Os cuidados com a saúde nunca são demais, seja com crianças, adultos, ou com eles, os nossos queridos animais de estimação. Para ajudar em momentos de crise, os brasileiros encontraram uma nova solução para assegurar o bem estar dos pets, os planos de saúde para animais.
Este novo investimento, tem surgido com grande procura e pode ser contratado com preços variáveis, pensados para oferecer maior proteção e segurança para seu melhor amigo.
Os convênios funcionam da mesma forma que os dos donos dos bichos, com redes credenciadas e coberturas específicas para cada bolso. A recém inaugurada Health for Pet, por exemplo, cobre consultas, tomógrafos, ressonâncias, tratamentos oncológicos e ortopédicos e UTIs veterinárias, com planos que variam entre R$ 30 e R$ 150 por mês. Isso é que é ser da família!
Cobras são animais de estimação muito interessantes e necessitam de muitos cuidados.
Passos
1. Instrua-se sobre ela. Informe-se sobre seu animal antes de comprar produtos para ele - hábitos, necessidades alimentares, habitat. Pense bem antes de comprar uma cobra e esteja preparado para cuidar muito bem dela.
2. Ache um bom criador. Cobras de pet shop normalmente vêm de ninhadas ruins, que foram ou mal tratadas ou capturadas. Ache um criador de confiança que ofereça cobras de boa qualidade pelo preço que você está disposto a pagar.
3. Verifique a cobra antes de adotá-la. Uma cobra saudável deve ter olhos e nariz límpidos, escamas bem posicionadas, e uma respiração tranquila. Ela não deve ser letárgica, mas também não deve ficar muito nervosa quando você a pegar.
4. Pergunte ao dono anterior sobre o histórico do animal. Você precisa saber o que ela come e com que frequência, se ela come muito, e a data e a qualidade de sua última troca de pele (uma pele boa sai toda de uma vez. Se a cobra trocar de pele aos poucos, pode ser que ela esteja doente).
5. Compre uma casa para sua cobra. Você vai precisar de um aquário, um pouco de forro de gaiola, uma fonte de calor, termômetros, um recipiente com água grande o bastante para que a cobra fique completamente submersa, coisas para escalar, e um lugar para descansar onde ela caiba enrolada. A casa dela deve ter ao menos 2/3 do comprimento da cobra. Arranje um lugar para colocar uma casa desse tamanho.
6. Também será necessário comprar comida para sua cobra. A melhor comida para cobras são animais congelados: você compra o animal congelado, descongela-o em casa e dá para a cobra comer. Tenha certeza de que você não terá problemas com isso.
7. Se você planeja dar animais vivos para a cobra, conscientize-se dos riscos. Ratos e camundongos vivos podem ter doenças e parasitas, além de morderem e se debaterem, o que possivelmente machucará seu animal de estimação.
8. Arrume a casa da cobra, coloque-a nela e apresente-a a seu novo ambiente.
9. Divirta-se! Cobras são ótimos animais de estimação e boas amigas. Crie laços de amizade com ela e aproveite.
Fonte: WkiHow
O hamster é um mamífero roedor, um bichinho muito simpático e de fácil manejo, é uma boa opção como animal de estimação, seu valor médio varia de R$ 10,00 a 25,00 e vivem em média de 1,5 a 3 anos, dependendo da raça.
As raças mais conhecidas são:
- Hamster Sírio, é o mais popular, porém agressivo, não convive bem com outros, portanto deve ser mantido sozinho;
- Hamster Anão Russo, com a pelagem clara e tons amarronzados;
- Hamster Anão Chinês, comum como animal de estimação em outros países, tem sua venda proibida no Brasil;
- Hamster Roborovski é a menor raça de hamster do mundo, mas também exige um pouco mais de cuidados na criação.
Mas basicamente, podemos defini-los em 2 tipos: o hamster dourados ou da Sibéria e o hamster anão. Todos são lindos e com temperamentos parecidos, embora o tipo anão, seja mais invocado e teimoso que seus “primos”.
Após a escolha do seu preferido, você vai precisar de uma gaiola, é claro! Já imaginou seu “Hamtaro” perdido pela casa?
No mercado existem vários modelos de moradia, dê preferência para as gaiolas maiores e também escolha um lugar onde você possa vê-lo sempre e que fique longe de correntes de ar e nem pense em deixá-lo exposto ao sol direto, isso não é bom nem pra gente, que dirá para o fofinho.
No fundo da gaiola, basta uma boa camada de serragem, lembrando que dependendo da qualidade, pode ser tóxica e também machucar as patinhas, outra opção, são folhas de jornal cortada. Então perceba o que fica melhor, a intenção é que o fundo fique bem confortável.
Em relação a comida, não precisa nem dizer que ele pode comer tudo o que vê pela frente, portanto, muito cuidado na escolha da alimentação, o ideal é que seja ração própria e sementes, totalizando pelo menos 80% de sua alimentação e o restante pode ser preenchido com frutas e legumes.
Limpe a gaiola uma vez por semana, dê comida e água potável e deixe seu bicho de estimação brincar com bolas e rodas de exercícios, no mais, é só aproveitar cada minuto do seu tempo com seu novo amigo.
Jardins bem cuidados exigem fertilizantes e a eliminação de ervas daninhas e pragas. Animais correm, rolam e brincam no gramado. Eles comem a grama e outras plantas e se limpam com lambidas. Essas atividades normais fazem com seu animal ingira fertilizantes, herbicidas e pesticidas ali presentes. Proteja-o desses produtos com ingredientes naturais. Nunca mais se preocupe com produtos químicos potencialmente perigosos que podem atingir seu bicho.
Instruções
Ervas daninhas
1. Misture quatro litros de água fervente com dois litros de vinagre em um recipiente de vidro. Adicione uma colher de chão de sabão de óleo.
2. Aplique diretamente nas ervas daninhas com um conta gotas.
3. Espalhe a farinha de milho para evitar o crescimento de novas ervas daninhas entre as plantas. Ela impede a germinação, mas não elimina as sementes que já brotaram.
Pestes
1. Mergulhe 100 g de dente de alho picado em duas colheres de sopa de óleo mineral, durante 24 horas.
2. Dissolva uma colher de chá de emulsão de peixe em meio litro de água. Adicione o óleo de alho. Armazene a mistura em um recipiente de vidro. Coe a mistura.
3. Dilua uma parte da mistura de óleo com 20 partes de água. Coloque em um frasco pulverizador e aplique nas pestes.
4. Use 1/2 xícara de pimenta picada e 1/2 xícara de dente de alho picado para fazer um produto de controle de pragas eficaz. Coloque-os em um recipiente de vidro com duas xícaras de água fervente e mergulhe por 24 horas.
5. Coe a mistura. Coloque em um frasco pulverizador e aplique nas plantas.
Fertilizantes
1. Coloque o resto de comida e borra de café em uma bandeja ou lixo externo. O compartimento deve medir pelo menos 1 x 1 x 1 m e deve ser colocado em pleno sol.
2. Acrescente folhas mortas, jornal picado e pedaços de madeira para a produção de carbono, e grama para produzir nitrogênio.
3. Deixe o composto arejado, fazendo furos a cada duas semanas. Estará pronto para ser utilizado quando os materiais orgânicos não puderem ser identificados, e o composto tiver a aparência de solo escuro.
Fonte: eHow Brasil
A família está crescendo e os filhos sempre te pedem um animalzinho de estimação. No começo a maioria dos pais ficam preocupados, tanto com a saúde e o bem-estar da criança quanto do animal, mas um bichinho pode ajudar muito no desenvolvimento dos pequenos.
Quando o animal interage com a garotada tem reações diferentes a cada gesto e movimento, isso contribui diretamente para a socialização das crianças. Todo animal precisa de cuidados, então os meninos e as meninas precisarão ter responsabilidade. As crianças não tem muita noção, podem confundir com ursinhos de pelúcia, e acabam apertando e até machucando o seu pet, por isso é essencial os adultos ficarem atentos e ensinar todos os passos dessa relação. Até porque o animalzinho pode reagir a “agressão” mordendo ou arranhando o bebê.
A criança pode ficar encarregada de limpar o ambiente, dar comida e fazer muito carinho. Após 5 anos pode ter mais tarefas, como: dar banho, levar para passear e até aprender alguns cursos infantis de adestramentos. Pedir a ajuda do seu filho para levar o seu animal no veterinário também ajuda muito, assim além do seu bichinho estar livre de doenças, o seu filho vai saber desde cedo como é importante as orientações do doutor.
O convívio com o seu pet deixa o pequeno menos individualista e mais afetuoso, sociável, justo e autônomo. Futuramente ele irá se relacionar melhor com os amiguinhos e com outras pessoas. Além de compreender o sentimento de perda e o ciclo natural da vida.
Quanto a preocupação de alergias, estudos comprovam que crianças que convivem com animais desde cedo, tem menos risco de desenvolver essas reações. Acabam acostumando o sistema imunológico aos agentes alérgicos.
Antes de escolher um animalzinho, consulte o veterinário para ajudar nessa decisão. Discuta sobre os riscos de cada raça/espécie transmitir algum tipo de zoonose (importante pois as crianças levam muito as mãos à boca e podem contrair alguma doença), as necessidades do animal e da família e o ambiente onde moram. Assim o novo membro do lar será super bem-vindo.
Fonte: AlôBebê - alobebe.com.br
Quando as formigas invadem a comida do seu animal de estimação, o bichinho pode se recusar a comer. Descubra como cuidar desse problema e evitá-lo no futuro.
Quando falamos em bichinhos de estimação, estamos sendo genéricos, pois você pode incluir pássaros, esquilos e outros animais exóticos também.
O segredo é criar uma barreira química segura que as formigas não poderão ultrapassar e que não seja prejudicial ao seu bichinho ou qualquer animal que deseja alimentar.
1. Guarde comida extra em recipientes fechados. Latas de café, saquinhos zip-lock, tupperware, ou qualquer outro recipiente onde as formigas não entrem. Às vezes é necessário colocar um recipiente dentro de outro. Em situações mais severas, você terá que congelar a comida.
2. Remova as formigas existentes. Caso as formigas já estejam na comida, cubra o prato e coloque-o no freezer por aproximadamente duas horas. As formigas vão congelar e morrer, e você salvará a comida.
3. Retire a comida do freezer. As formigas deverão estar mortas. Coloque a comida em um coador, sobre a pia, e chacoalhe até que não caia mais nenhuma formiga. Dessa forma você não precisará desperdiçar a comida, pois pode servi-la novamente.
4. Vá até a área onde você coloca a comida e verifique se não há nenhuma migalha ou resto de comida no chão. As migalhas atraem as formigas de volta.
5. Limpe toda a área com água e sabão, ou com um detergente forte. O sabão vai remover o odor da comida que possa ter caído no chão. Após algumas horas, volte e lave novamente só com água, para remover o cheiro dos produtos químicos.
6. Coloque o prato de comida limpo sobre uma panela de água (como se fosse cozinhar em banho maria). A água vai manter as formigas longe. Além disso, você pode pegar dois pratos, um levemente maior que o outro. Usando cola industrial, prenda um prato sobre o outro com um tijolo ou pedra, colocando o prato maior embaixo do prato menor. Depois que a cola secar, coloque água no prato maior. A água age como um fosso, mantendo as formigas longe do prato. O tijolo evita que os pratos se choquem, derrubando água no chão.
7. Coloque a comida em um lugar diferente da casa por dois dias ou mais. As formigas vão desistir de voltar, pois não vão encontrar o local de sempre.
Ter um bichinho de estimação em casa, inicialmente, parece ser uma ideia assustadora para muitos pais. A resistência à aceitação dos animaizinhos, geralmente acontece quando se pensa em todo o gasto que esse ato gera junto ao tempo que será necessário investir, nos primeiros meses, para uma boa educação e adestramento.
É, não é uma tarefa fácil! Mas especialistas em educação e psicólogos afirmam que o convívio das crianças com os bichinhos só traz benefícios. Quem tem algum tipo de animal de estimação em casa sabe a diferença que a presença deles faz ao ambiente.
Defendendo os inúmeros benefícios que os bichanos trazem às crianças, resolvi listar alguns. Quem sabe você que ainda está pensando no assunto não resolve e corre logo para escolher um?
Desenvolvimento físico
Os cães, por exemplo, necessitam se exercitar. Dessa forma, as crianças vão se sentir motivadas a fazer caminhadas e passeios ao ar livre, além de se sentirem importantes na realização dessa tarefa, afinal os animaizinhos ficarão a elas agradecidos pelas brincadeiras que farão juntos. E, durante essa ação, as crianças também estarão se exercitando e, por conseguinte, bichinho 1desenvolvendo-se fisicamente.
Responsabilidade
Todo cuidado necessário para criar um animalzinho pode ser transferido para as crianças, desde que orientadas por adultos.
Assim, são estimuladas no desenvolvimento de sua autonomia e responsabilidade. Cuidar da alimentação, da higiene e ficar atento à saúde e a medicações, favorece ao desenvolvimento do vínculo afetivo e também ajuda a lidar com todos os tipos de sentimentos - da frustração à alegria e até a mais difícil das situações: a morte. É nessa hora que o papel mais importante do animal de estimação se faz cumprir - fazer a criança aprender a lidar com a perda e com a dor.
Saúde
Os bichinhos são muito indicados para ajudar nas terapias assistidas, pois são capazes de promover melhorias físicas, sociais, emocionais e cognitivas. Além do afeto, os animais também podem transmitir outros benefícios para a saúde, como a resistência a algumas doenças, alergias e infecções de ordem respiratória.
Relacionamento
O desenvolvimento, a sensibilidade, a observação, os sentimentos de solidariedade, a compreensão, zelo, afeto, generosidade, respeito e carinho são alguns dos benefícios que a convivência com o animal traz para a criança, fazendo com que o relacionamento com outras pessoas se torne mais fácil e natural.
É importante, portanto, que a criança já tenha uma certa maturidade para lidar com todo esse processo. Envolvê-la nos cuidados com o animalzinho de estimação, somente a partir de 7 ou 8 anos.
Agora uma dica:
Se estiver em seus planos ter um animal de estimação, que tal adotá-lo?
Os bichinhos carentes e órfãos são extremamente carinhosos e serão eternamente gratos por todo carinho a eles depositado.
Fonte: http://www.renda.se/
A ave é o segundo melhor amigo do homem? Certamente quem tem uma calopsita dirá que seu pet não deixa nada a desejar para os adorados cães. Isso porque ter a ave como bicho de estimação significa ter uma companhia para toda a vida, um pet para afagar, conversar, brincar, dar e receber muito carinho! Originária da Austrália, a calopsita vive em média 12 anos em cativeiro e tem como uma de suas principais características a capacidade de criar vínculos com as pessoas.
enha paciência
O tempo médio de concentração de um pássaro é de 10 a 15 minutos, por isso, os treinos devem ser curtos, mas frequentes. Também não insista quando a calopsita não quiser fazer algo, nem fale de maneira brava, pois ela entenderá como uma ameaça.
Aproxime-se devagarinho
No início, deixe o poleiro mais baixo e dê comida só por fora. Aproxime-se lentamente até poder acariciá-la. Isso é ideal para aves mais agressivas.
Chame até você
Movimente-se de maneira calma, lenta e amigável perto dela. Aproxime sua mão da junção entre o peito e as pernas da ave. Com o tempo, ela subirá em você automaticamente.
Faça cafuné
Acaricie o seu corpinho e a cabeça com gestos lentos para inspirar confiança.“O importante é ter tempo para ela”, diz Luciana Allegretti Frazão, veterinária especialista em aves.
Bata um papo
Dedique ao menos cinco minutos do dia para conversar com ela. Pode ser enquanto você está limpando a gaiola, colocando água fresca ou comida.
Não a deixe só
Não a deixe isolada por muito tempo, principalmente se você tiver somente uma ave, pois ela pode ficar apática. Lembre-se que você é a família dela.
Brinque sempre
Reveze o brinquedo a cada semana. “Dica: use caixas de papelão, rolos do papel higiênico e galhos”, diz Nilton Rodrigues da Silva, diretor da FOB.
Imite o que ela faz
Uma boa maneira de estabelecer proximidade com a sua calopsita é imitar os sons e movimentos dela. Repita os seus assobios e, quando ela abrir as asas, abra os seus braços também, acompanhando tudo.
Tire o bichinho da gaiola
Deixe a calopsita sair para voar e bater as asas. Além de exercitar a musculatura peitoral, ela ficará mais tranquila e confiante. Se ficar muito tempo presa, tende a se automutilar.
Dê uma recompensa gostosa
Na hora de brincar ou tirar o seu bichinho da gaiola, use semente de girassol como recompensa para comportamentos positivos, pois elas adoram esse petisco!
A terapia com cães não promete a cura de doenças, mas promove benefícios físicos e mentais, tais como melhoria da capacidade motora, do sistema imunológico, dos sintomas da depressão; diminuem a ansiedade e a pressão sanguínea, aumentam a sociabilidade e sentimento de autoestima. A presença do cachorro no hospital ameniza o ambiente e favorece as relações e a comunicação entre as pessoas, inclusive entre os profissionais de saúde.
A utilização de animais em ambientes hospitalares ocorre com frequência em hospitais nos Estados Unidos há várias décadas. No Brasil, o método foi introduzido no ano de 1997 pela veterinária e psicóloga Dra. Hannelore Zucks e é chamado de zoo terapia ou terapia assistida por animais. É utilizado principalmente com crianças, idosos e doentes mentais. Os animais mais utilizados em hospitais e casas de repouso são cães e gatos. As raças preferidas de cachorros são a Golden Retriver e o Labrador, mas qualquer cão pode ser terapeuta, desde que seja saudável, dócil e treinado.
Estudos feitos com pessoas que perderam seus cônjuges mostram que os donos de animais estão menos propensos à depressão e à sensação de isolamento. Uma pesquisa realizada pela Universidade britânica de Cambridge, em 2002, comprova que a maioria das pessoas que adquirem cães desenvolve segurança e autoestima.
fonte: http://atarde.uol.com.br
Veja como escolher a melhor ração para cães e gatos e garanta a saúde do seu animal!
Se você tem um bichinho de estimação, certamente irá querer que ele tenha uma vida tranquila, um bom lugar para dormir, água fresquinha e é claro, alimento adequado. São tantas as variedades de ração a venda no mercado que a escolha fica muito difícil.
No geral, as rações mais baratas, chamadas de econômicas, são as que são feitas com matéria prima de baixa qualidade e por isso, devem ser evitadas. Os animais não conseguem digerir completamente o alimento e como consequência, não absorvem os nutrientes necessários. Acabam comendo em maior quantidade e defecando mais.
Para tirar todas as dúvidas, conversamos com o médico veterinário Daniel Morello Moura, que respondeu diversas perguntas sobre alimentação animal. Veja as dicas dadas pelo profissional:
1. Qual o melhor alimento para cães e gatos?
O melhor alimento para seu cão ou gato é sempre a ração. Ela é formulada para suprir todas as necessidades do animal. É um erro muito grande fornecer alimentos humanos como carne, biscoitos, pães e chocolates. Todos esses, entre outros, podem provocar problemas sérios de saúde. O ideal é uma alimentação balanceada que pode ser encontrada nas rações de boa qualidade.
2. Há várias opções no mercado. Como escolher?
Existem muitas rações no mercado. Resumidamente, são divididas em três tipos: rações de combate - são aquelas mais baratas e de ingredientes de baixa qualidade; rações premium - tem preço e ingredientes de qualidade mediana; rações super premium - são as de melhor qualidade encontradas no mercado pet. Normalmente são aquelas mais caras, porém proporcionam uma alimentação de alta qualidade para seu animal de estimação.
Você deve escolher de acordo com a sua situação financeira. Obviamente as mais caras são as melhores, sem corantes e de ingredientes de alta qualidade. O ideal é oferecer uma ração que possa ser mantida, evitando a troca excessiva de ração sem necessidade, pois é prejudicial para o animal.
Estar no lar transmite conforto e segurança. Mas será que a casa está livre de inconvenientes que podem até tirar a vida de crianças e animais?
O lar é muito querido por todos os familiares, pois é o local de refúgio após um dia de estudo e trabalho. É nele que a família se reúne para fazer refeições, conversar, compartilhar as experiências e se divertir. Também é o local onde os pequenos costumam descobrir o mundo e as coisas em primeiro lugar, buscando o livre acesso a todos os ambientes. E o mesmo se aplica aos animais de estimação, que normalmente permanecem na casa mesmo com a ausência de todos.
É amparado por lei que todo e qualquer produto de limpeza ou outro produto químico apresente em seu rótulo sua composição química e a toxidade dos mesmos, além de indicar o procedimento em caso de acidente.
Armadilhas podem ser ativadas sem qualquer intenção através de produtos de limpeza, medicamentos e até plantas. O cuidado para evitar o envenenamento destes pequenos seres é importante para fazer do lar um local de proteção.
1. Manter longe do alcance de crianças e animais
Essa orientação presente em todos os rótulos de produtos potencialmente perigosos sempre deve ser seguida. Guardar frascos, medicamentos e outras substâncias perigosas bem longe do alcance das crianças. Ainda assim, optar por tampas de segurança para dificultar a abertura.
2. Atenção redobrada
Enquanto utiliza um produto químico ou venenoso é importante estar atento. Crianças e animais podem ser muito rápidos.
3. Conservar em embalagens originais
Manter também os respectivos rótulos. Evitar unir dois produtos diferentes para obter um melhor resultado. Esse procedimento pode causar incompatibilidade química e vapores indesejados ou prejudiciais.
4. Descartar corretamente os medicamentos vencidos
Há farmácias que possuem locais apropriados para esta ação e leis municipais sobre o assunto. Durante o tratamento, manter os medicamentos em suas caixas originais com a bula para eventuais informações.
5. Evitar associações prejudiciais
Nunca referir-se a medicamentos por doces ou balas para que a criança o aceite. Isso fará com que ela pense que não há mal algum em se automedicar.
6. Atenção na compra de brinquedos
Eles devem sempre conter a inscrição "atóxico". Alguns plásticos e tintas utilizados em produtos clandestinos já levaram muitas crianças a hospitais.
7. Não cultivar plantas tóxicas e cuidados com insetos
Alguns exemplos são Tinhorão, Comigo-ninguém-pode e Copo-de-leite. Cuidado com insetos peçonhentos no jardim, em áreas abertas ou mesmo dentro da residência, como no interior de sapatos guardados há muito tempo.
8. Gases também são tóxicos
Nunca ligar um carro em uma garagem fechada. Evitar a queima de papéis e outras substâncias. O descarte correto e a reciclagem sempre são recomendados. Manter travadas saídas de gás doméstico sempre.
9. Atenção a qualquer material tóxico
Nas dependências de uma casa há muitos outros materiais possivelmente tóxicos ou perigosos como bebidas alcoólicas, desodorizantes de ambientes, perfumes, inseticidas e até refrigerantes. O bom senso na escolha dos locais para a armazenagem dos mesmos promove a segurança.
Com essas dicas é possível evitar acidentes e transtornos com as crianças e animais de estimação. Porém, para o caso de acontecer um acidente, é sempre bom e importante ter um curso de primeiros socorros para saber como agir. Números de telefones de emergência na memória do aparelho ou em locais de fácil acesso próximo ao telefone salvam vidas. Manter a calma, ler as instruções da embalagem e aguardar ajuda também são atitudes sensatas.
Manter a curiosidade das crianças e a atividade dos bichinhos de estimação livre de perigos fazem do lar um lugar seguro e agradável.
Fonte: www.familia.com.br
Seu cão teve uma picada de abelha e não sabe o que fazer para aliviar sua dor? Principalmente durante as épocas de calor ou em lugares com água abundante é normal notar a presença de abelhas e vespas por todas partes. Da mesma forma que podem nos atacar, também podem atacar nossos animais de estimação. Por isso é importante conhecer as medidas que devemos tomar caso isto aconteça.
Instruções:
No caso das abelhas, só as fêmeas podem picar, deixando o ferrão dentro da ferida e morrendo pouco depois. Se não acontecer nenhum tipo de reação alérgica, a picada passará por um processo de inflamação em tom esbranquiçado, rodeado por um círculo vermelho com dor.
Caso o cachorro afetado por uma picada de abelha apresente sintomas claros de uma reação alérgica, ou outros como debilidade geral, problemas respiratórios, febre ou inchaço maior do que o normal, leve-o ao veterinário para ser examinado e tratado. Principalmente com as picadas na parte do pescoço e rosto do animal devemos ter um cuidado especial, pois podem chegar a obstruir as vias aéreas superiores (boca, laringe, faringe e traqueia) provocando asfixia.
Uma picada de abelha simples, em qualquer parte do corpo, não tem por que apresentar problemas. Se você se pergunta o que fazer se seu cão for picado por uma abelha deverá saber que o primeiro é retirar o ferrão. Para isso, não use pinças de jeito nenhum, já que exercer pressão no ferrão para segurá-lo provocaria uma expulsão de veneno ainda maior. Você deve atuar o mais rápido possível e tirar o ferrão assim que perceber a picada.
A melhor forma de tirá-lo é com a ajuda de um cartão de crédito ou pedaço de cartolina firme. Simplesmente, retire o pelo do cachorro e arraste o ferrão com muito cuidado e delicadeza até que saia por completo: consulte nosso artigo sobre solução para as picadas de abelha para mais detalhes. Os ferrões das abelhas são formados por um pequeno saquinho onde se encontra o veneno; tenha muito cuidado para não romper.
Depois de retirar o ferrão, lave a região com água e sabão neutro especial para cães. Um remédio caseiro que pode ajudar a aliviar a dor da picada de abelha é misturar em um copo de água uma colher de bicarbonato de sódio e aplicar sobre a área afetada. Um dos benefícios do bicarbonato é sua capacidade para aliviar as picadas de insetos, entre as quais se encontram as picadas de abelhas.
É importante que durante a limpeza da parte afetada pela picada não esfregue, simplesmente lave com cuidado para evitar infecções. Depois de limpa, pegue um pouco de gelo, ou embalagem de legumes congelada, e envolva em um pano limpo. Se seu cachorro aguentar, coloque o pano com o gelo sobre a picada durante 15 minutos para reduzir a inflamação e a dor. Também pode usar compressas frias. Consulte seu veterinário sobre o uso de anti-histamínicos para reduzir a dor e combater os sintomas da picada.
Lembre que, se seu cachorro apresentar alguma reação alérgica, desenvolver uma inflamação severa ou sofrer um choque anafilático, deverá levá-lo ao veterinário imediatamente para que possa ser examinado e tratado da melhor forma.
Fonte: Sara Viega - www.umcomo.com.br
Os pintinhos são algumas das aves e animais de estimação mais comuns nas casas. Quando são pequenos têm um jeito e um comportamento engraçado, que apaixona as crianças da casa. Mas apesar dos pintinhos serem fofinhos, temos que seguir algumas pautas básicas para cuidar deles.
Instruções
.::. Quando o pintinho chegar a casa, temos de proporcionar um alojamento adequado onde se possa abrigar e passar o tempo.
.::. Neste primeiro passo podemos adquirir ou construir uma gaiola ou curral considerando que o pintinho vai crescer.
.::. Esta gaiola deve ser condicionada para que seja habitável e higiênica.
.::. Para isso devemos dispor de uma cama de palha ou de papel descartável para que absorva a umidade e que ele mesmo possa fazer seu ninho.
.::. Lembre que esta gaiola deve estar protegida das correntes de ar e das altas temperaturas. Por outro lado, não poderá estar completamente fechada para poder ventilar sempre.
.::. Devemos limpar a gaiola de forma periódica, trocando a base por uma limpa, para proteger a saúde do pintinho.
.::. Um aspecto importante da gaiola ou curral é sua segurança. Esta gaiola ou curral deve proteger o pintinho dos cães, gatos e outros animais que possam atacar. São frágeis e pequenos, sendo uma presa fácil para os felinos.
.::. Além da estrutura da gaiola ou curral, enquanto filhotes, os pintinhos precisam de uma fonte de calor constante para se manter entre os 37 e os 39 ºC. Esta fonte de calor pode ser uma lâmpada de luz infravermelha.
.::. Os pintinhos se alimentam e bebem durante o dia todo. Por isso é importante dispor de um recipiente para a água e outro para a comida. Quando o pintinho é filhote, a alimentação será dada por nós.
.::. Durante os primeiros dias é possível que o pintinho não coma nada. Quando nascem, eles têm uma reserva de alimento que pode durar de dois a três dias. Por outro lado, é importante que sempre tenham uma tigela com água e aprendam onde está. Ela deve ser grande para que tenha uma reserva mas não pode cair dentro e se afogar.
.::. Durante o período de crescimento, os pintinhos comem milho em pó. À medida que vão crescendo pode dar grãos de aveia ou milho triturados, para ajudá-los na digestão.
.::. Também é recomendável ir a uma loja de agropecuária ou centro veterinário onde obter ração para aves. É importante lembrar que esta alimentação não deve ser para engordar, já que algumas têm hormônios que aceleram seu crescimento.
.::. Durante os primeiros dias os pintinhos passam pelo processo de reconhecimento. Durante esta fase os pintinhos reconhecem a mãe e estabelecem um vínculo intenso com ela. Ao separar o pintinho da mãe, ele reconhecerá a nós como mãe, esperando que o criemos e que mostremos o que pode comer e o que não.
.::. Para que durante o tempo todo se sinta acompanhado, o melhor é ter vários pintinhos, deste modo fazem companhia uns aos outros.
.::. É importante ter certeza de que o pintinhos tem as vacinas necessárias para garantir sua saúde. Não hesite em consultar um veterinário ou especialista em aves, para que aplique as vacinas obrigatórias na sua região.
Necessita
.::. Uma gaiola ou caixa de tamanho médio.
.::. Recipiente com água e comida.
.::. Lâmpada de luz infravermelha ou panos que deem calor.
Conselhos
.::. A temperatura da área de criação deve ser mantida entre 37 e 39 ºC para um bom crescimento.
.::. Limpe diariamente o local ou caixa onde o pintinho se encontra.
.::. Se for usar uma caixa, lembre de fazer pequenos buracos para permitir que o pintinho respire.
.::. Se tiver dúvidas sobre sua saúde, consulte seu veterinário.
Mantenha seu filhão de quatro patas seguro com estas dicas de segurança na piscina.
Estamos a um passo da melhor época do ano, a primavera-verão, as temperaturas são elevadas, e os dias são longos. Para as crianças e também para animais de estimação, um mergulho na piscina do quintal parece mais atraente do que nunca. Embora seu filho possa ser um bom nadadores, não podemos assumir que seus animais de estimação também o são. Prevenção de acidentes de piscina para seu filhão de quatro patas requer planejamento adequado e supervisão cuidadosa.
Limitar o seu acesso à piscina é uma maneira fácil e eficaz de prevenir acidentais. “Um bom portão será a melhor maneira de limitar o acesso de animais para a piscina”, disse o Dr. James Barr, professor assistente na Texas A & M College of Medicina Veterinária e Ciências Biomédicas. “Manter a porta fechada em todos os momentos é importante para as crianças e os cães da mesma forma, pois só assim irão para a área da piscina com supervisão”.
Ao contrário da crença popular, nem todos os cães são nadadores eficientes. Este equívoco comum pode ser fatal para seu animal de estimação. “Os cães que são considerados “Braquicefálico” (A palavra vem de origens gregas, “braqui” significando curto, e “cefálico” significando cabeça) como bulldogs ingleses, buldogues americanos e buldogues franceses, são notoriamente ruins nadadores”, disse Barr. Portanto, é recomendado ensinar estes cães a nadar e a sair da piscina com segurança para evitar o afogamento.
Outra preocupação popular entre os donos de animais é se é seguro beber água da piscina. Dr. Barr explica que, geralmente não é seguro, existem algumas águas de piscina que são piores do que outras para beber. Também é importante que o equilíbrio químico da sua piscina esteja correto, como as algas que podem ser prejudiciais para a saúde dos animais de estimação.
“O cloro da piscina típico pode ser bastante irritante para o trato gastrointestinal e pode causar alguns problemas de eletrólitos se beber em quantidade exagerada”, disse Barr. “Piscinas de água salgada, embora não tão salgada como a água do mar, também pode causar problemas de eletrólitos.”
Apesar de seu cão estar ansioso para mergulhar na piscina em um dia quente de verão, deve ser estabelecer limites para os cães de uma certa idade ou condições médicas. Você deve sempre consultar o seu veterinário antes de permitir que o seu filhão de quatro patas entre na piscina.
“De longe, o motivo mais comum para um cão se afogar ou quase se afogar em uma piscina é porque eles sofrem de demência ou são cegos ou ambos, cai na piscina e são incapazes de sair”, disse Barr. “Caso contrário, a segurança depende da capacidade do seu cão para entrar e sair da piscina.”
Embora existam muitas maneiras eficazes para garantir a segurança do seu animal de estimação em uma piscina, a medida cautelar mais importante é a supervisão adequada. Isto, aliado a ensinar a nadar e sair corretamente da água, pode manter a área da piscina um ambiente divertido e seguro.
Convívio com cães e gatos ajuda a melhorar saúde mental; Brasil está em 4º lugar em número de pets, com mais de 100 milhões.
Cada pessoa tem o seu estilo de vida, suas opiniões, mas todas, ou pelo menos boa parte delas, têm uma paixão em comum: os animais de estimação.
Nem todo mundo tem um pet dentro de casa, mas a maioria das pessoas que têm um animalzinho de estimação concorda que a presença de um bichinho em casa torna o ambiente mais alegre.
Uma pesquisa feita pela Associação Americana de Psicologia revela que pessoas que possuem animais de estimação têm um estilo de vida mais leve, são mais extrovertidas e menos ansiosas.
Os animais trazem grandes benefícios à saúde mental das pessoas. Segundo especialistas, isso é resultado da troca entre a forma como o animal se relaciona com a capacidade social humana.
Os resultados são mais evidentes com cachorros e gatos. Eles facilitam a aproximação com outras pessoas e ajudam a diminuir o estresse. O Brasil está em 4º lugar entre os países do mundo com mais animais de estimação, com um número superior a 100 milhões de bichos.
Assim como os seres humanos, os animais de estimação também sofrem com o aumento da temperatura corporal acima do normal. Esse sintoma é uma resposta do organismo relativo a diversos fatores e patologias. Tanto cães, gatos, coelhos, aves e cavalo necessitam de cuidados e observação contínua em relação a esse alerta biológico.
Engana-se quem acha que focinho molhado, quente ou frio, serve como parâmetro para identificar febre em cães e gatos. A melhor forma, e mais segura, é por meio da utilização do termômetro veterinário. De acordo com a médica veterinária, Daniela Lewgoy, é interessante que os donos de animais de estimação possam utilizar o termômetro veterinário para aferir a temperatura correta, ao invés de seguir mitos, como o focinho seco. “É importante que o tutor do animal possa medir da temperatura em casa, com um termômetro veterinário, ao invés de cair em suposições e crendices populares relacionadas à febre e focinho seco”, explica.
Daniela ainda destaca que uma forma simples para a medição da temperatura dos animais de estimação é feita com o termômetro digital veterinário auricular. “Esse instrumento ajuda o tutor a ter uma ideia da temperatura que o animal se encontra, mas é preciso levar em consideração que a temperatura dos animais varia de 38°C a 39°C, diferente dos humanos”, ressalta a profissional.
A veterinária ainda lembra que para o uso doméstico, o termômetro auricular é o mais indicado, mas é preciso ficara atento caso o animal possua otite, que deixa a orelha mais quente que o restante do corpo, dificultando a precisão do resultado da medição.
Além da medição auricular, os animais de estimação podem ter sua temperatura aferida através do ânus, mas essa aferição é mais delicada, sendo indicada para ser feita por um profissional veterinário.
Os instrumentos dedicados ao cuidado com os animais de estimação integram os produtos da Inconterm Soluções em Medição, de Porto Alegre (RS), em dois modelos de termômetros digitais, no formato comum e auricular.
O termômetro auricular conta com visor LCD, mede a temperatura em aproximadamente 30 segundos e emite bipe de indicação. Já o termômetro digital em formato comum, mede a temperatura em aproximadamente 15 segundos, também emite sinais sonoros de indicação e ainda conta com auto desligamento após 3 minutos sem operação.
Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.
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Conviver é uma arte. Em se tratando de pets em condomínios residenciais o assunto ganha importância, pois é uma das cinco maiores reclamações. Cachorro que não para de latir, dejetos pelo jardim, preocupação com doenças, etc.
1. Censo Pet
Criar um cadastro com quantidade, espécies e informações de saúde – como vacinação – dos animais do prédio é uma forma de prevenção sanitária e também de descobrir a demanda por serviços pet no local. Pode-se, por exemplo, ratear os custos de um dog walker entre donos de cachorros que latem muito.
2. Higiene dos espaços comuns
Oferecer saquinhos para a coleta de excrementos ao lado de lixeiras é uma solução barata para acabar com a desculpa de não recolher a “sujeira” do bichinho de estimação. “Além disso, é importante que sejam posicionados em lugares estratégicos, por onde passam pet e dono”.
3. Playground Pet
É possível adaptar espaços comuns do condomínio, tanto externos quanto internos, tornando-os áreas amigáveis para pets e seus donos. “Não é preciso montar um playground gigante, mas sim dedicar um local para a recreação dos animais”.
4. Orientação prévia
Na hora de escolher um bicho de estimação deve-se levar em conta características da raça/espécie e o perfil e disponibilidade do dono. Pets que exigem maior frequência de banhos, por exemplo, pedem cuidadores com tempo para isso, com risco de deixar cheiro ruim no elevador. “É preciso pensar nisso se já não quiser começar a vida em condomínio com o pé esquerdo”.
Materiais:
1 caixa de papelão
1 camiseta
1 toalha felpuda
Modo de Fazer
Vista a caixa de papelão com a camiseta e coloque a toalha para o gato deitar e ficar mais confortável.
Seu pet vai adorar!
Em que seu gato pensa quando fica olhando pela janela ou para a vasilha de ração?
Com certeza você já pegou seu gato olhando pela janela e deve ter se perguntado, em que seu gato está pensando ou então, gato pensa? Será que ele quer passar para o outro lado? Se você tem essa curiosidade sobre seu gato, então, aqui vai a explicação:
Na realidade, os gatos não param para pensar em acontecimento passados ou especular sobre o futuro. Portanto, seus donos jamais devem puni-los por algo feito há pouco, pois eles simplesmente não entendem "pegue no flagra". No entanto, eles absorvem muito bem as informações, retendo-as em seu banco de memória para depois utilizá-las na solução de problemas.
Está provado que, a curto prazo, eles retêm memórias por cerca de 16 horas, ao passo que a memória de curto prazo de um cachorro dura apenas 5 minutos. Alguns estudos apontam que o gato, devido ao uso hábil das informações que recebe, é o mais inteligente de todos os animais de companhia do homem, sua inteligência equivale à de uma criança de dois ou três anos de idade.
Assim como nós, os gatos aprendem por observação, por imitação e por tentativa e erro. Para lembrar-se de algo e reter na memória de longo prazo, é preciso que executem e não apenas observem. Quando você viaja e deixa seu animal em um hotel para gatos, ele não sente sua falta nem fica abatido pensando por que você não está mais presente e o sujeitou a esse confinamento. Seus pensamentos concentram-se no presente: a comida, os funcionários e o ambiente, os odores e sons desse novo local. Ele passará o tempo todo reagindo aos estímulos, não devaneando. Felizmente, quando você voltar para buscá-lo, ele o reconhecerá na hora e demonstrará sua alegria.
Muitos acreditam que gatos têm poderes sobrenaturais, por exemplo, que consigam prever a erupção de vulcões, a iminência de terremotos e, é claro, a chegada de seus donos do trabalho. Porém isso é explicado devido à sensibilidade aguçada a sons e vibrações (os ruídos emitidos pelo motor do carro são reconhecíveis a longa distância, bem como os tremores da terra). Apesar disso, não é impossível que eles tenham alguns poderes de telepatia.
Correr, saltar ou brincar é importante para a saúde do seu cão. Um cão mancando é um claro indicador de que algo está errado, animais saudáveis, que não estejam sentindo dor, não mancam. Problemas graves nos ossos e músculos detectados de forma precoce tem melhores chances de recuperação.
A claudicação canina, ou mancar, pode ter varias razões. Não há raça, idade ou sexo que tenha uma predisposição nesse caso. A maioria das vezes acontece por estiramento ou torção depois de longas sessões de exercícios, por pequenos incômodos em decorrência de espinhos na pata ou um problema sério como uma fratura. Qualquer diminuição na capacidade de um animal para suportar seu peso sobre um membro ou uma diminuição na mobilidade normal e função de um membro pode ser considerado claudicação.
Causas de claudicação (motivos do cachorro estar mancando)
• Machucados e feridas nas patas:
Cortes nas patas podem ser causados por pisar em objetos pontiagudos, ou derrapar na calçada. Unhas compridas podem machucar os coxins plantares ou, ainda, quando quebradas/cortadas de forma muito curta, podem causar dor e levar à claudicação;
Parasita como carrapatos podem gerar infecção (cistos interdigitais) nas patas, o que pode também causar dor e incômodo ao andar.
• Traumas (luxações e fraturas):
Nesse caso o seu cão apresenta uma dor aparente. Esforço excessivo, quedas e atropelamentos podem levar ao rompimento de ligamentos a fraturas ósseas;
Nesses casos é fundamental ir diretamente ao seu veterinário.
• Problemas degenerativos:
Em animais idosos (acima de 7 anos), é importante considerar a possibilidade de algumas doenças degenerativas como as artrites/artroses.
• Doenças comuns das raças:
Displasia coxo-femural em cães de grande porte (Golden Retriever, Labrador, Rottweiler) podem também se tornar mais graves, e alterações no andar podem ser observadas.
Hérnias de disco (discopatias) em cães de pequeno porte (Shih-tzu, Lhasa apso, Dachshund) podem ser motivos para a claudicação e posterior dificuldade para andar, podendo acometer um ou mais membros.
Luxação de patela (Chihuahuas, Lulu da Pomerânia, Yorkshire) o cão manca, para permitir o alongamento do músculo para a patela retornar ao seu local de origem.
• Tumores
Tumores ósseos (osteossarcomas), melanociticos e carcinomas de células escamosas também podem causar claudicações. Sendo as causas mais graves.
O que fazer quando o cachorro está mancando?
• Nunca tente dar anti-inflamatórios por conta própria ou qualquer outro medicamento!
• Anti-inflamatórios para dor muscular em humanos podem ser potencialmente tóxicos aos cães e gatos quando dados sem conhecer a fisiologia e as doses necessárias para cada caso.
• Nessas horas o ideal é procurar por um veterinário, ele, além do exame clínico, pode precisar de exames complementares, como raios x, para saber ao certo o que pode estar ocorrendo.
• Através desse método, é possível que o médico veterinário consiga visualizar o que pode ser a causa e só assim será possível descobrir qual o melhor procedimento e tratamento para o caso.
• Luxações, fraturas nos membros, artrites, problemas na coluna, inflamações e/ou rompimento de ligamentos e dos tendões, deslocamento de ossos da patela e até mesmo alguns tipos de câncer que podem acometer os ossos dos animais, todos esses podem ser visualizados através de um exame radiológico.
• Existem médicos veterinários especializados em ortopedia que são especialmente treinados para lidar com os casos mais complicados quando se trata da saúde dos ossos e articulações do seu pet?
Não é perigoso utilizar um cortador de unha humano mas ele pode causar a divisão delas. Isso pode tornar o seu trabalho mais difícil e doloroso para o seu gato.
Todas as lojas de animais tem cortadores de unhas. Investir em um bom pode poupar muito tempo e dinheiro. Certifique-se de comprar um pouco de pó adstringente para cauterizar as unhas no caso de cortá-las muito curtas.
Pressione com cuidado a pata do seu gato para expôr as unhas dele;
Corte apenas a pontinha da unha, sem atingir o sabugo (parte rosa);
Utilize um cortador de unhas próprio.
