quinta-feira, 30 de julho de 2015
Permitir animais de estimação é item fundamental na Liquidez do imóvel
Ultimamente para encontrar edifícios que permitam animais de estimação tem sido uma luta e tanto! Já existem inúmeros edifícios e condomínios que possuem leis internas nas quais são expressamente proibidos animais de estimação e isso pode até virar briga judicial. Exagero? Veja como não estamos lidando com exageros, confira!
Isso não aconteceu no Brasil, mas poderia ter sido. Em Toronto, no Canadá, quando você deseja comprar ou mesmo alugar um imóvel a grande maioria das pessoas passam pela grande preocupação também de saber se aceitam ou não aceitam animais de estimações no recinto, e não somente isso, precisam se assegurar da quantidade, do tipo e também do tamanho dos animais que lá são permitidos.
Isso tudo porque se você tiver um bicho de estimação e já estiver morando no condomínio e descobrir que lá não são permitidos animais, você muito provavelmente pode passar por problemas um tanto quanto sérios. Ou você se muda ou você desiste do seu animal de estimação. É uma situação bem difícil, mas às vezes pode acontecer de passar por isso.
Em meados da década de 80, um casal foi despejado de seu imóvel no Canadá, porque possuíam um gato de estimação, chamado Fluffy e o estatuto do condomínio não permitia animais de estimação. O próprio dono do apartamento os levou a uma briga judicial para conseguir tira-los de seu imóvel e realmente o despejo foi confirmado pelo Supremo Tribunal de Ontário. Desde o acontecimento deste despejo, inúmeros edifícios começaram a despejar famílias que possuíam animais de estimação, e onde a população animal é quase igual aos de habitantes de Toronto, começaram a ser deixados milhares de animais em abrigos por toda a cidade.
Foi aí então que em 1990 o procurador geral do Canadá alterou uma lei de Inquilinato de Ontário para poder garantir que isso não acontecesse mais e a alteração da lei ganhou o nome de Lei do Fluffly em homenagem ao gato que deu inicio a onda de despejos.
A lei garante que mesmo que exista a política de não permitir animais de estimação nos condomínios, os inquilinos não poderão ser despejado por ter somente o animal, a não ser que o animal seja perigoso, ou se existam pessoas alergias no recinto ou que o animal esteja destruindo o imóvel.
Cada estado tem sua própria lei de inquilinato e infelizmente essa lei só se aplica mesmo em Ontário.
O que você tem de levar em mente é que toda lei e cláusulas de proibições devem ser respeitadas e levadas sempre a sério. Pois se ocorre o contrário do que possa estar escrito no seu contrato de aluguel, o dono do imóvel pode sim dizer que você pode ter um animal de estimação, mas é melhor não confiar somente no famoso boca a boca não. Mesmo depois de um tempo que você já esteja vivendo no local ele pode sim te levar a uma briga judicial e fazer valer o que consta nas leis do condomínio.
Existem muitos edifícios que permitem animais de estimação, dependendo do seu peso e tamanho, ou limitando o numero para apenas dois por imóvel como também existem os que irão proibir seja lá de que espécie for.
Tanto você inquilino como você proprietário, tem de se manter sempre atento às leis e proibições! Principalmente você inquilino por correr o risco de passar por problemas desagradáveis logo após sua entrada no imóvel.
Já uma dica que se pode dar para os proprietários de hoje em dia, no qual estão sofrendo com a liquidez de seus imóveis, é aceitar sim animais de estimação em seus imóveis, desde que as leis do edifício permitam, é claro!
Com certeza você irá conseguir alugar seu imóvel ou vender muito mais rápido e com muito mais agilidade. Perca o medo! Animais de estimação fazem parte da nossa cultura e em muitos casos esses animais são “MEMBROS DA FAMÍLIA”.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Por que os gatos gostam de dormir enrolados e em lugares pequenos?
Você já deve ter reparado que os gatos adoram dormir enroladinhos e em lugares pequenos, como caixas e potes. Muitas vezes parece até eles estão se escondendo.
Isso é um comportamento que os felinos domésticos herdaram de seus antepassados.
Na natureza, os gatos precisavam se proteger contra predadores, como raposas, coiotes, águias e falcões.
Por isso, ao dormir enrolado, o gato está protegendo seus órgãos vitais, que ficam no abdómen. Além disso, essa posição com as pernas próximas umas das outras facilita para o gato se levantar rapidamente durante uma emergência.
Essa necessidade de proteção também explica porque os gatos dormem em lugares pequenos e escondidos.
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Cuidados ao levar seu bichinho de estimação para tomar banho no pet shop
Identificar lesões antes de sair de casa, ficar atento ao comportamento do animal após o banho e verificar o sistema de vigilância do local ajudam a evitar casos de maus-tratos aos bichinhos.
É sempre mais prazeroso brincar com seu cachorro quando ele está limpinho, cheirosinho e sem excesso de pelos caindo, certo? Mas, tão importante quanto dar banho ao menos 1 vez por semana, é se certificar sobre o pet shop que você o leva para isso, além do estado de saúde do animal.
"Sobre o pet shop, a primeira coisa é ter atenção se a higiene do local é adequada. É importante, por exemplo, perguntar se as toalhas a serem utilizadas são esterilizadas para evitar a transmissão de alguma doença de um animal para o outro. A reutilização pode transmitir fungos, bactérias, sarnas, entre outras doenças de pele", alerta a veterinária, Tamires Ferreira, médica veterinária da Clínica Derma Bichos.
"Dê preferência por locais que possuam janelas de vidro para que você possa ver o banho e tosa do bichinho. Outra dica é buscar informações sobre o profissional que vai administrar o banho e saber se é qualificado", orienta.
E, antes de levá-lo para o banho, a especialista indica verificar se o seu bichinho está com algum machucado, vermelhidão na pele, dor forte nos ouvidos ou se tem alguma falha no pelo.
Confira a seguir outras dicas da profissional para ficar em alerta com os cuidados para a higienização do seu pet fora de casa:
Cachorros criados no quintal devem tomar banho uma vez ao mês.
Dependendo da rotina do animal, o intervalo entre banhos pode ser mais espaçado. "Alguns animais que convivem dentro de casa produzem um pouco mais de sebo. Então, o dono pode dar banho toda a semana", aconselha.
Os animais criados no quintal devem ser lavados 1 vez ao mês ou a cada 3 meses principalmente se forem de grande porte. "Dar banho mais de uma vez por semana não é aconselhável para nenhum bichinho a não ser que seja um banho terapêutico", orienta a especialista da Clínica Derma Bichos.
Ossinho para limpeza dos dentes não substitui escovação.
O tártaro é comum em cachorros pequenos, pois seus dentes, também pequenos, acumulam resíduos mais facilmente. Por isso, a escovação dos dentes do cachorro deve ser diária mesmo sem o uso da pasta.
"Fazê-lo apenas 1 vez por semana não dá resultado nenhum. Os biscoitos para substituir a escovação normalmente não cumprem o que prometem. Esses ossinhos [biscoitos] têm um tipo de açúcar igual ao das pastas de dente infantis que ajuda a não formar tártaro nos dentes, mas não substituem a escovação", orienta a veterinária.
Certifique-se de que seu bichinho não é alérgico a perfumes.
Além dos produtos de higienização, é natural que o banho no pet seja finalizado com algum produto para perfumar. Por isso, é preciso atenção médica a certos tipos de alergias.
"Quando for ao médico especializado, certifique-se de que seu bichinho não é alérgico a esses perfumes. Apesar de existirem colônias desenvolvidas para pets, muitos animais não se adaptam, podem ter alergia e começam a espirrar, ficam eufóricos com as reações do perfume. Normalmente, não aconselho finalizar o banho com colônias por esse motivo", indica a médica veterinária.
Faça um checklist no seu bichinho antes de levá-lo ao pet shop.
Antes de levar para o banho, verifique se o seu bichinho está com algum machucado, vermelhidão na pele, dor forte nos ouvidos ou se tem alguma falha de pelo. E, caso o animal tenha alergia a algum produto, o indicado é levar para o pet shop o xampu usado nos banhos realizados em casa.
"Com o checklist [lista de verificação] feito antes é mais fácil identificar se o animal voltou com algum tipo de lesão, por exemplo. Se isso aconteceu durante o banho ou no tempo que passou aos cuidados do pet shop, o local tem a obrigação de oferecer tratamento ao bichinho", alerta a veterinária Tamires Ferreira.
Atente-se as reações do seu bichinho após o banho.
Alguns animais tem a reação de medo ao serem levados ao banho fora de casa. Muitos deles não gostam do soprador [equipamento utilizado para secar o pet], por exemplo. "Mas, se em outro estabelecimento foi usado o equipamento sem traumas para seu filhote, é melhor ficar atento, pois pode ter acontecido algo. E se você, dono do pet, já sabe que seu animal de estimação se amedronta com o uso do aparelho no pelo, avise ao local antecipadamente e peça para secá-lo apenas com a ajuda do secador", orienta.
Outra reação de possível descuido é quando o cachorro volta do pet shop e fica deprimido depois do banho. "Busque locais que possuam câmeras de vigilância, um equipamento de segurança que inibe qualquer tipo de maus-tratos", recomenda a veterinária.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
10 Fatos sobre gatos que você provavelmente não sabia
Bonitinhos, fofinhos, misteriosos e taciturnos. Os gatos possuem muitos admiradores, porém seu jeito misterioso de ser não é uma unanimidade. São conhecidos por sua beleza e arrogância, além de, claro, sua capacidade de inspirar incontáveis e-mails com apresentações em power point. Dúvidas sobre seu felino favorito? Conheça as 10 coisas que você não sabia sobre eles:
1 – Gatos ganham de cachorros…
… Ao menos em números absolutos e nos Estados Unidos. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios dos EUA em 2007, em comparação com 72,1 milhões de cães. Isso significa que pouco mais de 32% das casas estadunidenses possuem um gato, e cada domicílio tem, em média, pelo menos dois bichanos.
A propósito, cães e gatos podem viver juntos sem causar histeria em massa. Um estudo publicado em 2008 descobriu que se os cães e gatos se conhecem quando o felino tem menos de 6 meses de idade, e o cão menos de um ano, as duas espécies podem conviver em paz.
O estudo diz que confrontos entre diferentes espécies pode ser nada mais que uma falha de comunicação. Os outros animais não entendem os olhares desconfiados dos gatos ou a submissão dos cães, por exemplo. Entretanto, se os bichos se conhecerem desde pequenos, eles passam a entender uns aos outros, afirmam os pesquisadores, quase como se fossem bilíngues.
2 – Gatos são bebedores peculiares
Quando você assistir a um gato tomando água ou leite, saiba que está assistindo a um processo delicado. Em vez de simplesmente “escavar” o líquido para a boca, como os cães fazem, o gato toca a ponta da língua na superfície do líquido, criando uma coluna que se estende quando ele puxa a língua para trás. Logo antes de a gravidade superar o movimento ascendente da língua do gato, enviando o líquido de volta para baixo, o felino fecha seu maxilar, capturando o gole.
Em cada um desses processos, os gatos domésticos engolem cerca de 0,1 mililitros de líquido. Com quatro lambidas por segundo, eles conseguem beber cinco colheres de chá (24 ml) a cada minuto.
3 – Gatos têm um pênis perigoso
Os gatos possuem uma característica curiosa em seus órgãos genitais: centenas de espinhos. Ninguém sabe ao certo para que servem esses espinhas de milímetros de comprimento. Especula-se que eles possam melhorar o estímulo sexual para o macho ou talvez evitar que o pênis escorregue para fora da vagina da fêmea durante a ejaculação. De acordo com um estudo de 1967, as gatas só ovulam após a estimulação genital, então é possível que as espinhas penianas desempenhem um papel importante no sentido de garantir a ovulação.
Gatos machos castrados cedo, entretanto, geralmente não desenvolvem os espinhos no pênis. Isso porque os espinhos crescem em resposta aos hormônios masculinos. Quando um gato é castrado, seus níveis de androgênios despencam e os espinhos ou não se desenvolvem ou se retraem.
4 – Gatos são propensos a engordar
Os seres humanos não são a única espécie com problemas com a balança – Garfield que o diga. Nossos animais de estimação estão ficando cada vez mais gordos. Cerca de 54% dos cães e gatos domésticos estadunidenses estão com sobrepeso ou são obesos. Em números brutos, são cerca de 50 milhões de gatos rechonchudos.
A maioria dos gatos que vivem em ambientes fechados fazem pouca atividade aeróbica, o que significa que eles precisam de muito pouco em termos de calorias. Um gato de 4,5 quilos, por exemplo, necessita de apenas cerca de 180 a 200 calorias por dia. A obesidade chega quando os felinos ingerem bem mais do que isso. Uma porção da comida para gatos da marca Friskies, por exemplo, possui 381 calorias.
5 – Gatos podem ser menos inteligentes que cachorros…
Apesar de sua fama e pose de superior, os gatos podem ser mais “burros” do que os cães. Um estudo de 2010 concluiu que as espécies sociais como os cães têm experimentado um crescimento maior do cérebro ao longo dos últimos 60 milhões de anos, em comparação com animais solitários como os gatos.
Um artigo do ano anterior já havia confrontado a inteligência felina com a canina – com vitória dos cachorros. Os cães se mostraram mais inteligentes em alguns campos, enquanto os gatos dominaram outras áreas, mas o desempate veio a favor do animal mais útil para o homem. Dado que tudo que um gato faz é caçar passarinhos e cães podem farejar drogas, resgatar alpinistas perdidos e até mesmo diagnosticar câncer, os cães foram declarados os mais inteligentes das duas espécies.
Porém, alguns podem argumentar que passar a vida relaxando ao sol (com intervalos ocasionais para correr atrás de ratos) é um tipo próprio de inteligência.
6 – …Mas isso não significa que gatos são burros
Os cães podem ter mais uma vida social mais ativa, mas não subestime o cérebro felino. Ano passado, pesquisadores flagraram um gato selvagem imitando o som emitido por um pequeno macaco para chamar a atenção da presa.
O gato-maracajá, um parente muito próximo da jaguatirica, que habita a Amazônia, já foi visto fazendo barulhos de macaco perto de um grupo desses animais. Quando os micos se aproximaram para investigar o som, o gato-maracajá tentou uma emboscada. Neste caso, um dos macacos percebeu a artimanha felina e salvou os outros animais com um grito de alerta. Apesar disso, a observação sugere que os gatos selvagens podem ser ainda astutos do que pensamos.
7 – Gatos têm uma péssima memória
Os gatos se lembram de obstáculos em seu ambiente por cerca de 10 minutos, de acordo com um estudo de 2007. Além do mais, os gatos têm uma memória muscular melhor do que visual.
Quando os cientistas impediram o movimento de gatos domésticos após as suas pernas dianteiras terem superado um obstáculo, mas antes que levantassem as pernas de trás, os felinos só se lembraram que teriam de superar o obstáculo novamente nos dez minutos seguintes. Quando os gatos viam o obstáculo, mas estavam distraídos com a interrupção dos pesquisadores, eles esqueciam do obstáculo.
8 – Gatos controlam a sua mente
É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos. Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. Quem tem gato em casa sabe do que eu estou falando, certo?
9 – Os parasitas dos gatos também controlam sua mente
Um parasita que se reproduz em gatos tem a capacidade de manipular animais – incluindo os seres humanos. O protozoário Toxoplasma gondii é um mestre controlador de mentes. Ele infecta os ratos e os faz agir imprudentemente e ir para lugares onde provavelmente sejam capturados por gatos. E é exatamente isso que o parasita quer, já que ele só pode se reproduzir no estômago dos felinos.
Mas o controle mental exercido pelo Toxoplasma gondii também se estende aos seres humanos: pessoas que vivem em países com altas taxas de infecção pelo parasita apresentaram maior probabilidade de ser neuróticos do que pessoas que vivem em áreas onde as taxas de infecção são baixas. Neuroticismo é um traço de personalidade caracterizado pela ansiedade e insegurança. Se muitas pessoas são infectadas (provavelmente através do contato com gatos), os cientistas especulam que é possível que o T. gondii possa mudar o comportamento de culturas inteiras. Sempre lave as mãos depois de acariciar seu bichano.
10 – O aquecimento global pode significar mais gatinhos
De todas as possíveis consequências das alterações climáticas, esta é provavelmente a mais fofinha: temperaturas mais quentes e invernos mais curtos podem levar a períodos mais longos de procriação para os gatos. Com isso, mais gatinhos viriam ao mundo. Porém, isso infelizmente pode não ser uma coisa boa.
Em 2007, a organização de adoção de animais de estimação Across America avisou que cada vez mais e mais gatinhos aparecem em abrigos em todos os Estados Unidos, uma tendência atribuída aos verões mais longos. Uma vez que os gatos são procriadores de tempo quente, invernos mais curtos significam um intervalo menor entre as ninhadas. A solução é simples, de acordo com a organização: castre seu gato e contribua para o controle da superpopulação de gatinhos, independentemente da temperatura que faz lá fora.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Temos muito que aprender com eles!
São considerados os melhores amigos do homem, uns autênticos companheiros de aventuras e fazem parte da família. Os animais de estimação são mais do que isso, aliás, até temos muito a aprender com eles.
Todos eles demonstram sempre uma grande gratidão por quem os estima– estando sempre alegres, fieis e gratos – é assim que as pessoas se devem, também, comportar.
Segundo diz o Huffington Post, há muito para aprender com os animais de estimação, pois estes transmitem uma felicidade imensa a todos aqueles que os rodeiam, portanto ficam aqui alguns pontos a frisar:
1. Viver o momento – nem todos os dias correm como o esperado e desejado, mas se reparares, um cão assim que entras em casa o que apenas importa é o momento, é a alegria da recessão tão comum e espontânea do animal.
2. Perdoar – diz este artigo que colocar-se na pele do animal de estimação ajuda a entender melhor algumas situações. Um bom exemplo disso é ponderar as atitudes tomadas e saber perdoar.
3. Cuidar – um animal de estimação ajuda todas aquelas pessoas cuidem dele e de quem lhes é querido.
4. Atitude – os animais de estimação mesmo depois de um dia de solidão e aborrecimento, esperam fielmente pelo seu dono, esta atitude é meio caminho andado para a felicidade.
5. Afetos – se um dono assim o faz com o cão e o cão retribui, o mesmo deve ser feito com as pessoas, só assim o carinho oferecido será retribuído e reconhecido.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Você sabe por que o seu gato esfrega a cabeça contra seu corpo?
Os gatos são uns dos animais mais queridos no mundo todo porque os humanos adoram a companhia destes felinos misteriosos, inquietos e brincalhões, mas às vezes apresentam comportamentos bem estranhos, como esfregar sua cabeça contra nós.
Os gatos não são carinhosos
Talvez tenha ouvido isso em várias oportunidades, mas isso não é mais do que um mito.
Na realidade, dependendo da raça e, em especial, da criação, os gatos podem ser animais extremamente carinhosos.
O que acontece é que as pessoas estão acostumadas às demonstrações de afeto dos cachorros, para os quais seu dono é o seu universo.
Os gatos são animais absolutamente independentes e autossuficientes, eles não duvidam nem por um instante em abandonar você por alimento ou um abrigo, além disso, os cães são mais efusivos em demonstrar carinho.
Porém, isto não significa que sejam hostis ou desinteressados, pois os gatos demonstram de diversas formas que gostam da nossa companhia, como esfregando sua cabeça e o corpo contra o “amo”.
Quando um gato se aproxima o suficiente, como para se esfregar, ou permite que você o acaricie, significa que confia em você e que sabe que não você irá machucá-lo, mas se acontecer o contrário ele fugirá ante sua presença.
O ronronar também indica que o animal está tranquilo e que, em geral, não se incomoda com a sua companhia, mas também pode significar que está sob muito estresse, portanto é melhor analisar sua linguagem corporal.
Considere que dentro do esquema social do gato ele ocupa o papel hierárquico, e você simplesmente é outro animal com quem compartilha o seu espaço e mantém uma relação simbiótica, você lhe proporciona alimento e ele deixa você viver no seu território.
Entender o papel dominante do gato é fundamental para uma boa convivência; o único que devemos lembrar é que o felino nos indicará quando poderemos fazer carícias nele, brincar, comer ou, em geral, quando está de humor e disposto.
Territorialidade
Como já citamos acima, os gatos são animais muito territoriais. Para eles tudo aquilo que estiver dentro de seu “território” (a sua casa e até o quintal do vizinho) lhes pertence, por isso marcam o território da mesma forma que o fariam na natureza.
Além disso, os gatos usam mais do que suas glândulas anais para fazer a marcação, isto é, não precisam borrifar um objeto para que fique identificado como próprio, em geral costumam esfregar o corpo contra as coisas para indicar aos outros que isso lhes pertence, impregnando seu cheiro, e isso inclui você.
Normalmente os gatos gostam de delimitar muito bem seu território, pelo que também irão usar elementos visuais para evidenciá-lo, e todos aqueles que tiverem gatos podem garantir isso ao observar os móveis ou travesseiros.
Para estes animais, tudo aquilo que estiver marcado com arranhões, é da sua propriedade.
Porém, devemos levar em conta que esta marcação não é somente visual, pois os gatos têm glândulas nas almofadas das patas que segregam um cheiro forte que impregna seus bens.
Portanto, em certas ocasiões quando um gato nos faz massagens com suas patinhas, nos arranhando leve e agradavelmente, significa que está marcando o seu território.
A pelagem, na área próxima ao folículo piloso, segrega um líquido oleoso que serve para fazer a marcação, por isso eles esfregam seu corpo contra coisas que entraram em contato com outras pessoas alheias ao lar ou com outros animais.
A mesma coisa acontece com o seu rosto; caso perceba que o gato esfrega a cabeça contra a sua, significa que, além de estar cumprimentando você, está te impregnando com seu cheiro através das glândulas em ambos os lados do rosto.
Então agora você já sabe, as demonstrações de carinho dos gatos estão relacionadas com o que consideram como próprio. Mas isto tem suas vantagens, como receber surpresas noturnas, desde baratas e cigarras até pássaros e roedores eviscerados.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Conselhos para fazer um cachorro dormir
Deve-se ter clara a importância do sono para nosso animal de estimação. Um cachorro tem de dormir as horas necessárias, principalmente à noite. Não apenas para que você possa descansar, mas também para que ele se beneficie de um sono reparador.
Muitos são os cachorros que têm dificuldades para dormir à noite, por isso é muito importante que você o acostume desde filhote. Com Meus Animais queremos dar alguns conselhos simples para fazer seu cachorro dormir, sendo ele filhote ou adulto.
Ensinar um filhote a dormir
Muitos donos de animais de estimação relatam que adotaram um filhote e é muito difícil que ele durma à noite; principalmente nas primeiras semanas, quando não nos deixam dormir com seus latidos, choros, etc… Mas você não precisa se preocupar, pois há solução! É necessário apenas um pouco de paciência.
O motivo do filhote não dormir nas primeiras semanas é porque ele se sente desorientado e inseguro, já que foi separado de sua mãe e de seus irmãos. Também deve-se entender que ele se encontra em um ambiente diferente, com humanos diferentes e até com cheiros que não conhece. É por isso que é preciso ter um pouco de compreensão.
Mas isto não significa que devamos deixar a situação sem solução. É necessário seguir alguns conselhos úteis listados abaixo.
A rotina
Já sabemos que os cachorros são animais de rotina; desta forma, desde o primeiro dia, você deve planejar a sua rotina e fazer com que o cachorro a siga. Deve ter um horário para comida, passeio, brincadeiras e, é claro, para as horas de descanso. As atividades diárias deverão ser realizadas nos mesmos horários para que ele se acostume.
O ambiente
Você deve criar um ambiente agradável e propício para o descanso de seu animal de estimação. Um lugar que seja para ele e onde esteja sua caminha. Um erro muito cometido pelos donos de filhotes é que quando começam a chorar, os levam para a sua cama, e isso não deve ser feito, já que seu animal de estimação se acostumará. Isto pode ser solucionado comprando-lhe uma caminha coberta, assim se sentirá seguro.
Nas primeiras semanas coloque junto à sua cama um relógio de ponteiros, já que o som que emite o fará lembrar dos batimentos do coração de sua mãe e, assim, se sentirá mais tranquilo. É muito importante também evitar os barulhos que possam assustá-lo.
O que você não deve fazer
Não acuda imediatamente se o filhote começar a chorar, já que ele entenderá que cada vez que chore você irá atender o seu chamado e utilizará o choro como reclamação. Mas é claro que você deverá vigiá-lo à distância para verificar que está tudo bem.
Não o dê de comer antes de dormir, pois isto lhe dará energia e possivelmente irá querer brincar. É preferível dar-lhe de comer 3 ou 4 horas antes de dormir.
Fazer um cachorro adulto dormir
Se seu cachorro adulto não dorme à noite, é porque algo está acontecendo com ele. É necessário avaliar a situação. Se você mudou de casa, se há um novo membro na família ou um novo animal de estimação, se os donos estão estressados, etc, tudo isto pode influenciar para que seu cachorro tenha perdido a vontade de dormir. Quando esta nova situação passar, possivelmente seu cachorro voltará a descansar tranquilamente.
Ambiente para dormir
Em primeiro lugar, você deve proporcionar a seu cachorro um bom ambiente para que possa dormir e descansar, ter uma caminha confortável que ele identifique como sua e onde irá dormir. Se ele não for para a caminha, você pode ensiná-lo colocando algum tipo de “presente” que ele goste.
É muito importante estabelecer a hora do descanso, pode ser a mesma que a sua ou outro horário diferente. Para isso, crie sempre a mesma rotina diária como apagar as luzes, desligar a televisão, fechar a porta, etc… para que ele possa identificar o momento de ir dormir.
A comida
Da mesma forma que os filhotes, os cachorros adultos não devem comer antes de ir dormir, já que isso lhes dará muita energia. Devem comer 3 ou 4 horas antes de dormir. Também é importante que façam bastante exercício durante o dia, assim se sentirão cansados e dormirão mais rapidamente.
Massagens relaxantes
Uma vez que seu cachorro já esteja na cama, você poderá mimá-lo com massagens relaxantes, principalmente na zona da cabeça e das costas. Isso irá relaxá-lo e ajudá-lo a dormir.
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