segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Quatro dicas para a boa convivência entre condôminos e animais de estimação


Conviver é uma arte. Em se tratando de pets em condomínios residenciais o assunto ganha importância, pois é uma das cinco maiores reclamações. Cachorro que não para de latir, dejetos pelo jardim, preocupação com doenças, etc.

1. Censo Pet
Criar um cadastro com quantidade, espécies e informações de saúde – como vacinação – dos animais do prédio é uma forma de prevenção sanitária e também de descobrir a demanda por serviços pet no local. Pode-se, por exemplo, ratear os custos de um dog walker entre donos de cachorros que latem muito.

2. Higiene dos espaços comuns
Oferecer saquinhos para a coleta de excrementos ao lado de lixeiras é uma solução barata para acabar com a desculpa de não recolher a “sujeira” do bichinho de estimação. “Além disso, é importante que sejam posicionados em lugares estratégicos, por onde passam pet e dono”.

3. Playground Pet
É possível adaptar espaços comuns do condomínio, tanto externos quanto internos, tornando-os áreas amigáveis para pets e seus donos. “Não é preciso montar um playground gigante, mas sim dedicar um local para a recreação dos animais”.

4. Orientação prévia
Na hora de escolher um bicho de estimação deve-se levar em conta características da raça/espécie e o perfil e disponibilidade do dono. Pets que exigem maior frequência de banhos, por exemplo, pedem cuidadores com tempo para isso, com risco de deixar cheiro ruim no elevador. “É preciso pensar nisso se já não quiser começar a vida em condomínio com o pé esquerdo”.

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