Bolas de pelo: saiba como preveni-las

Todos nós sabemos que os gatos são animais muito preocupados com a higiene. Cerca de 30% do tempo em que passam acordados é dedicado ao asseio diário. Mas, toda essa dedicação tem um preço: o fato de utilizarem a língua – que é bem áspera – como instrumento de limpeza, contribui para a ingestão de boa parte dos pelos soltos.

Os pelos ingeridos vão direto para o estômago e se misturam com as secreções gástricas e os restos de alimentos, formando as chamadas “bolas de pelo”.

As “bolas de pelo” são perfeitamente normais nos felinos e geralmente são expelidas através das fezes ou do vômito.

Quando tenho que me preocupar com as “bolas de pelo”?

Se seu gato estiver apresentando sinais de: apatia, falta de apetite, prisão de ventre e/ou tosse seca frequente com vômitos em formato tubular com presença de pelos, é hora de procurar o veterinário, pois, em casos mais graves, as bolas de pelos podem ir para o intestino e, se não conseguirem ser eliminadas, causam uma obstrução, o que poderá pôr em risco a vida do animal.

Como faço para prevenir as “bolas de pelo”?

Prevenir as “bolas de pelo” é bastante simples. Seguem algumas dicas de acordo com o tipo de pelagem do seu bichano:

Pelagem dupla e longa:

- Dê banhos a cada 15 dias;

- Escove frequentemente com rasqueadeira de cerdas longas e macias e pentes com pontas arredondadas.

Pelagem dupla e curta:

- Os banhos devem ser mensais, exceto nos períodos de primavera e verão, que podem ser quinzenais;

- Escove frequentemente com rasqueadeira de cerdas curtas e macias.

Sem subpelo:

- Os banhos podem ser mensais;

- A escovação pode ser semanal. Utilize escova de pinos de metal e pontas arredondadas.

Leve penugem ou ausência de pelos:

- Os banhos devem ser semanais, pois, para estes gatos, a pele produz gordura para proteção, levando à oleosidade excessiva.

Além do banho e da escovação, existem outras formas de evitar as “bolas de pelo”, como: alimentação adequada, principalmente através das rações premium e super premium com altas quantidades de fibras solúveis que ajudam no trato intestinal e os chamados “petiscos funcionais” que podem contribuir com uma dose extra de fibras.

Um outro ponto importante, mas que a maioria das pessoas não relaciona com o problema, é a questão do estresse e sedentarismo, que podem levar o animal a lamber o corpo compulsivamente e engolir mais pelos que o normal, o que nos leva à importância do enriquecimento ambiental  para a saúde dos bichanos. Portanto, espalhe arranhadores, túneis, prateleiras, caixas vazias e outros brinquedos pela casa, e, não se esqueça também de interagir frequentemente com o seu melhor amigo!

Fonte: Gatos na Lua

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Qual animal de estimação dá menos trabalho?

Ter um animalzinho de estimação pode ser algo muito divertido, pois ele é uma companhia interessante, além de ser um bom amigo para diversas situações. Mas, é interessante que você saiba que os animais de estimação, podem dar trabalho, por isso é preciso cuidar.

Na verdade, não existe um animal que não dê trabalho, pois todos têm as suas necessidades e exigências, é claro que alguns são mais calmos, porém você deve ter a noção que ter um animal de estimação, despende tempo e cuidados.

Eles acabam se tornando parte da família, tem uns até que ganham tais privilégios, só não pode deixar ele se tornar o dono da casa, se isso acontecer ele começará a dar muito trabalho. Você quer um animal de estimação? Então veja a nossa lista com aqueles mais calmos e tranquilos.

Peixe de água doce

O peixinho é adequado para as pessoas solteiras e que moram sozinhas, além disso, eles são bem calminhos, não fazem bagunça nenhuma e exigem bem pouca manutenção de seus donos, sem falar que ocupam espaço mínimo na casa.

O peixinho pode ser uma companhia ideal para o seus filhos, estimulando assim toda a responsabilidade e carinho, e outra vantagem é que você vai pagar bem pouco por mês para ter um peixe, diferente de outro animal mais caro, como um cachorro, por exemplo.

Só é necessário lembrar que o peixe precisa de alimentação diária, além de uma limpeza constante, podendo ser semanal, em seu aquário e também no filtro de água, isso é vital para a sua sobrevivência.

Hamster

Outro animalzinho que não dá trabalho nenhum praticamente é o hamster, uma vez que eles ficam presos na gaiola. É ideal para as pessoas que não tem muito tempo para ficar em casa e nem espaço para criar um gato ou cachorro, por exemplo.

Para manter um hamster, é necessário ter uma gaiola com espaço adequado, um potinho de comida e também aquela famosa roda para ele se exercitar. Lembre-se sempre de deixar o ambiente limpo para ele, limpando sempre a gaiola. Eles podem ficar sozinhos em casa, mas não deixe que isso aconteça por mais de dois dias, uma vez que eles precisam de ração sempre.

Aves

As aves como canário, calopsita e periquito também entram em nossa lista como animais de estimação que não dão muito trabalho. Eles são recomendados para as crianças e idosos, principalmente os papagaios que são bem animados.

Você deve interagir sempre com elas, e também a escolha do pássaro irá ser influenciada pelo clima da casa, os canários alegram o ambiente com o seu lindo canto, enquanto as calopsitas aprendem alguns truques quando ficam um pouco soltas.

Elas sempre precisam de uma gaiola que tenha um tamanho adequado, ela deve ser sempre limpa constantemente, com alimentação e troca de água todo o dia. Eles podem ficar sozinhos, mas se for viajar, é recomendável pedir para alguém cuidar da ração deles.

Bom, esses são os mais calmos. existem também raças de cães e gatos que não fazem tanta bagunça, mas se você quer um animalzinho que não dê trabalho nenhum, opte por esses.

Fonte: Portal Pets

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O que faz um gato feliz?

Ao contrário do que muita gente imagina, fazer um gato feliz não requer muito esforço nem tão pouco habilidade. A fórmula é bem simples: gatos querem COMER, DORMIR e BRINCAR. Isso mesmo! Não necessariamente nesta ordem, mas provavelmente sim!

A primeira coisa que os gatos procuram – assim como o ser humano –  é satisfazer suas necessidades básicas. Uma boa alimentação, com ração de qualidade e disponível em pequenas quantidades durante todo o dia; uma ou mais fontes de água fresquinha e um lugar tranquilo e aconchegante para dormir ou apenas cochilar. Os gatos costumam dormir em torno de 12 a 16 horas diárias, então é muito importante para eles que tenham um cantinho seguro e sossegado para relaxar.

Os gatos, quando despertos, passam boa parte do tempo entretidos com a sua higiene pessoal, mas, e o restante do tempo? Gatos adoram brincar! Com qualquer idade podem e devem ser estimulados a brincar. Suas brincadeiras prediletas são aquelas que simulam situações de caça, como: correr atrás de varinhas com objetos na ponta, bolinhas do tipo ping-pong, esconderijos diversos onde podem saltar e surpreender suas “presas”, etc.

As brincadeiras entre gato – tutor, além de estimular os processos cognitivos do bichano, ajudam na socialização, aumento dos laços afetivos, perda de peso e alívio do estresse, principalmente para aqueles gatinhos que passam boa parte do dia sozinhos em casa!

Aliás, uma ótima forma de entreter um felino enquanto estiver fora de casa, é espalhar caixas vazias, postes para arranhar, túneis, brinquedos com catnip e, se possível, prateleiras para que eles possam se exercitar, mas nada substitui aqueles minutinhos do dia em que você interage com ele, estimulando-o a brincar, dando atenção e carinho!

Não se esqueça que as brincadeiras devem ser saudáveis. Nada de despertar a agressividade do gatinho, como: puxar seu rabo, apertar a barriga, permitir mordidas e arranhões, ou coisas do tipo. Os gatos são animais muito sensíveis e devem ser educados para brincar corretamente. Caso seu gatinho fique nervoso, pare a brincadeira imediatamente e não dê atenção a ele por um tempo. Nunca bata ou grite com seu bichano, pois ele pode ficar magoado e até associá-lo a algo ruim. O resultado poderá ser desde peraltices até se esconder e evitá-lo, e, em casos mais graves, a confiança pode nunca mais ser restabelecida por completo.

Que tal começar a gastar de 10 a 20 minutos do seu dia brincando com seu gatinho? Com certeza ele ficará muito mais feliz e saudável!

Atenção para os alguns cuidados abaixo:

1. Os gatos se satisfazem com qualquer tipo de brinquedo: basta uma bolinha de papel, que eles irão persegui-la, mas cuidado: dê a seu gatinho apenas brinquedos próprios e com garantia de segurança para evitar que soltem fiapos, lascas ou tinta que podem ser engolidos, causando problemas de saúde;

2. Não brinque em locais perigosos da casa, como a cozinha, por exemplo, e nem perto de objetos pontiagudos ou pesados, que podem cair e machucar o seu gatinho;

3. Atenção se seu gato estiver acima do peso: não jogue bolinhas em lugares altos ou qualquer brincadeira que o obrigue a saltar grandes alturas para não prejudicar as suas articulações;

4. Cuidado com sacolas plásticas e outros objetos que possam causar sufocamento.

Boa diversão!

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Disque-Denúncia também ajuda a combater violência contra animais de estimação

Mais conhecido como canal para ajudar na localização de foragidos da polícia e da Justiça, o Disque-Denúncia tem um outro lado pouco conhecido de muitos. O serviço, que funciona no Rio de Janeiro pelo número (21) 2253-1177, também tem sido um aliado contra a violência contra os animais de estimação, ato tipificado como crime de natureza ambiental.

O serviço recebe por ano certa de cinco mil ligações denunciando maus-tratos a animais, sobretudo, cães e gatos. Este canal é mais uma ferramenta contra um tipo de crime que tem aumentado muito nos últimos anos, assim como o abandono de animais nas ruas de muitas cidades do país.

Com grande repercussão nas redes sociais, o caso mais recente é de um empresário do Rio de Janeiro flagrado por câmeras de vídeo, instalada por sua noiva, praticando atos de violência contra duas cadelas da raça Buldogue Francês (foto de Gucci e Victoria). O agressor foi denunciado. As imagens são fortes, mas se você quiser, assista o vídeo.

“A sociedade não pode aceitar a violência deliberada contra os animais, que são seres extremamente vulneráveis”, defendeu Rosangela Ribeiro, gerente de programas veterinários da World Animal Protection, em entrevista à Globo News. “O problema é que, muitas vezes, os maus-tratos são encarados pelos juízes como uma infração com menor potencial ofensivo”, lamentou.

Embora existam leis que protegem os animais no país, os casos de violência têm aumentado. No Rio de Janeiro, por exemplo, segundo dados do Núcleo de Repressão aos Maus-Tratos de Animais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), o número de denúncias cresceu 76% nos últimos anos.

Cães, gatos e cavalos são os animais que mais sofrem agressões, mas a violência também atinge animais silvestres. Na prática, as denúncias contra pessoas que mantém em ambientes precários dezenas ou centenas de aninais. Todo mundo pode ajudar a combater a violência contra os animais. Então, não esqueça que o Disque-Denúncia é um bom canal para evitar esta prática nociva.

Fonte: PetShopRJ

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Como eliminar o mau hálito de um animal de estimação

Não é nenhuma novidade que os animais fazem bem à saúde, mas às vezes chamamos nosso pet para fazermos aquela festa, ai vem a surpresa, com a alegria do animal vem o mau cheiro que exala de sua boca. Mau hálito não é uma exclusividade de seres humanos, o animal de estimação também é suscetível a este mal que pode ter causas alimentares ou apenas falta de cuidado.

Caso tenha sido observado mau hálito em seu animal de estimação deve-se procurar saber as causas, é recomendável procurar um profissional especializado. O mau hálito normalmente surge na falta de cuidados da boca e dentes de seu pet. O mau cheiro pode ser causado por doenças relacionadas a gengiva, tártaro, placas bacterianas ou a demonstração de um processo infeccioso ou doença não visível e relacionadas ao metabolismo do animal.

A principal causa de mau hálito em animais de estimação esta relacionada a gengivite, doença causada pela infecção entre o dente e a gengiva, se identificada a tempo pode ser reversível. Outra doença infecciosa pode ser a periodontite, processo infeccioso que afeta a região periodontal que dependendo do estágio pode causar perda de ossatura alveolar, levando a queda de dentes.

Normalmente o cheiro forte de animais é relacionado somente com alimentação ou locais onde eles costumam brincar ou ficar muito tempo. Os cuidados com a saúde do animal incluem prevenção, tanto da parte alimentar quando dos dentes.

Prevenir é mais barato do que tratar, isto pode ser feito a partir de simples cuidados no dia a dia, que vão desde alimentação até a acomodação dos animais.

Identificando Causas

Se sentir cheiro estranho vindo de seu animal de estimação procure identificar as causas visíveis. A  saúde bucal de seu animal pode ser acompanhada seguindo duas dicas:

1) Com cuidado examine os dentes e a boca de seu animal de estimação, verifique se existem manchas escuras ou amareladas nos dentes. Seja cauteloso pois mesmo um animal pequeno tende a dificultar este tipo de exame;

2) Verifique a existência de sinais de inflamação nas gengivas. Inflamações crônica podem levar a queda de dentes e fazer com que o animal pare de comer;

Caso não consiga observar nada anormal e o mau hálito persistir procure um profissional especializado.

Como tratar o mau hálito de seu pet

Identificando-se o problema fica mais fácil saber o que fazer, caso tenha levado o animal para um profissional ele irá lhe dizer o que deve ser feito ou realizará os procedimentos em seu consultório.

Agora, se foi identificado que o problema é tártaro ou placa bacteriana, isto às vezes pode ser resolvido de forma caseira a partir de escovação.

O ideal é levar há um profissional especializado para que ele possa examinar melhor o animal e realizar os procedimentos necessários para limpeza.

Para cuidar e prevenir a saúde bucal de seu animal de estimação

É recomendável sempre alimentar seu animal de estimação com rações próprias, os alimentos prontos custam um pouco mais caro, porém, a partir deste tipo de alimentação evitam-se doenças alimentares;

Mantenha os recipientes de alimentação em lugares secos e longe da umidade, devem estar sempre limpos e evitar que o animal coma rações úmidas ou mofadas;

Deixe o animal de estimação praticar exercícios, isto o mantém saudável e menos suscetível a doenças;

Escove os dentes de seu animal de estimação com frequência. Procure em lojas do ramo escovas e cremes dentais próprios;

Deixe o animal brincar com brinquedos que ajudam a limpar os dentes, como ossos de nylon ou corda;

Para gatos deve-se tomar um cuidado especial, pois estes tendem a se limpar, tornando-os mais suscetíveis a doenças;

Visitas ao veterinário são extremamente recomendadas, a opinião de um especialista poderá evitar vários problemas e identificar causas invisíveis aos olhos de leigos;

Atenção!  Se gosta de animais de estimação leia sobre eles, entenda o seu comportamento e conheça suas necessidades, um pouco de conhecimento sobre qual tipo de animal está lidando, poupa muita dor de cabeça. Animais tem preferências e comportamentos diferentes de acordo com a raça e porte.

Fonte: Animais de 4 patas

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Existe Jeito Certo de Alimentar Meu Gato?

Ter um gato em casa é ter uma companhia divertida e sempre disposta a entrar em uma brincadeira. Mas gatos não devem ser tratados como cachorros ou outros animais, pois são diferentes e, por isso, merecem uma atenção bastante diferenciada, especialmente no tocante a alimentação.

Quando os animais estão presentes ainda na natureza, possuem hábitos alimentares bastante diferenciados, já que têm franco acesso à carne fresca durante todo o período, em decorrência de sua caça diária. Mas, no caso dos animais domésticos, como o gato, sua alimentação é quase toda baseada em ração que lhe é oferecida de 02 a 03 vezes durante o dia.

Essa mudança dos hábitos alimentares,  além de ir totalmente contra a alimentação natural do animal, pode, futuramente, vir a danificar a sua saúde. Em determinadas situações, os felino que se alimentam durante poucas vezes durante o dia ainda têm a vontade de comer e por isso, se alimentam sempre que lhe oferecem comida.

Esse fator, em combinação com a ideia de que o gato nem sempre consegue todas as vitaminas e nutrientes que necessita, na ração, pode vir a acarretar a obesidade felina. Para determinados gatos, a vontade de segue além da nutrição e atua como uma chance de diversão, já que perseguem e caçam sua presa.  Essa situação contribui para o número excessivo de animais que têm sido caçados por gatos que já são domesticados.

A Maneira Mais Simples e Natural de Alimentar um Gato

Conforme um estudo feito pelo Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos, quando têm alimentação à vontade, os gatos se alimentam de 12 a 20 vezes no decorrer do dia.  O estudo ainda salienta que o consumo de água que o animal tem é originado de sua caça. Em razão disso, um dono, para conseguir manter hábitos saudáveis em seu gato, deve buscar replicar seus hábitos primeiros, ou seja, naturais.

Dicas Básicas para Alimentar Adequadamente Seu Gato

. Antes de dar a ração para seu animal, verifique na embalagem qual a quantidade adequada e a quantia de vezes diária que a alimentação deve ser oferecida ou, se preferir, consulte o veterinário responsável por ele para obter tais informações.
. É importante que a quantia oferecida seja fracionada em diversas vezes ao longo do dia, esquecendo o velho hábito de alimentá-lo além do que é preciso.
. O estudo salientado logo acima aponta que entre 30 e 40% dos gatos, quando têm oportunidade, se alimentam além do necessário.
. Para manter o seu gato sempre alerta e dar conta de cumprir seu extinto animal de perseguição, procure esconder pequenas quantidade de ração em lugares diversos de sua casa.  O foco é que, para se alimentar, o gato tenha que buscar pela alimentação escondida.
. Coloque uma pequena quantidade de água na ração seca para ajudar na forma que ele bebe água naturalmente, ou seja, com a ajuda de sua presa.  Apesar de nossa dica, tenha sempre em mente que a ração com água estraga mais e não deve ficar exposta por um tempo longo demais.

Mais Informações Sobre a Dieta dos Gatos

Somente através da alimentação certa os gatos podem ficar longe do envelhecimento precoce e demais males causados em razão da ingestão errada de alimentos. Qualquer alteração na alimentação, ainda que seja somente da marca da ração, deve ser efetuada de maneira gradativa, já que alterações bruscas podem ocasionar diarreia.

A dieta dos bichados requer um nível alto de proteína e gordura, quando comparados com a alimentação canina, e ainda doses extras de vários aminoácidos, como arginina, taurina, arginina, metionina e, cisteína. Além disso, felinos não devem se alimentar com chocolate, pois esse alimento contém ácido oxálico em sua composição, o que pode impedir a absorção de cálcio. Além do mais, ainda contém teobromina, uma substância bastante tóxica para os felinos.

O que muitos donos não sabem é que os gatos são bastante sensíveis a diversas substâncias, por isso, jamais ofereça algum medicamento ou alimento sem antes fazer uma consulta com o veterinário de sua confiança. É extremamente importante manter a higiene adequada dos bebedouros e comedouros dos animais.

O melhor nessas horas é utilizar os comedouros e bebedouros mais pesados para que não corram o risco de voar com maior facilidade, e sempre ponha folhas de jornal embaixo dos pratos, para que não deslizem e deixe a limpeza mais facilitada. Procure não utilizar bebedouros e comedouros feitos de material plástico.

Assim como nós, seres humanos, os gatos possuem diferentes gostos é natural que alguns animais não comam determinados alimentos que os demais gatos adoram. Busque encontrar qual alimento seu animal mais aprecia, lembrando-se de que as preferências alimentares dos felinos dependerão do cheiro dos alimentos, acompanhados da textura e ainda do nível de saúde do animal. O ambiente também causa influencia direta no apetite. Barulho, luz, ausência ou presença de animais ou pessoas, forma de limpeza do bebedouro e comedouro, são fatores que causam profunda alteração no comportamento alimentar.

Jamais alimente em excesso seu gato, saiba que alimentar da maneira adequada não é alimentar em demasia. Uma alimentação saudável é composta pela quantidade correta de alimentos, e que possua todos os nutrientes necessários para um melhor funcionamento do organismo dos animais.

Assim como diversos outros animais, os felinos possuem deficiência de determinadas enzimas, o que os tornam impossibilitados de promover a sintetização de determinados nutrientes dentro do organismo. Estes têm de ser oferecidos pré-formados durante a dieta, especialmente a Taurina, a Vitamina A, e o Acido Aracdônico. Os gatos devem ingerir grande quantidade de gorduras como as vindas de aves, carnes, peixes soja e vegetais e proteínas. Necessitam ainda de hidratos de carbono, vitaminas e sais minerais.

Nossos gatos necessitam de acesso frequente a água fresca, especialmente aqueles animais que comem somente a ração seca. Diferente do que acontece com os gatos selvagens que bebem muito pouca água, pois 70% da água que precisam, está contida na carcaça de suas presas. A grama ou alguma alimentação do gênero é um produto importante na alimentação dos felinos. Num ambiente selvagem, eles comem muitos alimentos verdes em conjunto com sua caça, pois esse tipo de alimento possui vitaminas e auxilia no bom funcionamento do sistema digestivo.

Fonte: Cultura Mix

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Áreas de Lazer para animais de estimação fazem sucesso em edifícios residenciais

O tempo em que animais de estimação não eram bem vindos nos condomínios já ficou pra trás. Hoje, inclusive, o investimento em áreas de lazer para animais de estimação tem se tornado bem comum nos grandes empreendimentos, fazendo a diferença na hora de definir a escolha entre um imóvel ou outro. Opções de lazer, onde os cachorros possam brincar, praticar exercícios e até tomar banho estão se popularizando, e já podem ser encontrados como Espaços Pet, Pet Care, Agility Dog, entre outros nomes.

Estas áreas de lazer para animais de estimação variam de acordo com os projetos dos condomínios, oferecendo, em geral, áreas para que o dono possa brincar, passear e até mesmo cuidar da higiene do animal. Alguns montam uma sala equipada para banho e tosa e outros chegam a construir rampas e tubos para que os mais agitados possam se exercitar e ser adestrados. Mais do que uma área para passear com seus bichinhos, o Pet Care é um ambiente projetado com toda a infraestrutura e cuidado para que os moradores possam passar mais tempo com seus bichos de estimação, se divertindo e oferecendo todo o cuidado necessário sem precisar sair de casa, o que acaba por tornar-se uma questão de segurança, já que os moradores – inclusive as crianças – podem sair para passear com seus bichinhos sem precisar deixar a proteção do sistema de segurança do edifício.

Os corretores também já estão percebendo o quanto as pessoas passaram a valorizar áreas de lazer para animais de estimação. Alguns materiais para brincadeiras ou espaços para exercício são o suficiente para que os donos fiquem satisfeitos, ou seja, animais de estimação estão ganhando cada vez mais espaço e agora têm, inclusive, poder de decisão na hora de escolher o novo imóvel da família.

Vale lembra que, ao criar áreas de lazer para animais de estimação, os residenciais também precisam estabelecer condições para a utilização. O uso obrigatório de coleiras, mesmo se o cão for pequeno, e a responsabilidade do dono de recolher as fezes do animal são primordiais. Isso para não atrapalhar as pessoas que não têm animal de estimação. Além de regras, o bom senso de todos é sempre bem-vindo.

Fonte: Chaves na Mão

O que fazer com seu bichinho na hora de viajar?

Nós nos apegamos aos nossos animais de estimação e eles se apegam a nós. Por isso, quando não há possibilidade de levarmos os nossos bichinhos para a viagem, devemos nos atentar à forma como vamos deixá-los, para amenizar a saudade e para que tudo fique tranquilo nesse período de afastamento.

Mesmo quando há possibilidade de levá-los conosco, devemos nos atentar a alguns detalhes para termos uma viagem tranquila. Se o bichinho não cabe no pacote de viagem, é preciso pensar bem onde e como deixá-los. Procurar um hotel especializado em pets, deixar com o vizinho ou algum conhecido. Todas as possibilidades devem ser bem avaliadas para o bem-estar do seu animal. Separamos algumas dicas que podem ajudá-lo.

O animalzinho vai viajar: o que fazer?

1 - Antes da viagem:

O animal deve ir ao veterinário e fazer um check-up antes da viagem. Informe o veterinário onde pretende ir, quanto tempo vai ficar e o como o animal será transportado nesse período. O veterinário determinará as vacinas e os medicamentos que ajudarão a manter seu animal de estimação saudável e livre de parasitas.

2 - O que levar

Peça para o seu veterinário um relatório médico em caso de doença. Leve uma pasta com informações do seu pet – boletins de vacinas, medicamentos e número de telefone do veterinário. Pergunte a ele sobre os medicamentos que o seu animal de estimação poderá precisar durante as viagens. Se o animal precisa de medicação regular, assegure-se de que há quantidade suficiente para toda a viagem.

3 - Dicas:

Tenha sempre uma fotografia do seu animal de estimação. Isso o ajudará no caso de ele se perder.
Leve em abundância o alimento regular do seu animal, para que não tenha de lidar com problemas de estômago e diarreia devido à mudança alimentar.
Não se esqueça de levar os brinquedos, o comedouro e o bebedouro, além do cobertor favorito ou cama do seu pet.

Recomendação de veterinários: O animal de estimação deve estar com a vacinação sempre em dia. No caso de contato com outros animais, o ideal é vacinar os cães conta a traqueobronquite, mais conhecida como “tosse dos canis”. Proteja também o animal contra pulgas e carrapatos.

O animalzinho não pode ir com você: o que fazer?

1 - Hotéis para cães

O primeiro passo é ir ao local pessoalmente para conhecer o ambiente, verificar todas as instalações, se estão limpas, seguras e confortáveis. Nunca combine somente pelo telefone.

Converse com o veterinário responsável, para saber sobre as normas estabelecidas, principalmente se é exigido o cartão de vacinas do animal que será hospedado.

Certifique-se de que todos os profissionais são capacitados. Para que o pet sinta-se acolhido, avise os profissionais sobre algumas particularidades, como a melhor ração, o banho de sol, os medicamentos, entre outros.

É importante verificar também a separação dos animais (pequenos, grandes, dóceis e agressivos), para que não haja brigas nem disputas pelos alimentos.

2 - Casa de um parente ou amigo

Avalie as condições da pessoa, para saber se realmente ela conseguirá cuidar de seu pet, e se ele não será um incômodo durante alguns dias. Opte por alguém que goste de animais.

É bom que a pessoa acostume-se com o animal, dias antes da viagem, mesmo que seja alguém da família. Explique sobre a alimentação do seu bichinho. Deixe claro o que ele come e a importância da rotina, para que não passe mal. Os animais tendem a sentir solidão pela falta do dono, por isso, precisará de atenção e cuidados.

3 - Serviços particulares

Existem pessoas que disponibilizam suas casas para abrigar cães por uma diária mínima, algo em torno de 30 reais. Procure saber se há alguém que faz esse tipo de serviço. Outra opção é pagar alguém de confiança para ir até sua casa alimentar, dar água, remédios e carinho para o seu pet durante a sua viagem.

O esperado durante este período é que os bichos de estimação fiquem bem tratados e se sintam bem, durante a viagem ou até a volta dos donos. Portanto, o que fazer ou onde deixá-los dependerá da escolha de cada um, além das possibilidades e da adaptação do animal. O importante é ter uma boa viagem e que o período das férias seja tranquilo e prazeroso, com a certeza de que o seu bichinho também ficará bem.

Fonte: granvitapet.com/blog.selecoes.com

Câmara autoriza animais de estimação em ônibus de SP

Foi aprovado ontem, em segunda votação, o projeto que autoriza o transporte de cães, gatos e outros animais de estimação nos ônibus municipais. Para começar a valer, a proposta só precisa ser sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT).

O projeto é de autoria do vereador David Soares (PSD). Hoje, apenas cães-guia (que acompanham deficientes visuais) podem entrar no transporte público.

Só poderão ser transportados animais com peso inferior ou igual a 10 kg. O dono ainda precisa ter em mãos o certificado de vacinação do animal.

ONGs e entidades defensoras dos animais apoiaram a ideia.

Fonte: Destak

Ideias Para Presentear o Pet

Não só as pessoas gostam de receber carinhos e mimos, os animais também gostam bastante disso, como pode ser verificado a cada vez que chegamos em casa com um petisco novo ou um brinquedinho, os pets piram com isso.

Animais são tão sensíveis quanto nós e percebem logo de cara quando temos alguma coisa para eles, e ficam eufóricos com isso. Afinal, quem é que não gosta de receber um presentinho de vez quando? Mas o problema é: com o que presentear seu pet.

Sejamos sinceros, seu pet esteve ao seu lado durante todo o ano, e, por isso, não pode ser deixado de lado na época mais especial. Cachorros, gatos, chinchilas, canários, hamsters, e calopsitas. Independente de qual for seu animal de estimação, é importante presenteá-lo e reafirmar a ele toda sua preocupação e carinho.

Para ajudar nessa tarefa, selecionamos várias ideias que fazem a festa dos pets. Busque inspiração, e veja qual das dicas mais combina com o seu pet, aproveite e lhe faça uma surpresa feliz: 

. Os companheiros de pelúcia são ótimos presentes para dar aos pets, além de serem macios ainda são fáceis de o animal carregar de um canto a outro da casa. E o melhor de tudo, são laváveis, por isso, esses brinquedos podem ser limpos sempre que possível.
. Antes de comprar animais de pelúcia para seus pets, certifique-se de que a costura dos mesmos é firme e ainda se não contém partes que possam ser removidas e ainda que possam ser engolidas pelos animais, segurança é tudo nesse caso. Outra dica é comprar brinquedos que tenham quizos dentro, para que a brincadeira se torne ainda muito mais divertida.
. Palitos que tenham fitas bem coloridas e que apresentam bolinhas na extremidade são excelentes distrações para os gatos, mantendo-os sempre bem ocupados.
. Já pensou em dar um dia de príncipe ou princesa ao seu animal, ele adoraria ganhar um dia num SPA. Certamente ele gastará energia e fará amigos novos.
. Uma ideia legal é presentear o animal com brinquedos de borracha e daqueles bem barulhentos, que chamam bastante a atenção dos animais e promovem a estimulação para brincadeiras.
. Se você quiser fazer parte da brincadeira, compre um brinquedo que possa servir como cabo de guerra, isso deixa os cachorros alucinados e bastante alegres. Opte por um modelo que seja colorido, divertido e curta muito a brincadeira.
. É bom demais ter nosso próprio canto, e isso também se aplica aos animais, então, que tal dar a seu gato uma cesta nova de descanso, daquelas bem confortáveis e amplas.
. Sua chinchila ou seu hamster precisam de maior cuidado com sua pelagem. Para deixá-los sempre bem bonitos, que tal apostar numa escova em tamanho especial.
. Seus animais também têm direito a uma ceia com fartura. Atualmente já se pode encontrar muitos quitutes caninos, totalmente saudáveis, em qualquer clínica ou pet shop.
. Já pensou em gostosuras natalinas para os hamsters. Deixe um quitute pendurado e faça com que ele brinque para pegar a sua delícia.
. Moramos num país bastante quente, e nessas horas, uma bacia grande e bonita pode fazer as vezes de uma confortável banheira para seu animal se refrescar. Lembre-se que ele deve caber inteiramente nela, e se sentir a vontade assim.
. Também não podemos nos esquecer dos famosos ossos, que além de diverti-los ainda irão ajudar a combater possíveis problemas dentários e mandar a ansiedade para longe deles.
. Simples e divertido. Um novelo de lã vai entreter seu gato e deixá-lo feliz com a brincadeira.
. Todo cachorro se diverte muito aos brincar de buscar a bolinha. É um mimo simples e que vai auxiliá-lo na movimentação, tirando-o do sedentarismo.
. Se você tem um animal grande, certamente ele terá bem mais energia para gastar. Para eles o ideal é apostar num presente que seja diversão garantida, como um frisbe.
. Para você que tem pássaros em casa, compre uma gaiola maior e nela pendure algumas argolas. Certamente suas aves adorarão voar de uma para a outra.
. Gatos têm a natureza de caçar ratos. Mova o instinto de seu animal dando a ele um ratinho de brinquedo, assim ele se sentirá de volta às origens e passará grande parte do tempo brinquedo.
. Para sua calopsita ou pássaro, que tal apostar numa banheira nova para trazer maior frescor no verão.
. Os felinos se amarram em afiar suas unhas. Deixe seu gato mais feliz – e de garras afiadas- dando a ele um poste novo.

Fonte: Culturamix.com

Como reduzir o comportamento medroso de um gato

Os gatos podem ser nossos melhores amigos e nos amar incondicionalmente. Além disso, eles trazem humor e carinho a nossas vidas, e nós podemos admirar sua independência e comportamento próprio de realeza. Mas quando um gato doméstico fica assustado, ele pode nos atacar. Se a rotina dele for modificada ou interrompida abruptamente, ele pode reagir de três maneiras: lutar, fugir ou ficar paralisado. A forma como você lida com essa reação pode acalmar seu gato ou deixá-lo ainda mais apavorado.

Instruções

Acalmando um gato assustado

1. Determine o que está causando o medo no seu gato. Se a razão for óbvia, como um cão ameaçador, tente retirar o gato dessa situação. Utilize uma manta ou uma toalha para envolver ao redor do bichano e removê-lo seguramente da área. Se isso não for possível, tente remover a fonte do medo.

2. Se não houver nenhuma razão aparente para o medo do bichano, marque uma consulta com o veterinário para ver se o gato está com alguma doença ou algum machucado.

3. Se o seu gato se esconder, não o perturbe até que ele se acalme. Garanta que ele tenha acesso à comida, água e caixa de areia.

4. Fale com o animal em uma voz calma, baixa e não faça movimentos repentinos. Quando ele estiver calmo, comece a acariciá-lo devagar.

5. Volte à rotina assim que possível. Os gatos, assim como a maioria dos animais domésticos, ficam chateados com mudanças. Algumas delas, como uma casa nova, podem ser inevitáveis. Assim, você terá que dessensibilizar o gato desse medo.

Dessensibilizando um gato

1. Introduza a fonte do medo, seja um bebê, o aspirador ou qualquer outra coisa, enquanto estiver, por exemplo, acariciando e mimando o gato. Ao fazer isso, mantenha a fonte do medo do outro lado do cômodo e vá diminuindo essa distância aos poucos.

2. Mantenha essa primeira sessão curta. Comece com apenas alguns minutos e aumente o tempo de acordo com as reações do animal. Tente acrescentar alguns minutos a cada sessão.

3. Se o gato decidir lutar, utilize algum tipo de restrição suave, como uma coleira ou uma toalha. Arranhões e mordidas podem infeccionar rapidamente.

4. Se o medo do gato aumentar ao invés de diminuir ou se você não perceber nenhuma melhora em uma semana dessas sessões, peça a ajuda de um profissional em comportamento felino.

Dicas & Advertências

. Não puna seu gato por ser medroso. Essa é uma reação natural e a punição não impedirá que ela aconteça.
. Se a reação do gato for muito violenta, não o force a enfrentar a fonte do medo. Isso pode traumatizá-lo.
. Se você for mordido ou arranhado, limpe a ferida imediatamente e consulte um médico caso qualquer sinal de infecção se apresente.

Fonte: eHow Brasil

O Banho do Cão, quando e como?

Para manter o seu animal saudável e feliz, os cuidados com a pele e o pêlo são importantes. Problemas de pele são vistos com muita freqüência na clinica veterinária
A pele do cão produz uma cera oleosa (sebo) que atrai poeira e fuligem.

A combinação da sujeira e a oleosidade da pele e pêlo facilitam o crescimento de bactérias, tornando-se a causa freqüente de odor desagradável nos cães que não são banhados regularmente.

A freqüência do banho do cão irá depender da raça e do estilo de vida. Animais que ficam dentro de casa, sedentários, com pêlo curto irão necessitar de menor número de banho do que aqueles que ficam fora de casa, são ativos e têm pêlos longos.

O pêlo longo poderá agir como um esfregão e atrair sujeira excessiva. Para alguns cães, poucos banhos por ano podem ser suficientes, enquanto para outros são necessários banhos semanais. Você pode determinar esta freqüência junto com seu médico veterinário.

Existem diferenças significativas entre a pele humana e a do cachorro. O animal deve ser banhado com produtos formulados especificamente para eles. O uso de um xampu inadequado pode ser danoso para a saúde do animal. Muitos xampus contém substâncias químicas muito agressivas para a pele do animal, destruindo as células cutâneas e removendo componentes que mantém a pele macia e elástica.

Existem três classes de xampu, geralmente empregados na medicina veterinária. Os xampus de limpeza e condicionadores para animais com pele e pêlo sadios, que precisam apenas de uma limpeza refrescante. Os xampus terapêuticos, reservados para animais com desordens no pêlo e pele, como alergia cutânea, seborréia (caspa) e condições mais severas de infecções úmidas gordurosas entre outras. Os xampus parasiticidas utilizados no controle dos parasitas externos dos cães, como pulga, piolhos ou ácaros.

Ao banhar o seu cão, siga alguns conselhos:

1. Antes de banhar um cão de pêlo longo, escove-o cuidadosamente removendo pêlos embaraçados ou nós.

2. Molhe bem o pêlo, exceto a cabeça, com água morna e, usando o xampu recomendado por seu veterinário, faça uma boa espuma, massageando suavemente a pele para remover as células cutâneas mortas e a sujeira.

3. Molhe cuidadosamente a cabeça de seu cão, massageando com xampu, tenha cuidado para não espirrar espuma nos olhos ou deixar água nos ouvidos (de preferência utilize algodão parafinado).

4. Cuidadosamente enxágüe a cabeça e o corpo não deixando nenhum resíduo de xampu para evitar alguma irritação de pele. Se desejar, utilize um condicionador e enxágüe.

5. Seque se cão com uma toalha grande ou, se preferir, utilize um secador de cabelos, numa temperatura baixa para não queimar a pele. Animais com pêlo longo devem ser escovados até que o pêlo seque.

Fonte: CiaBichos Clínica Veterinária

Gatos e bebês humanos

Esperar um bebê não é motivo para se desfazer de seu gato. Tomando algumas precauções, ambos poderão conviver sem problemas. Veja algumas dicas.

Quando uma mulher descobre que está grávida, logo se preocupa com as implicações do seu estado e com a chegada do recém-nascido em casa.

Algumas futuras mães acham que o gato pode representar algum perigo para a sua saúde e para a do bebê. A verdade é que, se as normas de higiene não forem seguidas, de fato existe um certo perigo de se contrair toxoplasmose, uma doença causada por um parasita que pode ser transmitida através das fezes dos gatos. Uma mulher grávida deve sempre usar luvas descartáveis para trocar e limpar as bandejas higiênicas, e o melhor é que outro membro da família realize essa tarefa até que o bebê desmame.

Se estiver grávida, informe o seu ginecologista de que você tem um gato. Faça um exame de sangue para verificar se você é imune ou não à toxoplasmose. Mais de 40% das mulheres têm essa imunidade. Normalmente, gatos que vivem dentro de casa, nunca saem e comem somente alimentos feitos para eles não transmitem toxoplasmose.

Carne crua é uma fonte de infecção. E, se você for infectada durante a segunda semana de gravidez, isso poderá ser perigoso para o feto. Mesmo assim, se a infecção for detectada imediatamente, poderá ser tratada de maneira que a saúde do bebê não corra perigo. Uma gestante ou mãe de um recém-nascido não precisa deixar de acariciar seu gato, mas deve tomar as devidas precauções e lavar as mãos imediatamente depois de tocá-lo, especialmente se estiver amamentando seu bebê.

É normal que o gato sinta ciúmes do bebê. A situação é comparável ao da criança pequena que tem que aceitar um novo irmão ou irmã. Para que o gato comece a se acostumar com a mudança, em vez de permitir que ele se deite no seu colo, faça com que se deite em uma almofada ao seu lado. Igualmente, seu marido ou outra pessoa com quem você vive deverá mostrar bastante afeto com ele. Dessa forma, o gato saberá que continua sendo amado.

E, assim que o bebê puder engatinhar, ele se divertirá muito brincando com o gato.

Fonte: Whiskas

Como cuidar de um tigre d'agua

As tartarugas tigre d'agua são ótimas opções para quem quer um bichinho de estimação mas não possui um espaço muito grande para adotar um cachorro ou não pode dar atenção o tempo todo para um gato. Mas apesardas tigre d'agua não precisarem de atenção e cuidado o tempo todo, elas também precisam ser bem tratadas. UmComo preparou este artigo para te ensinar o que é preciso para cuidar de um tigre d'agua.

As tartarugas tigre d'agua são ótimas opções para quem quer um bichinho de estimação mas não possui um espaço muito grande para adotar um cachorro ou não pode dar atenção o tempo todo para um gato. Mas apesar das tigre d'agua não precisarem de atenção e cuidado o tempo todo, elas também precisam ser bem tratadas. UmComo preparou este artigo para te ensinar o que é preciso para cuidar de um tigre d'agua.

Adquirindo um tigre d'agua

Essas tartarugas são comuns de se ver nos Pet Shops, existem algumas variações dessa especie, mas a maioria necessita de cuidados muito semelhantes como a alimentação, temperatura e espaço onde podem ficar.

Atenção, certifique se de que seu animal está regularizado checando todos os documentos e também a saúde do mesmo. Infelizmente as tartarugas tigre d'agua estão na lista entre os 10 animais mais contrabandeados no brasil, muitos sofrem e até morrem com o transporte precário, então certifique-se de que a documentação do animal que escolher adotar esteja com o celo do IBAMA.

Preparando um aquaterrário

As tartarugas tigre d'agua são animais anfíbios, logo, necessitam de água e terra. Para isso você precisa construir um aquaterrário onde ela possa ficar, é como um aquário para peixes mas tem que existir a parte que ela possa entrar na água e uma parte para que ela fique na terra. O tamanho desta área deve aumentar conforme o seu bichinho cresce, as tartarugas geralmente crescem de acordo com o espaço em que elas estão, tartarugas de lagos de água doce são sempre maiores que tartarugas domésticas por exemplo.

Além de anfíbios, ou seja, animais que se adaptam tanto à terra quanto a água, as tartarugas também são animais de sangue frio, o que significa que elas não possuem temperatura própria e sim se adaptam à temperatura ambiente. O ideal é que a água esteja próxima a temperatura de 25º para que seu animal se sinta confortável.

É importante lembrar de deixar um termômetro na água para verificar se a temperatura está boa, no inverno por exemplo, o metabolismo das tartarugas diminui consideravelmente, caso esteja realmente frio elas podem até hibernar. De qualquer forma, é bom comprar um termômetro e um aquecedor de água, não costumam ser caros e podem ser encontrados na maioria dos Pet Shops.

Também é recomendado que seu animal tome ao menos 30 minutos de sol todos os dias, é a sua principal fonte de vitamina D3 que ajuda na absorção de cálcio, elemento essencial para uma tartaruga, visto que o seu casco é praticamente todo feito de cálcio. Obs: não é recomendado deixar o animal ao sol nos horários de pico, quando o sol está muito quente.

Você pode alimentar sua tartaruga comprando as rações e outros acessórios para alimentação próprias pro animal em lojas de animais, mas é sempre bom diversificar um pouco a sua alimentação. Você pode dar um pouco de carne moída crua, pedacinhos de carne bovina ou até mesmo frango. A alimentação deve estar de acordo com a idade do bichinho, pedaços de frutas e verduras também são bem vindas. Essa espécie come de tudo um pouco, até mesmo aqueles besouros ou grilos chatos que ficam no seu jardim podem ser usados como ração, o que é até bom pois répteis adoram caçar a sua própria comida.

Seguindo os passos acima você não terá que se preocupar tão cedo com a saúde do seu animal, mas lembre-se do essencial: um bom aquaterrário deve estar de acordo com o tamanho do seu animal, a temperatura da água deve estar agradável para a tartaruga, uns minutos de sol durante o dia e alimentação diversificada. Esses pontos vão garantir uma boa saúde e conforto para o seu animalzinho.

Fonte: Um Como

Em dias quentes, os animais de estimação merecem ainda mais cuidados

O melhor horário para passear com os animais é antes das 9 horas e depois das 19 horas, quando a temperatura está mais amena, protegendo principalmente as patas de possíveis queimaduras

Aumento da temperatura representa cuidado redobrado com os animais de estimação. Nesta época do ano, o horário do passeio assim como a climatização do ambiente e a alimentação devem ser bem pensadas para não prejudicar a saúde do amigo de quatro patas.

O médico veterinário Eduardo Ribeiro Filetti aconselha que o cachorro só saia para passear no “horário do sol bom”. Segundo ele, isto significa o período da manhã, até 9 horas, ou então após às 19 horas.

“Não dá para sair com o cachorro na rua em um horário quando o sol esteja muito forte porque ele vai queimar as patinhas”, explica. Além disso, cachorros não têm glândulas sudoríparas em excesso o que o faz ficar ainda mais cansado. “Se formos correr na praia, vamos transpirar e isso equilibra a temperatura do corpo. Já o cachorro não transpira, então ele fará a respiração por contracorrente”, salienta o profissional. Esta exaustão sobrecarrega o sistema respiratório do animal, podendo gerar graves problemas.

Com cachorros e gatos brancos, a cautela deve ser ainda maior. Filetti recomenda o uso do protetor solar veterinário principalmente nas orelhas e focinho. O produto pode ser comprado em pet shops.

Ar Condicionado
Sobre o uso do ar condicionado, o profissional ressalta que o animal pode se refrescar sob o aparelho, porém com a temperatura amena. Ele também recomenda que o dono leve os pertences do animal para o ambiente onde está o ar condicionado. “Faz mal ele sair e entrar do local”, destaca.

Caso o cachorro ou o gato durmam no quarto com o ar condicionado ligado, o dono, ao acordar, deve manter o animal no ambiente para que o espaço esquente aos poucos, evitando problemas respiratórios que podem variar de uma simples gripe à broncopneumonia.

Alimentação
Nesta época, uma das maiores dúvidas é a alimentação que deve ser oferecida ao animal de estimação. Filetti não recomenda água gelada ou uso de cubos de gelo. “Muitas pessoas fazem isso e não têm problema. Outras fazem e o cachorro fica com traqueíte”, conta. De acordo com ele, a reação varia de animal para animal, por isso é melhor manter a água fresca.

O ideal, em qualquer época do ano, é manter uma alimentação com carne, arroz, legumes e verduras ou então, ração.

Fonte: boqnews.com