terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Meio Ambiente dá dicas sobre como levar animais de estimação para as praias


A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, por meio da Rede Estadual de Direitos Animais (REDA), elaborou algumas dicas para o bem estar dos animais de estimação que acompanham as famílias nas férias e temporada nas praias. A REDA foi criada pelo governo estadual com o objetivo principal de defender os direitos dos animais que convivem com as pessoas, principalmente no meio urbano.

A primeira dica é certificar-se de que as vacinas estão em dia e que o animal está em perfeito estado de saúde. Outra medida muito importante e que evitará aborrecimentos é providenciar uma plaquinha de identificação para o animal, contendo o telefone do responsável. Se for viajar para longas distâncias, é importante verificar também se há necessidade de licenças especiais para o transporte.

Animal de estimação também têm bagagem para ser levada nas férias. Inclua na bagagem guia e coleira, ração a que está acostumado, documentos de registro, carteira de vacina e outros documentos necessários, potes de água e comida, além de sua caminha e cobertas. Leve também alguns medicamentos para casos de emergência ou os remédios que ele possa estar tomando no momento.

PROIBIÇÃO - Antes de levar o animal de estimação para a praia verifique se há alguma proibição para evitar possíveis transtornos. No município de Matinhos – Litoral do Paraná, por exemplo, é proibida a circulação e permanência de cães na areia, por meio da lei 1008, de 2006.

Cuidados com o calor - Altas temperaturas, como as que ocorrem nos dias de verão na praia, podem representar uma ameaça para a saúde de um animal que não está acostumado a elas. Certifique-se de que animal pode ter um refúgio à sombra quando sair para passear com ele. Neste caso também é importante levar água fresca e uma tigelinha para que ele possa beber ao longo do passeio.

Na praia, é preciso cuidado especial com cães de focinho curto, pois podem superaquecer mais rapidamente do que os cães de focinho longo. Os comportamentos que podem indicar superaquecimento são: respiração muito rápida e ofegante, salivação além do normal, problemas de coordenação motora, se enrolar como se estivesse com frio e até apresentar vômitos ou diarreia sem motivo aparente.

Limpeza - Recolha sempre as fezes do animal de estimação. Além de educado, esse ato pode evitar a proliferação do bicho geográfico.

Não é permitido levar animal de estimação em áreas protegidas como, por exemplo, na Ilha do Mel. A proibição se deve ao fato de que estes locais abrigam espécies silvestres, possuem ninhos de pássaros e outras aves, além da presença de repteis.

1ª Marcha Animal – A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos também está preparando, para o dia 27 de janeiro, a 1ª Marcha Animal Ambiental do Litoral, que será em Guaratuba.

O objetivo é promover uma interação entre as pessoas e os animais, numa convivência pacífica e harmoniosa nos espaços de convivência e também alertar a importância de alguns cuidados com os animais.

“Vamos divulgar orientações de cuidados básicos com os animais durante a temporada de verão, a partir de ações que promovam a saúde humana e assegurem os Direitos Animais”, informou a coordenadora da REDA, Rosana Gnipper.

A 1ª Marcha Animal Ambiental do Litoral será realizada no mesmo dia em que se comemora a Declaração Universal dos Direitos Animais - DUDA, proclamada em Assembleia da Unesco, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro, em 1978.

Fonte: tanosite.com

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Chegada do verão requer cuidados com o animal de estimação


Altas temperaturas também podem causar sofrimento aos bichinhos.
Nesta época do ano, alguns cuidados devem ser redobrados.

Com a chegada do verão geralmente aumenta a frequência dos passeios ao ar livre, viagens e diversão em família. Mas, ao mesmo tempo em que nos motivam a sair de casa, as altas temperaturas também podem causar sofrimento aos animais de estimação.

Os pets precisam de cuidados especiais, confira algumas dicas do médico veterinário da Total Alimentos, Wander Palomo.

No verão, o ideal é que o tutor dê banhos nos cães de 15 em 15 dias. Mesmo que seja refrescante, o excesso de banho retira a proteção natural da pele deles e os expõe à alergias, fungos e doenças dermatológicas, que são ainda mais frequentes nos períodos quentes. Se o animal estiver com mau odor, o banho até pode ser realizado semanalmente, mas é importante lembrar dos cuidados, como manter a água morna a fria.

Cães e gatos comem menos no verão?
No verão, ao contrário do que ocorre no inverno, o metabolismo dos pets fica mais lento e ele gasta menos energia para o funcionamento do organismo. Logo, cães e gatos tendem a comer menos no calor.

Mas não é só isso: os cães e gatos procuram as horas mais frescas do dia para se alimentar, por isso o ideal é que o tutor forneça o alimento pela manhã ou à noite. Algumas pessoas, principalmente as que têm gatos, acreditam que o pet não está se alimentando, mas na verdade o gatinho está comendo durante a madrugada, pois tem hábitos noturnos e também prefere a temperatura mais baixa da noite para comer.

É importante lembrar que, incentivar a alimentação não significa deixar a ração do pet disponível a todo o momento. O alimento exposto pode oxidar, por causa do calor e da umidade, e ficar rançoso.

Cães e gatos podem ter câncer de pele?
Infelizmente, sim. Geralmente as lesões de câncer de pele ocorrem nas áreas sem pelo, como barriga, ponta das orelhas, focinho, ao redor dos olhos,  e geralmente em cães e gatos de pele despigmentada (rosada), brancos, claros e albinos. Para prevenir a doença, evite a exposição solar prolongada do pet e use bloqueadores solares nas regiões de risco. No verão as tosas são mais frequentes, mas precisam ser cautelosas para não retirar todo o pelo do animal. Gatos sem pelo, como Sphynx, precisam de cuidados redobrados e proteção solar todos os dias. Evite sempre a exposição solar do seu pet entre as 10 e 16 horas.

Que outra doença pode acometer os pets?
No verão, a incidência de doenças dermatológicas aumenta consideravelmente.  As alergias podem ser causadas por vários motivos, principalmente por picada de pulgas e carrapatos e intolerância alimentar.  Coceira e lambidas excessivas são os sinais mais frequentes, ao percebê-los o tutor precisar levar o pet ao veterinário. No caso das alergias alimentares, os cães podem apresentar intolerância a algum tipo de proteína e precisar de alimentos específicos, coadjuvantes no tratamento de dermatopatias, mas só o médico veterinário poderá analisar o quadro para diagnosticar a causa da alergia.

Fonte: Assis News

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Roedores de estimação: os cuidados necessários


Hamster, camundongo, rato branco de laboratório e esquilo-da-mongólia: tire suas dúvidas sobre os roedores de estimação. Os roedores têm dentes de crescimento contínuo que precisam ser desgastados.

Eles têm cara de rato - mas são menores, mais graciosos e, se você prestar atenção, nada assustadores. Os roedores que costumam ser vendidos como animais de estimação são, principalmente, o hamster, o camundongo, o rato branco de laboratório e o gerbil, ou esquilo-da-mongólia. Sua criação em cativeiro é permitida pela lei brasileira.

Embora pequeno, o risco de mordidas existe. "Mas isso só se alguém mexer com eles de maneira brusca ou quando estão dormindo. Em geral são bichos muito dóceis", tranqüiliza o veterinário Rodrigo Teixeira, de São Paulo. "O ideal é que um adulto supervisione as brincadeiras da criançada para evitar esses acidentes."

A veterinária Cynthia Carpigiani, de São Paulo, ressalta a importância de cuidados simples. "Evite colocar o roedor muito próximo do rosto e lave bem as mãos após seu manuseio ou a limpeza do cativeiro." Seja qual for a espécie que você pretende criar, providencie uma gaiola grande, equipada com uma pequena casa que sirva de abrigo, além de comedouro, bebedouro e até uma roda de acrílico para que possa se exercitar. E instale essa morada em um local protegido de umidade, sol e correntes de ar.

A alimentação deve ser à base de ração peletizada - que já vem balanceada - e pode ser complementada com frutas e legumes, como cenoura. "Os roedores têm dentes de crescimento contínuo que precisam ser desgastados", ensina a especialista Cristina Fotin, de São Paulo. "Por isso devem roer alimentos duros ou pedras de cálcio diariamente", dá a dica.

As visitas ao veterinário têm que ser anuais, a menos que você note sintomas como sonolência persistente, pêlo arrepiado e secreção nos olhos ou no nariz, que podem indicar doenças tão variadas quanto uma simples alergia ou um tumor. "Um último aviso: jamais deixe dois machos juntos", diz Cristina. "Eles costumam brigar e se machucar seriamente", justifica. "Se a idéia é ter mais de um bicho, compre somente fêmeas."

Esses bichinhos transmitem doenças?

São raros os casos em que um desses animais domésticos transmite doenças para o ser humano. Mas, claro, em tese o risco existe. O veterinário Roberto Fecchio, de São Paulo, elenca algumas: leptospirose, raiva, hantavirose, salmonelose. Todos esses males são graves. Por isso só adquira um roedor de lojas especializadas, capazes de garantir sua procedência e de lhe assegurar que todos os cuidados de higiene foram tomados antes de ele se mudar para a sua casa.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Qual a importância de fazer um check up no seu animal?


Fazer um check up é a melhor forma de prevenir doenças, principalmente em animais de estimação. Com um diagnóstico precoce para qualquer tipo de doença, podemos garantir um tratamento mais eficaz e melhor qualidade de vida. Na visita ao médico veterinário, ele pedirá exames de rotina e físicos.

As consultas de rotinas têm seu diagnostico baseado principalmente nas informações que os donos dão ao veterinário. É importante responder todas as perguntas que o médico fizer, relatar se o animal já teve alguma doença, se passou por tratamento ou se houve alguma mudança no comportamento. Se tiver alguma dúvida este é o melhor momento para esclarecer.

O check up também é muito importante quando realizado próximo ao período de férias. Muitas famílias viajam e deixem seus animais de estimação sob a responsabilidade de amigos, parentes e vizinhos e em alguns casos em hotéis para animais.

O intervalo recomendado entre as consultas de check up é de seis meses, a fim de prevenir que alguma doença se agrave sem que ninguém perceba. Listamos algumas dicas que podem ajudar a família a curtir as férias sem grandes surpresas:

- Antes de programar uma viagem de férias, garanta que o animal de estimação tenha um local seguro e agradável para ficar. Se ele for ficar em casa, confira se tem ração suficiente para todos os dias, se a casinha, comedouro e bebedouro estão limpos e que não esqueceu objetos pela casa que podem machucá-lo. Se o pet for para a casa de algum amigo, certifique-se que ele terá um ambiente agradável. Se for ficar em hotel, verifique a disponibilidade com antecedência.

- Dar um banho no pet garante mais conforto para o animal. No verão, muitos deles sofrem com a quantidade de pelos e um banho e tosa para refrescar é sempre bem vindo.

- Durante a consulta de check up, apresente a carteira de vacinação. Deixar as vacinas em dia garantirá mais tranquilidade para a família e para o animal.

- Se o animal for a uma viagem, faça um checklist com tudo o que tem que ser levado.

- Atualize na agenda o telefone de ao menos dois médicos veterinários. Passe para os amigos e para o hotel, caso necessário.

Não deixe de levar o seu pet ao veterinário, seja para fazer o check up, dar vacinas ou pela suspeita de algum comportamento incomum. O acompanhamento médico sempre garantirá a saúde do animal e a prevenção de doenças mais graves.

Fonte: Plox

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Fim de Ano – cuidados especiais com o seu animal de estimação


Por mais cuidado e atenção que possamos ter com os animais de estimação, a época de festas costuma trazer diversos riscos para a saúde de nossos companheiros. Cães e gatos, principalmente, sofrem com a mudança na rotina diária, seja pela frequente chegada de convidados ou por viagens, e, frequentemente, acabam precisando de socorro médico rápido e adequado.

Os perigos são inúmeros e já começam na decoração dos ambientes. Bolas e enfeites para árvores de Natal podem representar uma ameaça, pois muitos animais não resistem e acabam ingerindo pedaços dos acessórios, que podem causar intoxicação, asfixia e obstrução do trato intestinal. Os pisca-piscas oferecem ainda o risco de queimaduras, caso o animal morda o fio elétrico.

É preciso atenção redobrada em relação às comidas e bebidas oferecidas aos convidados. Muitas pessoas acabam dividindo pequenas porções com os animais, que não estão acostumados com condimentos e podem sofrer com intoxicação alimentar, vômitos e diarreia. No caso das bebidas, o perigo é ainda maior, pois o álcool é absorvido mais rapidamente pelos pets, podendo gerar náuseas, vômitos, problemas respiratórios, coma e, em casos extremos, a morte do animal.

Outro inimigo para o bem-estar dos pets são os fogos de artifício. Os cães, em particular, têm a audição bastante aguçada e costumam ficar muito assustados com o barulho dos fogos. Alguns chegam a se acidentar ao tentarem fugir. Além disso, são comuns os casos de feridas ou lesões causados por estilhaços de fogos de artifício.

Para evitar essa perturbação, além de abrigá-los em local seguro e fechado, recomenda-se que fiquem próximos aos seus donos,  reduzindo assim a ansiedade.

Viajar com seu animal também requer algum planejamento e cuidados.  Do transporte adequado e seguro, com cinto de segurança ou em caixas de transporte, passando pela atenção às características do “novo” lar. Escadas, excesso de liberdade, plantas tóxicas e doenças com maior incidência  em praias ou regiões  do país.

Aconselhamos consultar seu veterinário antes das festas. Conte seus planos e ele, que, além de avaliar a condição de saúde do animal para “enfrentar” as tão esperadas férias, que poderá orientar sobre esses e outros cuidados preventivos ou emergenciais.

Fonte: Curso da Vida

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Como se comunicar com animais


1. Comece a enxergar seu animal de estimação como um ser vivo. Diga a si mesmo: esta criatura tem um esqueleto, um coração, olhos, e ela aprende a interagir com você, a medida que você interage com ela. Lembre-se de que a maioria dos animais de estimação pode não mostrar afeição. Os pássaros, por exemplo, costumam não mostrar afeto, e suas tentativas de fazer isso podem não ter o mesmo significado para eles. Por sinal. algumas espécies de papagaios são conhecidas por reagir violentamente. As araras, por exemplo, podem até tentar arrancar um olho seu.

2. Observe os traços de caráter do animal. Isto é especialmente importante para vários animais. Na maioria das vezes, eles tem gostos diferentes, e respondem de maneira diferenciada a pedidos e demonstrações de afeto.

3. Esqueça toda a baboseira sobrenatural associada aos animais. Você não vai começar a ouvi-los falar, mas eles são mais mentalmente ágeis e presentes do que você imagina.

4. Fale tranquilamente com os animais, de modo que eles possam realmente ouvir o que você está dizendo (de certa forma, eles podem fazer isso!), quando for hora de ir ao veterinário ou aplicar algum remédio. Eles sabem que algo de diferente está acontecendo, e o seu nervosismo só aumenta a chance de fugas e correria.

Ao contrário da crença popular, os gatos podem ser treinados. Quanto mais jovens eles forem, melhor. Uma combinação de reforço positivo e mensagens não físicas de decepção ou urgência funciona muito bem. Seja consistente nos seus comandos e premiações. Estes incluem palavras chave e frases, além de indicações visuais. Na maioria das vezes, esta prática aproxima o animal do dono, tornando a relação mutuamente respeitosa, e eliminando algumas das desvantagens de se ter um bichinho de estimação. Quando pensar em dar um animal de estimação a uma criança ou um idoso, tenha isso em mente.

Dicas:

. Trate seu animal de estimação da forma que você gostaria de ser tratado.
. Gatos costumam ficar meio loucos de madrugada, correndo pela casa e pulando por todo lado. Eles gostam de incluí-lo neste momento. Pegue os brinquedos do gato e brinque com ele. Não puna esta atividade, pois é assim que os bichanos queimam o excesso de energia.
. Além disso, quando precisam lidar com uma viagem ou uma casa cheia, muitos animais se sentem mais seguros e tranquilos em ambientes acolhedores, como uma caixa de transporte, ou até mesmo uma cesta de lavanderia, com uns cobertores por cima.
. Você pode saber o que um bichinho de estimação quer, observando a cauda e as orelhas. Se for um pássaro, ele bicará você, caso esteja com fome ou querendo chamar a atenção. Observe o comportamento dos seus animais, e mostre que você os ama.
. Por mais que não pareça, seu bichinho passa bons momentos no veterinário. Ele parece super feliz em vê-lo quando você o busca, como se tivessem passado por momentos terríveis, mas isso provavelmente não é verdade.
. Às vezes, é melhor reconsiderar o caráter do animal, e não falar com ele como se ele fosse um bebê. Quando isso é usado como uma ferramenta de persuasão, funciona da maneira oposta, impedindo o animal de atender a um comando.

Fonte: Wiki How

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Como cuidar bem de seus animais de estimação


Ter um animalzinho de estimação para brincar e fazer companhia é muito legal, mas é muito mais importante cuidar dele diariamente. Isso mesmo, quando você e sua família decidem ter um novo membro de quatro patas isso significa ter novas responsabilidades.

Alimentação: alimentar seu cachorrinho ou gatinho é essencial para ele se manter forte e saudável, se ele for adulto pode ser alimentado duas vezes ao dia, mas se for filhote é de quatro a seis vezes ao dia. Lembre-se de manter a água dele sempre bem fresca e limpinha.

Pentear/Escovar: Uma vez por semana pelo menos você vai precisar escovar ou pentear os pelos do seu pet, mantenha sempre os pelos desembaraçados e limpos.

Higiene: o cão deve ter abrigo confortável, protegido do sol, da chuva e do vento. Para evitar algumas doenças, recomenda-se um banho por mês. Já os gatos são animais muito limpos e não precisam tomar banho frequentemente.

Cuidados médicos: mantenha sempre as vacinas do seu animal doméstico em dia, por isso leve-o para o veterinário com frequência para saber se está tudo bem com ele.

Brincar: sim, essa é uma das partes mais divertidas de se ter um animal de estimação, pois você deve brincar e leva-lo para passear diariamente.

Fonte: Defensores da Natureza

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Festa de aniversário para animais de estimação vira moda


Comidas especiais, perfumes, bebidas, roupas, tratamento de gente… O modismo e as novidades entre os donos de bichinhos de estimação parecem não ter fim. Os proprietários garantem que têm bons motivos, mas os especialistas alertam sobre os perigos de uma excessiva humanização dos animais. Enquanto isso, a nova onda agora são as festas de aniversário, com direito a convite personalizado e petiscos próprios.

“Mesmo vivendo tão pouco, os animais transformam nossas vidas de tal maneira, ensinando-nos novas vertentes do amor e da gratidão, que cabe a nós usufruir cada momento ao seu lado da melhor maneira possível”, diz a professora Ana Carolina Araújo da Silva, de 29 anos. Todos os dias quando chega em casa após o trabalho, seu fiel companheiro, o poodle Nounours, espera-a com ansiedade e só se aquieta depois de receber muito carinho. A relação de afeto entre os dois é tão grande que em março Ana decidiu comemorar o primeiro ano de vida do cãozinho de maneira inusitada. “O Nounours é tão querido por nossa família que decidimos fazer uma festa de aniversário para homenageá-lo”, diz.

Cuidado: o limite é respeitar a característica de cada espécie

. A humanização dos animais pode gerar problemas comportamentais, entre eles, agressividade, ciúmes e dependência excessiva do dono
. O anfitrião deve conhecer bem o comportamento do seu pet e dos convidados para evitar brigas
. Em geral, gatos não vão a festa de cães e vice-versa, a não ser que já estejam bem acostumados
. Música alta e estourar bombas, balões geram estresse e medo nos animais
. O bufê deve ser específico para cada espécie. Em geral, é composto por ossinhos, bifinhos, palitinhos e patês
. Os proprietários convidados devem ser informados sobre qual será o cardápio, já que muitos pets sofrem de distúrbios hepáticos, renais, cardíacos e alérgicos
. É indicado que todos os animais estejam vacinados, vermifugados e com proteção antipulgas e carrapatos

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Pense bem antes de presentear alguém com um animal de estimação


A decisão de dar um bichinho de estimação como presente de Natal deve ser ponderada em relação aos custos e à disponibilidade do presentado em cuidar do animal.

A época de se confraternizar, dar e receber presentes está chegando. Com os festejos de Natal, muitas pessoas pensam em presentear um ente querido com um bichinho. Se você estiver querendo adotar um animal e dá-lo a alguém não esqueça de pensar e pesquisar bem sobre o assunto antes. Animais merecem carinho, respeito e cuidado. A pessoa a quem você pretende presentear tem condições de receber o bichinho?

O lado financeiro também é importante para garantir uma alimentação adequada e os cuidados veterinários necessários. "Os animais viram membros da família quando vão morar na casa de alguém. Não são brinquedos, são vidas. É importante ter em mente se a pessoa que vai receber está disposta a dar tempo e também dinheiro a ele. Claro que o laço afetivo está acima da disposição financeira, mas o bichinho precisa ser vacinado, vermifugado, tosado e tudo isso tem custo", diz a médica veterinária especialista em clínica e dermatologia, Cíntia Valadares de Souza.

Ainda de acordo com a veterinária, é comum pessoas que adotam ou até compram animais com empolgação, abandonarem seus bichinhos no futuro. Por isso é importante lembrar que cães e gatos, por exemplo, chegam a viver mais de 15 anos. "Nem sempre o abandono é na rua. Algumas vezes o cão é deixado de lado dentro de casa. Por exemplo, o cão era muito bem tratado quando filhote, só comia da melhor ração e depois de um tempo está comendo qualquer coisa. Ou quando um casal tem filhos e deixa o animal escanteado. Eles sentem isso, esta diferença. Ficam maltratados e tristes", explica.

Mas não são apenas cães e gatos que podem ser presenteados, alguns animais silvestres também, como coelhos, hamsters ou pássaros. Estes peludos também demandam carinho e cuidados, como comida especial, limpeza do ambiente onde ele vive e cuidados veterinários. Diversas clínicas veterinárias no Recife atendem animais silvestres. "É importante não pensar no animal como algo que você enjoa e vai deixar de lado, porque são vidas", diz a médica. E quanto mais idosos, os bichinhos vão demandando mais cuidados, assim como nós humanos.

Outro cuidado é se quando pais presenteiam crianças com bichinhos. Os pequenos podem dar até atenção e carinho, mas cães e gatos urinam, defecam, se alimentam e precisam passear diariamente, essas atividades provavelmente serão tarefas para os adultos. As crianças muitas vezes não conseguem medir sua força ao brincarem com os animais, gostam de puxar o rabo ou o pelinho e costumam dividir o que estiverem comendo com seus amigos, então é legal pensar também no lado do cão.

Para a protetora de animais e membro da Fundação Estrela, Jany Cristina, o problema de transformar um bicho em um presente é que o receptor não se comprometeu com a adoção responsável. "Quando a pessoa adota um animal existe todo um cuidado antes dela adotar, primeiro é feito uma triagem. Depois, ela lê os termos de adoção responsável, se compromete e algumas vezes o animal é microchipado para evitar o abandono", fala.

É importante lembrar que animais não são modas ou brinquedos para serem comprados e abandonados depois. "Nós protetores vemos um crescente aumento de abandono de cães de raça. Isso porque algumas pessoas veem outras com esses animais, as vezes até compram em pet shops, e depois quando vão viajar, por exemplo, jogam fora o cão. Não há responsabilidade com aquela vida." Jany resgatou recentemente um cão da raça pug abandonado no lixão da Muribeca. "Isso só prova que comprar animais não é uma prática bacana", completa.

Fonte: Diário de Pernambuco

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

5 sinais que provam que seu gato te ama


Gatos demonstram seu amor pelo dono de formas sutis que, embora pareçam pequenas para os humanos, têm grandes significados para os felinos.

Gatos reservam uma comunicação especial para os seus donos que se difere da maneira com que se comunicam com qualquer outro animal ou membro da casa.  Sendo assim, o seu jeito de olhar, brincar e vocalizar altera quando ele interage com o dono.  Embora as mudanças que ocorrem quando um gato vê ou se aproxima do seu dono apareçam pequenas para os humanos, para os gatos, elas são grandes demonstrações de afeto e amor.

Abaixo estão 5 maneiras que o gato demonstra um carinho especial para o seu dono.

1. Ele age como filhote perto de você

Gatos adultos agem como filhotes quando estão perto do dono , miando, ronronando e brincando da mesma forma que faziam quando eram menores.  Com outras pessoas, a comunicação do gato muda de acordo com a sua idade, mas como o dono, ela é sempre a mesma brincadeira de filhote.

2. Ele mexe a orelha para frente quando escuta a sua voz

Por ser presa, além de caçador, o gato não mostra sinais de vulnerabilidade de forma se proteger contra predadores.  Sendo assim, as alterações que ocorrem quando o gato escuta a voz do dono são pequenas e simples, dentre elas, pupilas dilatadas, virar a cabeça e mexer a orelha para frente.  Estudos mostram que gatos são capazes de distinguir a voz do seu dono dentre diversas outras vozes.

3. Ele copia os seus hábitos e a sua rotina

Os gatos são tão apegados ao dono que baseiam as suas rotinas diárias nos hábitos do dono.  Eles não somente comem e dormem no mesmo horário que o dono, mas também usam o banheiro quando o dono usa e ajustam o seu nível de energia para ficar mais alinhado com o dono.

4. Eles lembram de algo que você fez para eles e retribuem o carinho em um momento futuro

Os gatos lembram de favores e retribuem seus queridos donos em um momento futuro pelo um ato de amor do dono.

5. Ele deixa você fazer carinho na sua barriga

A barriga é uma das regiões mais vulneráveis do corpo do gato.  Um gato que deixa o dono passar a mão na sua barriga está elogiando e mostrando a verdadeira confiança que ele tem no dono.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Como fazer exercício físico com um gato


A obesidade nos gatos é uma realidade crescente e assustadora, tendo em conta que 65% do seu tempo é passado a dormir e grande parte do resto a comer! Não é de estranhar, por isso, que cerca de 35% dos gatos tem excesso de peso. Face a isto, e embora possa parecer estranhar fazer exercício físico com um gato, a verdade é que para além do tempo de qualidade que proporciona entre os donos e o seu felino, o gato irá ganhar muito em termos de saúde.

Cuidados antes, durante e depois

Tal como os humanos devem proteger-se antes, durante e após a realização de qualquer tipo de atividade física, também os gatos requerem alguns cuidados específicos. Evitem exercitar o gato durante as horas de maior calor, optando antes pela manhã ou o fim da tarde; se durante a ginástica o gato apresentar-se muito ofegante ou mesmo com dificuldades respiratórias ou incapaz de vos acompanhar, devem parar imediatamente; a hidratação é fundamental para quem pratica exercício físico, gatos incluídos, por isso, deem-no de beber no final do vosso treino (e mesmo durante se acharem necessário); estejam atentos a sinais de indisposição no final de qualquer sessão de exercício físico (língua e gengivas muito vermelhas, postura letárgica, quer esteja deitado, sentado ou de pé). Se necessário, levem o gato ao veterinário.

Exercício para os gatos e para os donos

Para além do fato de fazerem exercício juntos permitir passar tempo precioso com o vosso gato, estas sessões vão ser divertidas, recheadas de brincadeira e ainda vão eliminar calorias indesejadas, quer dos felinos, quer dos humanos. Experimentem um ou mais destes exercícios, vão variando e, toca a mexer!

Exercício #1

Com um pequeno foco/lanterna na mão saltem à corda – ou simulem esse movimento – de frente para uma parede. À medida que o ponto de luz for projetado em locais distintos da parede, o gato vai começar a correr de um lado para o outro e a saltar para tentar alcançá-lo. Uma excelente maneira de aumentar o ritmo cardíaco e queimar calorias!

Exercício #2

Atem cordas, brinquedos pequenos ou rolos vazios de papel higiénico a dois pesos (se não tiverem, podem utilizar 2 latas ou 2 garrafas de água) e comecem a levantá-las de frente para o gato que, querendo apanhar com as patas os objetos suspensos, vai fartar-se de saltar. Um belo exercício!

Exercício #3

Preparem-se para fazer um set de abdominais, de novo equipados com um pequeno foco/lanterna na mão para que, à medida que subirem e descerem, a luz refletida na parede também suba e desça e, consequentemente, o vosso gato também!

Exercício #4

Aproveitem as cordas, brinquedos pequenos ou rolos vazios de papel higiénico que prenderam nos pesos para suspender sobre a cabeça do vosso gato, fazendo-o saltar para alcançar o tão desejado prémio. Movimentem-se de um lado ao outro do espaço onde se encontram, para fazer o gato correr um bocadinho também!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

DICA: Mistura de farinha de mandioca na caixa de areia dos gatos


Os gatos enterram suas fezes e urina sob a areia porque não querem que possíveis predadores sintam seus cheiros. Esses cheiros têm a função de marcar território, portanto se o gato é dominante ele não irá enterrar seus excrementos para que assim outros animais fiquem com medo dele. Se o gato é submisso então ele enterrará seus excrementos, pois tem medo que um possível predador o descubra.
Apesar de domesticados os gatos ainda mantém esse comportamento e isso torna a caixinha de areia uma coisa tão importante para eles.

E quem gosta de gatos sabe que o que desanima em ter um bichano (ou mais) é a despesa da areia higiênica e o mau cheiro da urina e fezes desses bichinhos tão lindos e fofos.  Mas o que muitas pessoas não sabem é que existam maneiras alternativas de fazer a areia render bastante e fazer aquele cheiro nocauteador desaparecer. A médica veterinária Anair Marchionatti da Parada Animal em Vila Velha, ES nos deu uma dica que ajudará os tutores de gatos.

A receita é simples:

Mistura de 1/3 de farinha de mandioca para 2/3 da areia higiênica.

. A farinha  “suga” o líquido e deixa o torrão com o aspecto de gelatina dura
. Reduz do odor das fezes e urina dos gatos.
. Não contamina o restante da areia que fica na caixa.
. Facilita a retirada das fezes e urina.
. É econômico.

Fonte: VidaPetNews

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Cuidados na escolha do Banho e Tosa


Que critérios você usa para escolher onde levar seu pet para tomar banho? Você leva em qualquer lugar que tiver horário o mais breve possível? Aonde cobrarem menos? Cuidado! Por desconhecimento você pode estar colocando a saúde do seu amigo em risco!

Abaixo comentamos alguns detalhes que fazem toda diferença nesses serviços.

• Muitos pet shops utilizam sabão para lavar os animais.
Em primeiro lugar, o fato de esfregar em um animal a mesma barra usada em outro, pode ocasionar a chamada contaminação cruzada, transmitindo doenças. Isso por si só já é desaconselhável.
Em segundo lugar, o pH de qualquer sabão comum (mesmo o de coco ou de glicerina) agride a pele dos animais, tirando sua proteção natural e favorecendo o aparecimento de dermatites. Portanto só devem ser usados produtos de uso veterinário. Mas como são mais caros, muitos recorrem aos sabões para aumentar sua lucratividade.

• Outro erro comum é a utilização de álcool, éter, vinagre ou algum produto sem prescrição médica veterinária para remover os pêlos de dentro da orelha. Esses produtos contêm em sua formulação substâncias que irrita a pele sensível do ouvido predispondo a otites. Portanto seu uso é contraindicado. Esses pêlos devem ser cortados, e não arrancados, salvo em alguns casos, por indicação do médico veterinário, em que estejam obstruindo o conduto auditivo e causando problemas.

• Um fato que é rotineiro em alguns estabelecimentos é a administração de sedativos, especialmente aos gatos e cães mais agitados na estética.
E o que é pior: às vezes não por um médico veterinário, mas pelo próprio esteticista. O que já é absurdo, submeter um animal ao risco da anestesia somente para fins estéticos, se torna ainda mais irresponsável quando feito por pessoal sem capacitação e sem autorização para tal. E na maioria das vezes o proprietário nem fica sabendo que o animal passou por isso.

• Uma grande (e perigosa) pratica a tolha compartilhada: a mesma toalha é usada em vários animais, banho após banho! Ou seja, talvez você pague menos pelo serviço, mas pagará pelo enorme risco de transmissão de doenças.

*** Verifique se as toalhas são descartáveis (embaladas individualmente e depois descartadas). Para a segurança do seu animal verifique sempre o nome da empresa que faz os procedimentos de esterilização das toalhas do pet shop que seu cão freqüenta e na dúvida entre em contato com a empresa para conhecer os procedimentos aplicados na higienização das toalhas. E sempre fique atento na escolha do banho e tosa que você leva seu cão ou gato.

• Uma prática comum nas estéticas, e que inclusive é ensinada em cursos de banho e tosa, é “espremer as glândulas perianais” dos cães e gatos.
Essas glândulas produzem um líquido de cheiro característico, que os animais usam para identificação. A drenagem desse líquido ocorre naturalmente com a passagem das fezes. Não há necessidade de espremer as glândulas saudáveis. Pelo contrário, isso pode estimular ainda mais a secreção e causar inflamações.

• Outro ponto crítico é a desinfecção dos materiais utilizados na estética.
Lâminas, rasqueadeiras, pentes e outros equipamentos devem ser periodicamente desinfetados com produtos específicos.

ATENÇÃO:
Verifique se existe um Médico Veterinário responsável pelo Pet Shop e que fique presente o tempo todo no local. Em caso de acidentes ou mesmo se o seu animal passar mal durante o banho a presença do Médico Veterinário pode ser decisiva e informe-se sobre os métodos e produtos utilizados.

Observe o seu animal antes, durante e depois do banho.
Verifique se ele fica tranqüilo durante e depois do banho e se nas outras vezes ele vai tranqüilo ao banho ou se isso passa a ser um martírio. Se o animal não tiver traumas (se o banho for tranqüilo e agradável), não é raro o animal gostar de ir ao Pet Shop tomar banho.
A vidraça nos Pet Shops que permitem assistirmos aos banhos pode ser uma faca de dois gumes. Por um lado é importante vermos como tratam os nossos pets, mas se o seu animal ficar vendo você o tempo todo, isso pode deixá-lo ansioso para sair de lá e com isso atrapalhar o banho e principalmente a tosa (quando o animal deve ficar quieto). O ideal é que você veja o animal, mas que ele não te veja.

Assim, além de limpinho e perfumado, seu pet vai estar sempre saudável!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Emergências com o seu aninal de estimação - Como agir?


Ter um animal de estimação nem sempre é fácil.
A verdade é que acidentes, doenças e episódios menos bons podem acontecer com os nossos melhores amigos!

Convulsões epiléticas:

Os animais também podem apresentar epilepsia ou então, apresentarem convulsões originadas por alguma doença.

No caso das pessoas, temos a preocupação em não deixarmos a língua enrolar, mas no caso dos animais, se isso acontecer, não se preocupe, até porque para eles, isso não causará sufocamento.

O perigo são as escoriações. Deite o seu animal em cima de um tapete e mime-o. As convulsões epilépticas duram apenas alguns minutos. O ideal é acalma-lo!

Se só tiver acontecido uma vez, procure imediatamente o seu médico veterinário. Se o seu animal estiver em tratamento, é só seguir as recomendações médicas.

Desmaios e Choques elétricos:

Antes de qualquer coisa, massaje o tórax do seu animal!

Se a respiração dele estiver muito fraca, abra-lhe a boca e dê uns puxões na sua língua.

Faça isso dentro do carro, a caminho da clínica. Não perca tempo, porque nesse caso, será mesmo muito grave!

Mordedura de insetos:

Se o seu animal de estimação aparecer com as pálpebras, focinho ou boca inchada, poderá ter sido picado por algum inseto.
Nessa situação, leve-o para tomar injeção de antialérgico com máxima urgência!

Queimaduras:

Se o seu animal de estimação sofrer algum tipo de queimadura, use bastante água gelada ou simplesmente uma compressa com gelo e leve-o imediatamente para uma clínica veterinária mais próxima.

Dependendo do tipo da queimadura, precisará de outros cuidados importantes.

Atropelamento:

Caso sofra um atropelamento, antes de mais tenha calma.

Há atropelamentos em que só acontecerão uns arranhões ou pequenas fraturas. De qualquer forma, leve-o sempre ao veterinário. Enquanto não chega à clínica, tenha atenção em colocar uma focinheira, já que com a dor ele pode morder.

Mesmos traumas “aparentemente” leves, devem sempre ser examinados e medicados por um médico, até porque pode ter hemorragias internas, e se for esse o caso, pode demorar a dar qualquer sinal.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

6 razões para ter galinhas de estimação


As galinhas são animais sociais, engraçados e adoram companhia.
Cavam jardins, comem uvas e por vezes até gostam de mimos de humanos.
Aqui estão algumas dicas para tornar uma galinha como um animal de estimação.

1. Adoram a nossa companhia

As galinhas são animais curiosos tenha calma e relaxe e verá que as galinhas se aproximarão de si.

2. Elas gostam de carinhos

Quanto mais tempo passar com as galinhas mais confiança elas depositarão em si. Chegando a pontos de permitir que lhes pegue ao colo e lhes façam mimos.

3. Adoram relaxar ao sol

As galinhas adoram deleitar-se ao sol, obtém assim a vitamina D. Ficam tão relaxadas a ponto de duvidarmos se estão vivas ou não.

4. Divertem-se facilmente

Galinhas adoram guloseimas, especialmente uvas. Experimente lançar uma uva para junto das galinhas, certamente irá divertir-se ao ver uma delas agarrar a uva e serpentear por entre as outras galinhas.

5. Galinhas são ótimas jardineiras

Se precisa controlar insetos e plantas daninhas na sua horta, as galinhas costumam ser muito voluntariosas. Por outro lado por vezes não distinguem o que devem ou não limpar, afaste as suas flores preferidas delas.

6. Problema da limpeza resolvido.

Verdade seja dita é um animal que não sabe usar bem o WC, mas agora existem "calções" higiênicos.
Se este era o problema pode ser esta a solução.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Bebês que crescem com animais de estimação desenvolvem menos alergias a eles


Segundo uma nova pesquisa, bebês que convivem com cães e gatos são menos propensos a desenvolver alergias aos animais mais tarde na vida.

Os pesquisadores coletaram informações de 566 crianças e seus pais sobre a exposição das crianças aos animais de estimação e seu histórico de alergias. Além disso, quando as crianças completaram 18 anos, eles tomaram amostras de sangue e as testaram para certas proteínas do sistema imunológico (conhecidas como anticorpos) que lutam contra alérgenos de cães e gatos.

As crianças que cresceram em lares com gatos tinham cerca de metade da probabilidade (48% mais baixa) de serem alérgicas a eles quando adolescentes. Crescer em torno de um cãozinho reduziu o risco de alergias ao cão por aproximadamente a mesma quantidade para os meninos (50% mais baixo), mas não para meninas; uma descoberta que os pesquisadores não conseguiram compreender.

Os cientistas sugerem que as meninas talvez não desenvolvam a mesma imunidade que os meninos porque interagem de forma diferente com os cães; mas é só um palpite.

A pesquisa mostrou que estar exposto aos animais de estimação após o primeiro ano de vida não parece ter qualquer efeito sobre o risco de alergias, o que indica que o tempo pode ser tudo quando se trata de prevenir alergias.

Embora os cientistas não possam dizer com certeza, suspeitam que a exposição precoce a alérgenos e bactérias relacionadas a animais domésticos fortalece o sistema imunológico. O corpo se habitua aos alérgenos, e ajuda a criança a construir uma imunidade natural.

“A sujeira é boa”, diz a pesquisadora Ganesa Wegienka. “Se o sistema imunológico estiver ocupado com exposições no início, fica longe do perfil imune alérgico”.

Esse não é o primeiro estudo a achar que ter um animal doméstico pode proteger as crianças de alergias, mas é o primeiro a acompanhar as crianças até que elas alcancem 18 anos. Os estudos anteriores tiveram resultados mistos.

Alguns chegaram a ligar a exposição a cães durante a infância a um risco aumentado de alergia, por isso é muito cedo para recomendar um cão ou gato para afastar alergia em seu filho. Pela mesma razão, não se livre de seu animal de estimação quando tiver um filho, achando que o bicho vai provocar alergias.

“No final, provavelmente vamos descobrir que existem períodos de oportunidade, quando a exposição aos alérgenos, para algumas pessoas, vai ter um efeito protetor”, afirma o especialista em alergia e imunologia, David Nash, que não participou do estudo.

Além disso, é possível que outros fatores, além de ter um cão ou gato, influenciem o risco de alergia. Por exemplo, embora os pesquisadores tenham levado em conta o fato de os pais das crianças serem alérgicos ou não, eles não perguntaram por um histórico familiar mais amplo de alergias ou outros problemas de saúde. Pode ser que as crianças geneticamente predispostas a alergias simplesmente sejam menos propensas a crescerem em lares com animais.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Como criar seu animal de estimação em apartamento


Vizinho não perdoa! E, claro, ele não abrirá uma exceção para o seu animal de estimação. Para evitar confusões, siga esses passos e garanta seu sossego. Confira, então, algumas atitudes simples que podem colaborar para uma relação harmoniosa entre condôminos e bichinhos de estimação. São elas:

. Quem pretende comprar um animal deve ficar atento às convenções e ao regulamento interno do condomínio em que reside. A presença de animais deve ser discutida e ter normas claras, definidas neste regulamento.
. Caso a convenção de seu condomínio não permita animais, podem ser criados regulamentos para lidar com a “tolerância” aos mesmos. A tendência das convenções dos condomínios recém-formados é permitir animais em suas dependências.
. Procure se informar sobre as raças mais adequadas para viver em apartamentos.
. É importante que o dono busque orientação de profissionais especializados para educar o cachorro a não latir ao toque da campainha ou interfone.
. O jardim do condomínio não é o local apropriado para a toalete dos cães e gatos. Mas, se um “acidente” acontecer, recolha os dejetos do seu bichinho.
. Para evitar aborrecimentos, o ideal é criar regras claras de transporte e permanência dos bichos de estimação. O uso do elevador de serviço, com o animal no colo é o mais indicado. Tanto a assembleia geral como o regulamento interno podem determinar essas normas.
. Mantenha em dia a vacinação do seu animal de estimação, colaborando com a saúde e bem-estar de todos
. Não deixe o animal sozinho por muito tempo dentro do apartamento e realize passeios diários, se possível mais de uma vez ao dia.
. Caso precise se ausentar do apartamento por muito tempo, deixe o animal na casa de algum amigo ou parente
. Nunca deixe o animal solto nas áreas comuns. Procure sempre andar com a coleira e guia. Mesmo para raças pequenas é importante não deixar crianças “acariciarem” o animal, para evitar reações inesperadas do animal e acidentes.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Quer um bichinho de estimação, mas não sabe qual? Dicas para ajudar na escolha


Como escolher um bichinho de estimação? Veja os benefícios, as responsabilidades e os cuidados que virão junto.

Quem nunca teve um animal de estimação e está pensando nisso, precisa estar bem ciente de tudo que vem junto com ele - não é como ir na loja e comprar um bichinho de pelúcia, que vai ficar lá, quietinho e enfeitando a casa. Por isso um pouco mais de esclarecimento e algumas dicas não farão mal algum. Ter um bichinho de estimação é como uma terapia. Além de ser uma companhia, eles ajudam a diminuir o estresse, ajudam com o bem-estar da pessoa, já que trazem alegria à vida de alguém. E alegria, vocês sabem, libera endorfina, um hormônio altamente relaxante. Não é à toa que animais são usados em tratamentos de pessoas depressivas, assim como ajudam pessoas idosas e crianças que sofrem de outras doenças. Muitos centros de saúde e hospitais adotaram a prática de ter animais de estimação como coadjuvantes em tratamentos, principalmente de crianças, por quem eles demonstram um amor sem fim.

Responsabilidades e Cuidados

Deve-se ter a consciência de que um animal de estimação não pode, nem deve, causar desconforto a outros, principalmente vizinhos. O animal tem que ter seu próprio espaço e não ser deixado na rua, inclusive pelo fato das suas necessidades. Deve-se cuidar para que ele não suje espaços públicos. Todo animal precisa de cuidados como desverminação, vacinas, banhos e higiene constante. Uma boa alimentação também, para garantir uma vida saudável ao seu bichinho. Uma dica muito importante: opte pela castração do seu animal, não é nenhuma maldade - maldade é deixar eles procriarem e ficaram jogados pelas ruas, um grande problema que temos. Aproveite a oportunidade e dê uma chance a um animal que foi abandonado e que muitas vezes sofreu maus tratos, adote. Você terá o melhor amigo para a vida toda.

Qual bichinho escolher

Essa é uma decisão que dependerá totalmente do seu estilo de vida e também de gosto pessoal e deve-se considerar também o espaço. Vamos considerar cães e gatos. Quem tem uma vida atribulada e não para muito tempo em casa, não terá tanto tempo para cuidar de um cão, nesse caso, um gato seria uma ótima escolha. Se você é uma pessoa que não gosta de gatos, um conselho: tente, você mudará de ideia bem rápido - gatos são independentes sim, mas adoram carinho, conhecem o dono e são muito brincalhões e divertidos.

Agora, se você tem espaço e passa algum tempo em casa, cães são a escolha perfeita - quem mais companheiro e amigo que eles? São muito leais e mais obedientes que os gatos. São também muito carinhosos e adoram uma brincadeira ou um passeio com o seu dono. Uma outra opções é ter os dois. Esqueça aquela história de que gato e cachorro não se dão, desde que se conheçam e que seus donos não incitem as discórdias, eles são os melhores amigos que podem existir.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Cuidados a Ter Com o Seu Gato no Natal


O Natal chegando e sente-se um espírito de alegria no ar. Muitas são as decorações para colocar, prendas para comprar e ementas para decidir. No meio disto tudo o seu gatinho anda todo animado correndo pela casa e a desvendar os segredos do Natal. No entanto, existem alguns cuidados que deve ter para que o seu miau não se aleije ou para que ele não fique doente.

Decorações e presentes de Natal

Nesta altura, existem um pouco por toda a casa decorações natalícias e presentes de Natal. Contudo, estes podem ser perigosos para o seu gato. Assim sendo, existem alguns pontos que deve ter em atenção.

. Não deixe que o seu amigo de quatro patas brinque com os enfeites da árvore de Natal. Por ser grande e brilhante, está atraí o fascínio dos pequenos felinos. Contudo, eles podem magoar-se se alguma das decorações se partir. Se possível, opte por enfeites de Natal que não se quebrem.
. Coloque os cabos das luzes de Natal bem longe do alcance dos seus gatos. Principalmente os gatinhos, gostam bastante de os roer.
. Não deixe o seu gato subir a sua árvore de Natal. A árvore pode cair e o seu miau pode magoar-se. Certifique-se de que ela está bem segura.
. Tenha cuidado com os enfeites que coloca nos presentes. O seu gato pode facilmente começar a brincar com eles e engoli-los.
. Depois de embrulhar os presentes, arrume bem todo o material, pois os gatos são muito curiosos e podem magoar-se com tesouras e outros objetos.

Festa de Natal e comida

O Natal é a época em que a família se reúne e na qual se costumam dar grandes festas. Se é esse o seu caso, por mais que goste do seu gatinho, não o exponha a esse tipo de festas. Muitas pessoas juntas, gente desconhecida e barulho são coisas que vão deixar o seu animal de estimação com um nível de stress e de agitação muito elevado. Opte por deixá-lo numa divisão quentinha e confortável, com comida e água.

Por outro lado, se o seu Natal se resume a um jantar calmo com poucas pessoas, então não há problema nenhum. Se o seu gatinho está à vontade com as pessoas que estão presentes no jantar e se o ambiente estiver calmo, o seu miau pode estar dormindo sossegado.

Outro fator muito importante é a comida. O seu menino de patinhas de veludo apenas pode comer a comidinha dele. Nesta época natalícia pode comprar uma comida diferente e especial para ele, mas não lhe dê da sua comida. Como o seu gato não está habituado a esse tipo de comida, pode sentir-se mal. Quanto aos doces, são absolutamente proibidos.

Por último, mas não menos importante, em algumas terras e/ou famílias é frequente o uso de fogo-de-artifício para assinalar esta época tão bonita. No entanto, mantenha o seu gato o mais afastado possível destes explosivos. O seu amigo de quatro patas vai ficar super assustado e agitado e pode até mesmo fugir de casa e magoar-se.

Lembre-se de que o Natal é uma época especial de família e de alegria. Por isso, para que o seu Natal não fique manchado por coisas menos boas, tome todas as precauções para que o seu gatinho tenha um feliz Natal.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

5 comandos para seu gato aprender


Você sabia que os gatos também podem aprender a sentar, dar a pata, e até a miar sob seu comando?

Saiba agora como você pode ensinar esses truques para o seu bichano!
Antes de qualquer coisa, você precisa escolher o incentivo que vai usar pra recompensar o gato quando ele fizer o truque desejado. É mais fácil começar oferecendo uma guloseima que o bichano curta bastante. Com o tempo, você pode substituir o petisco por outras coisas que o felino goste muito: um carinho, abrir a porta do quarto ou brincar com ele.

Sentar

Fazer o seu gato aprender a sentar é super fácil! Segure o petisco acima da cabeça do bichano, sem deixar que ele pegue. Espere o felino sentar ou tente estimular essa atitude, fazendo-o andar de ré. Isso porque, alguns gatos costumam dar passinhos pra trás antes de sentar. Quando ele sentar, dê a recompensa no mesmo instante. Mas sem exagero! Dê um pedaço pequeno, pois se ele se empanturrar de petiscos não vai querer praticar mais. Além do que, excessos podem desbalancear a dieta do felino, o que não é aconselhável. Se o gato for comilão, você pode até usar a própria ração dele como petisco.

Dar a pata

Este é outro truque que não tem muito segredo. Coloque um petisco em cada mão e chegue bem perto do gato. Estenda uma das mãos pra que ele se aproxime. Se o bichano tentar pegar com a boca, afaste a mão e não entregue. Logo ele vai começar a usar a pata pra pedir a guloseima! Sempre que o felino agir assim, recompense-o com o petisco que está na outra mão. Depois de um tempo, o gato vai sacar que a recompensa não está na mão que está estendida e então passará a dar a pata, mesmo que não tenha nenhum petisco naquela mão.

Fica!

Se seu gato é meio preguiçoso, ele vai aprender o comando “fica” rapidinho! Primeiro: você já precisa ter ensinado o comando “senta”. Daí é só ir aumentando aos poucos o tempo entre bichano sentar e ganhar recompensa. Sempre que o felino levantar, faça com que ele sente novamente e não dê o petisco. Aos poucos, ele vai perceber que só ganha o prêmio se ficar sentado. Diga o comando “fica” e, ao mesmo tempo, faça o sinal “para” com uma das mãos espalmada, e só alguns instantes depois dê o petisco.

É só chamar que eu vou!

O comando “vem” pode ser aprendido em apenas alguns dias, principalmente se o seu bichano for louco por petiscos. Para fazer o gato ir até você, chame-o com um assobio ou com uma palavra que você deve usar só pra isso, como “aqui”, por exemplo. Comece chamando o gato e acenando com o petisco. O bichano logo vai entender que, se ele for, ganhará uma recompensa. Espere e, quando o felino chegar perto, dê o petisco. Pelo menos no início, nunca chame o gato sem recompensá-lo, até que ele assimile bem o comando. Depois que ele aprender o truque, procure dar o petisco de vez em quando, pois se o gato perceber que não terá mais recompensa, ele não atenderá mais o seu chamado.

Miau

Para ensinar o bichano a miar sob seu comando você deve esperar um miado e, nesse momento, dar o petisco pra ele. Repita isso algumas vezes. Depois, passe a dizer “mia” alguns segundos antes de mostrar o petisco. Em pouco tempo ele vai se acostumar com o comando e miar quando você pedir. Mas, atenção: depois de aprender esse truque, o felino pode passar a miar para ganhar tudo o que quer. Portanto, esse treinamento só é recomendado para adestradores ou pra quem não se importa de ter um gato que mia para pedir as coisas.

Fonte: Cão Cidadão

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Como separar uma briga entre cães?


Para Natasha Duarte, treinadora de cães, o ideal é identificar os sinais que o peludo apresenta  antes de atacar. Além do rosnado e dos dentes à mostra, o animal demonstra outras características: “Corpo rígido, olhar fixo, pelos arrepiados nas costas, cauda muito elevada ou entre as pernas são alguns indícios”, ensina.

Caso a briga já tenha começado, existem alguns métodos que podem ser colocados em prática sem o contato direto com o cachorro: “Usar um extintor de CO² – ou o Pet Corrector  –, uma mangueira com jato de água ou fazer um barulho muito alto para redirecionar a atenção deles”, lista. Nunca puxe o cão, pois pode acabar rasgando a pele do outro animal. “Recomenda-se levantar as duas patas traseiras ao mesmo tempo. Assim o peso irá pressionar o pulmão e o encrenqueiro terá de abrir a boca”, finaliza.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O que fazer caso um cão te morda?


"Afaste o cão e não dê bronca nem grite ou pegue-o no colo para acalmá-lo. Esses atos podem ser interpretados de maneira positiva”, enfatiza Patrícia Tsapatsis, adestradora da Cão Cidadão (SP). Segundo Ricardo Tubaldini, veterinário do portal CachorroGato (SP), após a mordida, o importante é fazer a limpeza do local para prevenir qualquer tipo de problema mais sério. Tubaldini ressalta que, se o ferimento for causado por animais abandonados ou com aparência doente, a pessoa deve tomar a dose da vacina contra raiva.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Como afastar o gato de lugares indesejados?


Aprenda um truque caseiro para manter o seu gato distante de lugares indesejados, como bancadas da cozinha, vasos de planta e sofás:

Para começar, você precisa ferver uma pequena quantidade de lavanda, alecrim ou pimenta durante cinco minutos

Coe a infusão, coloque o líquido em uma garrafa com spray e borrife nos lugares que seu peludo não deve frequentar

O odor desses ingredientes é imperceptível para os humanos, mas para os gatos será muito forte e funcionará como repelente natural. Repita o processo uma vez por semana até que o pet se acostume a não chegar mais perto do local.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Xixi no lugar errado


Preparamos pra vocês um compilado com as possíveis causas que podem estar levando seu cão a fazer xixi fora do lugar. Se seu cão ainda é filhote, ele pode ainda não ter sido treinado a fazer as necessidades no lugar certo.

Causas médicas

Se seu cachorro faz xixi em momentos inapropriados, é importante visitar o veterinário para saber se é um problema de saúde. Algumas coisas fazem o cão urinar contra sua vontade:

Problemas Gastrointestinais
Se seu cão é treinado a fazer xixi e cocô no jornal ou no tapete higiênico, mas de repente começou a fazer isso pela casa, ele pode estar com algum problema no intestino.

Mudança na dieta
Se você mudar a marca da ração incorretamente, seu cão pode apresentar diarréia. Veja aqui como fazer a troca da ração.

Incontinência Urinária
A incontinência urinária é a incapacidade do cão de segurar o xixi. Mais comum em cães idosos, mas pode acontecer também em cães mais jovens.

Infecção Urinária
Um cão com infecção urinária pode fazer xixi com muita frequência, porém em pequenas quantidades. Os cães com infecção urinária tendem a lamber excessivamente as partes íntimas, a fim de aliviar o desconforto da uretra.

Remédios
Alguns remédios aumentam o número de vezes que o cão urina.

Causas comportamentais

Filhote não treinado ainda
Se o filhote tem menos de 3 meses, ele pode ainda não estar 100% treinado pra fazer as necessidades no local correto. A maioria dos filhotes de 3 meses ou menos ainda não conseguem controlar a bexiga e o intestino, então eles não conseguem segurar muito tempo pra fazer no lugar certo e acabam fazendo no local errado. Veja aqui como ensinar o filhote a fazer as necessidades no lugar certo.

Treinamento incompleto
Alguns cães receberam dos seus donos um treinamento incompleto. O que é isso? Significa que o cão até sabe onde fazer, mas por algum motivo às vezes ele não faz no lugar certo. Por exemplo, um cão que faz cocô ou xixi se está preso em um ambiente longe do lugar correto (ele não pede pra sair), um cão que está muito apertado e fica com preguiça de ir ao local, um cão que faz xixi pra chamar a atenção do dono.

Demarcação de território
Alguns cães, principalmente machos, fazem xixi em vários lugares da casa para demarcar o território. Um cão pode demarcar território porque há outros cães na casa, por frustração, estresse, ansiedade ou reafirmação de liderança perante os donos. A castração costuma resolver esse problema, assim como um bom reforço de liderança por parte dos donos. Seja o líder do seu cão.

Ansiedade de separação
Se um cachorro apenas faz xixi no lugar errado quando está sozinho, mesmo que por um curto período de tempo, ele pode ter ansiedade de separação. Veja aqui sobre ansiedade de separação e como acabar com esse problema.

Xixi por submissão
Os cães podem fazer xixi por uma questão de submissão, quando interagem com pessoas ou outros cães. Veja aqui tudo sobre o xixi por submissão e o que você deve fazer.

Fonte: Tudo Sobre Cachorros

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Tire férias, mas atenção com os pets


Deixar o cão ou o gato com amigos, vizinhos ou familiares ou num hotel? Para Raquel Lenarduzzi, protetora independente de animais domésticos e responsável por 55 animais em Cotia (SP), ficar em hotel é a melhor opção. “Esses estabelecimentos estão preparados para receber e tratar dos bichinhos. Ao contrário do vizinho que, muitas vezes, desconhece os hábitos dos animais e, ao invés de ajudar, acaba trazendo transtorno”.

Hotéis que oferecem estadia aos bichos têm infraestrutura adequada. Mas antes de decidir por qual contratar convém fazer visita em vários e estar com a carteira de vacinação (V10, raiva e respiratória) em dia, alerta Raquel Lenarduzzi. “Procure com certa antecedência, pois muitos estão lotados no período de férias do final e meio do ano. Preste bastante atenção nas instalações, nos animais que estão hospedados e nas atividades desenvolvidas com eles”.

Raquel vai além e afirma ser essencial prestar atenção em quantos animais ficam juntos. Alguns hotéis exigem que os bichinhos usem a coleira Scalibor, que protege contra a erlichiose (infecção severa no sangue causada por bactéria transmitida pelo carrapato marrom contaminado) e a leishmaniose (zoonose comum ao cão e ao homem, transmitida pela picada de mosquito-palha). Há casos em que os animais são alérgicos à própria coleira.

Ao dar entrada é comum o animal ser inspecionado para a detecção de pulgas e carrapatos. Caso constatado é aplicado um produto de combate específico para evitar a contaminação do ambiente. Esses fatores são primordiais para evitar que o pet adquira ou transmita alguma doença.

No geral, os hotéis mantêm ‘apartamentos’ e área de recreação. Logo cedo os animais são levados para esticar as pernas e fazer as necessidades. Nesse momento a equipe de monitores providencia a limpeza dos espaços individuais.

Piscina, bolinhas, corrida e colo fazem parte da rotina diária dos monitores. É comum os proprietários levarem pertences dos animais como caminha, cobertores para o inverno, alguns brinquedos preferidos e até peça de roupa com o cheiro do dono. É uma forma de amenizar a saudade. Em períodos de sete dias ou mais é comum estar incluído o banho.

Fonte: ILocal

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Como combater as alergias a animais de estimação


Espirros, coceira nos olhos, tosse, dificuldades em respirar... São muitos os sintomas para saber se tem alergia. Os animais de estimação são uma das causas mais comuns das alergias, tanto em crianças como em adultos. Se desconfia que os animais lhe provocam reações alérgicas, vá ao seu centro médico para que façam testes de alergia e determinem se é esse o caso. No entanto, deverá ter em conta recomendações para evitar que os sintomas e a sua saúde piorem.

Instruções

. Se os testes de alergia confirmam que tem alergia aos animais de estimação e tem um em casa, o mais eficaz seria desfazer-se do seu animal de companhia, mas isto nem sempre é assim tão fácil uma vez que temos muito apego aos animais de estimação.

. Pode levar a cabo algumas ações para reduzir os sintomas da alergia, como por exemplo escovar o cão ou o gato (ou o animal de estimação que tiver) fora de casa e com regularidade, assim irá evitar que deixem pelos pela casa.

. Retirar os tapetes e mobiliário estofado, uma vez que o alérgeno costuma acumular-se nestas zonas.

. Evite que animal entre no seu quarto e obviamente, não deverá dormir junto dele.

. Lave com frequência a cama e os outros utensílios do seu animal de estimação.

. Use purificadores de ar com filtros. Podem reduzir até 90% o teor de alérgenos presentes no ar.

. Se não for contraproducente para a saúde do nosso cão, é aconselhável dar-lhe banho uma vez por semana. No entanto se for de uma raça com pelo comprido, deverá cortá-lo periodicamente.

. Limpar a casa a fundo com frequência, usando aspiradoras de vapor para não levantar as partículas alergénicas.

. No caso de ter um gato, a castração dos machos reduz a Fel D1 (relacionada com as hormonas).

. Se seguir todos os conselhos e os seus sintomas de alergia não melhorarem e a sua saúde piorar, deverá planear a tomada de uma decisão que pode passar por procurar um novo lar para o seu animal de estimação.

Fonte Um Como



quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Como ensinar uma criança a cuidar de seu animal de estimação


Ter um animal de estimação em casa é uma grande ideia para que as crianças desenvolvam interessantes aspectos de seu caráter e personalidade, como a responsabilidade, a empatia para com os seres vivos e o amor e respeito pelos animais. Mas o simples desejo de uma criança ter um filhote de cachorro, um gato ou um pássaro não basta, uma vez que este novo membro da família precisa de bem mais do que boas intenções: precisa de atenção, carinho e tempo. Por isso, em umComo.com.br, vamos dar algumas dicas para que saiba como ensinar uma criança a cuidar de seu animal de estimação sem que você acabe assumindo toda a responsabilidade.

Instruções

. É importante ensinar à criança como cuidar deste novo animalzinho, se você espera que ele realmente assuma a responsabilidade de cuidar dele. Lembre-se, no entanto, que em muitas situações deverá ajudá-lo e, inclusive, fazer o trabalho pela criança, por isso todos na família devem estar dispostos a dedicar algum tempo à tarefa.

. Primeiro, a criança deverá aprender como alimentar o animal de estimação e perguntar ao veterinário qual o tipo e a quantidade de alimento que devem ser administrados, ensine a criança como fazê-lo, os horários e a importância de não esqueceresta etapa.

. Ensine à criança a importância de verificar, pelo menos uma vez ao dia, o recipiente de água de seu animal de estimação. Mesmo que o recipiente esteja cheio, a água precisa ser trocada para que o animalzinho possa contar sempre com água fresca e limpa.

. No começo não o deixe passear sozinho com o animal de estimação. Mostre a ele como fazê-lo, como estar atento ao passar a rua, como segurar a coleira e o que fazer na presença de outros cães, se for este o caso. Se o animal for muito grande para a força da criança, deverá ser sempre acompanhado de um adulto.

. Caso se trate de um cachorro, treinem juntos o animal de estimação, comprem um livro da raça e aprendam quais são as melhores formas de educá-lo para que faça suas necessidades onde você deseja e para que faça alguns truques.

. Em relação aos dejetos do animal, no caso de um gato, a criança deve aprender como trocar a areia e manter limpo o espaço do felino. No caso de ser um cão, também deverá colaborar neste aspecto, mas sempre tentando usar luvas para não manipular acidentalmente os dejetos e ficar doente.

. Aprendam juntos como dar banho ao animal, caso seja necessário fazê-lo, e como manter a sua higiene, limpar suas orelhas, seus olhos, escovar seu pelo, etc.

. É importante que a criança saiba como tratar o animal, como brincar com ele sem machucá-lo, como discipliná-lo, caso seja necessário, e que entenda que o animal requer atenção e carinho. Lembre-se que, sem a sua ajuda ele não poderá saber nada disso. Por isso, a sua atitude ativa é muito importante se você espera que a criança se ocupe do animal.

. Se deseja saber mais sobre o tema, consulte nossos artigos como escolher o animal de estimação ideal para o seu filho e quais são as melhores raças de cães para as crianças.
. Se deseja ler mais artigos parecidos a como ensinar uma criança a cuidar de seu animal de estimação, recomendamos que entre na nossa categoria de Cuidado e desenvolvimento infantil .

Conselhos

. Não se esqueça que, apesar da criança ser a principal responsável, esta é uma tarefa que todos em casa têm que colaborar para garantir o bem-estar do animal de estimação.
. Antes de adquirir um mascote, faça com que o seu filho entenda que se trata de uma responsabilidade permanente e que deve assumi-la e se ocupar dela.

Fonte: Um Como

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Falta de cuidados com jardins e quintais pode causar problemas aos animais de estimação


Diversão ao ar livre pode se transformar em pesadelo para os animais e para o dono.

Permitir que os pets aproveitem momentos de lazer em espaços externos é imprescindível.

Para quem dispõe de jardins e quintais em casa, então, o ambiente pode servir como um verdadeiro parque de diversões, principalmente para animais mais curiosos.

O problema é que, camuflados ou aparentes, alguns perigos podem acabar transformando a diversão ao ar livre em um grave acidente.

E, nesta situação, todo cuidado é pouco.

Segundo a médica veterinária Luciana Nunes Silva, o segredo para que tutores adaptem o jardim de maneira segura para os animais de estimação é observá-lo sob a perspectiva do próprio pet.

“Apesar de ótimos para estimular o corpo e a mente dos animais, os jardins apresentam, sim, algumas ameaças. E, por mais que eles pareçam seguros para nós, sempre devemos observar o espaço como se fossemos o próprio bichinho”, revelou.

De maneira geral, garrafas quebradas, ripas de madeira, pregos e outros materiais cortantes devem ser mantidos longe do alcance dos mascotes.

Latas de lixo devem permanecer o tempo todo bem fechadas.

“A ingestão da carne de animais em decomposição, restos de lixo, ossos enterrados e terra com matéria orgânica e carniça são alguns dos perigos relacionados a uma doença chamada Botulismo, um tipo de intoxicação alimentar raro, mas perigoso e, na maioria das vezes, fatal”, disse.

Como em todo bom jardim, plantas também não deixam de marcar presença no espaço.

Em uma casa com animais de estimação, no entanto, algumas delas devem ser evitadas.

Azaleia, Comigo-ninguém-pode, Espirradeira, Bico-de-papagaio, Figueira do Inferno, Canudo, Dama da noite, Espada de São Jorge, Alamanda, Banana-de-macaco, Copo de Leite, Jasmim e Lírio-da-paz são exemplos de plantas altamente tóxicas para os pets, se ingeridas ou mesmo tocadas.

E o resultado pode variar de uma simples alergia até a morte.

Outros animais também podem gerar sérios riscos aos bichinhos de estimação.

Uma vez picado por abelhas, vespas e marimbondos, o pet pode sofrer com diferentes reações alérgicas.

“A picada geralmente ocorre nos membros posteriores e focinhos, locais que podem apresentar inchaço, vermelhidão e coceira após o ocorrido. Por isso, assim que constatar um dos sinais, leve-o imediatamente ao veterinário”, ressaltou Luciana.

Também vale analisar se há alguma colmeia no jardim e procurar um especialista para o controle de pragas.

“Neste controle, porém, cuidado com o veneno utilizado, pois muitos deles são tóxicos e letais para os animais. Após a dedetização, portanto, mantenha-o longe de casa por pelo menos três dias, por segurança. Mantenha, ainda, os frascos de veneno longe do alcance do bichinho”, lembrou a veterinária.

SAPOS - Nesta época do ano, sapos costumam passear pelos jardins das residências e também se tornam perigosos para animais domésticos, pois são lentos e, consequentemente, de fácil apreensão.

“Quando se sentem ameaçados, os sapos liberam uma toxina (bufotoxina) já dentro da boca do pet, causando salivação excessiva, náuseas, arritmias cardíacas, convulsão e morte. Caso o acidente aconteça, o proprietário deve lavar a boca do animal e levá-lo imediatamente ao veterinário”, frisou.

Para quem tem bichinhos pequenos que podem escapar pelos espaços do portão, o tutor deve proteger as possíveis rotas de fuga com telas.

“No caso de pets como coelhos e porquinhos-da-índia, é essencial deixá-los em locais protegidos e, quando soltos, somente sob supervisão”, destacou Luciana.

EVITE OS RISCOS - Confira outras dicas que podem ser implantadas em jardins e quintais para manter pets longe de acidentes:

- Além das plantas tóxicas, as espinhosas e pontiagudas também devem ser evitadas. Isso porque, caso o mascote resolva brincar no arbusto, poderá sofrer inúmeras lesões pelo corpo;

- Dê preferência aos adubos naturais, já que os que apresentam substâncias químicas podem causar problemas quando ingeridos, incluindo sérios quadros hemorrágicos;

- Em casas com piscinas, instale proteção sobre e/ou em volta delas. Só deixe o animal perto da água com supervisão.

Fonte: Jornal de Piracicaba

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Como cuidar corretamente de um animal de estimação


Para comprar ou adotar um animalzinho de estimação para você ou seu filho é preciso ponderar alguns fatores.

Dentre todos os fatores, é importante que a criança entenda que um animalzinho não é um brinquedo pelo qual quando se enjoa de “brincar” joga-se fora ou deixa de canto. O animal é um ser vivo que sente e sofre a ausência de seu dono e precisa de vários cuidados, assim como de seu carinho. Vamos entender o que é preciso para receber um animalzinho de forma correta e adequada, quais as responsabilidades e cuidados necessários.
Preocupação com o animal

É preciso deixar bem claro para a criança que a compra ou a adoção de um animal é uma tarefa grande e exige-se bastante responsabilidade e dedicação. É preciso que as crianças compartilhem com a responsabilidade de cuidar do animal e dividir com os pais as tarefas e cuidados que são necessários. O bem-estar do animal conta muito e não pode ser visto pela criança como a compra de mais um “brinquedo”.

A escolha do animal

No momento da escolha do animal é preciso pensar na disponibilidade de tempo que a família dispõe para permanecer com o mesmo, bem como observar o espaço disponível para que o animal possa se adaptar e viver de forma confortável e harmônica.
Dicas de como escolher o seu animalzinho de estimação

Os cães são excelentes companheiros e muito sociáveis. Algumas raças gostam da companhia de crianças. Verifique no momento da compra quais seriam essas raças e se estão adequadas ao ambiente que irão viver.

Os gatos são perfeitos para quem reside em apartamentos ou em casas pequenas. Esses animais são indicados para crianças menores, pois gostam de fazer a usa própria limpeza, não precisando de banho com tanta frequência, além de que brincam sozinhos e são mais independentes.

Os peixes vivem menos em relação aos outros animais e essa ideia de morte pode ser trabalhada na criança como um processo natural da vida, comparando até mesmo com um familiar querido que já tenha morrido. Ter um aquário em casa pode ser muito divertido, além de que a criança observa o comportamento e o meio em que vive cada animal.
O que as crianças aprendem com os animais?

É estimulada na criança a responsabilidade de assumir algumas tarefas como alimentação e higiene do seu pet. Ela percebe a importância da higiene pessoal e passa a entender a nova rotina da casa, adquirindo novos hábitos.

Fonte: Colégio Web


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Como os cachorros usam seus rabos para falar?


Nada é indicador maior de felicidade do que um cão abanando o rabo. Esse é o principal método de comunicação do melhor amigo do homem, mas o que aconteceria com os cães se eles não tivessem cauda?

A especialista Monique Udell, fundadora do Laboratório de Cognição e Comportamento Caninos na Universidade da Flórida em Gainesville (EUA), explica que, se um animal de estimação perde sua cauda devido a raça, acidente ou procedimento cosmético, isto tem um impacto na sua capacidade de se comunicar com humanos e outros animais.

Por exemplo, os cães com caudas cortadas ou raças com caudas curtas ou encaracoladas, como pugs, não têm a gama de expressão que um cão com uma longa cauda tem. Mas, felizmente, eles podem compensar com outras partes do corpo para mostrar suas emoções.

O rabo, decodificado

Em geral, um cachorro enfia o rabo entre as pernas para transmitir submissão, um sinal importante para outros cães. Ele também pode ser usado para proteger a área genital – o que o torna também funcional.

Os cachorros cobrem sua área genital com suas caudas se não estão prontos para confiar em outro colega de espécie. Isso porque os eles obtêm informações uns sobre os outros ao cheirar as glândulas odoríferas na sua área anal. Assim, exposição desta área é um sinal de confiança.

“Dobrar a cauda [nessa situação] é uma maneira de dizer: ‘Eu estou nervoso… Eu realmente não quero ter essa interação’, assim como um ser humano faz ao cruzar os braços e se afastar”.

Também existem as balançadas de rabo. Monique conta que os cães nem sempre abanam suas caudas pelo mesmo motivo e nem todas as vezes isso significa que estão sendo simpáticos. A cauda relaxada com uma sacudidela entusiástica ou circular é algo amigável ou brincalhão; já se ela for mais lenta, com o corpo mais tensionado, é um sinal para que outras criaturas se afastem.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Vacinação do animal de estimação protege o dono


O amor e o carinho por um animal de estimação é medido pelos cuidados e mimos que ele recebe de seu dono.

Promover o bem estar dos pets é papel fundamental de seus donos. Um dos pontos mais importantes é manter a vacinação atualizada.

São diversas as doenças que ameaçam a saúde do pequeno companheiro. As mais conhecidas são a Parvovirose, Cinomose, Giadíase, Leptospirose e a Raiva. Para saber como anda a saúde do pet, é imprescindível a visita regular ao médico veterinário, pois através de acompanhamento especializado e exames laboratoriais, os profissionais poderão atestar a boa saúde do animal.

Anualmente, inúmeras doenças são registradas em Hospitais Veterinários pelo Brasil. Animais sem lar, roedores e algumas espécies voadoras, que não possuem acompanhamento adequado, podem portar diversas doenças e pôr em risco a saúde daqueles que entrarem em contato. “A vacinação é indispensável para promover a saúde e prevenir doenças. Além de ser importante estar sempre atento para os reforços de algumas vacinas em especifico”, diz Karine Lodi, médica veterinária do Hospital Veterinário Batel, em Curitiba.

DIFERENTES VACINAS PARA CÃES E GATOS

Como todas as espécies, cada uma tem sua particularidade. Por isso, cães e gatos também têm necessidades diferentes na hora de se vacinar. Os cães devem receber a chamada Vacina Pilovalente, a qual previne a Parvovirose, Coronavirose, Cinomose, Adenovirus tipo 2, Parainfluenza e Leptospirose.

Os felinos, por sua vez, são imunizados contra Leucemia Felina (FeLV), Panleucopenia, Rinotraqueíte, Calicivirose. No entanto, ambas as espécies devem receber doses anuais contra a Raiva, grave enfermidade que acomete os animais de estimação e que pode ser transmitida ao homem.

TIPOS DE VACINAS E PREVENÇÃO

Além das vacinas citadas, os animais de estimação devem ser vacinados contra e Traqueobronquite Infecciosa Canina (Tosse dos Canis) e Leishmaniose.  “Embora Curitiba não seja uma região endêmica para Leishmaniose, é uma doença altamente disseminada em estados vizinhos, e já foram diagnosticados casos em cidades turísticas de nosso estado como Foz do Iguaçu”, acrescenta Lodi.

Para manter seu companheiro seguro, é recomendada alimentação adequada, exercícios periódicos e muita atenção a qualquer mudança de comportamento. A visita periódica ao veterinário é um habito necessário para manter seu amigo saudável e protegido.