terça-feira, 12 de maio de 2015

O poder do gato como animal de estimação


Nas lares brasileiros, aumenta a presença de felinos como animais de estimação, de acordo com a Abinpet.

Caçadores ou manhosos. Companheiros ou independentes (solitários). Ariscos ou dengosos. São muitos os estereótipos impostos aos gatos. Conhecidos por mitos e crenças, os felinos têm características e comportamentos singulares que fazem deles seres extraordinários.

Há registros de que o gato convive com o ser humano desde 10.000 a.C. O Felis silvestris catus, o chamado gato doméstico, já auxiliou o ser humano em diversas funções com o seu instinto, organização, mistério e elegância. Ao mesmo tempo, eles conquistaram admiradores e curiosos em seu estilo metódico e personalidade enigmática. Independentes e práticos, os gatos se adaptam a espaços menores e podem ficar sozinhos por várias horas, ao contrário dos cães, e são extremamente limpos, e, por todas as suas características, têm sido opção de bicho de estimação na sociedade moderna.

Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), eles estão se tornando a maioria nos lares brasileiros. Dados de 2011 apontam que no Brasil existem 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos. Apesar de a população canina continuar a crescer, em proporção de 4%, os felinos crescem, em média, 8%. Segundo a Abinpet, em 10 anos, os gatos vão superar a presença nos lares brasileiros, no lugar do cão.

O mercado, em vista de todo o potencial de crescimento, desenvolve produtos e serviços exclusivos e prevê expansão no setor que já vê reflexos nas clínicas veterinárias especializadas no atendimento aos felinos e nos pontos de venda de produtos pet, especialmente os de alimentos, responsáveis por mais de 65% das vendas de todo o mercado petcare, com tendência que o mercado voltado para os gatos se torne mais especifico. A Royal Canin sempre investiu em cuidados específicos aos gatos, através de pesquisas, estudos e de uma vasta cadeia de profissionais especialistas em nutrição felina e criadores de todo o mundo. Com uma linha completa com 26 soluções nutricionais que atendem todas as necessidades e as mais variadas especificidades dos gatos, ela foi a primeira empresa a desenvolver produtos específicos para a raça persa e a considerar a nutrição do gato algo muito particular e exclusiva em todos os aspectos.

Além da preocupação com a nutrição dos felinos, a empresa se ocupa com o bem-estar da espécie e disponibiliza o mais amplo portfólio de alimentos em todo o mundo, incluindo uma Linha Veterinária com produtos coadjuvantes ao tratamento de doenças como a Doença Renal Crônica, insuficiência cardíaca, distúrbios hepáticos, problemas gastrintestinais, entre outras.

Mais do que disponibilizar alimentação especifica para felinos domésticos, a Royal Canin lidera o movimento "Eu Curto Gato", ação voltada para os apaixonados pelos bichanos que apoia a adoção de animais que precisam de um novo lar em parceria com ONGs e protetores voluntários, visando o bem-estar dos gatos e a posse responsável. Através do site, a Royal Canin disponibiliza informação, curiosidades, comportamento e muita interatividade para aprimorar o conhecimento sobre o mundo dos gatos.

Outra ação é o patrocínio da World Cat Show, o maior evento de gatos do mundo, que reúne criadores selecionados das principais raças. Nos últimos anos, gatos nutridos com alimento Royal Canin já conquistaram dois campeonatos mundiais, a exemplo do BJ, primeiro gato nascido no Brasil a se tornar campeão do mundo.


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dicas para ajudar quem tem animais de estimação na limpeza da casa


Muita gente sonha em ter um animal de estimação, mas pensa logo no cheiro da casa, que vai ser difícil, muito trabalhoso e acaba desistindo. Quem tem animal de estimação precisa manter a casa muito limpa sim para evitar que o cheiro dos bichinhos impregne a casa. Mas vamos ser sinceros o carinho e o amor que eles nos dedicam, fazem esse trabalho parecer nada diante da grandeza de tê-los ao nosso lado, então saiba que não é tão difícil assim como se imagina e fora que as dicas são simples e fáceis de fazer!

PANO DE CHÃO 
Tenha panos de limpeza específicos para os animais.
Essa dica é muito importante e faz muita diferença, não limpe a casa com o mesmo pano de chão que você enxuga o xixi do cachorro. Para ser mais pratico, escolha panos com cores diferentes, para limpar o ambiente do bichinho e para você não se confundir com os panos.

LIMPEZA DOS ESTOFADOS
Pelo menos uma vez por semana limpe os tapetes, sofás, travesseiros, colchão da família com sal ou bicarbonato. Espalhe por todo o estofado e deixe agir por 30 minutos, depois aspire ou escove para remover o bicarbonato/sal. 
Essa limpeza é higienizante, desodorizante e muito eficiente! Remove pelos, fezes de ácaros e o mau cheiro.

LIMPEZA DO PISO
Fez xixi? Enxugue com pano ou papel toalha diariamente e alterne a limpeza usando 1 dia o vinagre e outro dia o sal.   

VINAGRE COM ÁLCOOL
Remova o xixi e o cocô com papel toalha ou pano de chão. Aplique 1/2 xícara de vinagre e 1/2 xícara de álcool no piso, espalhe com vassoura deixe agir por 5 minutos, passe pano molhado, lave o pano bem lavado e passe novamente o pano molhado com detergente e seque o piso.

LAVE COM SAL
Remova o xixi e o cocô com papel toalha ou pano de chão, lave com água pura, puxe com rodo, aplique no piso molhado, em toda área onde ficam os animais e onde eles fazem xixi, 1 ou 2 xícaras de sal fino o de cozinha mesmo, espalhe com uma vassoura como se estivesse esfregando, deixe agir por 20 minutos. A quantidade de sal vai depender do tamanho e do espaço. Depois remova o sal lavando o piso com água e detergente (Se não puder lavar o local, retire o sal com vassoura e passe 3 panos bem molhados).
Depois de todos esses procedimentos, finalize secando o piso com pano molhado em algo perfumado: desinfetante, óleo de eucalipto ou limpa piso perfumado.
Então é isso meus amores, não tenham medo de ter seu bichinho por conta do trabalho que eles dão não, o amor que eles lhe devolve, compensa qualquer dificuldade, e não esqueçam, ADOTE! Existe varias ONG'S, veterinários e animais abandonados por ai que estão só esperando alguém para dar e receber amor.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

Peixes como animais de estimação


É comum as pessoas optarem por ter um peixe como animal de estimação em vez de cachorros e gatos, por não precisarem de espaço, não te dá alergias ou por até mesmo alguns contratos de locação que restringe animais domésticos.

O problema é que peixes são animais difíceis de se cuidar, ao contrário que pareça. Muitos precisam de condições específicas e de muitos cuidados e para piorar, peixes não se relacionam muito bem com seres humanos.

Algumas dicas para manter o seu peixinho em condições saudáveis:
– Providenciar espaço suficiente: Calcular 20 litros de água para cada peixe (de porte pequeno).
– Manter a água limpa: Utilizar uma rede pequena para eliminar os dejetos ou resto de comida, a cada duas semanas trocar um terço da água do aquário por água tratada na mesma temperatura, utilizar um sifão para aspirar a sujeira que fica no fundo do aquário, adicionar plantas vivas ao aquário.
– Alimentação: Utilizar ração especial para peixes, não alimente demais e caso necessite viajar por um período curto, peça para alguém alimentar os peixes.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Segredo do amor entre cachorros e humanos está no olhar


O segredo do afeto de um cão está em seus olhos, disseram pesquisadores nesta quinta-feira, após estudarem como o contato visual aumenta o hormônio do amor - a oxitocina - tanto em cães quanto em humanos.

O estudo, realizado por pesquisadores japoneses e publicado na revista Science, sugere que os humanos e os cães evoluíram juntos ao longo dos séculos para conviver como fazem hoje.

A chave foi o contato visual mútuo, que produz altos níveis de oxitocina, um hormônio que aumenta a confiança e a conexão emocional.

Estudos anteriores mostraram que quando as mães olham nos olhos de seus bebês a oxitocina é produzida e, com isso, corre um fluxo de amor e sentimentos intensos de proteção.

É devido ao mesmo mecanismo que os cães evoluíram de lobos selvagens até se tornarem animais de estimação e amigos dos seres humanos, explicaram os pesquisadores.

"Os cães são mais habilidosos do que os lobos e os chimpanzés, que são, respectivamente os parentes mais próximos dos cães e dos seres humanos, em sua comunicação com os comportamentos sociais humanos", mostrou o estudo, liderado por Takefumi Kikusui, do Departamento de Zootecnia e Biotecnologia da Universidade de Azabu no Japão.

Os cientistas estudaram os cães e seus donos e documentaram todas as interações, incluindo palavras, carícias e olhares, durante 30 minutos.

Quando mediram os níveis de oxitocina logo depois, perceberam que "o aumento do contato visual entre cães e seus donos levava ao aumento da oxitocina no cérebro das duas espécies", disse o estudo.

O mesmo experimento realizado com os lobos não deu o mesmo resultado que em cães. Como eles evoluíram a partir dos lobos há centenas de anos, o estudo mostra que os caninos que foram domesticados e se adaptaram à companhia de seus amigos bípedes o fizeram graças ao domínio do poder da visão, um elemento-chave para a socialização humana.

Os pesquisadores, então, realizaram outro experimento. Pulverizaram oxitocina diretamente na face dos cães e os colocaram em uma sala com seus donos e outros estranhos.

Neste caso, "as cadelas responderam aumentando a quantidade de tempo que olharam seus donos". Não foi possível descobrir porque não foi possível observar o mesmo efeito em cães machos.

Mas, curiosamente, "depois de 30 minutos, os níveis de oxitocina aumentaram nos donos dos cães que haviam sido pulverizados, o que dá mais evidências de que a relação entre uma pessoa e seu cão é mediada pela oxitocina".

É sabido que o cão é o melhor amigo do homem. Mas o estudo lança nova luz sobre este fenômeno, afirmou Greger, biólogo evolucionista da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, à revista Science.

"Quanto mais conhecemos o processo como os cães acabaram se envolvendo com as pessoas, mais aprendemos sobre as origens da civilização", ressaltou o pesquisador.

Fonte: Yahoo

quarta-feira, 6 de maio de 2015

7 maneiras de ajudar seus animais a se ajustarem depois da mudança


Mudar de imóvel pode ser estressante para cada membro da família - incluindo os de quatro patas. A parte difícil é que você não pode explicar para seus cães e gatos que está acontecendo. Cada animal reage de forma diferente a novos aposentos, e seu temperamento tem muito a ver com isso. Alguns animais de estimação mudam-se no tranco, enquanto outros exibem ansiedade ou insegurança por dias ou semanas.

Aqui estão algumas coisas a serem consideradas antes da mudança e depois que você está em sua nova casa:

1. Um pouco de ajuda do veterinário

Pergunte ao seu veterinário para recomendações sobre facilitar a transição. Se o seu animal de estimação é geralmente ansioso ou nervoso, talvez vale a pena perguntar se um medicamento calmante suave pode ser bom para seu animal de estimação para os primeiros dias após a mudança. Não é incomum para veterinários prescreverem um calmante suave para viagens. Seu veterinário também pode sugerir vacinas adicionais, dependendo da área e do clima você está se movendo.

2. Fazer turismo antes da mudança

Se possível, levar seu animal para a nova casa para uma visita antes do dia oficial da mudança. Dessa forma, ele vai estar familiarizado com a casa, quintal e até mesmo novos cheiros quando você realmente se mudar.

3. Tempo para explorar

Depois de mudar, dar ao seu animal de estimação tempo para explorar a casa de forma gradual, ao invés de deixá-lo solto imediatamente para vaguear à vontade. Limitá-lo a uma área - talvez a cozinha - por algumas horas até que ele se acalme. Mostrar ao animal de estimação onde você colocou seus itens conhecidos como o prato de comida, tigela de água e cama. Você pode querer manter seu cão na coleira na primeira vez que visitar a casa. Se você tem um quintal cercado, evitar que animais de estimação vão para fora sem supervisão por vários dias até que você esteja certo de que não pode escalar ou cavar para fora sob o cerca.

4. O benefício da caminhada

Leve seu cão para caminhadas e boas cheiradas em torno de todo o bairro. Enquanto você se adapta ao seu novo local por sinais visuais, cães dependem de seu sentido olfativo. Sair e entrar na nova casa por diferentes portas durante os primeiros passeios, para que o seu cão desenvolva um bom senso de direção e saber exatamente onde é sua casa.

5. Como lidar com gatos na mudança

Territoriais por natureza, gatos, muitas vezes enfrentam mais problemas com a mudança do que suas contrapartes caninas. Mantenha o seu gato seguro em seu veículo no momento da chegada, colocando-o em uma área tranquila. Quando o burburinho acabar, deixe-o em uma sala fechada longe de áreas de circulação principais. Forneça ao seu gato objetos familiares, como uma cama, caixa de areia e brinquedos. Gaste seu tempo com ele e incentive-o a explorar a sala, talvez colocando estrategicamente deleites do gato. Saídas, gatos amigáveis podem estar prontos para uma maior exploração dentro de um ou dois dias após a chegada, enquanto os gatos tímidos pode demorar muito mais tempo.

6. Supervisão adicionais

Enquanto você tem um milhão de coisas para fazer depois de se mudar para uma casa nova, tentar ter pelo menos um membro da família em casa em todos os momentos durante a primeira semana. Ter refeições em casa e estabelecer uma rotina para seus amigos peludos mais rapidamente possível. Alimentar animais de estimação e levar o cachorro para passear, ao mesmo tempo, como você fez em sua antiga casa.

7. Atualizar IDs pet

Porque os acidentes acontecem, atualizar informações de identificação do seu animal antes de se mudar. Seu novo município pode exigir licenciamento dentro de um determinado período de tempo, mas você precisa etiquetas atualizados desde o primeiro dia de sua mudança. Se os seus animais de estimação tem microchip, entre em contato com a companhia de inscrição para dar-lhes as novas informações. Dessa forma, se Fluffy ou Fido escorregarem para fora da porta, quem encontra-los pode facilmente devolvê-los ao seu novo lar.

Traduzido de 7 Ways to Help Pets Adjust After a Move


terça-feira, 5 de maio de 2015

O que levar em conta antes de ter um animal de estimação


Eles podem ser considerados membros da família, mas antes de decidir ter um animal de estimação, é preciso avaliar as implicações do pet na rotina da casa.

Bichos geram custos

Antes de ter um animal, é preciso avaliar os gastos que a família terá com alimentação, produtos de higiene e cuidados veterinários. Os custos com a manutenção de um cão de grande porte, como um Dogue Alemão, por exemplo, serão bem maiores do que o necessário para cuidar de um hamster.

Viagens familiares

Quando os pets não podem acompanhar a família durante as viagens, será preciso encontrar alguém que possa cuidar do animal, fornecendo água e comida, além de atenção ao bichinho. Há clínicas veterinárias que oferecem serviço de hospedagem para pets, mas isso tem custo.

Espaço adequado

Pense no espaço necessário para manter o animal depois de adulto. Criar um São Bernardo em um apartamento de 50 metros quadrados, por exemplo, é inviável. Já um Chihuahua poderia viver perfeitamente nesse espaço. O animal vai precisar também de um local determinado para dormir, abrigado da chuva e do frio, outro para se alimentar e fazer as necessidades.

Tempo

Qualquer animal de estimação precisa de atenção e carinho. De nada adianta adquirir um pet se a família não está disposta a dedicar parte do dia a ele. Cabe lembrar que cada espécie de animal tem necessidades de atenção e cuidado diferentes. Um pássaro, por exemplo, vai exigir menos atenção diária do que um cão ou gato.

Divisão de tarefas

É importante envolver toda a família no cuidado com o animal. Mesmo que o bichinho seja oficialmente de apenas um dos integrantes da família, todo mundo precisa interessar-se pelo bem-estar do pet. Isso significa, entre outras coisas, não maltratar nem colocar a saúde e segurança do animal em risco.

Educação/adestramento

Cães e gatos precisam ser ensinados a se portarem bem em casa (fazer as necessidades no local correto, não pular nas pessoas, não subir na mesa, não roer sapatos etc). Toda a família precisa colaborar nesse processo. Se esse compromisso não for assumido, há o risco de que o bichinho fique fora de controle.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Como cuidar de uma cadela no cio


O amor é uma coisa maravilhosa, mas quando ele envolve nossos cachorros geralmente promove alguns ‘problemas’ especialmente se seu cachorro for uma fêmea.
Tudo que você precisa saber para cuidar de uma ‘cadela no cio‘

Para quem nunca teve uma cadela no cio em casa, saiba que este é um momento que poderá lhe custar algumas noites de sono, mas o problema não é só este. Com relação aos proprietários de cachorros  machos, o ‘problema’ se resume em gerenciar o comportamento ansioso, uivos, falta de apetite e demarcação de território além é claro das possíveis fugas atrás de memórias olfativas da cadela no cio. Quem tem uma cadela no cio em casa, terá que de lidar com a perda de sangue e o risco real de engravidar se algo escapar ao seu controle. O problema claro, só existe, caso você tenha uma cadela que não seja castrada.
O que é cio? Quando minha cadela entra no 1º cio? De quanto em quanto tempo ocorre o cio?

Vamos primeiro entender como lidar com o ‘fogo’ de um cão. Mas antes precisamos entender o que é este ‘fogo’ e como percebê-lo.

Para a comparação com o ser humano ou seja a mulher, devemos dizer que é o equivalente ao ciclo menstrual, que começa na puberdade e faz com que a mulher seja capaz de conceber e ficar gravida, com a diferença de que para uma cadela, a puberdade chega muito mais cedo (estamos falando de meses em vez de anos) e que não há uma idade limite para que acabe na vida das cadelas, porque não há menopausa.

A chegada do primeiro cio varia bastante de uma cadela para para outra, dependendo do tamanho da cadela, bem como o estado de saúde e de nutrição.

A puberdade se caracteriza precisamente nas cadelas pelo início do cio que deverá ocorrer entre 6-7 meses para cadelas pequenas e 15-18 meses para cadelas de raças ou tamanho maiores. Mas também a duração e o número de vezes em um ano pode variar de acordo com o tamanho, com uma média de duas  vezes ao ano com duração de 21 dias.
Como sei que a cadela entrou no cio?

Com a cadela no cio, você irá notar inchaço da vulva, pequeno sangramento na área genital e uma tendência a lamber o tempo todo nesta área. No nível comportamental há agitação e impulso aumentado para urinar.

Cadela no cio – Como lidar com a cadela no cio:

Cadela no Cio – Nada de Jardim!

Se você não quer que ela se torne um ímã para os cachorros do bairro, você vai ter que mantê-la em casa durante a duração do cio da cadela.
Cadela no Cio – Sair só no jardim e só se estiver protegida por um muro ou cerca

Caso seja absolutamente necessário passear na rua tenha muito cuidado para mantê-la em segurança na guia curta, sob controle e longe de cães machos. O ideal é não passear neste período, ou fazê-lo em companhia de mais pessoas para que vocês consigam protegê-la de eventuais machos em seu caminho.
Cadela no cio - Tenha paciência

Os hormônios podem causar stress e nervoso ou torná-la excessivamente animada durante o ciclo, por isso você e sua família não podem se comportar como de costume. Seja firme em reiterar as regras estabelecidas, mas não exagere com repreensão e punições severas.

Cadela no cio – Esterilizar!

Caso você ache que após as primeiras experiências, o “fogo” da sua cadela no cio é muito complexo para gerenciar sem prejudicar a sua liberdade ou a sua rotina, você sempre pode decidir pela cirurgia.

Fêmeas castradas antes do primeiro cio, tendem a ter uma vida mais longa e correm muito menos riscos de saúde além de diminuir drasticamente o risco de doenças nas vias uterinas e, principalmente, do câncer de mama e útero e sua cadela não correrá o risco de na velhice desenvolver câncer dos órgão genitais.