de que você ama mais os cachorros do que as pessoas
Existem sinais que dizem que você pode amar um cão mais do que uma pessoa?
Para todos os amantes de animais de estimação transmite seu amor para seu pequeno amigo de maneiras diferentes. Alguns mais apaixonados e outros menos.
Independentemente do grau de amor e carinho a verdade é que alguns donos de cães amam mais seus animais do que as pessoas. Na verdade, alguns donos humanizam tanto os animais que isso pode tornar-se algo doentio.
Aqui estão alguns sinais que podem demonstrar por que um cão pode ser mais valioso do que uma pessoa.
Detalhes para manter em mente
Cães, ao contrário dos humanos, não falam. Portanto, se você é um daqueles que não pode conviver bem com críticas e prefere estar em silêncio, um cão pode ser uma boa escolha.
O sinal indicador de que você está humanizando seu cachorro será aquele que mostrar que o tempo dele depende do seu tempo.
Fique atento! Isso não significa que você não tem que satisfazer as necessidades do seu cão. Na verdade, queremos dizer que, por exemplo, você não deve se privar de sair por causa do seu cão.
Sua cama
Às vezes, os cães que dorme com seus proprietários pode se tornar um problema. Talvez se você mora sozinho, não há muita desvantagem. No entanto, se você divide a sua cama com mais alguém, talvez não seja uma boa ideia que o seu animal de estimação tome posse de sua cama.
Onde eu como ele come
Quando você tem animais de estimação higiene é fundamental. As vezes permitir que o seu bichinho como no mesmo local que você pode não ser uma boa ideia.
O cão deve ter um espaço próprio e hora para comer.
Caso contrário, você pode acabar alimentando o animal mal e incentivá-lo a querer comida em horas não apropriadas. Agora, se seu cão come melhor do que você, isso também ser um problema.
Às vezes horários também pode ser um problema e sua vida social pode ser prejudicada pelas necessidades do seu cão.
Outros sinais
Se você pode manter em sua memória toda uma riqueza de dados, mas ignora os aniversários de seus amigos, tudo está claro. Você sabe de quem gosta mais.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Razões para seus filhos terem um animal de estimação
As crianças adoram ter um animal de estimação, mas se ainda não tem certeza de que é a decisão certa, este artigo vai ajudar. Crescer com um animal de estimação em casa vai ensinar muito aos seus filhos e terão o seu primeiro amigo, esse amigo que nunca se esquecerão. Tem dúvidas se deve dar aos seus filhos um animal de estimação? Estas 9 razões vão ajudar a tomar uma decisão.
Melhora as habilidades de leitura
Eles vão ser amigos incondicionais, e seus filhos vão adorar ler um livro para seu grande amigo leal. Quando eles são pequenos preferem ler para os animais a ler para as pessoas, porque podem ler em silêncio e sem interrupções.
Aprendem a ser responsáveis
As crianças aprendem a ser responsáveis desde a infância. Ter um animal de estimação não envolve não só diversão, mas também o cuidado, alimentação e exercício físico. Com um animal de estimação você pode ensinar a seus filhos o quão importante é a responsabilidade e o cuidado de si próprio e daqueles que nos rodeiam.
Aumenta a autoconfiança
Ser uma pessoa responsável pode permitir confiar em si mesmo, seus filhos serão capazes de cuidar de seu mascote e também deles mesmos. E eles vão se orgulhar dos bons amigos que são.
Aprendem sobre as consequências
Se seus filhos não são necessariamente responsáveis com seus animais de estimação, as consequências serão altamente visíveis. Eles vão aprender sobre a importância de ser responsáveis e as consequências que enfrentarão se não forem, deixando uma grande lição de vida a qual sempre se lembrarão.
Aprendem a brincar e se exercitar
Estar ao ar livre com as crianças e os mascotes parece bem divertido, não é mesmo? Mas também vai ensiná-las a brincar e se exercitar. Um cachorrinho não vai parar de correr no parque e seus filhos vão atrás, se movimentando e brincando.
Reduzem o estresse
Nossos filhos também podem passar por estresse, mas um animal de estimação ajudará a reduzir, apenas em abraçar um cachorro já sentirão paz e se acalmarão. Os gatos também transmitem calma e ajudam a reduzir o estresse, o ronronar e a fidelidade deles ajudarão seus filhos a se sentirem amados e tranquilos.
Geram compromisso
Ter um animal de estimação implica um compromisso duradouro, eles vão estar com seus filhos durante muitos anos e eles sempre devem alimentá-los, brincar e mostrar seu amor diariamente. Um animal de estimação vai ensiná-los a se comprometerem com aquilo que amam.
Têm mais disciplina
Estudos comprovaram que ter um cachorro na família permite que as crianças aprendam a ter disciplina. Juntos, eles crescerão, aprenderão e se tornarão amigos inseparáveis.
Menos propensos a ter alergias e asma
Estudos comprovaram que crianças que convivem com animais de estimação desde pequenas são menos propensas a desenvolver alergias e asma. E acontece porque se seu filho antes do primeiro ano tiver um animal de estimação, seu corpo desenvolve um sistema imunológico mais forte, e o pêlo que os animais perdem não os afeta.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
O que os gatos pensam das pessoas
Os gatos têm convivido com os humanos durante cerca de 9 500 anos, conservando muitos de seus instintos intactos, por isso, em certas ocasiões, é difícil dizer se eles nos amam ou se, simplesmente, se aproveitam de nós.
Por esse motivo, hoje dedicaremos um tempo para meditar sobre isto. O que os gatos pensam das pessoas?
Os gatos são um dos animais de estimação prediletos no momento de se escolher um animal de companhia. Somente nos Estados Unidos, 80 milhões de gatos vivem em lares e, segundo as estatísticas, no planeta, existem 3 gatos para cada cão.
No entanto, ainda são muitas as coisas que nos faltam descobrir sobre estes felinos, por exemplo, como eles se sentem em relação aos seus cuidadores.
Tentando dar uma resposta para isto, alguns pesquisadores da Universidade de Bristol se dedicaram a observar um grupo de gatos domésticos durante alguns anos, chegando à conclusão de que, socialmente, os gatos nos percebem de uma maneira diferente da de outros animais de estimação, como os cães.
O que diz o estudo
O estudo baseou-se na análise da maneira que os gatos domésticos interagiam para, desta forma, se compreender sua estrutura social.
Através desta observação, determinou-se que os gatos têm diferentes dinâmicas que foram estruturadas em função de condições particulares, no desenrolar da vida do felino.
Por exemplo, foram encontradas diferenças nos gatos livres ou que vivem em colônias de rua, dos que vivem em abrigos.
Consideraram os padrões de brincadeiras (por exemplo, a forma como manipulam os brinquedos) e estudaram os diferentes comportamentos que eles têm durante o dia.
Uma das interações que mais chamou a atenção dos pesquisadores foram as que tinham os felinos com os humanos. Isto se deve ao fato que, no caso dos cães, é evidente que eles entendem que somos diferentes, portanto se relacionam de forma diferente a como o fariam com outros cães.
No entanto, no caso dos gatos, o comportamento social com relação aos humanos não é muito diferente do que teriam com outro gato e isto se evidência em atitudes, como pôr a cauda no ar, se esfregar ao redor de nossas pernas, ou se sentar junto a nós. É exatamente o que fazem os gatos entre eles. Deu para você ter uma ideia do que os gatos pensam das pessoas? Vamos prosseguir.
O que os gatos pensam das pessoas
Levando em conta as dinâmicas das brincadeiras observadas durante o estudo, concluiu-se que:
. Os gatos têm noção sobre a diferença de tamanhos, mas não de que se trata de uma espécie diferente. Portanto, tratam as pessoas como um par (por isso eles se esfregam nos humanos, pois isso é algo que não fariam com uma criatura que consideram inferior).
. Podem chegar a pensar que, como parceiros de brincadeiras, os humanos são lentos, portanto se irritam ou se entediam rapidamente.
. Desfrutam da companhia das pessoas, uma vez que tenham se acostumado a elas. Isto se evidência muito na deterioração da saúde mental e física dos gatos quando eles são afastados de seus cuidadores.
Os pesquisadores puderam observar que, após separados de seus cuidadores, os gatos começaram a apresentar sinais de estresse e a desenvolverem problemas de pele e no sistema urinário. Também:
. Sabem provocar reações específicas em seus cuidadores dependendo dos miados que façam, porque eles usam a vocalização para comunicarem aos seus cuidadores sobre diferentes tipos de necessidades.
. Tratam diferente à cada membro de sua família humana, e isto se baseia na quantidade de benefícios que podem receber de um ou de outro.
. A relação que os gatos têm com os seus cuidadores é similar à que teriam com sua mãe, por exemplo, amassar, levantar a cauda, se esfregar e ronronar.
. Acham que as pessoas lhes pertencem, portanto ao lamberem ou se esfregarem em alguém, os gatos estão, na verdade, impregnando a pessoa com seu cheiro para “os marcar” como sua propriedade.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Voluntários oferecem alimento para moradores de rua e seus animais de estimação
Muitas pessoas priorizam a alimentação de seus animais de estimação antes de si mesmos e, para quem mora na rua esta pode ser uma decisão de partir o coração e potencialmente fatal. Pensando nisso, uma instituição de Nova York chamada Collide decidiu oferecer alimentação não apenas para pessoas desabrigadas, como também para seus animais de estimação.
“Esta é uma população extremamente marginalizada cujas vidas são mais difíceis do que qualquer coisa que eu ou você podemos imaginar. No entanto, a prioridade número um é sempre o bem-estar de seus companheiros animais”, disse Jeff Latzer, um voluntário, ao The Huffington Post.
A Collide também dá aos animais serviços médicos básicos, como vacinação e castração.
“Os animais que acompanham os moradores de rua desempenham um papel vital na saúde mental e espiritual de cada um. Vemos até mesmo que muitas destas pessoas lutam para melhorar suas vidas por conta do amor e devoção a seus animais de estimação”, declarou o voluntário.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Com quem deixar o seu animal de estimação quando viajar
Ter um animal de estimação é uma grande responsabilidade, é saber que uma hora ou outra você precisará viajar e, quando isso acontecer, você precisará levá-lo junto ou ainda deixá-lo temporariamente em um lugar apropriado. Mas então, com quem deixar seu animal de estimação quando viajar?
Vou viajar e agora?
É importante, antes de qualquer coisa, compreender a responsabilidade de deixar seu animal de estimação em um lugar de confiança, sob supervisão e com tudo o que necessita para passar bem enquanto você está fora viajando.
Se você é uma daquelas pessoas que viaja com frequência e sempre passa por esse dilema, deveria ter pensado melhor antes de ter um animal de estimação, pois requer muita responsabilidade. Um cachorro ou gato, por exemplo, irão te acompanhar por ao menos 10 anos da sua vida e não são descartáveis, muito menos, você pode deixá-los para lá quando cansar deles ou mudar para uma casa menor. Se houve o comprometimento em ter um animal, agora seja responsável e vá até o fim, animal não é presente e muito menos objeto de decoração, e precisa ser levado a sério. Por isso, pense bem antes de decidir adotar um para não se tornar dono irresponsável.
Vamos conferir alguns aspectos que você deve prestar atenção quando for deixar o seu mascote.
Deixe com alguém conhecido
Dependendo do tempo da sua viagem, você pode deixá-lo com alguém de confiança que já conheça o temperamento do animal, assim seu animal de estimação sofre menos com a distância e tem alguém a quem confia para cuidar.
Mesmo que seu animal seja bastante independente, evite deixá-lo sozinho em casa e dê preferência por alguém que possa recebê-lo em seu lar, podendo assim dar mais atenção aos animais. Caso sejam muitos ou ainda territorialistas, veja se alguém pode frequentar diariamente sua casa para cuidar dos animais e fazer companhia. Lembre-se de ser alguém da sua completa confiança.
Procure um hotel especializado
Há diversas opções de hotéis destinados aos mascotes, com serviço especializado, possibilitando a socialização com outros bichos e ainda tendo todo o cuidado que precisa. Pesquise pelos hotéis mais próximos de vocês, faça algumas visitas, leve o seu animal para conhecer e veja se ele acostuma-se com a morada temporária. Uma opção boa é fazer um teste antes de viajar, deixando o animal por 1 ou 2 dias e ver como é a sua reação. Pesquise bastante sobre a reputação do local antes de levar seu pet.
Já pensou em levar o seu animal de estimação?
Muitas pessoas deixam de lado a possibilidade de levar o seu animal para as férias com a família. Caso você vá de carro e fique em locais que aceitem animais, pode ser uma boa opção para evitar longos períodos longe do seu mascote. Dependendo das condições, desde que não envolva stress ao animal, e que aja as condições adequadas, pode ser uma ótima opção. Cada vez mais os locais tem aceitado a estadia conjunta com animais.
Para fazer isso, tenha em conta que as vacinas estão em dia, que documentos precisa para ir até o local que deseja e quais as condições para a permanência de animais nos locais de decidiu se hospedar. Tendo isso em mente, faça um balanço e veja se vale a pena para você e para o animal. Cachorros são melhor adaptados que gatos para viagens deste tipo. Se parecer que o animal pode sofrer com stress na viagem, opte por uma das opções acima, certificando de sempre deixar o seu animal em boas mãos.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Grávida pode conviver com animais de estimação?
Sim, grávida pode conviver tranquilamente com animais de estimação.
É importante apenas ter uma certa cautela, já que alguns deles podem transmitir doenças que às vezes acabam afetando o feto em desenvolvimento.
A toxoplasmose, por exemplo, é uma infecção causada por um parasita que vive em fezes de gatos e outros animais e pode causar problemas de visão ou em outros órgãos do bebê. É verdade que também se pode pegar toxoplasmose de outras maneiras, como ao comer carne malpassada.
De toda maneira, para evitar sustos, e se possível, você pode pedir que outra pessoa da casa limpe a caixinha de areia do seu gato enquanto você estiver grávida.
Procure também não mexer em gatos de outras pessoas.
Salmonela e E. coli são outras doenças que gestantes podem pegar pelo contato com animais domésticos como cães, gatos, tartarugas e aves. A salmonela é um tipo de bactéria que provoca infecções alimentares, muitas vezes seriíssimas. É raro que faça mal diretamente ao bebê, mas seus sintomas febre alta, vômitos, diarreia e desidratação podem acabar levando a um parto prematuro ou até um aborto espontâneo.
Antes que você saia correndo para doar seu amado bichinho, vale lembrar que animais vacinados e bem tratados raramente representam risco à família. Fique de olho também na higiene de um modo geral.
"Cachorros podem pisar em cocô de gato na rua e levar para casa, o que acaba virando um foco de infecção", alerta a obstetra Daniela Maeyama, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Podem também cheirar as fezes de gatos na rua e levar no focinho, para casa, os micro-organismos que causam doenças.
Assim sendo, procure manter sua casa sempre bem limpa e arejada.
Quem tem cachorros pulões (e grandes), ou que "puxam" nos passeios, deve se precaver ainda de um impacto maior na barriga ou até de ser derrubada, já que gestantes naturalmente ficam com falta de equilíbrio.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Como ter um passeio seguro com o animal de estimação
Os bichos de estimação já são considerados os novos membro das famílias. Cães, gatos e até outros tipos de animais exóticos, se tornaram companheiros fiéis no dia-a-dia das pessoas. Contudo, devemos nos atentar na hora de levar nossos pequenos companheiros e melhores amigos para passear ou viajar dentro do carro.
Certas situações podem até parecer bonitinhas, como deixar o animal com a cabeça e patas para o lado de fora da janela do automóvel, enquanto o mesmo está em movimento. Porém, esse tipo de atitude é perigosa, pois tira a atenção do condutor do veículo, dos passageiros e também dos pedestres, além de causar problemas à saúde do Pet e ser uma infração de trânsito, passível de multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira de habilitação.
Por isso, para evitar multas e garantir a segurança máxima de todos dentro e fora do carro, o ideal é transportar os pets em caixas e bolsas no banco traseiro do veículo. Esse tipo de transporte é fundamental para animais mais ariscos, fujões ou que se estressam ou se escondem com certa facilidade, como por exemplo: os gatos.
A faixa média de preço das caixas e bolsas para o transporte dos pets é variável, pois assim como os animais, elas também são de diferentes tipos, tamanhos e materiais, e assim, dependendo do modelo, podem custar de R$ 30 a R$ 1 mil.
Animais mais tranquilos ou que já estão acostumados a passear dentro do automóvel, podem ser transportados em cintos de segurança com adaptadores, que são facilmente encontrados em pet shops. Apesar de serem mais utilizados por donos de animais de estimação de médio e grande porte, os adaptadores são de fácil regulagem e se adequam aos pequeninos também. Em média, eles custam de R$ 30 a R$ 45.
Os animais também não podem ser transportados soltos do lado de fora dos veículos ou em cima de carrocerias, como em pick-ups e caminhões. Andar com os pets nessa situação é considerado infração grave, com multa de R$ 127,69 mais cinco pontos na carteira, segundo o Código de Trânsito Brasileiro.
Além disso, algumas outras dicas também são muito importantes para garantir a segurança e bem estar de seu animal de estimação. lembre-se de nunca dar medicamentos sem orientação veterinária, não coloque o seu bicho no banco da frente, não grite ou brigue, pois isso pode assustar o animal e poderá causar algum problema, como saltos inesperados para o lado de fora pela janela.
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