sexta-feira, 29 de julho de 2016

Escorpiões também são perigosos para os animais de estimação


Geralmente os escorpiões se alojam nos recantos do jardim, embaixo de madeiras, ralos, materiais de construção ou até podem ser pegos circulando pela casa

A preocupação dos donos de animais, sobretudo de cachorros, com animais peçonhentos que invadem as casas, deve ser constante. No verão, por exemplo, algumas residências costumam ser invadidas por escorpiões que, dependendo da espécie, podem trazer sérias consequências para a saúde do pet. Por isso, tomar algumas providências pode ajudar a evitar acidentes indesejados. Caso eles aconteçam, procurar ajuda médica é a melhor providência.

Geralmente os escorpiões se alojam nos recantos do jardim, embaixo de madeiras, ralos, materiais de construção ou até podem ser pegos circulando pela casa. Isso já justifica a preocupação que muitos donos deve ter com o seu animalzinho de estimação, caso ele venha a ser picado.

Os escorpiões

O escorpião é um animal invertebrado, artrópode e com hábitos noturnos. Por ser carnívoro, sua alimentação é baseada em outros insetos, a exemplo do gripo, cupim, moscas, grilos e baratas. Em alguns casos de escassez de comida, eles praticam o canibalismo, comendo animais da mesma espécie. Costumeiramente o ataque, que prevê picada com ferrão que carrega na ponta da cauda, é feito quando se sente ameaçado. Dependendo do tipo do escorpião e da quantidade de veneno injetada na vítima, uma picada pode representar risco de morte.

Ataques às vítimas

A preocupação maior do dono do animal é a maneira correta de proceder, caso o cachorro seja picado na sua ausência. Alguns animais tem o hábito da curiosidade, ou seja, podem não resistir ao ver o escorpião circulando pelos cantos. Inicialmente, o dono deve prestar atenção na reação do cachorro. Ela poderá indicar o que realmente aconteceu com ele.

Sintomas do ataque de escorpião nos cachorros

Quando picado por um escorpião, os sintomas mais frequentes apresentados pelos cachorros são: cansaço, salivação intensa, náuseas, diarreia, dor abdominal, tremores, espasmos musculares, arritmias cardíacas, alterações da pressão arterial, convulsões, choque e até coma. Na identificação de alguns desses sintomas, leve seu animalzinho para o veterinário. Dependendo da espécie que picou o pet, o tratamento vai proceder de variadas formas, com base na gravidade que as manifestações são identificadas.

No local da picada, o animal vai sentir muita dor, inclusive, em alguns casos, o ferrão do escorpião ainda pode estar no local. Por isso é preciso ter cuidado redobrado. Para sanar a dor, o veterinário vai recorrer ao uso de analgésicos. Em seguida, o médico certamente indicará a internação do cachorro, pois só assim ele poderá ficar sob observação ou até ter o atendimento facilitado, caso apresente mais algumas reações pelo fato ocorrido.

Precauções

Para que casos dessa natureza sejam evitados, é bom que você, na posição de dono, preste atenção a algumas medidas para prevenir ou combater o aparecimentos dos escorpiões na sua residência.

A primeira delas é recorrer a um serviço de dedetização, caso seja identificado a presença desses animais; evitar o acúmulo de entulhos, entre eles restos de madeira ou de construção; cobrar a limpeza constante de terrenos baldios, pois o local também é um excelente criadouro para esses animais; evitar o acúmulo de lixo e proteger com tela os ralos e usar protetor nas portas.

Quando estiver passeando com o seu animal, fique atento ao menor contato que ele possa fazer com animais, sobretudo escorpiões. Vale também o esforço de manter os comedouros limpos.

Com essas medidas, não só os animais de estimação, mas também toda a família, estarão livres de incidentes com escorpiões.

terça-feira, 26 de julho de 2016

O que fazer quando o seu animal de estimação morrer?


Recentemente o noticiário falou bastante sobre o projeto de lei que quer autorizar o sepultamento de animais domésticos em cemitérios públicos de São Paulo. O projeto é de autoria dos vereadores Roberto Tripoli (PV) e Antonio Goulart (PSD). O assunto é polêmico, mas nos faz pensar sobre a seguinte questão: para onde podemos levar o nosso bichinho quando ele morrer? Quem já perdeu um animal de estimação sabe que esse é um momento de muita tristeza.

O corpo dos cachorros, gatos, pássaros e de outros animais domésticos não deve ser enterrado em terrenos baldios, nem jogado no lixo comum, pois essa ação é prejudicial ao meio ambiente. A carcaça desses bichinhos pode atrair roedores e insetos, contaminar o solo e o lençol freático e provocar doenças.

Uma pesquisa do Instituto de Geociência da USP (Universidade de São Paulo), realizada em 2008, constatou que 60% dos animais mortos são jogados em terrenos baldios ou enterrados no quintal de casa. Cerca de 7% são colocados em saco de lixos na calçada ou em caçambas, 20% são jogados na rua ou levados à prefeitura e apenas 13% são encaminhados à uma clínica veterinária.

Atualmente já existem serviços privados de cemitérios e crematórios para animais. Uma opção gratuita para quem mora na cidade de São Paulo é levar o corpo no bichinho de estimação à Estação de Transbordo Ponte Pequena que é mantida pela Loga e fica na Avenida do Estado, 300, no bairro do Bom Retiro. Nesse local o corpo do animal será refrigerado e depois será incinerado. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 10h às 20h.

Além disso, existe um crematório de animais em São Paulo, o Pet Memorial. Ele foi inaugurado em junho de 2000 e é um espaço destinado ao culto de animais e é o primeiro crematório individual de animais domésticos da América Latina. Lá existe uma capela onde o dono pode fazer orações e prestar homenagens ao seu pet. Também tem salas de velório onde a família pode realizar uma cerimônia para o bichinho de estimação, além de contar com um cinerário que é uma gruta que a pessoa pode adquirir para guardar a urna com as cinzas do animalzinho. O Pet Memorial é um serviço pago, mas mantém convênios com vários pet shops e clínicas veterinárias. Mais informações podem ser obtidas no site www.petmemorial.com.br.

Cremar ou enterrar o seu animalzinho de estimação pode custar entre R$ 100 e R$ 930, dependendo da empresa e dos serviços oferecidos. Outra alternativa, é procurar o Centro de Zoonoses da sua cidade.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Animais domésticos: dicas de posse responsável


É muito difícil mensurar a quantidade de animais (em geral, cães e gatos) abandonados nas grandes cidades. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que em grandes centros urbanos, há um cão - por exemplo - para cada cinco habitantes. Infelizmente, estima-se que 10% desses animais estão em estado de abandono. Em cidades como São Paulo..., calcula-se que o abandono atinja a casa dos milhões de cães e gatos.

Por isso, ter consciência da nossa responsabilidade pelo bem-estar dos animais, considerados de estimação, reflete na diminuição do abandono. Além disso, é importante lembrar que, quando são abandonados, os animais estão mais sujeitos às doenças, à violência e maus-tratos e à possibilidade de contribuir para uma superpopulação, tendo em vista de que muitos deles não são esterilizados.

O convívio saudável com os animais domésticos de estimação não deveria ocorrer por impulso ou induzido pelo consumismo ou modismo. Para que não ocorram arrependimentos ou sofrimentos desnecessários para ambos os lados, recomenda-se refletir sobre todos os aspectos dessa futura convivência.

Para lhe orientar na decisão de ter, ou não, um animal de estimação, considere os seguintes aspectos:

. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida - muitos podem viver por mais de 10 anos. Por isso, é importante que todos os membros da família concordem com a decisão.
. Animais geram custos com alimentação, saúde e bem-estar. Verifique se o orçamento familiar permite esses gastos extras.
. Nas férias e feriados prolongados, alguém da casa pode cuidar do animal?
. Antes de comprar por impulso, dê preferência aos muitos animais de abrigos públicos e privados que precisam de uma família. Verifique se estão vacinados e castrados.
. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida como tamanho, personalidade e espaço físico necessário para que o animal viva com conforto.
. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, os passeios são fundamentais. Utilize uma coleira ou guia para conduzí-lo e deixe a tarefa para quem possa contê-lo (no caso de cães grandes ou fortes).
. Zele pela saúde do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.
. Animais demandam atenção. Faça carinho, brinque e interaja com ele.
. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
. Animais fazem sujeira. Destine um espaço na residência para isso. Recolha e jogue os dejetos em local apropriado.
. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses, ou órgão similar na sua cidade. Informe-se sobre a legislação do local. Se possível, recomenda-se uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e as fêmeas. A castração é a único método definitivo no controle da procriação.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

7 vezes que seu cão disse "te amo", mas você não percebeu


Algumas atitudes do cotidiano podem parecer banais, mas são uma forma dos cachorros demonstrarem afeição. Veja 7 atitudes que seu cão pode ter dito para demonstrar todo este amor.

Ele te trouxe aquele brinquedo roído e fedorento, mas que é o preferido dele – Provavelmente, você pensou que seu cachorro estava apenas querendo brincar, não é? Em muitos casos, é isso mesmo. Mas, às vezes, ele pode estar te oferecendo um presente.

Ele terminou de jantar e deitou ao seu lado – Quando um cachorro gosta de se aconchegar no tutor mesmo estando com a barriga cheia, é um sinal de amor verdadeiro. Isso significa que ele não se interessa por você apenas por causa da comida.

Ele boceja logo depois de você – Esse fenômeno de bocejo contagioso é um sinal de empatia entre os humanos. E um estudo comprovou que nossos cães também fazem isso.

Ele continua deitado e mal levanta a cabeça quando você sai pra trabalhar – Você pode até pensar que o cachorro não se importa, mas isso demonstra que ele confia em você e sabe que vai voltar.

Empolgação quando você chega em casa – O momento da chegada costuma ser bem diferente, o cão não consegue conter a alegria de ter sua companhia novamente.

Ele deita no meio da sua cama e ocupa todo o espaço – Isso demonstra que o cão quer ficar perto de você e um grande símbolo de lealdade. Quer dizer que ele te considera como parte da matilha.

Aproveita cada segundo de amor que você dá para ele – Quando você dá carinho e atenção, seu cachorro adora.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Como mudar de casa com seu animal de estimação


Mudanças de casa são sempre momentos de adaptação ao novo ambiente, seja para humanos e animais de estimação. Enquanto os seres humanos podem externar seus sentimentos, os animaizinhos precisam mais ainda da ajuda de seus tutores para que a mudança seja agradável para todos. Leia abaixo algumas dicas de como fazer uma mudança suave para seu amiguinho.

Dicas para mudar de casa sem estressar o seu pet

Preparando o ambiente

Visite a nova casa e veja possíveis pontos de problema, como muros baixos, fácil acesso a rua é outros pontos de perigo. Telê todas as janelas da casa e caso seu bichinho seja acostumado a usar uma porta para animais, providencie uma para a nova moradia. Passeie com ele pela vizinhança, para que ele conheça a região e saiba voltar, caso se perca.

Na antiga casa, vá embalando a mobília e objetos com calma. Se possível, reserve um ambiente com os objetos de seu animal, criando um ambiente familiar a ele enquanto a casa vai sendo desmontada. Deixe este ambiente por último na hora de mudar, para que a rotina dele não seja tão modificada. Retire seu animalzinho antes de desfazer este cômodo, levando-o para a casa de amigos ou parentes que seu cão ou gato costuma visitar, ou para o hotelzinho que ele frequenta nas suas viagens. Isso reduz a ansiedade e estranhamento do animal à situação.

Adaptando a casa nova

Ao chegar à casa nova, arrume seus objetos, e coloque os objetos de seu animal de estimação em um local parecido com o da casa anterior. Espalhe pela casa roupas com seu cheiro, para que ele reconheça sua presença. Tente reproduzir fielmente a rotina da casa anterior, usando os mesmos potes, caminha e ração já usadas. Fazer mais mudanças no estilo de vida deles pode ser traumatizante.

Chegando à casa nova

Chegue com seu amiguinho na casa nova na sexta ou no final de semana, para que você tenha tempo para acompanhar a exploração do ambiente pelo animalzinho. Dê acesso aos locais que ele poderá usar, sempre conduzindo pela guia e coleira, para que ele não fuja caso se assuste com algum barulho ou movimento novo.

Para os gatos, crie um cantinho para todas as coisas dele, e deixe confinado neste ambiente até que ele se sinta a vontade naquele local. Depois disso, vá abrindo o resto da casa ao seu bichano. Sempre acompanhando para que ele não fuja. Associe o novo ambiente a brinquedos novos ou petiscos, se o animal demonstrar um bom comportamento.

Quando o bichinho não se adapta

Se seu amigo apresentar sintomas como choro, falta de apetite, falta de ânimo para brincar, vômito, diarreia, prisão de ventre, ele pode estar rejeitando o novo espaço. Procure seu veterinário, que pode recomendar algum fitoterápico ou até mesmo o serviço de um adestrador, para adaptar seu amiguinho à vida nova.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Mitos e verdades da ração canina e o impacto na saúde do bichinho


Além de mostrar que você é um tutor responsável, preocupar-se com a boa alimentação do seu animal
resulta em menores despesas com veterinários e medicamentos, seja no médio ou longo prazo. Sem contar a vantagem de ter em casa um cão com bom funcionamento intestinal, o que gera conforto e bem-estar para eles e para nós também.
Hoje, há um enorme cardápio de opções para oferecer ao seu bichinho, por isso é importante saber escolher o que mais se aproxima do ideal para cada um em particular. As rações são fáceis de encontrar, atendem às necessidades dos cães, são práticas e têm custo razoável.

Contudo persiste a crença de que as rações industrializadas provocam doenças, inclusive câncer, em razão do excesso de conservantes químicos, mas os veterinários especializados em nutrição animal discordam: não há evidências científicas que comprovem tal teoria. Rações de melhor qualidade passam por certificação rigorosa e utilizam conservadores como vitamina E e antioxidantes naturais ou conservantes químicos em baixíssima quantidade.

A ração não é a vilã

Segundo os especialistas, é comum ouvir que o número de casos de câncer entre os animais aumentou. Para parte dos veterinários, isso é atribuído à longevidade alcançada pelos bichos de estimação. Antes, os indivíduos que chegavam aos sete anos já eram considerados idosos. Agora, espera-se que ultrapassem os 15. Com isso, cresceu também a incidência de doenças, o que não deve ser atribuído ao uso de rações.

Na contramão, dietas caseiras sem balanceamento têm levado animais aos consultórios com deficiências nutricionais. Quando a opção do tutor for a alimentação natural, que bem feita pode ser muito benéfica, é necessário que a orientação e o preparo da rotina alimentar sejam realizados por profissionais capacitados para compreender as necessidades e demandas específicas de cada cão. Entre outros fatores, são levados em conta o porte e a idade do animal.

Por dentro das rações

As rações recomendadas por profissionais são as chamadas 'premium' e 'super premium'. Elas reúnem carboidratos, gorduras, fibras, minerais, vitaminas e proteínas, estes últimos elementos fundamentais, que devem compor cerca de 20% do produto. Também deve-se observar o extrato etéreo, ou seja, a gordura da ração. Tal ingrediente caro tende a estar presente em rações de melhor qualidade e o índice considerado bom gira em torno de 14% da composição. O teor de gordura, assim como para os humanos, é importante para garantir energia ao cão.

Atente-se também se na embalagem encontram-se discriminados os prebióticos como mananoligossarideo, inulina e frutooligossacarideos, que tornam o produto mais digestivo. A presença de hexametafosfato de sódio também é importante, pois o composto ajuda a prevenir a formação da placa dentária.

As rações com grande quantidade de fibras ou minerais são consideradas de pior qualidade, mas, dependendo da necessidade, são indicadas para ajudar no tratamento de animais obesos ou diabéticos. De forma geral, o mais prático para uma boa alimentação é optar por rações mais elaboradas e ficar atento à quantidade oferecida, evitando o sobrepeso. Evite os produtos de baixa qualidade (majoritariamente compostas por grãos), que podem conter micotoxinas (substâncias tóxicas produzidas por fungos) em sua composição e consequentemente causar danos à saúde dos cães.

Avanços da indústria

No mercado há produtos cada vez mais específicos para a alimentação canina que levam em conta raça, tamanho, idade e doenças. Os alimentos classificados como de manutenção ou terapêuticos apresentam características variáveis para que os bichos respondam melhor à determinada sensibilidade, como por exemplo, predisposição para doenças de pele e devem ser indicados por veterinários.

Para os animais com problemas renais, há rações com baixa quantidade de sódio e potássio. Do mesmo modo, existem produtos para os diabéticos ou com colesterol alto. Mas atente-se, os alimentos terapêuticos funcionam apenas como coadjuvantes no tratamento de enfermidades e prometem contribuir para que a necessidade do medicamento seja reduzida.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Leia isto se você não consegue se separar de seu animal


Amar nossos animais de estimação até o ponto de considerá-los parte de nossa família, cuidar deles e procurar o bem-estar deles é, sem dúvida, algo benéfico e normal. Mas algumas pessoas ultrapassam esse limite, convertendo os bichos em substitutos de relações e pessoas e humanizando-os ao extremo. Para você é difícil se separar de seu animal?

Sou muito apegado ao meu animal de estimação?

Dar muita atenção aos animais que vivem com você não é algo ruim; pelo contrário, é algo bem-vindo, desde que você cuide deles como é necessário.

Isso só é um problema quando o seu cão, o seu gato ou o animalzinho que você escolheu ter, passa a ser o centro de sua vida: o único que ama, entende e aceita você.

O fato de você não conseguir se desapegar de seu bicho de estimação pode ser visto, portanto, como um mecanismo de compensação – psicológico ou emocional – que surge de forma inconsciente na maioria das vezes e é reforçado com o passar do tempo, chegando a se tornar um obstáculo para as relações com amigos e familiares.

“Se você é incapaz de se desapegar de seu animal, algo não está correto na forma como você se relaciona com ele e que deve ser resolvido, para o seu bem e do seu companheiro.”

O que pode fazer você não conseguir se desapegar de seu bicho

Entre as razões pelas quais uma pessoa apresenta uma pego excessivo ao seu animal de estimação, podemos apontar dificuldades para interagir e se comunicar com os outros. Por exemplo:

Timidez;
Complexos psicológicos;
Insegurança.

Além disso, são pessoas que, entre outras coisas:

Necessitam de aceitação;
Sofreram alguma decepção;
Sentem-se decepcionadas.

Também podemos encontrar entre aqueles que têm um apego excessivo aos animais, pessoas que não tiveram filhos ou sofreram a perda de um ente querido (família, amigos ou parceiro).

Comportamentos denunciam apego excessivo aos animais de estimação

Para saber se você faz parte do clube das pessoas que não conseguem se desapegar dos bichos de estimação, veja se você se reconhece em um dos comportamentos que listamos abaixo:

Evita o contato social para não deixá-lo sozinho. Por exemplo: você não vai a alguns lugares porque não permitem a entrada de animais ou evita reuniões familiares ou de amigos porque o seu peludo não foi convidado.

Investe muito tempo e dinheiro em coisas que podem não interessar à sua mascote – roupas, produtos de higiene e acessórios – ao ponto de deixar de satisfazer as suas próprias necessidades.

Leva o animal ao veterinário ante o menor dos sintomas e passa  a maior parte do tempo procurando por informações sobre alimentação, cuidados, doenças etc.

Não para de fotografar o bichinho e exibir as imagens em todos os meios possíveis. Você, inclusive, abriu contas em seu nome nas redes sociais.

Riscos de humanizar os animais

Tenha em mente que tratar um animal como se fosse uma pessoa pode ser muito prejudicial, já que você não está respeitando a sua natureza.

Existem casos de bichos de estimação que chegam a ser tratados como crianças mimadas. E algumas pessoas acabam se preocupando mais com eles do que com os próprios filhos.

Algumas atitudes podem indicar uma humanização dos animais, como:

Vesti-los ou fantasiá-los, causando desconforto, problemas de pele, calor excessivo etc.

Entupi-los de alimentos, mesmo aqueles que não são adequados para a sua espécie, causando graves desequilíbrios nutricionais, como excesso de peso.

Não criar regras de conduta e convívio, podendo causar problemas de comportamento.

Uma relação de amor e respeito

De acordo com especialistas, como as pessoas que mostram um apego excessivo por seus bichos não são conscientes desse fato, é necessário que recebam a ajuda de amigos e familiares que tenham percebido essa situação. Acompanhamento psicológico talvez seja necessário.

O amor pode ser tão grande quanto perigoso e essa é uma regra que se aplica às relações entre pessoas e também às que estabelecemos com seres de outras espécies. É muito importante que você aprenda a ter menos apego ao seu animal de estimação, desenvolvendo um vínculo saudável, de respeito à natureza dele, sem nunca esquecer que você tem uma vida para além de seu bicho.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Animal de estimação: 5 motivos (comprovados pela ciência) para o seu filho ter um


Quantas crianças não pedem um animal de estimação de presente?  Com uma rotina cada vez mais atarefada, não dá para culpar os pais se a tendência é que a resposta seja negativa. No entanto, existem alguns motivos, comprovados pela ciência, que podem fazer você pensar duas vezes antes de dizer "não". Depois de ler os cinco itens abaixo, existem grandes chances da sua família ganhar um novo membro!

1. Crianças que convivem com cães têm menos probabilidade de sofrer de ansiedade infantil

Um estudo recente, realizado pela Universidade de Oklahoma e publicado no site do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, acompanhou 643 crianças de 4 a 10 anos por 18 meses e concluiu que as crianças que convivem com cães de estimação têm menos probabilidade de sofrer de ansiedade infantil. Para a psicóloga e psicoterapeuta especializada em comportamento infantil Andreia Calçada, o resultado do estudo faz todo o sentido. "A relação com o animal estimula o afeto, o companheirismo, a organização, a paciência, a responsabilidade... Quem tem uma tendência a desenvolver ansiedade na infância tem uma preocupação muito grande com tudo. O animal tira um pouco esse foco e ajuda a criança a aproveitar mais o momento e curtir ali com seu novo amigo, sem pensar no que vai acontecer depois, sem acelerar o fluxo", explica a especialista.

2. Crianças que têm animais de estimação desenvolvem melhor as habilidades sociais

A convivência com animais de estimação também melhora a qualidade da relação dos pequenos com as pessoas ao redor. Segundo um estudo da Universidade de Cambridge, aquelas que têm vínculo forte com os pets ajudam mais aos outros, aprendem a dividir e interagem mais. A pesquisa, que analisou o comportamento de crianças de 2 a 12 anos de idade, revelou ainda que algumas delas, principalmente as meninas, confiam mais nos bichos do que nos próprios irmãos. "Elas podem sentir que os pets não estão julgando e, como eles não parecem ter os próprios problemas, eles simplesmente escutam", explicou o psiquiatra Matt Cassels, um dos responsáveis pela análise.

3. O contato com animais durante a infância diminui risco de asma

Crescer ao lado de um cachorro pode diminuir em 15% o risco de apresentar asma. É o que diz uma pesquisa que analisou os registros de mais de um milhão de crianças na Suécia. Os resultados do estudo foram publicados na conceituada revista Jama Pediatrics em novembro deste ano. "Estudos anteriores mostraram que crescer em uma fazenda reduz o risco de a criança apresentar asma pela metade. Queríamos ver se essa relação também era verdadeira para crianças que crescem com cães em casa. Nossas resultados confirmaram o efeito das fazendas e também vimos que crianças que cresceram com cães tinham 15% menos asma do que as outras", disse Tove Fall, professor assistente em Epidemiologia do Departamento de Ciências Médicas e do Laboratório de Ciência para a Vida, da Universidade Uppsala, que coordenou o estudo junto com pesquisadores do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia.

4. A convivência com cães deixa seu filho mais resistente a alergias

Quando nasce um bebê, muitas pessoas aconselham os novos pais a se livrarem dos animais de estimação da casa porque eles podem causar alergias ao bebê. No entanto, de acordo com um estudo da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, concluiu que o que acontece é o contrário: de acordo com os especialistas, a exposição dos bebês desde cedo ao contato com os pets pode influenciar positivamente o desenvolvimento do sistema imunológico e reduzir a probabilidade de a criança apresentar certas alergias. Os cientistas acompanharam 275 crianças por três anos e concluíram que as que tinham um cachorro em casa tinham menos probabilidades de apresentar dermatite atópica e ruídos decorrentes de crises de asma.

5. Crianças que têm animais de estimação são mais ativas

Correr, brincar, levar para passear, cuidar do bichinho... Dá para entender facilmente porque as crianças que têm pets em casa são mesmo mais ativas que as outras. Pesquisadores da Universidade St. George, em Londres, no Reino Unido, usaram monitores de atividade para gravar o nível de movimentação de mais de 2 mil crianças de 9 e 10 anos ao longo de sete dias. As crianças com cachorros tinham, em média, 325 minutos (mais de cinco horas) de atividades físicas por dia. As crianças que não tinham animais se movimentavam 11 minutos a menos por dia. Durante os sete dias, a diferença soma mais de uma hora. O estudo foi publicado no American Journal of Public Health.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Melhorando a comunicação com o animal de estimação


Toda a pessoa que tem animais de estimação gostaria que a comunicação com eles fosse mais fácil. Que eles respondessem com palavras, falassem onde está doendo ou o que estão querendo naquele momento. Mas, mesmo com essa dificuldade, é possível tornar essa comunicação melhor. Podemos observar a linguagem corporal e ensinar alguns comandos.

Assim como nós, os cães e os gatos possuem uma linguagem específica para se comunicarem entre si. Nós usamos palavras, tons de voz, gestos, posturas corporais e movimentos sutis dos olhos e boca.

Os cães possuem uma linguagem específica, como odores (por isso fazem o xixi de demarcação e cheiram o bumbum do novo colega), postura corporal, posição e movimento da cauda, pelagem, sons e alguns gestos, como, por exemplo, abaixar as patas da frente para chamar o amigo para brincar.

Gatos também têm a sua própria linguagem: a vocalização (miados com tons diferentes), posição da orelha, movimento da cauda e do olhar.

Essas diversas formas de comunicação dos peludos são importantes, pois é assim que demonstram os sentimentos de humor e preferências. Aprender a identificar o significado da postura corporal deles pode te ajudar a evitar uma briga na rua. Mas vale ressaltar que essas atitudes devem estar inseridas em determinados contextos. Não adianta olhar só a cauda, sem saber o que está acontecendo naquele momento.

Conhecendo melhor essas possibilidades, você pode perceber se determinada situação está causando desconforto ao seu pet, se ele está com muito medo, se está apresentando sinais de agressividade ou, ainda, se está em um momento de pura diversão com você, feliz e descontraído.

Se seu cão está lambendo muito a pata, por exemplo, esse comportamento pode significar tédio. Ele não tem o que fazer e fica “mexendo” compulsivamente em si mesmo. Porém, a atitude também pode ser uma dermatite (problema de pele). Vale ficar de olho e levar o seu amigo ao veterinário, se preciso.

Por outro lado, o ato de lamber pode significar carinho ou mais uma maneira de chamar a sua atenção. Por isso, reforço que o contexto ajuda a entender o que pode estar acontecendo.

Outro forma de chamar atenção é latindo. No geral, para cada circunstância há um tipo de latido. Quando o seu cão avista outro cão, quando o lixeiro passa, quando chegam visitas em casa ou até mesmo por diversão.

Os cães são exímios observadores da nossa linguagem corporal e percebem pequenas mudanças de humor, devido a nossa postura. Então, devemos aprender com eles e prestar atenção nos sinais para conseguirmos nos comunicarmos melhor.

Como fazer isso?

Para melhorar a comunicação podemos usar até três tipos de tons:

Encorajadores: o cão percebe que é uma situação alegre e responde prontamente ao chamado. Esse tom é mais agudo e bem entusiasta, é o mesmo que usamos para conversar com crianças. Mas, deve-se tomar cuidado para não exagerar e entusiasmar demais o bichinho de estimação.

Comando: é um tom mais curto, firme, baixo e grave, para pedir que o pet venha, sente ou deite.

Repreensão: é um tom mais baixo e também chamado de desaprovação. Contudo, é importante tomar cuidado para não exagerar, gritar ou ainda mostrar irritabilidade, pois isso fará com que o seu bichinho fique assustado e com medo.

Pets e os significados das palavras

Estudos indicam que o cão aprende cerca de 100 palavras, mas, com estímulo, pode chegar até 1000. Para ensinar ao cão o significado de algumas palavras é preciso que, antes, ele corresponda aos tradicionais comandos: VEM, SENTA, FICA, PATA, MORTO.

Esses comandos vão ajudar a lidar com o pet no dia a dia. Caso chegue uma visita, o “senta” te ajudará a evitar pulos. Caso o bichinho precise realizar algum exame, o “morto” será muito eficiente.

Quanto mais comandos, mais próximos você e seu bicho de estimação ficarão. Mais divertidas serão as interações de vocês, além de ser uma maneira muito saudável de manter o cão próximo a crianças.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Cachorro ou Gato? Qual Animal de Estimação é Melhor para Você?


A dúvida mais crucial para as pessoas que pensam em ter um animal doméstico, é ter de escolher, na maioria das vezes, entre o cachorro ou o gato. Não é uma escolha fácil, já que ambos os animais possuem seus prós e contras em determinadas circunstâncias.

A grande maioria dos homens preferem o cachorro, por ser um animal fiel e companheiro. Já as mulheres os gatos, pois são mais caseiros e carinhosos. Partindo disso que nasce o verdadeiro dilema, qual é o melhor animal para se ter em casa? O cachorro ou o gato?

Ambos tomarão um pouco de seu tempo pessoal, pois irão necessitar de atenção, brincadeiras e idas regulares ao veterinário. Mas quando se trata da escolha entre os dois, é algo que depende muito da própria pessoa e de quanto ela está disposta a dedicar seu tempo e energia com o animal.

Vamos apontar os prós e contras de ambos os pets para que você possa fazer sua escolha com mais certeza, mas já adianto que não importa a opção, os dois são sempre ótimas companhias para se ter ao lado.

1) Prós e contras de se ter um cachorro

A) Prós

Apesar de tudo, devido ao forte laço que o cachorro possui ao seu dono, ele se tornará um fiel companheiro para todos os momentos. Ao adquirir um cão, ele formará um laço muito afetivo a você. Eles estarão presentes em vários momentos de sua vida e adoram cada momento que você passa ao lado deles, um animal que sempre estará feliz com você e tentará te agradar a todo instante.

Eles também desempenham múltiplas funções, como ser cães de guarda por exemplo, o que passa uma ótima sensação de segurança, se saem melhor até mesmo que um alarme de segurança. Porém a escolha de um cão deve prevalecer devido sua principal característica que é ser um parceiro para todas as horas e nunca lhe ignorar não importa a ocasião.

B) Contras

Os cães geralmente tomam mais tempo que os gatos, pois requerem mais responsabilidades e seus custos e cuidados são maiores. Eles necessitam que você passe um tempo ao seu lado e sentirão falta quando você estiver ausente.

Com o cachorro você terá que ser mais comprometido, ele também precisará que você passeie e brinque com ele quando for preciso, você não poderá negligenciar suas necessidades pessoais.

Caso você precise viajar, seja por férias ou a negócios, e não poder leva-lo, deverá achar alguém que cuide dele durante sua ausência para alimenta-lo e leva-lo para passear, pois ele se sentirá só durante seu afastamento.

No geral os cachorros são mais caros de manter do que os gatos, como, por exemplo, na alimentação, a ração do cachorro é mais cara e dependendo de seu porte ele irá consumir mais. Além de outros cuidados que envolvem a higiene.

2) Prós e contras de se ter um gato

A) Prós

Caso você não possua tanto tempo para dispor, o gato é o animal apropriado para sua escolha, pois eles são parcialmente independentes e não necessitam de atenção quase que constantemente.

Embora sinta também sua falta, eles conseguem se virar em sua ausência, são independentes pois possuem um instinto de caça e transitam livremente pelos lugares sem que você precise leva-los.

Gatos também precisam de brincadeiras e momentos com você, mas essas brincadeiras demandam menos esforço físico. Eles também se adaptam rápido a mudança de residência e são mais aceitos em condomínios e apartamentos no geral.

B) Contras

Embora precisem de menos cuidados em comparação aos cachorros, não quer dizer que são isentos disso. Os gatos precisam de alguns cuidados periódicos como a escovação, corte das unhas e a areia de sua caixa deve ser trocada todos os dias.

Os gatos geralmente são menos sociáveis que os cachorros, eles não possuem uma necessidade inata de procurar agrada-lo, não demonstram tanto sentimento e geralmente tomam algumas atitudes baseada em seus próprios interesses. A forma que ele tem de demonstrar seu carinho é diferente e peculiar.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Ter animais de estimação faz bem para a sua saúde! Descubra por que!


Veja os inúmeros benefícios de ter um animal de estimação.

Ter bichos de estimação é bom para a sua saúde mental e física, afirmam os médicos. São inúmeros os benefícios que chegar em casa e ser recebido com uma festinha do seu bichinho podem te trazer. Um abanar de rabo do seu cachorro ou ronronar do seu gato fazem com que você se sinta amado e recepcionado, aliviando o stress de um dia ruim. Veja como os animais de estimação podem melhorar a sua saúde.
Como os bichos de estimação melhoram a sua saúde

1. Diminui o colesterol ruim

Uma pesquisa realizada pela Fundação Nacional Australiana do Coração revelou que as pessoas que possuem bicho de estimação, especialmente os homens, tendem a ter níveis de colesterol e triglicérides mais baixos. Diversas são as razões, dentre elas o exercício que eles te obrigam a fazer para brincar com eles ou levá-los para passear ajudam a deixar seu colesterol em dia.

2. Ajuda a aliviar o estresse

Você está trabalhando no computador e de repente o seu gatinho pousa em cima do teclado querendo carinho! O sorriso e o relaxamento são imediatos. Segundo a pesquisadora Rebeca Johnson só de estar em um mesmo cômodo que o seu bicho de estimação você sente efeito calmante. “A oxitocina é liberada quando olhamos para o nosso animal de estimação, o que traz sentimentos de alegria. Ocorre também uma diminuição no cortisol, um hormônio do estresse.” Outro dado interessante foi obtido sobre o efeito poderoso dos bichinhos com pessoas que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático (PTSD). “Um veterano de guerra não conseguia deixar sua casa sem sua esposa, até que comprou um cão e, em menos de uma semana, ele foi capaz de dar a volta a sua cidade”, diz ela.

3. Reduz a pressão arterial

Ao acariciar o seu cão ou gato, a nossa pressão sanguínea reduz consideravelmente, e nosso amigo fica todo contente com o carinho.  Pesquisadores da Universidade Estadual de Nova York em Buffalo fizeram um estudo e descobriram que pessoas que já tomam a medicação para a hipertensão foi possível reduzir a dose pela metade depois de adotar um bichinho de estimação.

4. Previne alergias em crianças

Muitas pessoas pensam o contrário, mas um estudo publicado na Clinical & Experimental Allergy mostra que crianças que foram expostas a animais de estimação antes dos seis meses de idade têm menor propensão em desenvolver doenças alérgicas e eczema à medida que envelhecem. “No primeiro ano de vida, os bebês que são expostos a cães em casa têm menor probabilidade de desenvolver alergias, asma e infecções respiratórias superiores”,  diz Johnson. Ser exposto em uma idade precoce a pêlos e alérgenos, significa ser menos reativos a eles ao longo do tempo.

5. Alivia a depressão

Bichos de estimação podem dar apoio social aos seus donos, que tendem a ter um melhor bem-estar geral do que aqueles que não têm um bichinho em casa, de acordo com um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology. Eles promovem o bem-estar terapêutico e psicológico, reduzindo os níveis de estresse e aumentando a autoestima, bem como sentimentos de autonomia e competência. “A presença calmante e do laço social que os bichos trazem pode ser muito poderosa,” diz o Dr. Christenson. “Animais dão algo em que se concentrar ao invés dos pensamentos negativos em uma pessoa deprimida. Quando um animal de estimação presta atenção em você, eles estão dando-lhe amor incondicional e aceitação.”

Fonte: Dicas Online