terça-feira, 30 de junho de 2015

Como fazer areia caseira para gatos


A areia para gatos que se vende nas lojas pode conter elementos químicos prejudiciais, que danificam o meio ambiente e que podem fazer mal ao animal. A areia natural é mais econômica, não prejudica o meio ambiente, é biodegradável e é tão fácil de ser trocada quanto a que se vende na loja. Pode ser fabricada em grandes quantidades uma vez por mês ou uma vez por semana, depende das quantidades desejadas.

Há diversas formas de fazer areia caseira para gatos; misturando produtos comprados, embora não sejam específicos para gatos, ou a fazendo-a desde o início com materiais reciclados. Há várias opções para fazer a areia misturando produtos comprados:

Areia normal

Areia normal comprada em uma loja de ferragens ou coletada na praia. Quanto mais fina, melhor.
Areia com bicarbonato de sódio

Para eliminar os cheiros, é possível misturar bicarbonato de sódio com a areia. O produto é comprado em qualquer farmácia. Convém colocar um pouco na base da caixa e, em seguida, misturá-lo com a areia.

Areia com cal

Para acabar com os maus odores, também é possível misturar cal com areia normal. Contudo, é melhor jogar a cal depois que o gato fizer suas necessidades e não é conveniente que ele pise na areia se esta tem cal.

Areia aglomerante

Para fazer a areia aglomerante, que é mais agradável ao tato, pode-se misturar a areia normal com um pão ralado, sendo a proporção aproximadamente 2kg de pão ralado para cada 5kg de areia.

Serragem

Outra opção alternativa à areia é a serragem.  A serragem pode ser comprada em qualquer carpinteria e se for mais espessa, será ainda melhor.

Areia caseira com materiais reciclados

Para fazer a areia do zero com materiais reciclados você precisará:

. Jornais velhos
. Trituradora de papel
. Recipiente plano com capacidade razoável
. Coador
. Detergente biodegradável
. Luvas
. Bicarbonato de sódio
. Uma superficie lisa

O que faço com tudo isto?

Primeiramente, triture o papel de jornal na trituradora (ou com um processador de alimento, caso você não tenha trituradora) e coloque-o no recipiente plano. Molhe o papel triturado em água morna e despeje um pouco de detergente biodegradável. Deixe que o papel se molhe até adquirir uma consistência semelhante a da aveia. 

Uma vez que adquira esta consistência, escorra o papel com o coador e molhe-o novamente com água morna, desta vez sem o detergente. Escorra-o novamente com o coador o máximo possível.

Com as luvas colocadas, aplique o bicarbonato de sódio sobre o papel molhado e misture-o bem. Escorra a água com as mãos e após coloque os pedacinhos sobre uma superfície lisa para que sequem. Quando estiverem completamente secos, a areia estará pronta. Coloque-a sobre a caixa do seu gato formando uma camada de 2,5cm de espessura.

Lembre-se sempre de que a caixa de areia para seu gato deve estar limpa e a areia deve ser trocada regularmente. Seu gato necessita um lugar acessível e higiênico para manter-se saudável. 

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Devemos dar banho em nossos gatos?


Hoje iremos tentar sanar algumas dúvidas mais frequentes que os donos de gatos têm. A principal delas é: devemos dar banho em nossos gatos? Dentre muitos mitos envolvendo os felinos, existe o de que os gatos odeiam água e que não precisam de banho.

Entre os animais, o gato é conhecido pelo exaustivo asseio que têm com seu corpo, mas apesar disso, devemos sempre verificar se nosso animal está limpo.

De qualquer forma, tudo isso dependerá de vários motivos, ainda que os gatos possuam uma língua perfeitamente preparada para a higiene pessoal, haverá momentos em que podemos ajudá-los com um banho extra.

O Meus Animais quer te dar algumas dicas sobre como e quando banhar seus gatos.

O asseamento dos gatos

Os gatos são animais muito asseados e passam grande parte do dia se limpando. O segredo dos gatos é que eles conseguem se limpar perfeitamente com sua língua áspera e rugosa, como se elas possuíssem espinhos capazes de remover todos os pelos mortos do corpo, assim como toda a sujeira.

Como você já deve ter percebido, a língua dos gatos funciona como uma escova natural.

Mas apesar de serem muito limpos, há momentos em que eles não podem, sozinhos, se limpar o suficiente para remover toda a sujeira e, portanto, o dono deverá fazê-lo.

O melhor é banhá-lo, mas você deve saber quando e como fazê-lo.

Quando dar banhos em nossos gatos?

Gatos domésticos frequentemente não saem à rua e gastam muitas horas com o próprio asseio, devido a este fato, especialistas afirmam não há necessidade de os estressarmos com muitos banhos. Mas também há momentos em que é essencial dar um banho neles.

Sujeira atípica

Se você desconfia que seu gato se envolveu em uma briga e voltou para a casa cheio de graxa e sujeira, é bom banhá-lo! Os pelos de nosso felino podem estar impregnados com substâncias tóxicas.
Se você é alérgico

Se você é alérgico ou sensível ao pelo de gato, é necessário que banhe seu gato de vez em quando, desta forma você pode evitar os sintomas da alergia.

Gato doente

Às vezes, podemos ter um bichano com dificuldades físicas, como, por exemplo, a obesidade. Isso poderá tornar o asseio dele mais difícil e será necessário que, ocasionalmente, o ajudemos com o banho.

Também pode acontecer de nosso gato lavar-se pouco e que notemos algum odor, neste caso, também será necessário lavá-lo.

Doenças de pele

Nosso gato pode possuir alguma doença de pele que necessite de banhos medicamentosos.

A banheira dos gatos

É preferível evitar dar muitos banhos em nossos gatos, mas seria muito importante que o escovássemos diariamente, pois isso elimina os pelos mortos e qualquer poeira em seu corpo.

Também é muito importante evitar que ele fuja e que se impregne com qualquer produto.

Mas se você achar que seu gato precisa de um banho urgente, será importante tomar algumas medidas.

Em primeiro lugar, tenha em mente que nem todos os gatos têm medo de água, e isto pode ser solucionado acostumando-os ao banho desde pequenos.

A partir do segundo mês de vida de seu seu filhote, ele já poderá começar a tomar banhos, e isto deverá se tornar mais uma atividade dentro da rotina de seu bichano.

Reserve algum tempo para banhar seu bichinho, você precisará de shampoo especial, toalha e principalmente de um secador.

Os primeiros banhos devem ser rápidos, assim você o ajuda a se acostumar e evita o estresse causado pelo banho. Enquanto você estiver lhe dando banho, converse com ele com carinho e lhe transmita paz.

Utilize um recipiente grande o suficiente para que ele caiba com folga. Certifique-se de que a água esteja quente e que tudo se desenvolva em um ambiente tranquilo.

É preferível que você o molhe com uma esponja e não diretamente com a mangueira, pois isto evitará que ele se assuste. Despeje a água pouco a pouco.

Não se esqueça de usar um shampoo especial para gatos e também um condicionador, caso os pelos dele sejam muito longos.

Seque-o com um secador, é muito importante que nenhuma umidade permaneça nos pelos, assim você evita fungos e doenças de pele.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Por que o meu gato mia de forma agitada?


Qualquer pessoa que compartilha sua vida com um gato, provavelmente já notou, em algum momento, que seu animal de estimação não só se expressa através do corpo, mas também o faz miando de forma hesitante e descontínua, que variam de tempo e intensidade, dependendo sempre da situação e de seu humor.

Graças à sensibilidade de seus ouvidos, os gatos respondem a estímulos vocais e, através deles, têm a capacidade de determinar o estado de espírito de seu proprietário e dos outros membros da família, de acordo com o tom de voz e volume no qual eles falam.

Notavelmente, com essa informação, eles vão responder de uma forma ou outra e quanto mais falarmos com eles, mais respostas vocais serão obtidas.

Tipos de som

Antes de falar do miado, é importante salientar que vários especialistas sobre o assunto, identificaram que os gatos emitem pelo menos 16 vocalizações diferentes e que há ainda muito mais para ser descoberto.

Eles também concordam que a linguagem dos felinos é composta por três categorias de som: altos ruídos, sussurros e vozes.

Altos ruídos: durante a transmissão do som, a boca do gato está constantemente aberta e normalmente realizam este barulho quando estão em situações de ansiedade extrema ou perigo. Neste som podem ser ouvidos gritos, rugidos, bufos, etc.

Sussurros são sons que os felinos normalmente emitem com a boca fechada, como cumprimentos, ronronar, expressão de aprovação ou de reconhecimento e as chamadas de atenção.

Vozes: a emissão destes sons são sempre feitas com a boca aberta e, quando terminam, a fecham. Esses são os sons que os gatos usam para se comunicar com a gente e, nesta categoria, está o miado.

Com base científica

Nem todos os gatos miam de maneira agitada, mas se você tem um que faz isso, podemos dizer que isso geralmente acontece quando eles identificam um objeto voador, como um pássaro, uma mosca, etc., ou quando veem sinais luminosos em movimento refletidos na parede.

Especialistas asseguram que este ato é instintivo e que todos os gatos fazem isso no momento da caça, embora muitos deles não se expressem da mesma maneira.

Quando os gatos localizam suas presas e se concentram na captura, emitem este tipo de miado agitado, com o intuito de imitar o som de um pássaro e confundir suas presas.

No entanto, existem outras teorias que afirmam que os gatos se comportam desta forma pois estão se preparando para capturar presas, pois eles estão praticando uma “mordida” especial.

Tipos de Miado

Miados curtos: este tipo de miado é emitido pelo gato quando o animal quer chamar a atenção para algo que precisa ou para expressar insegurança, solidão ou qualquer outra queixa. O animal, às vezes, mia desta maneira quando olha para o dono.

Miados prorrogados: se o gato estiver com fome, provavelmente irá emitir um miado amargo e constante.

Miados de filhotes: gatinhos de alguns dias de nascimento emitem miados (como um bebê) quando estão com frio, fome ou sentem a falta da mãe.

Miados assustadores: o gato adulto mia antes de uma luta com o outro, eles podem causar calafrios devido seu timbre e intensidade.

Miados instáveis: as fêmeas, quando estão no cio, podem emitir miados constantes e um pouco agitados.

Miados do gato como uma forma de expressão

Até agora não é conhecido porque os gatos emitem estes sons nem exatamente como funciona o aparato do funcionamento vocal dos felinos.

Durante muito tempo, pensava-se que eles tinham uma glote dupla com duas cordas, chamadas superior e inferior. Além disso, acreditava-se também que os miados eram produzidos pela vibração das cordas vocais inferiores e que o ronronar era realizado com as cordas superiores, mas esta teoria foi contestada por outras que afirmam que as cordas superiores não estão envolvidas na emissão da voz, mas que são pregamentos da faringe.

O que se afirma é que os gatos produzem sons alterando a tensão nos músculos da boca e da garganta, além de velocidade do ar.


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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Animais de estimação podem trazer mais felicidade para o seu lar


As crianças pedem insistentemente por um cãozinho de estimação e você está em dúvida se atende ao pedido? Saiba que abrir a casa para estes bichinhos pode não só deixar o ambiente mais alegre como também melhorar o relacionamento entre a família. Além dos benefícios para os adultos, ter um animal de estimação pode auxiliar no desenvolvimento social e emocional das crianças.

Quem reforça essa tese é a médica infectologista da Unimed VTRP em Santa Cruz do Sul, Cristiane Pimentel Hernandes. “É indiscutível o aumento do bem-estar proporcionado pela companhia de um animal de estimação. A presença leva à melhora da imunidade por aumento de imunoglobulinas, diminuindo a chance de infecções virais e bacterianas, que causam principalmente doenças respiratórias na criança”, explica.

E os benefícios não param por aí. A autonomia dos pequenos passa a ser desenvolvida por meio da responsabilidade que a criança terá ao cuidar do seu animalzinho. Além disso, sentimentos como afetividade, alegria, frustração e respeito também se desenvolvem neste convívio. O animal ainda pode trazer a experiência da perda. Dessa forma, a criança aprenderá sobre o ciclo da vida.

Porém, o acompanhamento dos adultos nesse contato com os animais torna-se essencial. Crianças muito pequenas não sabem distinguir o seu bichinho de pelúcia do animalzinho de estimação e, por isso, podem machucá-lo ao apertar demais, jogar para o alto ou mesmo bater para recriminar algo que o animalzinho tenha feito de errado.

Por isso, é importante estimular o contato das crianças com os animais, desde que sejam respeitadas algumas orientações como, por exemplo, o entendimento da criança sobre o que é o animal e os seus limites, para evitar maus-tratos e para que a criança também se sinta responsável pelo bichinho. É preciso lembrar que o animal exige muitos cuidados e demanda recursos financeiros e de tempo.

Muitos pais se questionam sobre os riscos de alergias com a presença de um bichinho em casa. Para acabar com a dúvida, a infectologista afirma que pesquisas revelam que aquelas crianças que convivem nos primeiros anos de vida com animais de estimação estão menos propensas a desenvolver alergia, pois o seu sistema imunológico já está “acostumado” com os agentes alergênicos encontrados nos animais.

“Existe uma quantidade de estudos mostrando que crianças que têm contato com animais desde pequenas toleram mais as reações alérgicas. Em especial, um estudo conduzido na Alemanha acompanhou três mil crianças do nascimento aos seis anos de idade e revelou que aquelas que conviviam com cachorro dentro de casa tinham menor risco de desenvolver alergia aos pelos, pólen, poeira e outros alergênicos inaláveis que aquelas que não tinham cachorro”, completa Cristiane.

Longe das doenças

Para que tudo saia conforme o planejado e o contato da família com o cãozinho, gatinho, ou qualquer outro animal de estimação escolhido, seja o melhor possível, é importante sempre consultar um veterinário. Como alerta, a infectologista lista as zoonoses (doenças que são transmitidas dos animais para o ser humano) mais comuns: giardíase, pulga, toxoplasmose, leptospirose, brucelose, sarna, raiva e dermatomicoses.

Para evitar o contágio dessas doenças, selecionamos algumas dicas simples, que devem ser mantidas por todas as famílias que queiram um relacionamento saudável entre o pet e os integrantes da família:

. Lavar as mãos após todo contato com o animal, com seus brinquedos, objetos em geral e suas secreções;
. Trocar a água do prato/reservatório do animal diariamente;
. Usar mosquiteiros nas janelas e repelentes sempre que possível;
. Deixar os pátios limpos;
. Manter as vacinas e os vermífugos em dia.

Com esses pequenos cuidados e com atenção, é possível ter uma ótima relação com seu bichinho de estimação. Aproveite momentos ótimos ao lado dele!

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Um estilo de vida saudável para o seu gato


Se você tem um gato, provavelmente gostaria de saber como fazer para melhorar a qualidade de vida dele. Com os avanços na medicina e na nutrição, os gatinhos vivem mais do que nunca. Nesse sentido, hoje, não é raro ver um animal de estimação que chega aos seus 20 anos sem qualquer dificuldade. A seguir, compartilhamos algumas dicas de como desenvolver um estilo de vida saudável para o seu gato.

Expectativa de vida

É difícil falar sobre a expectativa média de vida de um gato sem primeiro discutir as diferenças entre um gato que vive em um apartamento ou em uma casa, e o que passa muito tempo ao ar livre sem supervisão.

Para estes animais, o tempo de vida pode ser muito mais curto, pois eles estão expostos a alguns riscos, incluindo doenças infecciosas, exposição a produtos tóxicos, acidentes, entre outros.

Por esta razão, prestar atenção aos hábitos do seu amiguinho e monitorar seus comportamentos ajudará a evitar muitos problemas.

Dieta equilibrada

Fornecer uma dieta equilibrada e completa é uma das coisas mais importantes que você pode fazer para tornar o seu gato mais saudável e, posso te assegurar, que ele também terá uma vida mais longa..

A dieta também deve ser apropriada para a idade e estilo de vida de seu felino.

Por exemplo, um filhote deve comer uma dieta que apoie o seu crescimento, enquanto um gato adulto pode requerer menos calorias ou até mesmo ter problemas de saúde, o que exigirá certas restrições.

As necessidades nutricionais de cada gato são diferentes. Além disso, é importante evitar a superalimentação.

Por outro lado, incentivar o consumo de água é muito importante para a saúde do seu animal de estimação. Tente sempre ter sua tigela de metal ou de vidro com água limpa e fresca.

Exercícios regulares

Manter um gato magro e em forma é um outro fator que contribui para uma vida longa e saudável.

Gatos com excesso de peso estão propensos a uma série de doenças, incluindo diabetes, problemas de coração, doenças de pele e muitas outras.

Todos os dias, incentive seu gato a se exercitar através de brincadeiras interativas. Você também pode promover a atividade com o uso de alimentos como recompensa.

Castração

A castração aumenta a vida útil dos gatos. Também reduz a tendência a desenvolver problemas de comportamento irritante ou até mesmo intoleráveis, como a marcação de território e outros problemas causados pelo xixi fora do lugar. Também evita a superpopulação de animais.

Enriquecer o ambiente de seu gato

O enriquecimento ambiental é uma necessidade para todos os gatos, especialmente aqueles que vivem dentro de casa, embora isto seja mais seguro do que viver fora, poderá contribuir para o tédio de seu animal de estimação.

Para isso não acontecer e para que ele não descarregue sua energia nos móveis ou nas cortinas, tente ter por perto brinquedos de gato e outros objetos que irão estimular a mente dele.

Em casa, proteja seu animal de estimação do contato com produtos ou plantas tóxicas que podem prejudicar sua saúde.

Com higiene é melhor

A higiene bucal é frequentemente negligenciada, especialmente no caso dos gatos. No entanto, é muito importante cuidar de seus dentes e boca. A maioria dos gatos com idade superior a três anos já tem algum grau de doença dental, que pode ser dolorosa.

Uma higiene oral adequada envolve visitas regulares ao veterinário. É provável que seu veterinário tenha que anestesiar o seu animal de estimação a fim de fazer um exame oral completo.

Sem anestesia, poderá ser impossível para ele encontrar determinados problemas. Além disso, o especialista pode ajudá-lo a estabelecer uma rotina de cuidados em casa, o que pode incluir a escovação dos dentes, dos tecidos orais, lavagens da boca e outras opções.

Visitas regulares ao veterinário

Todos os gatos requerem visitas regulares ao veterinário. Os gatos são mestres do disfarce quando se trata de doenças. Mesmo o dono mais observador, pode não ser capaz de detectar os primeiros sinais de alguma doença.

No entanto, o seu veterinário é capaz de pesquisar esses sinais. Além disso, há vantagens, como a análise de sangue, urina e outros exames.

Lembre-se também de controlar o peso do seu gato, de dar todas as vacinas e de fazer uma vermifugação regular.

Verifique se ele tem pulgas e, finalmente, se você quer uma vida saudável para o seu gato, programe exames veterinários completos, anualmente.

Essas foram as nossas dicas de um estilo de vida saudável para o seu gato.


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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Confira sete dicas para cuidar dos animais de estimação no inverno


Veterinária ensina melhores horários de passeio, se a tosse é um sinal de alerta e cuidados com a alimentação.

A poucos dias do inverno, é bom se preparar para quando as temperaturas caírem, e toda a família merece proteção e cuidados: os bichinhos de estimação também. Nesta época, a incidência das doenças relacionadas ao frio também são vistas nos cachorros e gatos.

— Causadas por vírus e/ou bactérias, esses males levam a crises de tosse semelhante a engasgos, espirros, secreção nasal ou ocular, febre, apatia e falta de apetite — alerta a veterinária Karina Mussolino, gerente técnica de uma grande rede de pet shops, centros veterinários e de estética do Brasil.

Confira as dicas:

Banho em casa e no pet shop

É importante usar água em temperatura morna e lembrar de secar corretamente, uma forma de protegê-lo do frio e da umidade. Se o banho for no pet shop, e a temperatura ambiente estiver mais quente no local, para evitar um choque térmico, é importante dar uma volta pela unidade e aguardar cerca de 30 minutos antes de ir para a rua com o animal. Outra opção é usar a caixa para levá-los até o carro.

Horário dos passeios

Ao passear com os cães em dias frios, opte por horários mais quentes, principalmente pela manhã e ao meio dia. Para saber se eles estão com frio, é possível notar a patinha mais gelada. Durante a noite, a sensação pode ser pior para os animais.

Proteção contra o frio

Os pets devem ficar em locais protegidos de vento e chuva. Também é importante ter a disposição roupas para cães de poucas pelagem, principalmente, caminhas, edredons e casinhas confortáveis. Gatos gostam de ficar nas janelas, por isso é importante que tenham um espaço mais quente dentro de casa para se abrigarem.

Vacinas em dia

Não somente os filhotes que devem ser vacinados. É importante o tutor manter sempre a carteira de vacinação dos pets em dia. Doenças que lembram a gripe dos humanos por alguns sintomas semelhantes, a tosse canis (em cães) e a rinotraqueite (gripe dos gatos) podem ser graves, por isso o dono deve ficar atento.

Roupas e acessórios

Quanto às roupas, opte por tecidos naturais e estilo que seja confortável aos cães. Nem sempre aquelas mais bonitas, são as melhores. Os movimentos dos bichos têm de ser preservados. Por outro lado, algumas podem causar nós naquelas raças mais peludas.

Baixa umidade

Quando não chove, os cães e gatos apresentam sintomas parecidos com os dos humanos, como coceiras nos olhos, boca seca, dificuldade para respirar e desidratação.  Nesta época, os hospitais veterinários tem uma alta considerável no atendimento a animais com problemas respiratórios, principalmente filhotes, animais idosos e que já convivem com doenças respiratórias. Alguns animais com focinho curto, como o Shi-Tzu, o Pug e os Bulldogs, já têm dificuldade para respirar e acabam tendo o problema agravado. Muitos animais necessitam até de inalação para amenizar os efeitos do ar seco.

Comida em excesso

Assim como os demais membros da família, os pets também comem mais no inverno. Por isso é essencial ficar de olho na alimentação de cães e gatos. Reduzir a oferta de petiscos nesta época do ano, em que o animal muitas vezes fica menos ativo em razão da diminuição dos passeios devido ao frio, a dica é falar com o veterinário para ver se ele indica uma ração light, nem que seja misturada à ração comum.


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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Benefícios de ter um animal de estimação em casa


Os animais de estimação oferecem inúmeros benefícios aos seres humanos. Um cachorro, um gato, ou até um peixinho colorido, são capazes de proporcionar vantagens terapêuticas para a saúde de seus donos. Nossos pequenos amigos podem aliviar a solidão, o estresse e promover a interação social. O cuidado de um animal pode, inclusive, ajudar a viver mais tempo.

Ainda que a maioria dos donos de animais de estimação tenham muito claro quais são as alegrias imediatas que recebem por compartilhar a vida com seus animais, muitos seguem sem ter consciência dos benefícios que eles oferecem para a saúde física e mental.

Estudos recentes vincularam a propriedade de animais domésticos, principalmente os cachorros, com um menor risco de ter doenças cardíacas.

Outro dado relevante é que possuir um animal promove uma maior longevidade entre seus donos. Mas isso não é tudo.

As investigações também demonstraram que, se você tem um animal em casa, provavelmente não vai sofrer de depressão, terá menores níveis de estresse e poderá reduzir significativamente a pressão arterial.

Por outro lado, se você brinca com seu animal, você certamente irá se sentir mais relaxado e seus níveis de serotonina irão se elevar. Além disso, o colesterol e os triglicérides irão diminuir.

Ter animais melhora o ânimo das pessoas e faz com que adotemos alguns hábitos que são muito saudáveis, como sair para caminhar. Eles também oferecem um grande alívio para pessoas que sofrem com algum transtorno de bipolaridade, estresse pós-traumático, depressão ou ansiedade.

Cuidar de um animal faz com que sua vida seja muito mais ativa, já que somos obrigados a fazer algum tipo de exercício. Você deve sair com seu cão para passear no mínimo uma vez ao dia.

Além disso, os animais também são grandes companheiros. Você está sempre a par de suas necessidades, e eles também podem lhe ajudar a ser mais sociável, já que ao sair para passear, irá se distrair e estabelecer diálogos com outras pessoas.

Os animais de estimação são excelentes companheiros para pessoas idosas. Eles permitem passar pelo envelhecimento de forma saudável.

Eles alegram a vida dos idosos, costumam ser sempre ativos, contribuindo para que a memória das pessoas se mantenha sempre ágil. Eles também impulsionam a vitalidade e os mantêm conectados com a sociedade.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Ter um bichinho de estimação traz benefícios para a saúde


Os animais de estimação são a alegria da casa, seja por fazer festa cada vez que chegamos em casa ou por oferecer um carinho nos momentos mais tristes. Mas a companhia do mascote pode ser ainda mais importante para a saúde. Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Psicológica dos Estados Unidos, os bichinhos trazem apoio social e emocional às pessoas e, por isso, até mesmo o hospital Albert Einstein, em São Paulo, está liberando visitas dos animais aos pacientes internados, para humanizar o tratamento e ajudar na cura mais rápida.Se ainda não tinha motivos suficientes para adotar um bichinho, siga os slides e descubra vários benefícios que o convívio com o animal pode trazer à saúde.

PETS FAZEM BEM AO CORAÇÃO
Além de todo o amor que os bichinhos podem proporcionar, segundo pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), nos Estados Unidos, os animais também podem fazer bem ao coração. O estudo afirma que criar pets em casa ajuda a reduzir a pressão sanguínea, o colesterol e o nível de triglicérideos, o que previne problemas como paradas cardíacas.

CÃES PODEM DETECTAR CÂNCER
Por serem prestigiados com um olfato apurado, os cães podem farejar o câncer em diversas regiões do corpo infectadas, como pele, bexiga, pulmão e mama. Os pets podem até mesmo serem treinados para realizarem estas descobertas.

CÃES PODEM AJUDAR A DETECTAR HIPOGLICEMIA
Os pets podem ajudar ainda a detectar hipoglicemia. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Belfast do Queens, na Irlanda, e pela Universidade de Lincoln, na Inglaterra, os cães podem ser treinados para detectar quedas bruscas dos níveis de açúcar no sangue através de mudanças de comportamento, invisíveis à percepção humana, e ao sentir a liberação de feromônios por meio do suor, auxiliando assim a evitar hipoglicemias.

PETS PODEM AJUDAR NO EMAGRECIMENTO
Sabe aquele passeio diário com o pet pelas ruas? Esse pode ser um grande aliado na perda e manutenção de peso. Segundo estudo do Instituto Nacional de Saúde (NHI), nos Estados Unidos, os tutores responsáveis pela caminhada do animal são menos propensos à obesidade do que aqueles que não têm bichinhos de estimação.

ANIMAIS AJUDAM A ALIVIAR ESTRESSE
Um estudo feito pela Universidade Estadual de Nova York provou que os animais de estimação ajudam a reduzir o estresse. De acordo com a pesquisa, os bichinhos podem ser uma ótima companhia para combater o problema, superando até mesmo os parceiros.

PETS DIMINUEM A DEPRESSÃO
A depressão também é uma doença que pode ter muita ajuda dos bichinhos de estimação. A convivência reduz a sensação de solidão, ansiedade e os sintomas da depressão.

ANIMAIS REDUZEM RISCO DE ALERGIAS EM CRIANÇAS
Aqueles que escolheram não ter bichinhos de estimação em casa para não causar alergias nos filhos podem estar enganados. Pesquisa realizada Universidade de Wisconsin-Madison mostra que o convívio com o animal gera um sistema imunológico mais forte, reduzindo o problema em até 33%.


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terça-feira, 16 de junho de 2015

4 Dicas para viajar com animais de estimação


Confira informações sobre documentação e forma de transporte exigidas para viajar com pets de carro, ônibus e avião.

Segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem hoje mais cachorros do que crianças – 52,2 milhões de cães contra 44,9 milhões de crianças entre 1 e 14 anos. De acordo com o instituto, 44,3% dos domicílios brasileiros têm pelo menos um cachorro.

Para essas famílias, o planejamento das viagens inclui uma peregrinação para reunir a documentação necessária e a caixa mais adequada para transportar o bichinho. Em muitos casos, esse planejamento requer bastante antecedência. Confira abaixo as documentações e formas de transporte exigidas para viajar de carro, ônibus e avião com seu animal de estimação.

Saúde do animal – Antes de viajar, é importante consultar o veterinário para garantir que o bicho esteja em boa condição de saúde, já que, de modo geral, cachorros e gatos ficam estressados nas viagens aéreas e terrestres. Os veterinários não recomendam, porém, a sedação dos animais. Algumas companhias aéreas, como a TAM, proíbem o uso de medicamentos para esse fim, pois podem causar efeitos colaterais graves. Para os animais que costumam enjoar, vale a pena usar medicamentos específicos, mas não sem antes consultar o veterinário. Lembre-se também de dar água e levar seu bichinho para fazer xixi antes de pegar a estrada ou embarcar no avião.

Viagens de carro

Documentação: tenha em mãos a carteira de vacinação com a antirrábica atualizada – mínimo de trinta dias e máximo de um ano antes da viagem – e um atestado de saúde recente do animal. Os documentos podem ser solicitados por fiscais de barreiras sanitárias interestaduais.

Transporte: a lei proíbe apenas o transporte de animais no colo do motorista e à sua esquerda, mas se o cachorro fica solto no carro ele pode se machucar em caso de batida ou freada brusca. Há coleiras peitorais para cães de diferentes tamanhos. A recomendação para os gatos, em geral avessos a passeios de carro, são as caixas de transporte.

Viagens de ônibus

Documentação: no momento do embarque deve ser apresentada a carteira de vacinação e um atestado do veterinário, emitido com no máximo 15 dias de antecedência.

Transporte: a legislação do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) determina que, com exceção dos cães-guias, apenas animais de pequeno porte — cães e gatos de até 8 quilos — podem ser transportados. O DAER também limita a dois animais por veículo. Eles devem viajar dentro da caixa de transporte, junto ao dono.

Voos domésticos

Documentação: no caso de viagens nacionais, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) exige a apresentação da carteira de vacinação atualizada, comprovando a vacinação múltipla e antirrábica, além de tratamento com vermífugo e um atestado de saúde emitido com assinatura do veterinário.

Transporte: o transporte de animais deve ser reservado com antecedência junto à companhia aérea.
Cada empresa tem regras específicas, mas, de modo geral, elas são bem similares. Existe um custo adicional para o transporte, que normalmente é baseado no peso do animal mais o peso da caixa de transporte e no valor da passagem. Na TAM, os bichinhos devem ser transportados na caixa de transporte, que pode ficar na cabine de passageiros ou no compartimento de carga, de acordo com o peso. A GOL segue o mesmo padrão: caso o animal e a caixa de transporte juntos somem mais de 30 quilos, ele deverá ser transportado como carga. É importante conferir com a companhia se a raça do seu animal é aceita no voo, já que as companhias costumam não aceitar animais de focinho curto. Em todos os casos, é preciso fazer reserva específica e pagar taxa de bagagem.

Voos internacionais

Documentação: para viajar com cães e gatos para outros países é necessária a apresentação de um documento emitido pela autoridade veterinária do país de origem e aceito pelos países de destino, que ateste as condições e o histórico de saúde do animal de estimação. É importante pesquisar quais são os requisitos exigidos por cada país, para que o veterinário possa atestar que seu animal cumpre todos eles. Alguns países exigem até mesmo o envio de sangue para laboratórios credenciados e a implantação de um microchip ou tatuagem, contendo um código de identificação. No Brasil, os documentos utilizados para essa finalidade são o CVI (Certificado Veterinário Internacional) e o
Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos, que são expedidos pelo Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).

Transporte: é preciso conferir as exigências da companhia sobre as dimensões da caixa de transporte, a possibilidade de levar o animal na cabine e a necessidade de reserva (em geral, permite-se apenas um número limitado de animais por aeronave). A Delta, por exemplo, têm diversas restrições meteorológicas, como por exemplo, não transportar animais despachados como bagagem no verão do Hemisfério Norte – ou seja, entre os meses de maio e setembro.


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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Seu animal de estimação costuma comer plantas? Dica importante!


Você já deve ter visto ou mesmo ouvido falar que um animalzinho ingeriu alguma planta em casa ou na rua. Aparentemente, não é alarmante, que mal pode fazer uma planta a um animal de estimação? Contudo, existem determinadas espécies de plantas que podem ser tóxicas ao animal doméstico.

Das várias causas que podem levar o animal a consumir a planta tóxica, a fome é a principal delas. Outros fatores que devem ser considerados são: o "vício", situação na qual os animais podem desenvolver o hábito especial de ingerir a planta; a perversão do apetite, quando o animal torna-se pouco seletivo ao alimento (por exemplo, quando ocorre a deficiência de fósforo); e a adaptação, situação na qual animais trazidos de regiões distantes e introduzidos sem um período prévio de adaptação em novas regiões são as vítimas mais frequentes desse tipo de intoxicação.

Dentre as plantas que mais afetam pequenos animais, destacam-se: espirradeira (Nerium oleander) e comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta).

Todas as partes da espirradeira são tóxicas, tendo, como princípio tóxico, glicosídeos cardiotóxicos. Os principais sinais caracterizam-se por náusea e vômitos. Geralmente, o proprietário leva o animal ao médico veterinário para tratar os sinais observados no trato gastrointestinal, mas as alterações cardíacas são as mais preocupantes, podendo ocorrer fibrilações atriais e ventriculares em estágios terminais. Como forma de tratamento, administra-se cloreto de potássio, monitorando o quadro cardíaco do animal por meio do eletrocardiograma.

Não se sabe ao certo o princípio tóxico da comigo-ninguém-pode, mas sugere-se que uma substância lipídica é responsável pela liberação de histamina dos mastócitos, além de possuir oxalato de cálcio que potencializa estomatites. Dessa forma, os sinais clínicos de intoxicação são alarmantes, tendo, pouco tempo depois do animal ingerir a planta, sinais claros de dor e irritação. Em casos mais graves, pode haver obstrução completa da faringe. Como tratamento, recomenda-se o uso de anti-histamínicos H1, além de não usar, de forma alguma, eméticos. Concomitantemente, administra-se protetores de mucosa e analgésicos.

Em ambos os casos, é de extrema importância retirar o animal do foco da intoxicação (local em que a planta está localizada) e levar à clínica veterinária para fazer os cuidados necessários.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Brasileiros têm mais cães do que crianças em casa


A população de cachorros em domicílios brasileiros supera em mais de duas vezes a de gatos. No Brasil, há hoje 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos criados em domicílio, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do mesmo ano, havia 44,9 milhões de crianças de até 14 anos nas casas brasileiras.

Os cães estão presentes em 28,9 milhões de residências, o que, em termos percentuais, equivale a 44,3% dos domicílios do país, e muitos brasileiros criam mais de um animal. A população média é de 1,8 animal. A presença de cachorros é mais frequente em residências rurais (65%). Nos lares em área urbana, o percentual cai para 41%.

Os habitantes da Região Sul são os que mais criam cachorros no país, com 58,6% dos domicílios tendo ao menos um animal. Já o Nordeste tem o menor percentual (36,5%). Paraná é o estado que lidera o ranking de domicílios com cachorros (60,1%).

Menos presentes no país, os gatos estão em 17,7% das residências, ou 11,5 milhões. A densidade populacional é semelhante à dos cachorros, de 1,9  gato por domicílio que possui o animal.

Na Região Nordeste, que é a que mais possui gatos, 23,6% das residências abrigam ao menos um animal. No Sul, 19% dos lares criam gatos e o Sudeste tem a menor proporção, 13,5%.

O Piauí é o estado que mais possui gatos, com 34,2% dos lares abrigando ao menos um animal e o Distrito Federal é o que tem menos, registrando apenas 6,9% de domicílios abrigando um gato.

Segundo a pesquisa, 75,4% dos donos de gato ou cachorro vacinaram todos os animais que possuíam nos doze meses anteriores ao questionário. No Sudeste, o percentual chega a 84,3%, e no Norte, cai para 67,1%. A vacinação completa foi realizada em 79,7% dos lares em área urbana e em 58,2% dos localizados em áreas rurais.


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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Cuidados com peixes de estimação


Cada vez mais comuns nas casas dos brasileiros, peixes como bandeira, acará-disco e betta, tricogáster e o goldfish, também precisam de cuidados especiais.

Os peixes são bonitos, coloridos, quietos, comem pouco e a sujeira que fazem fica contida em um único local. Esse parece o bicho de estimação ideal para muitos brasileiros, que os utilizam também de forma decorativa. Mas, se não tratados da forma correta, a sua vida pode ser encurtada drasticamente.

A boa notícia é que os cuidados de espécie para espécie são basicamente os mesmos. “O que muda, principalmente, é a parte nutricional. Afinal, alguns se alimentam na superfície, outros no meio e no fundo do aquário”, afirma Danyelli Ornelas, bióloga e gerente de produção da Megazoo. Logo, no caso de aquários comunitários, a ração deve ter flutuabilidade em níveis diferentes.

Alimentação dos peixes

Os peixes podem ter hábitos alimentares mais carnívoros ou herbívoros, no quesito de proteínas. Mas “nenhum animal é completamente herbívoro ou carnívoro, e um pouco de ambas as proteínas é importante para a sua nutrição”, explica a bióloga. Ainda, é importante atentar para as gorduras (ter entre 5% e 6% de extrato etéreo) e para o excesso de vitamina A, que também é tóxico para o peixe.

Além disso, “eles enxergam muito bem as cores, mas não é bom que ingiram uma ração com corantes artificiais, pois mancham muito a água e podem gerar alergias”, completa Danyelli. Também nunca deve sobrar ração no aquário. Quando isso acontece, é sinal de que o dono está oferecendo comida em excesso para o animal.

Cuidados com o aquário

O aquário deve ser montado de acordo com hábitos e tamanho dos peixes que viverão ali. No caso dos bettas, não há necessidade de um filtro, mas a água deve ser trocada por completo pelo menos uma vez por semana. “Se ela for trocada pela metade, uma hora ele vai acabar se intoxicando na amônia”, informa a bióloga Danyelli.

É importante também lavar todo o aquário, tratar a água com condicionador específico ou anticloro, e aguardar por aproximadamente uma hora antes de movê-lo de volta — para que ela fique em temperatura ambiente.

Já nos grandes aquários, é indispensável o uso de filtros, aquecedores, e até mesmo luz artificial de acordo com as espécies e tamanho do recipiente. Nesses casos, não se deve retirar a água por completo. Se for trocá-la toda a semana, deve se remover 1/4 do total e repor com a água tratada. Se preferir fazer esse processo a cada 15 dias, metade do líquido deve ser trocado.

Reprodução dos peixes

Falando em reprodução dos peixes, os bettas dão um show no quesito cuidado com os filhotes. O macho prepara várias bolhas, que sobem à superfície. Depois, ele abraça a fêmea, que libera os ovos. O macho os fecunda, e ela tem uma espécie de desmaio rápido. Nesse momento, ele, imediatamente, posiciona os ovos dentro das bolhas. Quando a futura mamãe “acorda”, tenta comer os ovos de que o macho está cuidando, e ele pode atacá-la. “Quando isso acontecer, é bom retirar a fêmea do aquário”, recomenda a bióloga Danyelli. E o “papai” vai acabar de cuidar dos filhotes.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Bichinho de estimação protegido no inverno


Mais comida, menos banho… É grande a lista de mudanças na rotina que tornam animais mais confortáveis durante o frio. Saiba o que fazer.

Pouca gente se dá conta, mas bichos de estimação precisam ter mudanças na rotina durante o inverno, para o bem-estar deles. As mudanças passam por alimentação e roupinhas, entre outros.

Veja dicas do Viver Bem e da médica veterinária Rosangela Ribeiro, gerente de Programas Veterinários da ONG World Animal Protection no Brasil.

1) Pense na origem da raça (se houver)

A origem evolutiva do pet determina sua sensibilidade para temperaturas altas ou baixas. Se a espécie é natural de lugares mais frios, o inverno não o atingirá da mesma maneira que os bichos acostumados a climas tropicais — em geral, de pelo curto. “De qualquer forma, o dono precisa perceber os sinais que o animal emite. Se treme e reclama muito, é hora de arrumar algum tipo de abrigo para ele”, avisa Carla Molento, professora do laboratório de bem-estar animal da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

2) Mais roupas, menos banhos

Se o bichinho parece desconfortável, ofereça proteção — seja de cobertores ou de roupinhas e capas específicas que não atrapalhem os movimentos. E espace mais o período entre os banhos. Melhor também maneirar nas tosas. Evite ainda passeios durante garoa, chuva ou vento forte. Abaixo de 10 graus, basicamente todos os animais de estimação precisam de algum tipo de proteção da umidade e do vento. A maioria dos cães e gatos tem pelos, então, um local coberto é o suficiente.

3) Aumente a porção de ração

Seu cachorro ou gato precisa de um pouco mais de comida durante o inverno. Os animais gastam mais calorias para manter o corpo aquecido e sentem mais fome. O ideal, diz a veterinária da World Animal Protection, é aumentar a porção de ração entre 10% e 20%.

4) Cuidados também com outras espécies

Pássaros, roedores e peixes têm diferentes níveis de sensibilidade para o frio. Aquários com peixes de rios gelados certamente serão menos suscetíveis para o frio do que os de mares quentes. Um aparelho termostato com aquecedor pode resolver o problema. O cuidado também vale para aves tropicais, como o papagaio, que precisam ser abrigados do inverno. Imagine como o animal reagiria se estivesse na natureza: se ele provavelmente procuraria uma toca, melhor ajuda-lo no que for possível.

Fonte: Viver Bem


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terça-feira, 9 de junho de 2015

Criar um espaço bonito para seu animal de estimação em casa é possível!


Os amantes dos animais de estimação sabem que costuma ser complicado encontrar complementos e decorações bonitas para eles. Assim, preparamos esta seleção para que você mesmo, como dono de um animal, encontre inspiração para conseguir um espaço bonito para o seu amigo.

Além das típicas casinhas para cachorros e gatos, que são muito práticas se o animal tiver que dormir fora de casa, mostraremos também outras opções para que nossos companheiros peludos tenham um local privilegiado em qualquer lugar da casa.

Para quem gosta das cores claras e neutras, existem várias opções decorativas para criar um espaço para nossos animais, e podem ser tanto clássicas quanto modernas.

O que elas têm em comum é que são ótimas para a decoração.

Por exemplo, a estrutura de uma casa de madeira em tons brancos com uma almofada sobre a base para o nosso cão. Ou um saco de dormir quentinho para que nosso gato possa se aconchegar.

Sofás e espreguiçadeiras baixas e pequenas proporcionarão um descanso ideal para nossos animais, e até um cone de vime com um buraco embaixo para que nosso gato se refugie, e uma parte plana em cima para que descanse, também pode ficar muito decorativo.

Locais exclusivos para eles

Ter cantinhos decorados também não é demais na hora de criar o local favorito de nossos companheiros.

Você pode usar na decoração uma composição de fotos suas com seu animal, suas tigelas para alimentação e até estantes para guardar suas coisas.

Assim, criaremos um espaço especial somente para ele, que pode consistir em somente um móvel com estantes para seus acessórios e um outro espaço embaixo para sua almofada favorita, ou em uma plataforma de couro onde nosso animal possa se deitar tranquilamente.

Camas com materiais reciclados para seu animal de estimação

Outra opção são as camas feitas de materiais reciclados, aproveitando as tendências ecológicas em pauta atualmente.

Para fazer isso, você pode utilizar caixas de madeira ou até maletas e malas velhas que, devidamente adaptadas podem se tornar bonitos itens de decoração.

Por exemplo, se você tem uma maleta velha, pode dividi-la ao meio e usá-la como uma cama para animais, com uma almofada ou uma manta.

Como apoio você pode usar os pés de uma cadeira velha, uma mesa de café ou então até quatro bolas de beisebol (coladas na maleta, claro. Não queremos que nada caia em nosso amigo peludo). Se a maleta for muito grande, pode valer para mais de um animal.

Além disso, se temos vários bichinhos (e várias maletas) podemos colocá-las uma em cima da outra, separadas por varas, paus ou qualquer material que você imagine, como se fosse um beliche.

Algo parecido pode ser feito com uma gaveta ou até com as caixas de madeira onde vêm as garrafas de vinho ou as frutas, convenientemente pintadas para que fiquem bonitas.

Além de uma cama no estilo cesta, que é mais tradicional, você pode fazer para o seu gato uma tenda com dois cabides de arame e uma camiseta velha, simplesmente desmontando os cabides, curvando-os e colocando-os em cruz, formando a armação da tenda e unindo-as na parte de cima com fita adesiva.

Depois, coloque a armação por dentro da camiseta e costure a parte inferior. O buraco do pescoço ficará sendo o buraco de entrada, e você pode fazer um enfeite com as mangas. Coloque uma almofada dentro e já temos pronta nossa tenda para animais.

Uma almofada para nosso animal de estimação

Além disso, os mais prendados podem até criar sua própria almofada para o seu animal de estimação, dando a ela um ar mais acolhedor. Para fazer isso, meça a cesta, maleta, gaveta, caixa, ou o que quer que você vá usar como base para a cama de nosso amigo peludo.

Escolha um tecido suave e fácil de lavar. Recorte-o de forma que seja um centímetro mais larga que o fundo da cama (se você não sabe costurar, coloque três centímetros, só para garantir). Corte outro tecido do mesmo tamanho.

Na borda dos dois pedaços (deixando alguns milímetros para que eles se encaixem bem) coloque uns alfinetes mantendo-as juntas por três lados. Costure à mão ou na máquina (do lado que ficará para dentro), como preferir.

No quarto lado (ou um terço do círculo, se a base for redonda) costure um zíper. Tenha em mente que as costuras devem ficar dentro da almofada, por isso costure o zíper do avesso (com a “asa” virada para o lado contrário ao que estiver costurando).

Em seguida, vire o tecido ao contrário (de dentro para fora) e coloque um enchimento dentro. Pronto, você já tem uma almofada com o tecido que quiser.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Como evitar que nosso gato nos morda


Ao querer resolver problemas com o comportamento de seu gato, é importante ser realista e paciente. Você não deve pressioná-lo, pois ele poderá sentir-se frustrado por talvez pensar que não está a altura de suas expectativas. Você pode seguir alguma das seguintes considerações, mas não espere que o felino mude necessariamente da forma como você deseja. Se seu animal de estimação te morde, é por alguma razão.

Há vários motivos pelos quais um gato pode morder você. Por exemplo, se ele se assusta ou se sente ameaçado, naturalmente tentará a se defender. Antes de morder, você poderá identificar certos sinais de que ele irá fazê-lo. Observe a linguagem corporal de seu felino quando ele se exalta ou se irrita.

Normalmente, quando se irritam, giram o corpo para trás e seu rabo começa a chicotear. Neste momento, ele pode tentar te arranhar ou morder. 

Para um gato, há uma linha muito tênue entre uma carícia agradável e um toque irritante. Quando seu animal não quer que você continue tocando-o, a única maneira de dizer para parar é usando suas garras os seus dentes.

Além disso, se você o tocar em uma zona sensível, poderá pedir para que você se afaste desta zona dessa maneira.

Se, durante toda sua vida, seu gato viveu num lugar tranquilo e, de repente, se vê atormentado por crianças que fazem barulhos ou travessuras, ele provavelmente irá se defender com mordidas.

O treinamento para evitar que um felino morda enquanto brinca é igual tanto para gatos adultos, quanto para os pequenos. Contudo, é mais fácil educar um gato para que não morda quando está assustado ou irritado, quando ele é um filhote.

Se você tem um animal de estimação que tem o hábito de morder, levará mais tempo e energia para reeducá-lo, mas isso não deve ser algo que desanime a começar o treinamento.

Muito gatos adultos aprendem a aceitar situações sem reagir de maneira agressiva, você somente precisará de mais tempo e paciência.

Treinamento para seu gato deixar de arranhar e morder

As sessões de brincadeiras oferecem a melhor oportunidade para ensinar os gatos a não morder ou arranhar. É brincando com ele que você poderá perceber se seu felino ataca mesmo sem estar irritado ou assustado.
Mordem e arranham brincando porque estão desenvolvendo seu instinto de caça, e é por isso que a brincadeira pode ensinar o seu animal de estimação a ser cuidadoso e suave. Ensine-o a brincar com suas patas, não com suas garras ou dentes.
Comece convidando o seu gatinho para uma brincadeira de luta. Quando ele estiver brincando de maneira suave, estimule-o com palavras. Aos poucos, aumente a intensidade e a emoção sem perdê-lo de vista.
Assim que notar que seu animal de estimação mostrou as garras ou os dentes, diminua a intensidade ou pare imediatamente a brincadeira. Isso normalmente faz com que ele se acalme e retraia suas garras.
Se isso acontecer, recomece a brincadeira; se não, você deverá iniciar a brincadeira apenas quando o gato estiver completamente tranquilo. Se o animal continuar a te morder ou arranhar, exagere gritando “ai”, interrompa o jogo imediatamente e saia tranquilo, sem dar atenção a ele.

Os gatos adoram brincar. Se você encerrar uma sessão de brincadeira de maneira abrupta, você transmitirá uma mensagem muito incisiva ao seu bichinho.

Com poucas repetições, seu gato aprenderá que o comportamento dele é muito rude e agressivo e, certamente, irá suavizar para continuar a brincadeira.

Enquanto o gato estiver aprendendo a não morder e arranhar, é muito importante que você providencie um brinquedinho que ele possa atacar, pois seus instintos de caça se centrarão na presa, não em você.

Apesar de ter seu gato com todas as comodidades no seu lar, você não deve se esquecer de que os gatos são predadores com um forte  instinto de caça.

É normal que utilizem dentes e garras para desenvolver seus instintos, por isso você deverá propiciar um escape aos seus instintos de maneira natural com um brinquedinho ou seu gato praticará com suas pernas ou mãos.

Se você deixar alguns brinquedos no chão, seu animal dará algumas patadas e rapidamente perderá todo interesse. A diversão dele com os brinquedos, vai depender de você, as brincadeiras devem ser interativas, entre você e o gato.

Uma maneira de fazê-lo é amarrar o brinquedo na ponta de um bastão para que você possa movê-lo e assim seu gato poderá segui-lo.

Procure nas lojas de animais de estimação brinquedos que possam despertar o interesse de seu felino. 


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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Como evitar o enjoo do animal dentro do carro


Todos gostam de viajar e dar uma “escapadinha” de fim de semana e passar alguns dias de folga. Mas, também adoramos desfrutar destes dias com a família e nosso animal de estimação. Porém, não são todos os animais que aguentam bem as viagens, geralmente, ficam inquietos, enjoados, vomitam ou realmente passam mal.

É por isso que o Meus Animais quer oferecer alguns conselhos para evitar os enjoos do animal dentro do carro, além de usar algum produto para evitar que passem mal quando viajam.

Por que os animais ficam enjoados?

Todos nós lembramos que quando éramos pequenos, enjoávamos ao viajar de carro. Os animais sofrem o mesmo.

Isto é causado por uma perda de equilíbrio, que vem acompanhado de náuseas e de vômitos. O deslocamento do veículo ocasiona alteração da percepção sensorial, que está intimamente relacionada com o ouvido.

Esta alteração é conhecida pela tontura, um mal estar ocasionado pelo deslocamento do carro, que provoca sintomas como vômitos e enjoos.

Educação desde filhote

Muitos cães gostam de andar de carro, mas há alguns que não gostam tanto, ficam nervosos, inquietos e começam a chorar.

Ainda que o enjoo seja algo normal nos animais, também pode ser produzido por falta de costume, por isso, o melhor é acostumá-los desde filhotes.

Se você decidir adotar um filhote, não duvide em levá-lo o quanto antes para passear de carro.

No princípio, ele sentirá enjoos, mas depois irá se acostumar e vai até gostar de andar de carro quando for maior.

É conveniente que o filhote se acostume ao carro, por isso é preferível que, no começo, você realize viagens curtas e diárias com ele, até que vocês consigam fazer trajetos maiores.

Você pode escolher um lugar com natureza e onde o cachorro possa desfrutar brincando e correndo, assim ele não associará a viagem de carro com a ida ao veterinário ou a outro lugar que não lhe apeteça.

Quando já estiverem voltando para casa, tente dar algum prêmio para que ele saiba que se comportou muito bem.

Nunca faça uma viagem grande se não estiver seguro que seu companheiro não vai enjoar, já que tanto ele como você vão ficar mal. É preferível realizar este pequeno treino antes.

É hora de viajar, alguns conselhos

Antes de viajar

É muito importante preparar o carro antes de viajar. Tente manter o ambiente do carro fresco e arejado, evitando que esteja muito quente, pois o calor aumenta a probabilidade de ter enjoos.

É importante que o animal sinta-se acomodado e não tenha medo, uma dica é levar o brinquedo favorito e a mantinha.

É preferível que, antes de viajar, o cachorro não consuma nenhum alimento, ao menos que não ingira nada 4 horas antes de ir viajar, é melhor que viaje com o estômago vazio e que não tome muita água.

É aconselhável que, antes de subir no carro, o cachorro dê um passeio para fazer todas as necessidades, assim ele vai viajar mais aliviado.

Também é possível consultar com o veterinário algum medicamento para que o animal enjoe menos e não vomite. Porém, lembre-se que é preciso sempre ter prescrição veterinária.
Durante a viagem

Verifique se o carro está arejado e que não está fazendo muito calor, de vez em quando, abra a janela ou ligue um pouco o ar condicionado.

Evite os odores de aromatizantes, tabaco ou algum tipo de perfume.

Tente dirigir o mais tranquilamente possível  e evite aceleradas e freadas. A condução brusca pode causar enjoos no animal.

De vez em quando é conveniente fazer uma parada, para que ele dê um pequeno passeio e inclusive beba um pouquinho de água. Não se esqueça de demonstrar ao seu companheiro que ele está agindo muito bem e de dar algum mimo ou carinho.

Se você perceber que o cãozinho continua se enjoando, tente colocá-lo em outro lugar. É mais fácil que se enjoe ao viajar no  porta-malas do carro, por isso o ideal é deixá-lo no banco traseiro.

Durante o trajeto, tente conversar com o cachorro para que ele se sinta seguro e não passe medo. É muito importante transmitir serenidade e tranquilidade, pois ele confiará em você.


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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Ter um cachorro x Trabalhar fora


Hoje em dia, muita gente mora sozinha ou com um companheiro e geralmente em um casal, os dois passam o dia fora trabalhando. Então qual seria a solução? Esperar ter filhos, esperar os filhos cresceram um pouco, contratar uma ajudante do lar e só aí ter um cachorro? Calma, existem outras formas.

Várias pessoas tem cachorros e elas são solteiras, moram sozinhas ou então são casadas e a casa fica vazia o dia todo. É possível, sim, ter um cão e ainda assim trabalhar fora. Pode não ser o ideal, mas é totalmente possível.

Pra começar, um cão é uma responsabilidade enorme e essa deve ser uma decisão muito bem pensada. Afinal, esse cão ficará por pelo menos 10 anos sob os seus cuidados.

Ok, você já sabe que quer um cachorro e está disposto a arcar com tudo. Então o que fazer se você fica o dia todo fora?

Se você quer adotar, precisa escolher um cachorro que tenha um perfil mais independente, que não seja muito carente ou manhoso, que esteja acostumado a ficar sozinho desde cedo.

Pegue o cachorro nas suas férias

Um filhote requer vários cuidados extras, como por exemplo, aprender a fazer as necessidades no lugar certo. É preciso ter tempo para ensiná-lo (aprox. 2 semanas). Você também vai precisar mostrar pra ele o que é certo e errado, o que ele pode ou não mexer e outras regras da casa (não subir no sofá, por exemplo). Se puder tirar 30 dias de férias, é o ideal. Se não, 2 semanas é o mínimo.

Acostume o cachorro a ficar sozinho

Quando pegamos um novo cachorrinho, a vontade que dá é passar o dia grudado com ele, brincando, dormindo e passando o tempo todo junto. Mas imagina, essa é uma falsa realidade. Lembre-se: você está de férias. Quando voltar a trabalhar, seu cachorro vai estranhar muito a sua ausência se você não acostumá-lo desde sempre. Caso contrário, poderá gerar uma Ansiedade de Separação no cachorro.

Então, mesmo que você esteja de férias, acostume-o a ficar sozinho, mesmo quando você estiver em casa. Comece ficando 10 minutos fora de casa. Depois fique 20 minutos. Depois 1 hora. Por fim, passe o dia fora e veja como seu cachorro se sai. Lembre-se de não se despedir dele nem fazer festa ao chegar, pelo menos 10 minutos antes de sair e 10 minutos depois de chegar. Parece crueldade, mas é mais cruel criar um ser extremamente dependente de você, sendo que você vai passar 10, 12 horas fora por dia quando voltar a trabalhar. Você está ensinando seu cachorro a ficar bem sozinho e isso é maravilhoso.

Coloque o cachorro na creche

Muitas pessoas riem quando falamos isso, mas as creches para cães estão cada vez mais comuns, principalmente nas capitais do Brasil. São locais onde você deixa seu cachorro de manhã e busca à noite. Ele passa o dia sendo cuidado, brinca, é adestrado, se diverte com outros cães e de quebra ainda se socializa.

O ideal são 3 vezes por semana, por exemplo, segunda, quarta e sexta. Na terça e na quinta, o cachorro estará super cansado dos dias da creche e ficará tranquilo em casa. Se não puder financeiramente, dois dias por semana já ajuda muito, por exemplo, terça e quinta. Uma creche para cães, 3 vezes por semana, na cidade de São Paulo custa em média R$500 por mês.

Deixe na casa de amigos ou parentes

Se seus pais moram perto de você, pode ser uma ideia deixar o cachorro com eles durante o dia enquanto você trabalha. Mas, não é o ideal, pois você estará dependendo de outra pessoa. Caso aconteça alguma coisa, seus amigos ou seus pais se mudam, você precise mudar de cidade, enfim, esse plano não funciona. Por isso não aconselhamos muito esse método, já que você dependerá de outras pessoas e nunca sabemos o dia de amanhã.

Considere ter outro cachorro

Cachorros são animais de matilha e nenhum deles realmente GOSTA de ficar sozinho, por mais tranquilo que fique. Um outro cão é excelente, eles brincam, dormem juntos, se divertem e fazem companhia um pro outro. Ao contrário do que você possa pensar, ter dois cães não dá mais trabalho. O trabalho é o mesmo, afinal, você vai continuar precisando trocar o tapetinho, dar comida e passear. O que aumenta são os custos, pois é tudo em dobro. O amor também dobra. ;)

Resumindo: ter um cão envolve responsabilidade e principalmente PLANEJAMENTO. Planeje pensando que serão 10 anos, ou seja, não é algo apenas pro momento, é algo que tem que perdurar. Se você tomar uma decisão consciente e prever o máximo possível os percalços dessa jornada, tem todas as chances da relação de você com seu cão ser uma linda história de amor.

Fonte: Tudo Sobre Cachorros

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terça-feira, 2 de junho de 2015

10 frutas que contribuem para saúde dos cães


O seu pet gosta de frutas? Alguns cachorros adoram fruta e fazem de tudo para serem presenteados com essas delícias naturais. No entanto, é importante saber que nem todas as frutas fazem bem à saúde do animal.

Confira as 10 frutas mais indicadas para o consumo do seu cãopanheiro:

Maçã

Possui fibras e pectina, que ajudam a regular a glicemia dos animais. Além disso, contém quercetina, um anti inflamatório natural, e outros antioxidantes potentes contra o estresse oxidativo e o câncer. Ela também é uma fonte do mineral borônio, que combate a artrite e a osteoporose. A casca da maçã concentra muitos antioxidantes que previnem, sobretudo, ocâncer hepático.

Como servir: Com casca e em cubinhos. Retire as sementes.

Banana

Rica em potássio e fibras, a banana também é uma excelente fonte de energia. Como a banana apresenta uma boa quantidade de fruto oligossacarídeos, conhecidos como FOS, fibras que auxiliam a função intestinal e o sistema imunológico, ela é ideal para ser oferecida aos cães um pouco mais gulosos no período entre as refeições, já que produz a sensação de saciedade. Minerais como cálcio, fósforo e magnésio também estão presentes, mas em menor quantidade.

Como servir: Sem casca e em pequena quantidade.

Pera

Fonte de potássio, sais minerais e vitaminas A, B1, B2, C e niacina. A pera possui grande quantidade de fibras, que protegem o intestino de doenças inflamatórias. As sementes devem ser retiradas sempre, pois liberam ácido cianídrico, tóxico para os cães.

Como servir: Com casca e em quantidade moderada.

Kiwi

Apresenta duas vezes mais vitamina C que a laranja. Além de saborosa, também é rica em fibras, magnésio e diversos tipos de antioxidantes, capazes de proteger o seu pet contra o câncer.

Como servir: Em pequenas quantidades e sem casca.

Manga

Contêm sais minerais, fibras, vitaminas A, B e C. Outro ponto a favor da manga são os carotenoides, que fortalecem o sistema imunológico, diminuem o risco de doenças degenerativas e têm alta ação antioxidante. Mas há um alerta: a manga verde nunca deve ser oferecida para cadelas prenhes, pois possui substâncias abortivas.

Como servir: Sem a casca e caroço.

Mirtilo

O mirtilo é uma fruta rica em antioxidantes, e é ótimo para prevenir o câncer, além de favorecer a função neurológica e de ser excelente para manter a imunidade alta.

Como servir: Com casca, mas sempre em pequenas quantidades.

Laranja

A laranja possui vitaminas, principalmente a C, antioxidantes, substâncias antiinflamatórias, antialérgicas, antihipertensivase mais de 100 elementos anticâncer. Além disso, também é rica em fibras.

Como servir: Deve ser servida sem casca ou semente, mas com pele e bagaço.

Goiaba

Tanto a branca como a vermelha são ricas em licopeno, que protege os cães contra o câncer, além de reduzir o risco de o animal sofrer com hipertensão arterial.

Como servir: Em pequena quantidade com ou sem casca.

Caqui

Possui substâncias que ajudam a baixar o triglicéride, além de manganês, potássio, e na casca há agentes antitumorais. Há também uma forte presença de carotenoides, que fortalecem o sistema imunológico, diminuem o risco de doenças degenerativas e possuem alta ação antioxidante, combatendo o envelhecimento precoce.

Como servir: Pode ser servido com casca e em pouca quantidade.

Morango

A orientação é, sempre que possível, oferecer aos pets morangos orgânicos. Eles possuem propriedades que melhoram a função cerebral, vitamina C, ácido elágico, cuja ação antioxidante é muito bem vinda, e ácido gálico, que diminui o risco de câncer. Além disso, o morango tem poucas calorias e ajuda a melhorar o aprendizado

Como servir: Com pele e em quantidade moderada.


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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Você está pronto para ter um animal de estimação?


Desde que essa fofura da foto entrou na minha vida, algumas pessoas começaram a me perguntar como é o comportamento dele, e expressaram sua vontade de ter um bichinho. O fato é que eu acho que uma das melhores coisas que já aconteceram na minha vida sem dúvidas foi o Argus (meu gato), mas eu pensei MUITO antes de tomar essa decisão (acho que por uns 5 anos eu cultivava essa vontade, mas entendia minhas limitações).

Se tem alguém que acredita que TODO mundo deveria ter um animal como companheiro, terapia, fonte inesgotável de risadas e amor, esse alguém sou eu. Agora dizer que todos estão preparados para as responsabilidades que vêm dentro desse pacote de alegrias, eu sei que muitos não estão. Por isso fiz esse texto, não para desanimar ninguém que está pensando em ter um pet, mas para ajudar quem está nesse momento a pensar bem se está realmente disposto a lidar com o pacote completo, como falo a seguir:

1. Animais irão viver por muitos anos:
Pelo menos uns 15 anos você terá seu amigo ao seu lado, você está preparado para realmente lidar com isso? Se mudar de onde mora para um lugar maior, poderá levar seu animalzinho? E se for para um lugar menor? Morar fora do país? Ter filhos? Não digo que é possível saber o que vai acontecer no seu futuro, mas seja sincero, se tudo mudar, sua prioridade será encaixar ele no seu novo estilo de vida?

2. Eles ficam doentes:
Pode ser que ele fique doente MUITAS vezes, como foi o caso do meu, ou que você leve ele ao veterinário raramente, mas já parou para pensar quando isso acontecer se você está disposto a cuidar dele assim? Além de pagar veterinário e remédios que geralmente são caros, você tem que dar os medicamentos nos horários certos e deixar seu animal o mais confortável possível durante esse período. É o mesmo cuidado que você teria com uma criança, igualzinho mesmo.

3. Precisam de atenção:
Você nunca para em casa? Ama viajar e passar muuuuitos dias fora? Não tem tempo de passear com ele, ou de brincarem e se divertirem juntos? Talvez o seu ritmo de vida não seja o melhor para ter um bichinho, já vi gente deixando o animal trancado em um banheiro minúsculo, ou nunca ter tido tempo de levá-lo para passear na rua (no caso de cachorros) e brincar com eles. O resultado são animais estressados e deprimidos.

4. Necessidades básicas:
Já falei que eles ficam doentes e dão despesas, certo? Mas isso pode ou não acontecer, agora uma coisa é certa: eles sempre vão precisar comer e fazer suas necessidades fisiológicas. Alimentá-los com uma ração de boa qualidade além de melhorar a qualidade de vida do animal, é algo que custa caro. Se for um gato, também tem a areia, e os cachorros tem as fraldinhas descartáveis e os banhos semanais. Você tem no seu orçamento esses valores disponíveis? Ah, sem contar que quem vai ter que lavar os potes, recolher xixi, cocô e colocar comida todos os dias será você. Quando ele está mal e vomita, adivinha quem tem que limpar? Pois é, você mesmo!

5. Eles podem soltar MUITOS pelos:
Se você não tem tempo para escovar seus animais, saiba que vai ter um grande problemas com pelos voando pela casa toda. Parecem até aquelas bolas de feno em filme de faroeste, rolando pela casa. Pensa na sua roupa toda cheia de pelos, aquele seu casaco preferido todo “sujo”. Já pensou? Tem épocas do ano que a gente não vence e parece que os pelos são multiplicados por mil. Além de pelos, eles sujam a casa, fazem bagunça e não tão nem aí se você a-ca-bou de limpar tudo.

Fonte: oliveirajessica.com