A socialização faz parte do processo de treinamento de um cão-guia
No último dia 16, a labradora Itália socializada pela modelo e apresentadora Ana Hickmann retornou ao centro de treinamento de cão-guia do Instituto Magnus - instituição sem fins lucrativos, gerido pela fabricante de alimento para cães e gatos Adimax. A família da apresentadora já viveu a experiência em 2018, quando socializou a Kira, atual cão de assistência para cadeirante do ex-goleiro do São Paulo, Bruno Landgarf.
Durante um pouco mais de um ano Ana teve o compromisso de expor a filhote a sua rotina diária, como por exemplo, andar pelas ruas, visitar lugares, apresentar a outros animais e, principalmente à sociedade, para mostrar os principais desafios que Itália irá enfrentar quando iniciar seu trabalho como cão-guia.
Agora ela passará pelo treinamento específico no Instituto Magnus e, depois de formada, será entregue a uma pessoa com deficiência visual que seja compatível com sua personalidade. “Estamos imersos em uma sociedade com mais de sete milhões de pessoas com deficiência visual, dessas, pouco mais de 200 contam com o auxílio de um cão-guia, um número muito baixo diante dos benefícios, autonomia e inclusão que estes animais podem trazer à vida dessas pessoas. Há ainda muito trabalho pela frente, mas seguimos firmes na causa e aos poucos, com excelência acima de tudo, transformaremos muitas vidas” declara Thiago Pereira, gerente geral do Instituto Magnus.
O papel das famílias socializadoras é fundamental para a formação dos cães-guias, já que elas que iniciam esse processo, e por isso o Instituto Magnus está em constante busca por esses voluntários. “Precisamos cada vez mais das pessoas que têm disposição, um pouco mais de tempo e amor para dar. Primeiro você receberá amor, depois você irá compartilhar tudo o que viver durante esse período de socialização com alguém que não conhece. Mas você poderá fazer uma grande diferença na vida dessa pessoa”, completa Ana Hickmann.
Quem tiver interesse em fazer parte do programa pode tirar todas as dúvidas e se inscrever pelo site do Instituto: www.institutomagnus.org
Serviço:
Endereço: Estrada vicinal Antônio Militão, 122 – Parque Pirapora, Salto de Pirapora (SP). Acesso pela Rodovia João Leme dos Santos, km 116, sentido Sorocaba a Salto de Pirapora. 900 metros de estrada de terra à direita após a passarela de pedestres.
Sobre o Instituto Magnus
Localizado em Salto de Pirapora (SP), o Instituto Magnus, gerido pela fabricante de alimentos para cães e gatos Adimax, é uma iniciativa sem fins lucrativos especializada no treinamento de futuros cães-guia e que oferece gratuitamente assistência às pessoas com deficiência visual. A sede possui uma área de 15 mil m², canil para 48 cães, maternidade canina, hotel para hospedagem dos usuários durante sua adaptação e amplo espaço para o treinamento desses animais.
Dados da pesquisa Radar Pet 2020 da Comac mostram que a adoção já era uma tendência antes da pandemia e deve continuar crescendo conforme as pessoas desenvolvam laços mais próximos dos pets
A pandemia do coronavírus e a necessidade de isolamento social criou uma grande demanda por uma presença maior de pets dentro dos lares brasileiros. De acordo com dados da ONG Ampara Animal, a procura por adoção aumentou cerca de 50% no Brasil. Mas, apesar da quarentena ter potencializado esse movimento, ele tem se mostrado uma tendência do setor há algum tempo.
A adoção de animais é uma das principais formas de trazer os animais de companhia para dentro de casa, de acordo com a pesquisa Radar Pet da Comissão de Animais de Companhia (Comac). Os dados mostram que 33% dos cães e 59% dos gatos presentes nos lares brasileiros foram adotados. Além da adoção, a origem mais comum dos pets é como um presente para os tutores, o que não exclui a possibilidade deles terem sido resgatados.
Atualmente, o Brasil conta com a segunda maior população pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos, como revela o estudo da Comac. Em território brasileiro, existem aproximadamente 84 milhões de animais de companhia e a estimativa é de que o número chegue a 101 milhões de animais até 2030, um aumento de 26% da população atual.
Para Leonardo Brandão, coordenador da Comac, isso ocorre por causa de uma mudança de comportamento da população. “O relacionamento das pessoas com os animais vem se intensificando ao longo do tempo. As pessoas estão tratando pets como membros da família. Isso ajuda a abrir os olhos dos indivíduos para esses canais de adoção. E essa não deve ser uma tendência passageira. Acredito que cada vez mais as pessoas darão preferência para acolher animais que foram abandonados ou estão em situação vulnerável”, observa.
Isso já é uma realidade entre os gatos, já que 59% dos bichanos foram adotados. Além disso, Leonardo estima que, apesar dos cães atualmente serem maioria, os gatos se consolidarão como o pet do futuro.
“Os gatos têm ganhado um grande espaço nos lares brasileiros. É um animal de entrada para muitas pessoas e famílias. No Nordeste, por exemplo, há já uma predominância dos gatos. Um dos possíveis motivos para isso, além do perfil do animal, é um custo mais baixo mensal. Acreditamos que essa preferência seguirá atrelada com a adoção”, prevê.
Sobre a Comac
A COMAC (Comissão de Animais de Companhia) foi criada em 2007 e trata dos interesses de um dos mais importantes e crescentes segmentos da indústria veterinária brasileira e mundial, o mercado de cães e gatos.
A instituição surgiu com a necessidade de cuidar do mercado de animais de companhia e, por meio da interação com os principais players desse mercado, a COMAC executa ações que estimulam o desenvolvimento do mercado pet brasileiro, principalmente das áreas ligadas à saúde animal.
Excesso de peso afeta a qualidade de vida dos animais e pode favorecer o desenvolvimento de doenças
A obesidade é um problema crescente na população pet. De acordo com pesquisas recentes, no Brasil, 25% a 40% dos animais estão com sobrepeso ou obesos. Comumente os cães adultos são os que mais sofrem com a patologia.
“A incidência de problemas relacionados ao excesso de peso entre os animais domésticos é cada vez maior. Por isso, é importante reforçar que a obesidade é um fator de risco para os cães, que pode estimular o surgimento de doenças cardíacas, diabetes, problemas respiratório e articulares, entre outros”, explica a médica-veterinária e gerente de produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.
As razões para os “quilinhos extras” são variadas, desde a falta de exercício, doenças endócrinas, até o excesso de alimentação. “Uma série de fatores podem estimular o ganho de peso, mas sem dúvida os maus hábitos alimentares associados ao sedentarismo costumam ser as causas mais comuns. Pois, assim como acontece com os humanos, o ganho de peso dos pets ocorre a partir do desequilíbrio entre o consumo e o gasto de energia. Ou seja, o cão que come em excesso e não se exercita tem mais chances de acumular gordura no organismo”, detalha Priscila.
Algumas raças precisam de atenção redobrada com a alimentação, pois apresentam uma predisposição que facilita o ganho de peso, como por exemplo, Labrador, Rottweiler, Basset Hound, Beagle,Pug,Shih Tzu e Boxer.
“Independentemente da raça, estabelecer uma rotina de exercícios físicos, oferecer uma alimentação balanceada e fazer visitas periódicas ao veterinário são medidas fundamentais para evitar a obesidade nos cães e as consequências que ela pode causar”, afirma Priscila.
Os primeiros sinais de alerta para o excesso de peso podem ser notados pelo tutor. Comumente, os animais perdem a definição da cintura e ao tocá-los é difícil sentir suas costelas. Além disso, os cães costumam apresentar fadiga e menos disposição para realização de passeios e brincadeiras.
Para conscientizar os tutores sobre os riscos da obesidade, a médica-veterinária listou os seis problemas que podem ser acarretados pelo excesso de peso. Confira:
Dificuldade respiratória:
Os cães obesos podem apresentar alterações respiratórias, entre os sinais clássicos estão respiração curta e rápida, falta de ar e ruídos respiratórios. No caso dos cães braquicefálicos, que são aqueles com o focinho achatado, os impactos da dificuldade respiratória são ainda maiores.
Doenças cardiovasculares:
As células de gordura estimulam a produção de substâncias inflamatórias no organismo do pet que se alojam nos vasos sanguíneos, dificultando a passagem de sangue e favorecendo o surgimento de problemas cardíacos. A doença pode se manifestar de forma silenciosa, por isso é preciso atenção redobrada caso o animal apresente sinais como: intolerância a exercícios, falta de energia, diminuição do apetite e emagrecimento. Nesses casos é imprescindível levar o animal para uma consulta com o médico-veterinário.
Doenças endocrinológicas:
Em muitos casos o ganho de peso pode estimular o surgimento de patologias como a diabetes, onde ocorre a deficiência parcial ou absoluta de insulina (produzida pelo pâncreas), levando ao aumento da concentração de açúcar no sangue, ou a hiperlipidemia que é caracterizada pelo o aumento do nível de colesterol e/ou triglicerídeos no sangue do pet. Ambas são patologias que afetam a qualidade de vida do cão e que precisam de tratamento prolongado.
Problemas articulares:
Além de desconforto e dor, o aumento da tensão nas articulações causado pelo excesso de peso pode estimular o aparecimento doenças como a osteoartrite canina que é uma doença degenerativa que atinge as articulações, sendo a causa mais comum de dor crônica nos cães.
Estresse térmico:
Os animais obesos tem mais dificuldade em regular sua temperatura corporal e dificuldade na respiração. Com isso, o pet sente maior desconforto nos dias quentes.
Queda de imunidade:
A gordura estimula a inflamação crônica do corpo e a liberação de radicais livres no organismo, o que estimula a diminuição da imunidade e pode deixar o animais mais susceptível ao desenvolvimento de doenças.
Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é uma multinacional francesa, comprometida com o desenvolvimento de produtos inovadores para o mercado de saúde animal. A empresa, que está presente em mais de 110 países, foca sua atuação na produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia e produção. Mais informações em: www.ceva.com.br
Ação ajuda protetores independentes de cães e gatos por meio da doação
No próximo dia 21 de novembro, das 14h às 18h, o Shopping Penha recebe a ação Pit Stop da ração, uma iniciativa que visa ajudar pequenas ONGs e protetores independentes locais a manterem em dia a alimentação de cães e gatos resgatados.
Com o apoio da equipe da Virada Pet, um dos maiores eventos na área pet do Brasil, a ação Pit Stop da ração chega na Zona Leste pela primeira vez e já foi destaque no interior de São Paulo passando por cidades como Americana, Atibaia, Piracaia e Sumaré.
O intuito da ação é receber doações de ração principalmente neste período de pandemia para garantir o alimento dos animais em situação de abandono. No dia do Pit Stop, uma equipe de voluntários com profissionais devidamente treinados recebe as doações e esclarece dúvidas seguindo todos os protocolos de higiene.
“Nossa proposta é a de expandir a ação para diferentes regiões de São Paulo e por todo o Estado, pois por onde ela passa, é sempre um grande sucesso. Tivemos uma edição na Zona Norte e arrecadamos 25 toneladas de ração. Queremos agora contar com o apoio de empresas e moradores da Zona Leste para nos ajudarem a levar este propósito também dentro da comunidade”, diz Cristina Freire, organizadora da Virada Pet.
“O Shopping Penha possui área destinada para pets e aqui valorizamos as ações voltadas para o cuidado e prevenção do bem-estar dos animais, principalmente em situação de abandono. Por isso, estamos motivados em ceder o nosso espaço para contribuir de forma positiva nesta causa tão nobre”, afirma Renata Barros, gerente de Marketing do Shopping Penha.
SERVIÇO:
Ação Pit Stop da ração
Quando: 21 de novembro (sábado)
Horário: 14h às 18h
Local da ação: Portaria da Rua Betari, 525
Horário de funcionamento do shopping: De segunda a sábado – das 10h às 22h / Domingos e feriados 14h às 20h (lojas)
Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, nº 304 - Penha - São Paulo, SP
Mais informações: (11) 2095-8240 – www.shoppingpenha.com.br
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Tratamento é eficaz na maioria dos casos, principalmente em doenças neurológicas e ortopédicas
Você sabia que doenças articulares acometem acima de 20% dos cães, aumentando essa taxa conforme a idade? E que 80% dos gatos acima de 9 anos possuem algum grau de artrose e consequentemente apresentam dor articular? É o que diz a veterinária e especialista em fisioterapia animal da Mundo à Parte, Jennifer Hummel. Para ela, a fisioterapia animal é fundamental e a melhora de qualidade de vida dos pacientes é muito grande nesses casos, principalmente os que envolvem doenças neurológicas e ortopédicas.
“O procedimento de fisioterapia animal deve ser realizado no pet em casos pós cirúrgicos ou em razões de doenças como as neurológicas e ortopédicas. Além disso, o tratamento também é eficaz em animaizinhos já idosos ou que sofreram algum tipo de lesão no corpo como atropelamentos, quedas etc. O tutor do pet deve procurar ajuda do médico veterinário e assim evitar complicações maiores ao seu amiguinho de estimação”, explica a veterinária.
Como funciona a fisioterapia animal?
A fisioterapia animal é um tratamento que visa a recuperação e a reabilitação do pet. Nesse caso, são observados os movimentos físicos e postura do animal, fazendo o uso de práticas que contribuam para sua reabilitação.
Em cada caso é preciso uma avaliação minuciosa do estado do pet. O veterinário especializado em fisioterapia escolherá a técnica de tratamento adequado ao quadro do animalzinho. As mais comuns são:
. Hidroterapia: Tratamento realizado via esteira aquática;
. Magnetoterapia: Ação do campo magnético que favorece o realinhamento das membranas das células;
. Fototerapia: Aplicação de placas leds terapêuticas;
. Acupuntura: Consiste na inserção de agulhas especiais em pontos ao longo do corpo;
. Laserterapia: Luz infravermelha que promove a multiplicação celular acelerada;
. Eletroterapia: Emite ondas elétricas específicas para o tratamento de nervos e músculos;
. Cinesioterapia: Exercícios que favorecem o ganho de massa muscular;
. Ultrassom e Infrassom: Tratamento via ondas sonoras.
Casos em que o pet realmente precisa de fisioterapia
Além dos casos de postura e problemas de mobilidade, a fisioterapia animal pode ser utilizada como prevenção de algumas doenças ou para preparação física, como é o caso de cães que participam de competições. Além disso, ela é eficaz no tratamento da obesidade do pet junto à dieta e pode ajudar a amenizar traumas psicológicos provindos de quedas, maus tratos e acidentes. As causas mais comuns que exigem a fisioterapia no pet, são:
. Artrose: Doença articular que ocorre devido à uma degeneração da cartilagem articular;
. Ruptura de ligamento cruzado cranial: Lesão ortopédica no joelho dos cães;
. Luxação de patela: muito comum em cães de pequeno porte;
. Hérnia de disco: Problema comum na coluna vertebral que pode causar paralisia nas patinhas;
. Síndrome de cauda equina: Doença na coluna de alta incidência;
. Pacientes oncológicos, cardiopatas, renais e endócrinos: Terapias que ajudam no controle da dor durante o tratamento;
. Controle da obesidade: Exercícios que auxiliem na busca pela qualidade de vida;
. Cicatrização de feridas: Podem ser curadas com maior eficácia e rapidez.
Onde buscar fisioterapia animal para o pet?
Atualmente existem diversas clínicas veterinárias que oferecem fisioterapia animal a pets, porém é preciso se certificar de que ela possua profissionais capacitados para realizar os procedimentos, justamente pela delicadeza em tais casos e tratamentos, “A fisioterapia animal é uma especialidade do médico veterinário. Assim que perceber que o seu pet precisa de ajuda, o dono deve procurar imediatamente uma clínica com essa especialidade. Logo, o profissional orientará sobre o caso e saberá qual o tratamento mais indicado”, alerta Jennifer Hummel, veterinária e especialista em fisioterapia animal na Mundo à Parte.
Para saber mais, acesse: www.mundoaparte.com.br
Sobre a Mundo à Parte
A Mundo à Parte é uma franquia que presta serviços em fisioterapia e acupuntura veterinária. Fundada em 2012, na cidade de Porto Alegre, pelo casal de veterinários Gustavo Vicente e Jennifer Hummel, a franquia possui mais de 58 unidades pelo Brasil. Com investimento total a partir de R$ 40 mil, a Mundo à Parte surgiu para se tornar opção de investimento para médicos veterinários que desejam ter o próprio negócio em fisioterapia animal, além disso, pode ser facilmente aplicada a clínicas e hospitais como forma de ampliação dos serviços prestados, Para mais informações, acesse: www.mundoaparte.com.br
Médica-veterinária lista 8 dicas para a saúde e o bem-estar dos cães idosos
Menos energia, sonecas extras, mas o mesmo carinho de sempre! O envelhecimento faz parte da trajetória dos pets, e como os humanos, eles também são impactados pela passagem do tempo. No caso dos cães a senilidade traz mudanças comportamentais e físicas.
Com a idade, pode surgir o desenvolvimento de deficiências nas funções locomotoras, cardiorrespiratórias, renais, urinárias, além de fragilizar o sistema imunológico, tornando o pet mais suscetível a infecções. Por isso, nessa fase, os tutores precisam redobrar a atenção e os cuidados com os cães.
“As visitas ao veterinário devem se tornar mais frequentes, e podem ser feitas semestralmente para um acompanhamento mais próximo do estado de saúde geral do animal”, explica e a médica-veterinária e gerente de produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.
Além de um acompanhamento mais próximo com a saúde do pet é fundamental que os tutores também invistam em uma série de cuidados para o conforto e bem-estar dos cães idosos. Pensando em auxiliar nesse processo, a profissional listou oito dicas para ajudar os tutores. Confira:
1– Cuidados com a alimentação
As necessidades nutricionais dos cães mudam em cada faixa etária. Por isso, é importante que o animal tenha uma alimentação balanceada que garanta acesso aos nutrientes necessários. O indicado é sempre consultar o médico-veterinário para que o profissional possa traçar um plano alimentar personalizado que atenderá as demandas específicas do cão. Outro ponto de atenção é a manutenção do peso, os ossos e as articulações dos cães são bastante afetados com a idade, nesse caso o sobrepeso pode agravar sintomas como dores locais, ou até mesmo causar doenças, por conta da carga extra sobre as articulações.
2 – Atenção com a higiene
A senilidade pode deixar os animais mais sensíveis. É preciso ter cuidado redobrado na hora da higiene, evitando banhos em dias muito frios e utilizando produtos adequados. A pele costuma ficar mais sensível, por isso, pode ser indicado o uso de produtos específicos. É preciso também atenção com a manutenção da higiene bucal, fazendo a limpeza diária da área evita-se o acúmulo de tártaro e a proliferação de bactérias, que podem causar diversos problemas e dificultar a mastigação. Os quadros de otite são estimulados, muitas vezes, pelo acúmulo de cera nos ouvidos, para evitar o problema é preciso limpar os ouvidos do pet periodicamente com produtos específicos para a região.
3 – Atente-se ao nível de mobilidade do pet
Problemas como artrite e artrose são comuns nessa fase da vida dos pets. Isso pode fazer com que o animal tenha sua mobilidade reduzida. Além do tratamento adequado para essas doenças é fundamental que os tutores invistam em medidas que facilitem a locomoção do pet no ambiente, como, por exemplo, facilitar o acesso para o local onde ele faz suas necessidades fisiológicas, ao comedouro e bebedouro e as áreas de descanso.
4 – Mantenha uma rotina de exercício
É natural que o pet tenha menos disposição de modo geral, mas isso não deve impedir que mantenham uma rotina de exercícios moderada. Caminhadas curtas, em horários com temperatura amena, como início da manhã e fim da tarde, assim como brincadeiras dentro de casa são medidas indicadas para manter o cão ativo fisicamente e mentalmente.
5 – Cochilos extras
Muitos tutores se preocupam com o excesso de sono dos pets, mas é uma tendência natural. O cão idoso pode dormir mais e passar mais tempo deitado. É muito provável que ele fique por longos períodos em repouso na caminha ou em outro ambiente onde se sente confortável. É preciso compreender e respeitar essa mudança comportamental do animal. Nos momentos em que ele estiver acordado, é importante estimulá-lo com brincadeiras e brinquedos interativos para que o cão se mantenha bem fisicamente e mentalmente.
6 – Cuidado com as mudanças de temperatura
Os cães são sensíveis as mudanças de temperatura. Por isso, em dias muito quentes, é necessário manter o pet sempre em locais arejados, longe de correntes de vento e sem contato direto com o sol. Em dias frios, mantenha-o aquecido. Dessa forma é possível garantir o conforto do cão.
7 – Avalie a interação com outros pets
A interação com outros animais irá depender do comportamento do cão. Os pets mais sociáveis costumam manter seu nível de interação mesmo na terceira idade, podendo apenas ter menos energia para brincar com os animais mais jovens. Porém, caso o pet seja mais introvertido o ideal é ter cuidado e evitar interações sociais que possam estressar o animal.
8 – Uso do odor materno canino no ambiente para bem-estar e conforto
Existe no mercado, um produto que é a cópia sintética do odor materno canino e quando presente no ambiente, é capaz de transmitir ao cão a sensação de bem-estar, conforto e tranquilidade. Esse produto tem na versão de difusor ou spray e pode ser utilizado no ambiente para melhorar o bem-estar do pet.
Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é uma multinacional francesa, comprometida com o desenvolvimento de produtos inovadores para o mercado de saúde animal. A empresa, que está presente em mais de 110 países, foca sua atuação na produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia e produção. Mais informações em: www.ceva.com.br