quinta-feira, 29 de junho de 2017

O homem e o cachorro, amigos para sempre


Dizem que a amizade entre o homem e o cachorro existe desde milhares de anos. Parece que as primeiras civilizações já tinham cães como guardiães ou caçadores. E mais, os mais ricos compravam os mais bonitos para tê-los como animais de estimação.

Ao que se deve essa relação tão estreita? Parece existir uma conexão muito especial entre o mundo humano e o canino. De onde isso surgiu?

Por que o homem e o cachorro sempre foram amigos?

Os cães são animais de rebanho. Quer dizer, necessitam estar com alguém e, por sua vez, sentir que têm um líder. Não nos referimos a tirania, mas sim de alguém que estipule normas e o faça ver o caminho que deve seguir.

Já o homem, por outro lado, gosta de se sentir o líder da manada. Desfruta da companhia, ama aos animais (em geral) e  gosta de sentir que outros dependem dele. No lado mais terno, surge esse desejo de cuidar e proteger alguém mais fraco.

Portanto, como diz o refrão: Juntou a fome com a vontade de comer. Sim, os cães têm o que nós necessitamos para nos sentir bem e, ao que parece, nós temos o que eles necessitam. É uma troca das mais extraordinárias.

E foi assim que eles se tornaram: nossos amigos, os cães. Quanto mais os conhecemos, mais nos surpreendemos e mais os amamos. Não estamos falando sobre beleza física, mas sim de sua amabilidade, sua empatia e sobretudo do amor, do carinho e da lealdade com que são capazes de nos presentear.

Os cachorros conquistaram nosso amor

Inclusive quando somente eram usados para trabalhos de guarda ou pastoreio, pode-se ver que os cães têm capacidades que nos unem de uma maneira ou de outra a eles e, por isso, começamos a tê-los como animais de estimação.

Destacam-se por sua obediência, sua memória, seu entusiasmo pelo trabalho bem feito, sua amabilidade, seu caráter e sua inteligência. Rapidamente, viu-se que eram seres domesticáveis, fáceis de adestrar e que, além disso, podiam nos compreender e nos fazer sentir melhor, um pouco menos sozinhos.

Quando começaram a ser usados como animais de estimação, com o decorrer do tempo, foi-se percebendo tudo aquilo que, de maneira inata, surge de seu interior para nós. Sentimentos que nos unem a eles por toda vida. Atitudes que fizeram com que o homem e o cão formem uma aliança eterna. Por exemplo:

. Nunca se zangam. Não importa que você o tenha repreendido, ou inclusive que você tenha dado um pequeno tapinha no traseiro. Antes que você se arrependa de seu ato, já terá o animal ao seu lado, abanando o rabo e procurando um carinho.
. Empatia. É uma das características mais destacadas nesses animais. Têm a capacidade de se colocar em seu lugar e tentar fazer todo o possível para te fazer se sentir melhor.
. Reconhecem seu estado de ânimo. Um cão, mesmo que você não fale, é capaz de saber se você está triste, contente ou chateado e, como dissemos no paragrafo anterior, atuará conforme a situação.
. Gostam de você acima de tudo. Um cachorro te amará sempre. Isso ficou demonstrado inclusive nos casos em que tenha sido abandonado. Um cachorro ama até o final, sem se importar com que dano você tenha feito a ele. Triste, mas verdadeiro, pois já que eles nos oferecem tantas coisas boas, não deveríamos corresponder da mesma forma?

Existem aqueles que dizem que a relação entre o homem e o cachorro sempre existiu, existem aqueles que dizem que vai existir pela eternidade. Nós, sem dúvida, talvez não tenhamos uma data exata de quando começou essa química especial, mas o que sabemos é que durará uma eternidade.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Animal de estimação em casa? Dicas de como preparar o espaço para os pets e evitar bagunça


Na hora de adicionar um membro à família, não é só o animal de estimação que precisa se acostumar ao ambiente. Ter um animal de estimação em casa também quer dizer adaptar o local para recebê-lo, criando áreas específicas para ele e fazendo mudanças para facilitar a rotina de limpeza, principalmente. Além disso, alguns artifícios simples podem evitar salas e quartos com móveis danificados e acidentes com os pets dentro de casa. Fora as dicas que listamos abaixo, você pode ainda investir em móveis funcionais que podem ser incorporados à decoração (como, por exemplo, mesas de cabeceira com local para fazer uma cama para o animal). Confira!
 

Como adaptar a casa para animais de estimação

Defina um local específico para o pet

Delimitar o espaço onde ficarão as coisas do animal é fundamental para que ele reconheça aquela área como “seu território”, especialmente se existem lugares da casa onde a entrada ou a permanência dele não é permitida. O ideal é que seja um local tranquilo, sem muito barulho, e onde ele possa se proteger do sol e da chuva (caso seja externo). Nesse espaço, também devem ficar os brinquedos do animal – ele ter os próprios vai evitar que estrague as suas coisas –, água, comida e o que mais estiver na rotina dele.

Tome cuidado com cortinas, carpetes e tapetes

Para facilitar a limpeza da casa, o ideal é que os carpetes sejam trocados por revestimentos cerâmicos (ou qualquer outro que aguente água). Cortinas de tecido podem ser substituídas por persianas; se essa ideia não agradar, é indicado o investimento em cortinas de tecidos mais resistentes e de fácil lavagem, como lona de algodão, brim ou sarja. Tapetes, por sua vez, não precisam ser banidos da decoração, mas é mais inteligente optar por modelos estampados e mais escuros para evitar que precisem ser lavados com muita frequência.

Reorganize prateleiras e estantes baixas

Se o que ficava perto do chão nunca foi uma questão, é hora de rever o que está ao alcance dos pets. Animais de estimação são, em sua grande maioria, muito curiosos: gatos, especialmente, adoram passear por lugares “proibidos”. Os maiores cuidados devem ser tomados com o que está armazenado na despensa e na área de serviço, já que alguns produtos de limpeza podem ser tóxicos aos animais. Em salas e quartos, a preocupação deve ser com a bagunça e com o que pode ser perdido se tirado do lugar.

Revista sofás e poltronas

Capas de tecidos resistentes, laváveis e, se possível, impermeáveis para os sofás e poltronas ajudam a proteger os móveis de arranhões e a tornar mais fácil a limpeza de pelos (e de eventuais acidentes, como necessidades fisiológicas no lugar errado). Para efeitos de decoração, é possível retirá-las quando a casa for receber visitas, mas existem no mercado opções suficientes para conseguir um bom visual quando somadas a mantas e almofadas, por exemplo.

Em apartamentos, tele janelas e varandas

Embora não seja uma dica anti bagunça, essa parte é importante para garantir a segurança do pet, especialmente para quem é ou se tornará dono de um gato – apesar de ser, também, altamente recomendável para apartamentos onde moram cachorros. Assim, você consegue evitar fugas dos animais e possíveis acidentes decorrentes delas. Sempre melhor prevenir.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

5 coisas que você nunca deve fazer com seu gato


Faz séculos que os gatinhos optaram por estar junto aos seres humanos. No entanto, apesar do tempo transcorrido, algumas pessoas não conseguem entender essas criaturas maravilhosas. Por isso, hoje vamos falar sobre as coisas que você nunca deve fazer com seu gato.

Muita atenção: você jamais deve fazer estas coisas com seu gato.

Sem dúvidas, o mundo mudou num ritmo frenético nos últimos anos. No caso dos gatinhos, está ficando para trás o conceito de que são seres absolutamente independentes, os quais podemos deixar vagando por telhados e jardins alheios.

E também está ultrapassada a ideia de que não é preciso se preocupar muito com sua alimentação porque, como bons caçadores que são, sabem procurá-la sem maiores problemas.

A realidade diz que, se você escolhe um gato como animal de estimação, deve ser tão responsável quanto com qualquer outro animalzinho de companhia. E isso significa que você tem que cuidar do seu bem-estar a partir de diferentes aspectos.

Assim que, tenha sempre em mente as coisas que você nunca deve fazer com seu gato.

1. Remover as unhas

Não existe rosa sem espinhos, já diz o ditado. E deveria ter adicionado também não existe gato sem unhas. Por isso, embora a prática de remover as garras dos gatinhos tenha tido – e ainda tenha certa popularidade em alguns lugares – nunca submeta o animal a esta tortura.

Sem dúvida, remover as unhas é uma forma de maltratar o felino. É que, além do desconforto físico que você provoca com isso, ao remover as unhas você está tirando a essência do gatinho. Eles são caçadores natos e gostam de escalar em diferentes lugares. Sem suas garras, essas e outras atividades são praticamente impossíveis de serem realizadas.

O mais provável é que os animaizinhos desenvolvam diferentes problemas de comportamento. Você pode, sem problemas, cortar um pouco as unhas para sofrer menos riscos e proteger seus móveis.

2. Vesti-lo ou enchê-lo de acessórios

A tendência de humanizar os animais de estimação segue em plena ascensão e o mercado a acompanha. Por exemplo, as ofertas de roupas e acessórios são abundantes. No entanto, se você insiste em vestir seu gato, além de sentir-se incomodado, ele pode começa a manifestar alguns comportamentos que indicam que algo não anda bem, como:

. Apresentar problemas na pele
. Perder mobilidade
. Ficar preso em algum lugar ou se machucar
. Não ser capaz de fazer sua assepsia corretamente

Nesta categoria, também entra o famoso sininho. Evite-o. O barulho causado por este elemento incomoda demais os gatinhos. Com o tempo, eles correm até mesmo o risco de ter perdas auditiva.

3. Fumar na frente dele e dentro da casa

Se apesar das advertências médicas você ainda é uma dessas pessoas que não querem ou não podem deixar o cigarro, lembre-se que o fato de você fumar em seu lar é absolutamente prejudicial aos animais de estimação.

Assim que, se não fizer por você, faça pelo seu amigo peludo e deixe esse vício de lado. Se você fuma, não afetará apenas os pulmões do seu peludo com a fumaça. Como são animais que se lambem com frequência para se limpar, se compartilham sua vida com um fumante, arrastarão com sua língua todas as partículas tóxicas que provêm do cigarro.

4. Assustá-lo

Existem pessoas que acham divertido assustar seu gatinho para observar as reações que ele tem. Muitas pessoas até mesmo gravam e colocam os vídeos na internet. Mas você tem que saber que esse item deve ocupar os primeiros lugares na lista de coisas que jamais deve fazer com seu gato.

A verdade é que esses animaizinhos são muito sensíveis. Se insistir nessa prática, conseguirá apenas um animal de estimação amedrontado e desconfiado, que passa seus dias encolhido em um canto.

5. Permitir que ele vague sem controle

Embora tenhamos conhecimento de sobra que os gatos são animais apaixonados por explorar seu entorno, a realidade diz que nesse mundo amplo e maravilhoso, existem milhares de perigos a serem descobertos. Entre eles:

. Humanos agressivos ou que envenenam alimentos
. Carros que passam em alta velocidade
. Gatos os cães com os quais podem ocorrer brigas
. Risco de contrair diferentes tipos de doenças

E sempre existe a possibilidade de que o animalzinho se perca e não consiga voltar para casa.

Então, o melhor que você pode fazer é procurar um lugar protegido para seu amigo felino, para que explore todo seu espaço. Se você tem um jardim, varanda ou terraço, deve prepará-lo com algum tipo de proteção para que o gatinho não escape. Se não possui esses ambientes, uma janela é sempre bem-vinda. Você também deve comprar, ou fazer você mesmo, brinquedos diversos. Ou construir uma “árvore” de papelão. Seu animal de estimação irá se deliciar.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Tudo o que você precisa saber sobre animais de estimação e inverno


O período de baixas temperaturas afeta tanto seres humanos como os animais e plantas. Além das alterações de humor, a nova estação traz consigo mudanças biológicas no jeito dos organismos reagirem ao frio. Com os bichinhos de estimação não é diferente.

Com a chegada do inverno, o humor e a saúde do seu pet precisam de uma atenção em especial, principalmente no que diz respeito à vacinação, alterações nos horários dos passeios, cautela com os banhos e utilização de roupas.

Mas quais são os principais cuidados que quem tem um animal de estimação precisa ter? Quem explica é a professora do Curso de Medicina Veterinária da IMED, Dra. Lygia Maria Mouri Malvestio.

“Assim como os humanos, os animais também ficam mais suscetíveis às doenças respiratórias no inverno. A principal delas é a traqueobronquite infecciosa canina conhecida popularmente como gripe canina ou tosse dos canis, essa doença causa tosse seca nos cães e sua incidência é maior no inverno pelo ar mais seco e frio. Já existe vacina para prevenir essa enfermidade, sendo assim é recomendado imunizar os cães saudáveis anualmente. Já os gatos apresentam uma incidência maior de obstrução uretral, pois acabam ingerindo menos água no inverno. Sendo assim, é importante deixar potes de água espalhadas por vários pontos da casa”, explica Lygia.

Durante o inverno, por ser uma estação mais fria e chuvosa, os passeios nessas condições meteorológicas podem prejudicar os pets? Ou eles podem ser realizados dentro da normalidade? “Em relação aos passeios a recomendação é realiza-los nos períodos mais quentes do dia e quando o sol ainda está presente, como no início da manhã ou final do dia e evitar tirá-lo de casa quando estiver muito frio ou durante a noite”, comenta.

E o uso de roupinhas e cobertores: eles ajudam ou prejudicam os animais de estimação? “A adoção de roupinhas ajuda e é muito importante para proteger os pets, principalmente os recém-nascidos, idosos e aqueles com pelagem curta. Deve-se escolher roupas com tecidos confortáveis e observar se o pet também está confortável com a roupinha. Nos animais com pelagem longa, é importante escovar bem o animal após tirar a peça”, ressalta a docente.

Outro fator importante que se deve ter cuidado é em relação aos banhos e tosas: “A rotina de banhos e tosas também necessitam de algumas modificações. Aumentar o intervalo entre um banho e outro e escolher os locais protegidos e dias mais quentes para levá-los ao pet shop, caso opte em banhá-los em casa, sempre utilizar água morna e secar bem a pelagem dos animais com secadores. Nessa época do ano é importante deixá-los com a pelagem mais comprida e evitar a exposição ao vento após o banho quente.

“As casinhas e caminhas devem ser colocadas em locais secos e não exposto ao vento, deve-se ainda colocar cobertores para forrá-las como também no piso para não deixá-las em contato direto com o chão frio.

A oferta de alimentos pode ser aumentada em torno de 15 a 20%, caso o animal não tenha tendência à obesidade.”

Atenção com os filhotes!

“Os animais recém-nascidos merecem atenção redobrada durante o inverno. Todos os filhotes, até os dois meses de idade, ainda não têm uma capacidade eficiente de manter a temperatura corpórea e perdem calor facilmente. Sendo assim, dependem de abrigo e da energia fornecida pela alimentação, que deve ser oferecida até quatro vezes ao dia. É recomendável manter a ninhada em local protegido e confinados em casinhas ou caminhas forradas com cobertores”, finaliza Lygia.
 

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Os benefícios de se ter um animal de estimação


Desde sempre fala-se que “o cão é o melhor amigo do homem”, e com o passar do tempo este ditado é corroborado por diversos estudos científicos que demonstram e afirmam todos os benefícios de se ter um cachorro (ou outro pet) como companhia.

A maioria dos estudos comprova que, em contato com os animais de companhia, o ser humano é capaz de liberar o hormônio ocitocina, conhecido como hormônio do amor, responsável por criar vínculos entre indivíduos. Além disso, a companhia de um pet ajudar baixar os níveis de cortisol, responsável pela sensação de estresse.

Especialmente para pessoas que vivem sozinhas, a chegada de um companheiro peludo ajuda também em mudanças de comportamento, já que o senso de responsabilidade por outro ser traz um sentimento de bem-estar e um objetivo de vida. Outras mudanças, como o aumento de atividades físicas por conta da energia dos pets, principalmente os cães, é algo bastante impactante na vida das pessoas.

Porém, se o tutor do pet mora sozinho, é possível que o pet também fique muito tempo em casa sem companhia, por isso é muito importante oferecer todo conforto para o animal durante este tempo, evitando que o animal se estresse muito. No caso de pessoas que passam muito tempo fora, o ideal é escolher animais mais independentes, como roedores, peixes ou gatos.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Veja 10 cuidados básicos com os animais de estimação


Antes de adotar ou mesmo comprar um animal de estimação, é preciso ter em mente que os cuidados necessários para oferecer uma vida de qualidade aos bichinhos vão muito além do que providenciar água, comida e um teto.

1. Proteção
É dever do proprietário proteger seu animal do sol e da chuva, além de impedir que os bichinhos fujam ou saiam sozinhos na rua. Assim, evitamos brigas, atropelamentos, envenenamentos e crias indesejáveis.

2. Alimentação
Oferecer sempre uma ração de boa qualidade, respeitando as características de cada animal e faixa etária (ração de filhote, adulto e idoso). E sempre disponibilizar água limpa e fresca.

3. Castração
A castração é sempre aconselhável quando não se quer um filhote. Com isso, evitamos superpopulação, abandonos, doenças uterinas, neoplasias (câncer), doenças prostáticas, agressividade e marcação de território.

4. Passeios e brincadeiras
Animais também precisam de atenção e carinho. Por isso, é necessário passear regularmente com os cães e brincar com brinquedos. Desse modo, estimulamos tanto a parte física quanto a psicológica, ajudando a prevenir doenças causadas por estresse e obesidade.

5. Vacinação
Cães e gatos possuem um esquema vacinal de acordo com sua espécie e características individuais. Geralmente, a vacinação é anual e só pode ser realizada por um médico veterinário. As vacinas previnem doenças graves que podem levar o animal à morte, bem como doenças que podem ser transmitidas para os humanos (zoonoses).

6. Controle de parasitas
Os donos ainda devem ficar atentos com infestações de pulgas e carrapatos, que podem transmitir doenças graves para os animais e humanos.

7. Vermífugos
Assim como as vacinas, os vermífugos são muito importantes, pois os parasitas intestinais (vermes) podem comprometer a saúde dos animais, levando ao emagrecimento, à queda de pelos, anemias e zoonoses.

8. Higiene bucal
Cães e gatos também precisam escovar os dentes, mas com produtos veterinários específicos. Doenças periodontais, além de causar o desagradável mau hálito, prejudicam a alimentação, causam dor e as bactérias da boca podem se desprender e causar lesões em outros órgãos.

9. Banhos e escovação
Nos cães, o ideal é dar banho a cada 15 dias. Já nos gatos, este intervalo deve ser maior. Os banhos devem ser com produtos veterinários e com mínimo de estresse possível. Durante estes momentos, você observa melhor seu animal e, assim, pode notar algo diferente ou errado.

10. Visitas ao veterinário
É de grande importância realizar, pelo menos, uma vez ao ano uma consulta com o veterinário. Muitas doenças podem ser evitadas com a prevenção. Esteja sempre atento a qualquer mudança de comportamento ou hábito do seu animal, pois isso pode sinalizar doenças.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Animais de estimação sentem mais fome no inverno?


Uma dúvida muito frequente entre tutores na época do inverno é se, assim como nós, os pets sentem mais fome. A médica veterinária Keila Regina de Godoy, da PremieR pet, esclarece a questão: “Não, os pets não sentem mais fome no frio. Alguns incrementam as refeições deles, sem saber que estão contribuindo para um desequilíbrio alimentar, que pode levar a um quadro de obesidade.”

Ainda segundo Keila, o inverno brasileiro é ameno e, por isso, não implica em uma necessidade calórica para os pets. “Onde o frio é bem mais intenso, o organismo do animal tem um gasto energético adicional para manter a temperatura corporal, então eles podem necessitar de um incremento na quantidade da alimentação para suprir as necessidades”, completa.

Vale o alerta: em países tropicais, como o Brasil, o inverno não é desculpa para aumentar a comida do pet! Basta o uso de camas, roupinhas e cobertores para protege-los.

E atenção: nesses meses mais frios é muito importante cuidar da hidratação do pet, pois ele pode sentir menos sede e ingerir menos água. Então, capriche na oferta de água sempre limpa e fresca.

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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Comprar ou adotar um animal de estimação?


Quem tem animalzinho de estimação em casa sabe, por experiência própria, que ele torna a vida mais leve e feliz. Eles são companheiros extremamente leais.  Fazem a alegria da casa e estão sempre por perto quando você precisa. Mas na hora de ter um bichinho muitas pessoas acabam tendo a dúvida: Comprar ou adotar um animal de estimação?

Comprar ou adotar um animal de estimação?

Ter um animal de estimação é algo que requer responsabilidade, cuidado, amor e carinho. Muitas pessoas decidem ter um bichinho por impulso e acabam não conseguindo cuidar dele. Essa é a causa da maioria dos casos de abandono. Esses animais ficam, então, perambulando pelas ruas em busca de alimento ou em abrigos, que estão cada vez mais lotados.

Fatores positivos da adoção

1- A adoção permite ao animal uma vida cheia de conforto e segurança.

Você poderá adotar tanto um animal de abrigo, quanto um animal de rua. Quando estão na rua eles sofrem uma série de riscos como ficarem desnutridos, serem atropelados ou até mesmo acabarem atacados por algum outro animal. Por isso é muito importante tirar os animais da rua.  Os abrigos também estão cada vez mais lotados, e por esse motivo ocorre de não conseguirem cuidar dos animais da forma devida. Algumas vezes, quando levados para casa, eles ficam um pouco desconfiados e retraídos inicialmente, mas assim que compreendem que você só quer ajudar, tendem a se mostrar bastante receptivos e passam aos poucos a confiar em sua nova família.

2- Adotar não significa necessariamente ter em casa um cão vira-lata

Existe todo tipo de cachorro nas ruas, em abrigos ou em lares temporários. Adotar nem sempre precisa ser sinônimo de ter um cão sem raça definida, muito pelo contrário, muitos cães de raça também estão a procura de um lar.

Acontece que as vezes, as pessoas compram cães e depois de um tempo decidem que aquele animal simplesmente não se encaixa em sua rotina. Geralmente desistem dele pois cresceu demais, porque não tem tempo, ou porque o cachorro destruiu os móveis, mudança, enfim, os motivos são vários. O caso é que nem sempre esses animais tem a chance de ser encaminhado a um abrigo, na verdade, a grande maioria acaba nas ruas.

3 – Adotar é um ato de amor

Alguns cachorros nascem nas ruas e nem sempre conseguem chegar a idade adulta. Se você deseja um filhotinho; pode considerar a adoção de um cachorrinho ou gatinho bem jovem, que tenha nascido nestas condições.

Na cidade de São Paulo, de acordo com o Centro de Controle de Zoonoses; 24 mil animais ao ano acabam em abrigos. Um número alarmante, de apenas 1.500 destes animais, conseguem ser adotados e infelizmente, milhares deles acabam sendo sacrificados.

A adoção é uma troca de amor entre o dono e o seu pet.
Por fim é sempre bom lembrar que os animais devem sempre serem tratados com amor e carinho!


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