terça-feira, 31 de março de 2015
Nove maneiras que animais de estimação podem melhorar nossas vidas
Adotar um bicho de estimação, não é apenas bom para o seu bicho, é bom para você também. Verifique estas 9 maneiras, pesquisadas cientificamente, nas quais os animais melhoram as vidas de seus companheiras e companheiros humanos.
1. Eles podem ajudar a melhorar a nossa auto-confiança
Uma pesquisa publicada no periódico Journal of Personality and Social Psychology, mostra que os donos de animais de estimação demonstram uma auto-confiança mais forte do que as pessoas sem animais. Além disso, os donos dos animais de estimação são mais extrovertidos e menos temerosos do que pessoas que não os tem.
2. Eles podem ajudar a reduzir o risco de alergias
Ao contrário do que muitos acreditam, parece que possuir um animal não torna você mais suscetível às alergias.
Na verdade, estudos sugerem que a exposição a um animal de estimação, no início da vida, pode diminuir o risco de alergias a animais mais tarde. Em pesquisa realizada em adultos jovens, aqueles que tinham um animal de estimação em suas casas durante a infância tinham aproximadamente 50 por cento menos probabilidade de desenvolver uma reação alérgica a animais.
3. Eles podem ajudar a reduzir a nossa negatividade
Da mesma forma que pensar em um amigo pode ajudá-lo a sentir-se menos negativo depois de uma má experiência social, pensar em um animal de estimação pode ter o mesmo efeito.
Em um estudo realizado com 97 donos de animais, os participantes foram submetidos, sem saber, a uma experiência social negativa. Eles foram então convidados a escrever sobre seu melhor amigo, seu animal de estimação, ou desenhar um mapa de seu campus universitário (o grupo de controle).
Este estudo mostrou que os participantes que escreveram sobre o seu animal de estimação ou o seu melhor amigo, não mostraram sentimentos negativos e foram igualmente felizes, mesmo após a experiência social negativa. O grupo de controle, no entanto, continuou a apresentar sentimentos negativos.
4. Eles podem ajudar a reduzir a solidão
Além de aumentarem a nossa auto-estima, animais de estimação podem também reduzir a quantidade de solidão que sentimos.
Um estudo descobriu que as pessoas com cães de estimação relataram ter suas necessidades sociais cumpridas tão efetivamente por seus animais de estimação, quanto pelos seus amigos. Os participantes da pesquisa relataram que seus cães os propiciaram um forte senso de auto-estima, de pertencerem e uma existência com significado.
Diferentemente dos estereótipos, porém, as pessoas não parecem confiar mais em seus animais de estimação quando faltam suas interações humanas. Ou seja, as pessoas não se dirigem apenas para os seus animais de estimação em vez de terem amigos, mas sim, aproveitam a companhia de seus animais de estimação, além da companhia de seus amigos.
5. Eles nos fazem sentir apoiados
Os estudos também revelaram que os donos de animais sentem que recebem tanto apoio de seus animais de estimação, como de seus familiares. As pessoas relatam sentir mais perto de seus animais de estimação quando eles também se sentem perto de pessoas importantes em suas vidas.
6. Eles nos ajudam a querer ficar mais saudáveis
É realmente difícil de se sentar no sofá o dia todo e assistir TV, quando o seu cão ou gato está implorando por atenção. Talvez seja por isso que os estudos têm mostrado que os donos de animais são mais saudáveis e mais ativos do que os não-proprietários de animais de estimação.
Se você está arrastando um brinquedo ao redor de sua casa para o seu gato, ou levando o seu cão para um passeio casual, você está fazendo algum exercício. É claro que os donos de cães são especialmente susceptíveis a caminhar mais, o que é ótimo para sua saúde e estado de espírito.
7. Eles podem ajudar a diminuir o estresse
Especialistas em animais, como Arden Moore, diz que simplesmente acariciar o seu cão ou gato pode ajudar a reduzir o estresse.
Ainda mais impressionante, porém, é um estudo, o qual sugere que os animais podem ajudar a reduzir o estresse e confortar-nos ainda mais do que os nossos amigos e cônjuges. Seu amor incondicional e o fato de que eles não nos julgam, fazem animais de estimação o melhor sistema de apoio em momentos de estresse.
8. Eles atraem outras pessoas para nós
Ao contrário do mito da “senhora louca do gato” que vive sozinha com seus 12 felinos e nenhum amigo, estudos descobriram que ter um animal de estimação pode realmente melhorar nossas relações humanas e atrair outros para nós.
Como apontado por um artigo WebMD, animais de estimação são iniciadores de conversas naturais e podem atrair outros amantes de animais de estimação até nós.
9. Eles podem ajudar a estabilizar a nossa pressão arterial
Por último e, possivelmente, o mais impressionante, possuir um animal de estimação pode realmente ajudar a reduzir a pressão arterial.
Enquanto medicamentos como drogas inibidoras da ECA podem reduzir a pressão arterial elevada, tais medicamentos não são eficazes o suficiente para controlar os picos de pressão arterial, devido à tensão e estresse.
No entanto, um estudo pegou um monte de corretores da bolsa de valores estressados e deu à metade deles cães e gatos, deixando os outros sem animais de estimação. Aqueles que receberam os animais para a duração do estudo, exibiram pressão sanguínea significativamente mais estáveis do que aqueles sem os animais. Além do mais, quando o grupo ficou sabendo das conclusões do estudo, muitos deles pegaram um amoroso animal de estimação para ajudá-los a administrar seu estresse.
Adotar um animal do seu centro de adoção local é a melhor coisa que você pode fazer por ele ou ela. Quando deixados na rua, os animais são propensos a morrer de fome, de acidentes com veículos e de doenças. No entanto, abrigos de animais de boa reputação têm a certeza de vacinar corretamente e reabilitar os animais, antes de serem colocados para adoção, assim você pode ter certeza que o animal que você está adotando vai ser um bom candidato para a sua família.
Pergunte hoje ao seu abrigo local sobre a adoção de um animal de estimação sênior, e melhore tanto a vida do seu animal de estimação quanto a sua.
Fonte: OtiMundo!
segunda-feira, 30 de março de 2015
Férias e feriados: cuide dos bichos de estimação durante longas ausências
Se você tem um animal de estimação e vai se ausentar de casa por uns dias, vai precisar de um cuidador ou um local adequado para hospedá-lo. E o primeiro passo para manter a saúde e evitar que os cães e gatos sofram é respeitar o limite do seu amigão: cachorros suportam razoavelmente bem a falta do dono por até 45 dias, mas os bichanos não são tão independentes, sentindo com mais rapidez à ausência. No entanto, essas expectativas variam de indivíduo para indivíduo, como afirma a veterinária Andressa Gontijo. Além disso, quanto menos a rotina do pet for alterada, menos traumática é a separação temporária.
- Peça ajuda
Uma opção é pedir a ajuda de amigos, familiares, de um vizinho, do zelador ou da faxineira para cuidar, diariamente, seja do papagaio ou do cãozinho. Essa é uma boa alternativa, pois diminui o estresse do animal, que se mantém em seu próprio ambiente e com pessoas queridas e conhecidas. Se o cuidador da vez topar enfrentar a responsabilidade, explique os hábitos do seu pet, indique o local onde a comida está armazenada e deixe quantidade suficiente para alimentar o bicho durante todo o período. Crie um manual (verbal ou escrito) que trate da frequência e do montante das porções, bem como do local de evacuação das fezes e da urina e da higiene corriqueira deste espaço. Fale sobre eventuais medicamentos, providencie o abastecimento "da farmacinha" e anote doses e horários de administração. Também instrua o cuidador se e onde o bicho deve passear e informe se ele estranha outros animais e pessoas. Por precaução, deixe o contato do veterinário à mão.
Particularidades - Qualquer bicho precisa de cuidado, mas, em geral, o trato com os gatos é mais simples: basta estar atento à alimentação e à troca da areia. Porém, atenção extra é necessária para que as janelas estejam sempre fechadas, caso não sejam protegidas por telas. A veterinária Mônica Ungar cria três gatos e dois cachorros e alerta: "A cada vez que o cuidador deixar a casa, ele deve sempre se certificar de que o gato não está preso em algum canto."
Se o seu animalzinho de estimação for um pássaro, o trabalho se resume a alimentar, trocar a água e higienizar a gaiola. E se o bicho foi um peixe, a manutenção pode ser (até) autossuficiente: basta limpar o aquário antes da partida e instalar um alimentador automático que administrará as porções de ração por até 30 dias. Mas atenção! Teste o apetrecho antes de usá-lo definitivamente e evite acidentes.
Muitas vezes, porém, não se pode ou se quer dar trabalho aos amigos, familiares e vizinhos. Nessas horas, a saída é contratar cuidados profissionais. Todavia, é comum sentir insegurança em deixar o bicho de estimação com estranhos ou fora de casa, se o cuidador não é alguém próximo e que já gosta do bichinho. Por isso teste por um dia, ao menos, qualquer opção a seguir, antes de contratar o serviço. Observe como o pet volta e se foi bem tratado, pois confiança é fundamental.
- "Pet sitter"
O "pet sitter" vai à casa do animal, seja ele um cão ou uma tartaruga e não só o alimenta e medica, como passeia e faz atividades com os bichinhos, no caso de gatos e cachorros. A vantagem é que "sendo profissional, conhece as diretrizes básicas de higiene e segurança", afirma Ungar. Para a rotina diária, as regras se repetem: deixe disponível todos os pertences e informações sobre o bicho.
Antes de contratar, conheça pessoalmente o profissional que cuidará do animal de estimação e pesquise: peça referências, busque por reclamações em sua rede pessoal e na internet e faça um contrato que estabeleça os serviços prestados e as áreas da casa que o cuidador pode acessar, além de deixar autorizada a entrada no condomínio, caso more em um. Se o animal for bravo ou estranhar desconhecidos, faça uma adaptação antecipada com o cuidador. Geralmente não há restrições de idade, raça e até de espécie a ser cuidada, pois há "pet sitters" que se responsabilizam, inclusive, por animais silvestres.
- Hospedagem em domicílio
Neste serviço, o animal se hospeda na casa do cuidador e são exigidos pré-requisitos: o pet deve ser manso e estar com a vacinação, os vermífugos e o antipulgas em dia. O alojamento é estudado para melhor receber o hóspede, são analisados, por exemplo, o porte do animal e da residência que irá abrigá-lo: "Se é um cachorro grande indicamos uma casa, se o cão é menor, pode ficar um apartamento", explica Gontijo.
Também na modalidade, é recomendável que o proprietário do futuro hóspede visite o local antes de contratar o serviço. "Veja como é o lugar: se é higiênico, seguro, qual o tipo de piso e se há outros animais e se são saudáveis, vacinados e vermifugados", alerta Ungar. Se tudo estiver certo, faça a "mala" do pet e, além dos itens já citados, providencie objetos "pessoais" como brinquedos e caminha.
- Hotel
Quem prefere contar com uma infraestrutura focada na recepção de animais pode optar por um hotel. Há, porém, ressalvas: os estabelecimentos não recebem filhotes com menos de cinco meses e parte das empresas só aceitam hóspedes castrados. Quando não-castrados são admitidos, há o cuidado de separar as fêmeas no cio, a fim de evitar cruzamentos indesejados. É de praxe, também, que o futuro hóspede passe por uma triagem - normalmente - realizada uma semana antes da entrada no hotel. A avaliação buscar certificar o bom estado de saúde e se o animal fica bem sem a presença do dono. Fora isso, as recomendações sobre o "manual da rotina" valem para esta modalidade.
Para escolher a hospedagem, pesquise. Verifique se há segurança contra fugas e acidentes e se o animal fica fechado em gaiola ou baia ou se há recintos com dormitórios individuais e paute sua escolha por suas diretrizes de criação. Gramado, piscina e diversão são comuns nos pet-hotéis, mas o proprietário deve autorizar a participação do bicho nas brincadeiras com outros animais. Porém, afirma a veterinária Mônica Ungar: "É importante socializar". Em geral as atividades são supervisionadas por adestradores e selecionadas por espécie, idade e porte.
"A vantagem de um hotel é que o animal fica o dia todo solto", diz Renata Gomes Pereira, dona do Pet Hotel Dog Life. Com custos de "gente", os hoteizinhos para bichos podem dispor de serviços "vips" como a câmera que acompanha o pet 24 horas, ao vivo, além de fornecer suporte veterinário. A alimentação pode ou não estar inclusa no valor da diária e é feita individualmente. O proprietário do bicho pode, ainda, indicar os costumes do hóspede, como alimentação natural.
Fonte: UOL
quinta-feira, 26 de março de 2015
Frio do cão
Com a chegada do outono, cães e gatos necessitam de cuidados especiais; confira dicas para seu pet não passar frio.
O inverno ainda não chegou, mas o frio já chama atenção. Com a queda das temperaturas, surgem problemas de saúde tradicionais desta época do ano e que incomodam muita gente. Mas os animais de estimação também sofrem com a estação mais fria, e seus donos devem adotar medidas importantes para garantir a saúde de seus companheiros.
Os cães com pelagem curta, como pinscher, dachshund (conhecido por muitos como ‘salsicha’) e chihuahua, e os cães que possuem pelos longos, mas que são tosados com lâmina baixa são os que mais sentem frio durante o inverno, conta a médica veterinária Karine Romanel. “Como todos nós, os animais sofrem um pouco com o frio do inverno. Quanto menos pelo ele tiver, maior é a chance de que tenha algumas dificuldades para enfrentar essa fase do ano. Por isso, os donos devem ficar atentos para garantir a saúde dos animais”, completa.
Quando se trata de cães, os principais problemas de saúde nesta época são os relacionados às bronquites, tosse canina (gripe) e pneumonias. Para evitar esses problemas, o dono deve certificar-se de que o animal recebeu todas as vacinas necessárias. “Os cães precisam tomar, indispensavelmente, a vacina contra gripe canina. Esse é o primeiro passo para um inverno sem problemas.” No caso dos gatos, a vacina essencial é a quádrupla felina.
Roupas mais quentes também contribuem para manter os animais aquecidos. “Nesta estação, os donos podem abusar de roupas específicas para os pets, feitas com lã soft ou plush, cobertores, edredons e até mesmo aquecedores de ambiente para os dias de inverno rigoroso”, explica a médica.
Segundo Karine, os donos de cães e gatos precisam pôr à disposição uma alimentação balanceada, baseada em rações de boa qualidade, para que os bichinhos consigam produzir energia de forma adequada, e com isso, manter o corpo aquecido.
“O inverno não exige uma mudança na alimentação dos animais, pois eles tendem a comer um pouco mais se acharem necessário. O que eu sempre falo para os donos é que os cães e gatos devem receber alimentos com qualidade comprovada. Isso vale para qualquer estação do ano.”
CONFIRA AS DICAS
- Evite banhos em dias muito frios e diminua a frequência de banhos no inverno
- Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno
- Se costuma gear em sua região, sapatos protegem as patas de queimaduras causadas pelo frio
- Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia à rua, no mínimo, por 30 minutos após o banho
- Leve seu animalzinho para passear na rua nos horários mais quentes do dia (entre 11h e 15h)
Fonte: Araraquara.com
quarta-feira, 25 de março de 2015
A importância do microchip no animais de estimação
O que é o Microchip?
O microchip é um método de identificação seguro, inviolável e permanente que garante a identificação do animal. É quase do tamanho de um grão de arroz e tem um circuito eletrônico que possui um código exclusivo, o qual não pode ser alterado. Este código leva às informações de contacto do proprietário do animal, garantindo assim uma segurança, caso o seu animal esteja perdido ou tenha sido roubado.
Funciona como o do Bilhete de Identidade de uma pessoa e pode ser lido através de um scanner.
Quando o microchip é aplicado no cão, o respectivo número e a identificação do proprietário do animal (nome, contacto e morada) são enviados para um organismo (SIRA), que reúne e gere esses dados.
. Atenção que é muito importante ter as informações sempre atualizadas no caso de mudança de endereço ou telefone. De nada adianta que o seu animal tenha um microchip se os dados necessários vinculados a ele não estejam correctos.
Como é aplicado o Microchip no seu animal?
Assemelha-se a uma injeção e não causa nenhum inconveniente à saúde, sem necessidade de sedação ou anestesia.
O local padronizado para identificação é na região do pescoço, lado esquerdo. Mesmo que haja migração do microchip para outra parte do corpo, o que é relativamente comum, não há nenhum problema para a saúde do animal.
Qual é a melhor idade para aplicar o Microchip?
Idealmente durante a fase de primovacinação.
Desde 2008 que é obrigatório a aplicação de microchip em todos os cães. No entanto, mesmo que o seu animal tenha nascido antes desta data, é igualmente importante que o coloque.
Vantagens da colocação do Microchip
. Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido.
. Identificação inequívoca do cão em caso de roubo.
. Não necessita de manutenção.
. Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão.
. Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país.
Desvantagens da colocação do Microchip
. Nenhuma
segunda-feira, 23 de março de 2015
Animal de estimação: passos para sua viagem ser feliz
Antes de levar o seu animal de estimação para as férias, você deve pensar em uma série de detalhes.
Não basta colocá-lo no banco de trás e sair tocando o automóvel em direção ao destino.
Se não houver uma preparação, a viagem será um transtorno para você, sua família e para o animal.
Poucos sabem, mas no Brasil o transporte d bichos de maneira irregular dá multa pesada e até retenção do veículo. Levar o cãozinho ou o gato no colo e dirigir ao mesmo tempo é infração média (4 pontos na CNH) de R$ 85. Já para quem for pego com animais na caçamba a infração é grave e pode até gerar a apreensão do veículo, além da multa de R$ 129.
Então como levar o animal de estimação sem que ele fique isolado ou desconfortável? No mercado, hoje, existe uma infinidade de produtos que podem ajudar você e seu fiel companheiro a ter uma viagem ideal.
As caixas de transporte são as melhores quando o assunto é felinos ou cães de pequeno porte. Já quando o animal é maior, a saída pode ser a coleira que se adapta ao cinto de segurança do banco traseiro.
Nada, nem ninguém, pode andar no banco traseiro sem estar preso ao cinto de segurança por uma questão simples: a segurança tanto do animal quanto dos passageiros do banco da frente. Em uma freada forte, ou numa batida, a inércia fará com que ele se projete sobre os ocupantes dos bancos dianteiros, uma ameaça grave à vida de todos.
Independentemente disso, outra solução interessante são as divisórias em forma de grade que determinam um espaço para o animal (desde que ele esteja devidamente preso). Com ventosas e roscas forradas por borracha, você monta um quadrado de acordo com o tamanho da encomenda.
Em caso de gaiolas, sugere-se que elas sejam cobertas para evitar que o pássaro se agite com o barulho e com o movimento não habitual. A gaiola também tem de ser fixada ao banco traseiro.
Dez passos para levar o seu melhor amigo no automóvel sem que ele sofra durante o percurso.
1º - Dica do veterinário Márcio Waldman, 43 anos: não dê alimentos ao cão quatro horas antes do percurso. Para água a regra deve ser uma hora antes. Em caso de felino, o jejum é de duas horas antes do percurso.
2º - Depois de rodar por uma hora, pare o automóvel e desça com o cão para possíveis necessidades fisiológicas. Um pouco de água é necessário para hidratação. Quanto maior o porte (médio para cima), mais curtas devem ser as paradas.
3º - Leve acessórios do bicho de estimação para que ele se sinta em casa. Em caso das caixas de transporte, coloque o próprio cobertor do animal como forro para reforçar a idéia da casa.
4º - É obrigatório levar a carteira de vacinação e um atestado de trânsito emitido por médico veterinário particular (chamada guia de trânsito).
5º - Nunca dê comida durante a viagem: isso causa enjôo e altera o sistema digestivo.
6º - Não faça do seu animal um marinheiro de primeira viagem. Rode com o “companheiro” antes da viagem em distâncias curtas para que ele se acostume com o movimento do automóvel.
7º - O ar-condicionado deve ficar em uma temperatura próxima da externa.
8º - Não levar o animal solto nem com a cabeça para fora. A regra serve para qualquer raça ou tipo. Uma distração que o motorista tenha com o movimento do bicho pode ser fatal.
9º - Existem no mercado de pet shop calmantes naturais. Informe-se sobre o melhor com o seu veterinário, se isso for necessário.
10º Outro produto que pode facilitar a sua vida são as fraldas veterinárias, que podem evitar um desastre na viagem.
Segundo Ana Carolina Vaz, 29 anos, empresária na fabricação de produtos para pet shop, se todos os passos citados acima forem levados a sério, a probabilidade de que aconteça algo de incômodo durante a viagem é mínima.
Ela acrescenta que é muito importante o animal estar protegido de ações de pulgas e carrapatos antes de sair de casa. A proliferação destes insetos em locais como praia e campo é maior. Outra dica para o litoral é o protetor solar. Parece que não, mas este produto é importante para o bem-estar de seu companheiro de estimação. Não estrague a sua vida e nem a do seu animal de estimação, siga os passos e tenha uma viagem tranqüila.
sexta-feira, 20 de março de 2015
6 motivos para você ter um animal de estimação como companhia
As várias pesquisas, de tempos em tempos divulgadas, não deixam dúvidas sobre os efeitos positivos da relação entre o homem e os animais de estimação. Além de reduzir o nível de estresse e combater a ansiedade, este contato também ajuda a aliviar a solidão e a depressão, bem como contribui para uma maior integração social e a prática de exercícios.
Este contato direto com os animais ajuda ainda a reduzir o risco de contração de doenças cardíacas e aumenta a expectativa de vida das pessoas, de acordo com A American Heart Association. No caso das crianças, esta relação também é um fator positivo para o seu desenvolvimento emocional.
Na visão dos pesquisadores, a relação homem e animais de estimação, como cães e gatos, tem efeitos terapêuticos, pois eles satisfazem a necessidade humana básica do toque. Daí o nosso hábito de abraçar, acariciar e tocar os animais que nos fazem companhia.
Uma reportagem da revista Época listou seis motivos apontados pelos estudos para o homem ter a companhia de um animal de estimação. Confira:
1 – Os tutores de cães são menos propensos a sofrer de depressão do que aqueles sem animais;
2 – Pessoas com cães têm valores menores da pressão arterial em situações estressantes do que aqueles sem animais;
3 – Pessoas com hipertensão ao adotar um cão ou gato têm maiores chances de controlar o problema;
4 – Brincar com um animal eleva os níveis de serotonina e dopamina, o que acalma e relaxa;
5 – Pessoas com idade superior a 65 anos que têm um animal em casa fazem 30% menos visitas a seus médicos do que aqueles sem animais domésticos;
6 – O convívio com um animal reduz a agressividade e ameniza transtornos psiquiátricos.
Fonte: PetShopRJ
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quinta-feira, 19 de março de 2015
Animal de estimação ajuda a combater e controlar problemas de saúde
Aqueles que convivem com um animal de estimação em casa podem disfrutar de uma série de benefícios para a saúde física e mental. Diversos estudos apontam vantagens como amenizar a solidão, reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão, incentivar o exercício físico e a diversão, promover interação social, além de dar e receber amor incondicional e carinho. Cuidar de um cão ou gato, por exemplo, ajuda as crianças a crescer mais seguras e ativas e proporciona companheirismo valioso para adultos mais velhos.
Recentemente, pesquisadores começaram a explorar cientificamente os benefícios do vínculo entre homem e animal. Uma das razões para esses efeitos terapêuticos é os cães e gatos satisfazerem a necessidade humana básica do toque. Acariciar, abraçar, ou tocar um animal de forma amorosa pode rapidamente acalmar-nos quando estamos estressados ou ansiosos. A companhia de um animal de estimação também pode aliviar a solidão. E os cães podem ser um grande estímulo para o exercício saudável, o que pode aumentar substancialmente o seu humor.
A American Heart Association tem associado o convívio diário com animais de estimação com a redução no risco de doenças cardíacas e uma maior longevidade.
Outros estudos também sugerem que:
1 – Os donos de cães são menos propensos a sofrer de depressão do que aqueles sem animais de estimação;
2 – Pessoas com cães têm valores menores da pressão arterial em situações estressantes do que aqueles sem animais de estimação;
3 – Pessoas com hipertensão ao adotar um cão ou gato têm maiores chances de controlar o problema;
4 – Brincar com um pet eleva os níveis de serotonina e dopamina, o que acalma e relaxa;
5 – Pessoas com idade superior a 65 anos que têm um pet em casa fazem 30% menos visitas a seus médicos do que aqueles sem animais de estimação;
6 – O convívio com um pet reduz a agressividade e ameniza transtornos psiquiátricos.
Cuidar de um animal pode ajudá-lo a fazer mudanças na rotina e ter um estilo de vida mais saudável. A cada dia novas descobertas vêm reforçar que nesta relação você e seu pet só têm a ganhar.
Fonte: Revista Época
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quarta-feira, 18 de março de 2015
Dicas para quem possui animais de estimação em casa
Eles podem ser dóceis, amáveis e queridos pelos seus donos, mas cuidar deles é uma tarefa diária que requer tempo, paciência e dinheiro. Foi-se o tempo em que o cachorro era um dos animais mais apreciados pelas famílias, principalmente para alegrar a vida dos filhos pequenos. A lista aumentou e muito. São gatos, pássaros, esquilos, iguanas, hamsters, camundongos, porquinhos-da-índia, coelhos, peixes e ferrets, que são roedores vindos do estrangeiro e pertencem à mesma família dos furões.
Há pessoas que têm mais de um bicho. Na verdade, podem até ter vários, em casas ou apartamentos. A convivência entre humanos e animais demanda alguns cuidados constantes, como explica a professora e pesquisadora do Departamento de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul, Marlete Brum Cleff. Segundo ela, a higiene deve ser mais cuidadosa, visto que os animais vão compartilhar os mesmos ambientes que os donos, como cadeiras, sofás e até mesmo a cama. Como alguns desses lugares são mais difíceis de limpar, a sugestão é higienizá-los diariamente.
Convivência harmônica – Os ambientes devem ter ventilação e luz solar para que se mantenham secos e limpos e, assim, combater a proliferação de microrganismos que estão presentes nos corpos dos animais. “A limpeza e o uso de desinfetantes no ambiente é extremamente importante”, orienta a pesquisadora, “mas não podemos esquecer da limpeza de utensílios como pratos, bebedouros, brinquedos, assim como das roupas, cobertores e caminhas dos pets, além de todo cuidado com a higiene do próprio animal, incluindo banho e tosa quando necessários”, observa.
A canadense Kim Johnson, coautora do blog “Desire to Inspire”, com seguidores em todo o mundo, vive com sete gatos na sua casa, em Ottawa, capital do Canadá. Ela sugere que sejam usadas capas para os sofás e para alguns outros móveis mais delicados, feitas de microfibra ou couro. Para lidar com as excreções dos animais há uma infinidade de produtos, como os repelentes, para que o cachorro não faça xixi em certos lugares, e os atraentes olfativos que, como o próprio nome diz, atraem os bichos para que façam suas necessidades em locais definidos.
Contratempos – Você acaba de comprar um sofá, está que não cabe em si de alegria e seu cachorro faz xixi nele. Ou o gato arranha a sua cortina novinha em folha, com danos irreversíveis. Para livrar os donos dos animais de estimação de dores de cabeça há no mercado um leque amplo de opções.
Os arranhadores, servem para evitar estragos maiores na casa! Há, também, os extratores de pelos, a grama artificial e o tablado sanitário, que evitam excesso de pelo no chão e o contato do animal com o próprio xixi. Claro que não são itens muito baratos, mas é possível encontrar produtos variados que cabem em todos os bolsos, desde que se tenha tempo para procurá-los.
Que animais escolher – De acordo com Marlete Brum Cleff, ao adquirir um bicho de estimação, deve-se informar sobre como eles vivem, seus hábitos alimentares e locais apropriados para que possam habitar. A dica é consultar um profissional da área e cuidar da saúde dos animais, pois eles podem transmitir doenças. “Por isso, reforça-se a importância da orientação profissional. Mas, de forma geral, os cães e gatos precisam sempre ser vacinados e desverminados frequentemente, respeitando os protocolos definidos para cada espécie”, explica.
Apesar de toda a oferta de produtos no mercado, é possível ter animais sem gastar rios de dinheiro. Entretanto, para manter a saúde deles, alguns reais terão que ser reservados. Para Marlete Brum Cleff, o que encarece são os brinquedos, as roupinhas, os petiscos, entre outras coisas, mas isso vai depender da escolha de cada proprietário. Para ela, o afeto conta mais do que os bens materiais. “Em minha opinião é bem mais econômico ter um cuidado permanente, procurando mantê-los o mais saudável possível”, diz.
Dosar na medida certa – Os pássaros, ainda que em gaiolas, também exigem cuidados, mas são mais simples. “O que você vai fazer diariamente é trocar a água e a ração”, explica a atendente de um grande pet shop em Campinas (SP), Nathalie Machado. No caso dos porquinhos-da-índia, as gaiolas são forradas com serragem e requerem que a forração seja trocada duas vezes por semana.
Uma boa alternativa para manter o ambiente limpo é escolher um lugar onde os animais possam descansar e dormir. São muitos os estilos de casas criadas para eles, desde as mais simples até as mais sofisticadas. E isso vale também para a comida. Uma boa pedida é pôr as vasilhas de comida e água em locais asseados e bem cuidados, para evitar odores. Para quem não tem condições de comprar todos os itens necessários para os cuidados com os animais, pode-se fazer coisas simples, como pôr um jornal em um canto da casa para as necessidades fisiológicas. O mais importante é a higiene.
Fonte: Eko Construtora
terça-feira, 17 de março de 2015
15 lugares para você se divertir com seu animal de estimação em SP
Os bichos de estimação vêm ganhando relevância. No último dia 11, a companhia aérea Gol passou a permitir que cães e gatos viajem na cabine com os seus donos e, nesta quinta-feira, 12, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou lei que prevê a liberação de pets dentro de ônibus municipais, desde que observadas algumas regras, como transportá-los em compartimento apropriado e vacinação em dia. E a cidade também oferece vários locais em que humanos e bichos podem aproveitar, cada um do seu jeito. Selecionamos 15 opções de passeio, divididos em: ao ar livre, gastronômicos e compras.
Ao ar livre
1 - Parque Trianon
Com 48.600 metros quadrados, o Parque Trianon, na Avenida Paulista, reúne trilhas, playgrounds e aparelhos de ginástica. No local, está a escultura Fauno, de Victor Brecheret. Em meio aos sons da avenida mais conhecida de São Paulo, é possível desfrutar de sossego (e correria) com o bicho de estimação.
Onde: Rua Peixoto Gomide, 949 (altura do nº 1.700 da Avenida Paulista) - Cerqueira César
Horário: diariamente, das 6h às 18h
Telefone: (11) 3253-4973
2 - Parque Buenos Aires
Localizado no bairro Higienópolis, o Parque Buenos Aires também é outra boa pedida para se esbaldar com seu pet. No local, há uma área dedicada a apresentações culturais, além de playground, espelho d'água e aparelhos de ginástica. Os animais possuem bom espaço para percorrer, há também cercados onde podem ficar soltos, bebedouros e saquinhos plásticos para recolher dejetos. Nos 25 mil metros quadrados, é possível realizar caminhadas, relaxar e observar espécies de pássaros que não se acha em qualquer lugar.
Onde: Avenida Angélica, s/nº (altura do nº 1.500) - Higienópolis
Horário: diariamente, das 6h às 19h
Telefone: (11) 3666-8032
3 - Parque do Ibirapuera
Maior parque da capital, conta com pista de cooper, parque infantil, lanchonetes, áreas de estar, ciclofaixa, bicicletário, aluguel de bikes, fonte multimídia, quadras poliesportivas, campos de futebol e aparelhos de ginástica. Certamente, você e seu pet vão ficar de língua para fora com tanta área livre, desde que ele esteja com guia/coleira.
Onde: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº (Portão 10) - Vila Mariana
Horário: diariamente, das 5h à meia-noite
Telefone: (11) 5574-5045
4 - Praça Roosevelt
Outro lugar de confraternização entre peludos, a Praça Roosevelt também dispõe de um "cachorródromo", com bebedouro e área verde exclusiva para os animais e donos.
Onde: entre as ruas Consolação e Augusta - Centro
5 - Parque Villa-Lobos
Com seus mais de 700 mil metros quadrados, o parque tem cercados para cachorros (como o Buenos Aires) e possui vários bebedouros. Você pode andar com seu pet pelo parque desde que ele esteja com guia.
Onde: Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2.001 - Alto dos Pinheiros
Horário: diariamente, das 6h às 18h
Telefone: (11) 2683-6302
Gastronomia
6 - Alto da Harmonia
Dos petiscos e cervejas às massas e risotos, o Alto da Harmonia inclui alimentos para os amigos de quatro patas no mesmo cardápio de humanos. O chef prepara comidas orgânicas e serve rações selecionadas aos cães, que ficam com os donos em um terraço coberto. Além disso, cada bichinho tem uma tigela de água. A cada seis meses, o local faz um bazar beneficente para ajudar a ONG Ampara Animal. É preciso fazer reserva.
Onde: Rua Harmonia, nº 271 - Pinheiros
Horário: de segunda a sexta-feira, das 17h à 1h, sábados, do meio-dia à 1h, e domingos, do meio-dia às 22h
Telefone: (11) 2528-1241 ou (11) 2528-1262
7 - Brado
No Brado, além de aceitar animais de estimação, eles servem, de graça, petiscos e água ao animal, enquanto servem o prato ao dono. O restaurante, de culinária contemporânea, tem de tudo um pouco. O cachorro fica ao lado do dono em uma varanda externa. Lá trabalham com reserva e se chover muito forte, não abrem a área de fora.
Onde: Rua Joaquim Antunes, nº 381 - Pinheiros
Horário: de segunda a segunda, almoço e jantar, segunda a sexta, do meio-dia às 15h e das 19h30 à meia-noite; sábado, do meio-dia à meia-noite; domingo, do meio-dia às 17h
Telefone: (11) 3061-9293
8 - Piraquara Restaurante e Rotisseria
Sabadão é dia de feijoada no Piraquara. Durante a semana, quem vai lá se delicia com vários outros pratos da gastronomia brasileira. Do meio-dia às 15h, seu pet, se for amigável, pode se juntar a você no local. Eles oferecem água e comida na área lateral - e coberta - do restaurante. E, se chover, não tem problema. Lá tem um espaço reservado dentro do estabelecimento para os bichos e seus donos. Cães, gatos e até macaquinho está valendo.
Onde: Rua Antonio de Macedo Soares, nº 1150 - Brooklin Novo
Horário: de segunda a sábado, das 11h às 15h30
Telefones: (11) 5543-1293 e (11) 5542-9545
9 - 210 Diner
Nesse local, o chef aposta em hambúrgueres e pratos clássicos de diners norte-americanos. Para seu pet tem água e comida. Você pode se aconchegar com ele na área externa.
Onde: Rua Pará, nº 210 - Higienópolis
Horário: segunda-feira, de meio-dia às 15h; de terça a quinta, de meio-dia às 15h e das 18h à meia-noite; sexta-feira, de meio-dia às 15h e das 18h à meia-noite e meia; domingo, do meio-dia às 23h.
Telefone: (11) 3661-1219
10 - Sushi Kazoku - Portugal
Tá a fim de um bom temaki ao lado do seu cãozinho? No Sushi Kazoku da Avenida Portugal é liberado. Você pode se acomodar com o pet na área externa, e a rodada de água para o peludo é por conta da casa.
Onde: Avenida Portugal, nº 587 - Brooklin Paulista
Horário: almoço - de segunda a sexta-feira, do meio-dia às 15h; sábados e feriados, de meio-dia às 16h. Jantar - segunda, terça e quarta-feira, das 19h às 23h, quinta, sexta e sábado, das 19h à meia-noite.
Telefone: (11) 5041-1983
11 - Octavio Café
Seja para apreciar um cordeiro ou um saint peter, seja para simplesmente tomar um café, você pode levar seu inseparável amigo de quatro patas. No Octavio Café, tem um deck com e sem cobertura onde você se acomoda com seu pet (são permitidos apenas cães de pequeno porte - até 10 quilos). Eles oferecem potinho de água.
Onde: Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 2.996 - Jardim Paulistano
Horário: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 21h30; sábado e domingo, das 9h às 22h.
Telefone: (11) 3074-0110
12 - Bellosguardo
Na cantina Bellosguardo, se você tem um cane, buono, está em casa. Uma portinha lateral permite o acesso dos bichinhos a um jardim onde donos e peludos podem almoçar tranquilamente. Tem de fazer reserva, e a água é por conta da casa.
Onde: Alameda dos Arapanés, nº 1344 - Indianópolis
Horário: de terça-feira a sábado, do meio-dia às 15h30 e das 19h30 às 23h; domingo, do meio-dia às 16h30.
Telefone: (11) 5533-3489
13 - Paris 6
Nos ares da cidade luz do Paris 6, seu pet é bem-vindo nas unidades Paris 6 Classique e Petit Paris 6. Você pode sentar nas mesas da varanda com seu bichinho. Na unidade Vaudeville, não é mais permitido.
Onde: Paris 6 Classique - Rua Haddock Lobo, nº 1240
Telefone: (11) 3085-1595
Petit Paris 6 - Alameda Tietê, nº 279
Telefone: (11) 3060-9343
Compras
14 - Shopping Higienópolis
Para quem deseja bater perna e olhar vitrine com o pet, o Shopping Pátio Higienópolis tem boa estrutura. Há cartazes informativos sobre segurança - escadas rolantes, por exemplo. O local oferece saquinhos para coletar cocô, bebedouros, e, se o cãozinho não conseguir se segurar, basta acionar um funcionário da limpeza.
Onde: Avenida Higienópolis, nº 618 - Higienópolis
Telefone: (11) 3823-2300
15 - Outros shoppings
Os shoppings Jardim Sul, Frei Caneca (pequeno porte), Pátio Paulista (pequeno e médio porte), Center 3, Cidade Jardim e Villa-Lobos permitem pets, livres para andar, desde que na guia. Não há bebedouros.
Fonte: Estadão
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sexta-feira, 13 de março de 2015
Animais de estimação já podem ser levados em ônibus em SP
A promulgação da lei estabelece que os animais não podem ser carregados nos coletivos entre 6h e 10h, na parte da manhã, e das 16h às 19h.
O prefeito Fernando Haddad (PT) publicou nesta quinta-feira (12) no Diário Oficial da Cidade uma lei que permite o transporte de animais pequenos dentro dos ônibus da capital paulista, fora dos horários de pico. O projeto já havia sido aprovado pela Câmara Municipal, em 4 de fevereiro, e já está vigorando.
A promulgação da lei estabelece que os animais não podem ser carregados nos coletivos entre 6h e 10h, na parte da manhã, e das 16h às 19h. Esses são os horários mais cheios no transporte público.
Para a entrada dos bichos no ônibus, eles poderão ter, no máximo dez quilos. O documento, no entanto, não estabelece de que forma os animais serão pesados. Além disso, o animal de estimação deverá estar "acondicionado em recipiente apropriado para transporte, isento de dejetos, água e alimentos e que garanta a segurança, a higiene e o conforto deste e dos passageiros".
A caixinha de viagem do bicho deverá ser de fibra de vidro "ou material similar resistente, sem saliências ou protuberâncias, à prova de vazamentos".
De acordo com a lei, será "cobrada a tarifa regular da linha pelo assento utilizado para o transporte do animal, se for o caso". O texto também prevê que, no máximo, dois bichos poderão ser transportados por viagem e ônibus. Em caso de descumprimento das regras pelas viações operadoras acarretará para elas multa de R$ 1 mil, que dobra em caso de reincidência.
A Prefeitura informou que animais ferozes e peçonhentos não poderão embarcar nos ônibus. Ainda conforme a gestão Haddad, a "lei beneficia a população de baixa renda que não tem condições de custear o transporte particular dos animais a veterinários ou postos de vacinação".
Fonte: Correio Popular
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quinta-feira, 12 de março de 2015
Gol permite que cães e gatos viajem na cabine junto aos seus donos
Passageiros de avião que não quiserem despachar seu animal de estimação contam, a partir desta quarta-feira, com a possibilidade de levá-los dentro da cabine. A companhia aérea Gol lançou um serviço nos voos domésticos que permite que cães e gatos viajem acomodados embaixo da poltrona. "Os animais de estimação são hoje considerados parte da família e seus donos querem estar mais próximos de seus pets, e isso inclui também o momento da viagem", afirma Paulo Miranda, diretor de Produtos da Gol.
Para estar na cabine junto com o dono, o animal precisa estar dentro do kennel (contêiner), que deve ter espaço suficiente para ele dar uma volta completa em torno de si. São aceitos todos os tipos de cães ou gatos com idade mínima de quatro meses e peso máximo de 10 quilos (incluindo o kennel) - outros animais não são permitidos.
Por questões de segurança, os passageiros com animais de estimação não podem ser acomodados em saídas de emergência ou na primeira fileira, além de não ser permitido mais de um animal ou criança na mesma fila. A solicitação do serviço deve ser feita com no mínimo 3 horas de antecedência. Os animais também precisam ter as vacinas em dia.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o dono também deve apresentar atestado de sanidade do animal, fornecido pela Secretaria de Agricultura Estadual, Posto do Departamento de Defesa Animal ou por médico veterinário. O documento deve ser apresentado no embarque com no máximo 72 horas após a emissão e precisa ter validade de dez dias.Para mais informações, acesse o site da Gol ou entre em contato com a Central de Atendimento da empresa pelo telefone: 0300 101 2001.
Fonte: Yahoo
quarta-feira, 11 de março de 2015
20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos
Conheça 20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos, que é um dos animais de estimação com mais sucesso no mundo científico.
Diversos estudos abordam temas relacionados aos pequenos felinos e à sua relação com os seres humanos. Conheça em seguida alguns desses estudos.
1. História
A aproximação entre gatos e humanos data de há 10 mil anos. De acordo com John Bradshaw, autor do livro Cat Sense, ela aconteceu em função das primeiras colheitas. Como os alimentos estocados atraíam ratos, os gatos combatiam os roedores.
Aos poucos, os animais da espécie Felis silvestris foram sendo domesticados e deram origem a uma subespécie - batizada de Felis silvestris catus e popularmente conhecida atualmente simplesmente como gato doméstico.
2. Personalidade
Que palavra melhor define o seu gato: sociável, afetuoso, mal-humorado ou tímido? Os quatro perfis possíveis foram identificados por cientistas da universidade americana de Central Missouri num estudo com 196 donos de felinos.
De acordo com o levantamento, a classificação vale tanto para machos quanto para fêmeas. E, ainda segundo os pesquisadores, gatos mais velhos tendem a ser mais introvertidos e menos curiosos que os gatos mais novos.
3. Donos
Gatos e cães têm tipos de dono diferentes. A descoberta é de pesquisadores da universidade de Carroll, nos EUA. Eles concluíram que os donos de cachorros são mais extrovertidos que aqueles que têm gatos - entre outras diferenças. Para os pesquisadores, é possível que as pessoas escolham um animal de estimação de acordo com sua própria personalidade.
4. Hábitos
Gatos mais caseiros têm os mesmos hábitos que seus donos. A descoberta é de pesquisadores da universidade italiana de Messina. Num experimento, eles analisaram a rotina de cinco felinos que viviam numa casa pequena, cinco que viviam numa casa maior e passavam a noite fora e seus respectivos donos.
No fim, os cientistas perceberam que os gatos que viviam na casa menor tinham praticamente os mesmos hábitos que seus donos - apresentando horários de alimentação e sono parecidos e até engordando ao mesmo tempo.
5. Miar
Quando um gato mia, ele pode estar falando com você. É o que aponta um estudo realizado pela universidade americana de Cornell. Nele, 100 miados de 12 gatos foram submetidos à avaliação de 54 voluntários.
Os participantes deveriam atribuir notas em função do grau de prazer ou aflição que sentissem a partir de cada miado. No fim, os cientistas perceberam que miados mais longos (típicos de quando o gato está com fome) receberam notas altas em aflição e baixas em prazer.
6. Caixas
A paixão de gatos por caixas é conhecida de quem convive com esse tipo de bicho. E ela tem uma explicação. De acordo com a veterinária Carolina Rocha, o fato dos felinos gostarem tanto de ficar dentro de caixas está relacionado ao comportamento natural da espécie.
Por serem caçadores por natureza, os gatos tendem a se esconder e buscar um lugar seguro para vigiar possíveis presas. E, para eles, as caixas são ótimos esconderijos.
7. Coração
Ter um gato faz bem para o coração (e não apenas no sentido figurado). É o que aponta um estudo realizado com 4.500 pessoas durante 20 anos por cientistas da universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.
De acordo com o trabalho, os participantes que não criavam felinos tinham 40% mais chances de morrer de ataque cardíaco do que os donos de gatos. Os pesquisadores acreditam que isso possa estar relacionado com o efeito relaxante de se ter um bichinho desses em casa.
8. Amigos
Gatos podem aceitar transfusões sanguíneas de... cães. É o que prova a história do felino Rory. Após ingerir veneno contra ratos, ele recebeu sangue de um labrador e se recuperou completamente. "Ele não está latindo nem pegando o jornal", comentou sua dona após o incidente.
9. Tigre
Seu gato de estimação tem 95% do genoma de um tigre. É o que afirma um estudo realizado por cientistas da Fundação de Pesquisa do Genoma de Suwon, na Coreia do Sul. De acordo com o trabalho, os tigres (que são os maiores felinos do mundo) começaram a se diferenciar geneticamente dos gatos há aproximadamente 10,8 milhões de anos.
10. Biometria
Se tivesse um iPhone 5s, seu gatinho poderia desbloqueá-lo com sua própria pata por meio do leitor biométrico. Isso porque os felinos (assim como os humanos) têm impressões digitais únicas. O site TechCrunch fez o teste e provou que isso é possível.
11. Clonagem
Existem gatos clonados. A primeira experiência do tipo foi realizada por cientistas da universidade do Texas, nos Estados Unidos, em 2001. Bem-sucedido, o experimento deu origem à gata CC. A ideia do nome é fazer uma alusão ao termo "Cópia Carbônica".
12. Fluorescente
Um experimento resultou em gatos fluorescentes. Os animais tiveram seu genoma alterado e passaram a contar com genes de macaco. A finalidade da experiência era verificar se os novos genes ajudariam os gatos no combate ao vírus da imunodeficiência felina (FIV), espécie de HIV dos gatos.
Além dos genes de macacos, genes de água-viva foram incluídos para identificar os gatos do experimento. No fim, a técnica se mostrou eficiente e os bichos ficaram com um brilho diferente.
13. Visão
Gatos têm um campo visual mais amplo que humanos. Porém, eles precisam estar mais perto de um objeto que nós para enxergá-lo com nitidez. Os dados são de pesquisadores do Animal Eye Institute e da Escola de Medicina Veterinária da universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.
14. Gigante
Para o seu gato, você é um gato gigante e dócil. É o que afirma o livro Cat Sense, do biólogo inglês John Bradshaw. De acordo com o especialista, isso fica patente quando um gato se esfrega no dono. Esse tipo de demonstração de afeto é comum entre os felinos.
Segundo Bradshaw, a razão do fenômeno é o fato dos gatos nunca terem passado por cruzamentos para se tornarem mais dóceis - como aconteceu com os cães, por exemplo. Por conta disso, os felinos agem mais pelo instinto.
15. Língua
Os gatos têm um jeitinho especial de tomar líquidos, conforme descobriram cientistas do Instituto de Tecnologia do Massachussets, nos Estados Unidos. Eles não dão à língua a forma de uma concha que mergulham na bebida - como fazem os cães.
Em vez disso, os gatos tocam com a língua a superfície do líquido. Então, puxam a língua rapidamente de volta - criando uma coluna com a bebida. E, antes que a gravidade faça a coluna cair, os gatos abocanham a líquido - ingerindo a maior quantidade de bebida possível com uma ajudinha da física.
16. Predador
Não se iluda com a fofura aparente dos gatos. Em grande quantidade, eles podem se tornar um problema para o meio ambiente. Um estudo publicado pela revista Nature Communications mostrou isso. Anualmente, os 84 milhões de felinos dos EUA matam entre 1,4 e 3,7 bilhões de pássaros e de 6,9 a 20,7 bilhões de mamíferos.
17. Esporotricose
Nos últimos anos, a Fundação Oswaldo Cruz vem registrando um aumento no número de casos de pessoas infectadas por gatos com a esporotricose. Caracterizada por feridas que não cicatrizam, a doença é causada pelo fungo Sporothrix schenckii e pode ser transmitida por felinos contaminados por meio de mordidas, arranhões e outras formas de contato.
18. Tuberculose
Você sabia que gatos podem transmitir tuberculose? Dois casos foram registrados em março, na Grã-Bretanha. À época, cientistas da agência Public Health England afirmaram que roedores deviam ter passado para os felinos a doença, que afeta principalmente os pulmões (mas pode atingir outras partes do corpo).
19. Suicídio
Cientistas da universidade americana de Maryland descobriram uma ligação entre tentativas de suicídio entre mulheres e fezes de gatos. De acordo com os pesquisadores, as fezes dos felinos contêm o parasita Toxoplasma gondii (conhecido por causar mudanças de comportamento).
Num levantamento com 45 mil mulheres, eles descobriram que aquelas que haviam sido contaminadas pelo parasita tinham uma vez e meia mais chances de tentarem suicídio do que aquelas que não haviam sido infectadas.
20. Olinguito
Cientistas do Instituto Smithsonian descobriram nas florestas da Colômbia e do Equador uma nova espécie em 2013. Batizado de olinguito (Bassaricyon neblina), o animal parece (mas não é) uma mistura de gato doméstico e urso de pelúcia. Segundo os pesquisadores, o olinguito é mamífero e tem hábitos noturnos.
Fonte: Ciência Online
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terça-feira, 10 de março de 2015
10 formas como o seu animal de estimação melhora a sua saúde mental
Os animais de estimação são importantes até mesmo na saúde mental. Veja 10 formas como o seu animal de estimação melhora a sua saúde mental.
Talvez os seus filhos tenham implorado por um cão até que finalmente você cedeu e disse que sim, ou talvez você já tenha um gato há muitos anos.
Seja como for, o seu animal de estimação provavelmente já se tornou num membro da sua família.
Você levá-o em passeios familiares e até o inclui nas fotos de família. Mas o seu animal de estimação pode ser mais do que apenas um membro brincalhão da família; ele pode ajudar a aumentar a sua saúde mental!
Levam-no para fora de casa
Sol e ar fresco podem elevar o seu estado de espírito, o que é útil quando você percebe que o seu cão irá arrastá-lo para o ar livre, quer você goste ou não. A vitamina D que o seu corpo produz graças ao sol pode lutar contra condições físicas e mentais, como a depressão, cancro, obesidade e ataques cardíacos. Da próxima vez que o seu cão estiver impaciente, mas você estiver mais confortável no sofá, leve-o para uma caminhada... será bom para ambos.
Obrigam-no a mover-se
Falando em passeios, o seu animal de estimação vai querer sair para uma caminhada, quer você queira quer não. Quanto mais tempo você passar ao ar livre a caminhar ou a correr com o seu cão, mais forte e saudável você vai ser, o que é um grande impulso para a auto-estima.
São calmantes naturais
Você sabia que acariciar o seu cão pode ajudar a reduzir o stress? E não apenas em você. O carinho rítmico é reconfortante tanto para si como para o seu cão. Concentrar-se na textura da pele, no calor que irradia, e nas respirações aumentará os níveis de oxitocina, uma hormona que reduz a pressão arterial e os níveis de cortisol.
São uma distração bem-vinda
Os animais de estimação certamente exigem muito da sua atenção. A sua implacabilidade para chamar a sua atenção às vezes pode ser chata, mas da próxima vez talvez você deva acolher a distração. Brincar com o seu animal de estimação vai distraí-lo do stress do seu dia e exige que você esteja totalmente no momento.
São uma grande companhia
Quando você está só, por vezes você pode querer alguma companhia, e é aí que o seu animal de estimação entra! Os animais de estimação são muitas vezes intuitivos e podem sentir quando você está a ter um dia difícil, recusando-se até a sair do seu lado.
São grandes ouvintes
Mesmo que você saiba que o seu animal de estimação não pode tecnicamente entender o que diz, é bom pensar que ele está a tentar. Desabafar sobre o stress do trabalho ou dos assuntos familiares pode fazer você sentir-se livre e aliviado pela informação que estava suprimindo. Certamente você nunca vai encontrar uma sessão de terapia mais barata nem mais bonita!
Eles amam incondicionalmente
Os animais de estimação não se importam com o que você veste, como você se parece, como você se comporta, ou com o que você comeu ao almoço. Eles são apenas felizes por estar com você. Pense na última vez que entrou pela porta e foi recebido por uma bola de pêlos, a abanar a cauda e a (tentar) suprimir o desejo de pular nas suas pernas. Você não pode deixar de sorrir!
Eles fazem sorrir
Quer você queira quer não, os animais de estimação fazem sorrir as pessoas. Sorrir desencadeia neurotransmissores e aumenta os níveis de serotonina e dopamina, que são transmissores nervosos associados com a calma e felicidade. Da próxima vez que o seu animal de estimação o fizer sorrir, abrace o sentimento e sinta o seu humor a melhorar.
São ótimos para a socialização
Provavelmente você já conheceu alguém enquanto caminhava no parque com o cão. O seu cão é um tema fácil de conversa para fazer novos amigos, especialmente se também tiverem um cão. Servindo como quebra-gelo é apenas uma das vantagens do seu animal de estimação.
Deixam a família mais unida
Assim como o seu animal de estimação é um tema fácil de conversa entre estranhos, o mesmo vale para certos membros da família. Se o seu filho é tímido ou nervoso ao falar com os membros mais velhos da família ou menos familiares, trazendo à tona um tema fácil e divertido como o seu animal de estimação pode fazer maravilhas.
Um animal de estimação da família é muitas vezes a primeira experiência com a morte que os seus filhos têm, e isso pode prepará-los para o final da vida. As crianças também aprendem a compartilhar e a assumir a responsabilidade com as tarefas relacionadas com o animal de estimação.
Fonte: Ciência OnLine
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segunda-feira, 9 de março de 2015
7 dicas para gastar menos com o animal de estimação
Ter um animal de estimação pode sair mais caro do que se espera. Alguns gastos necessários com a saúde, higiene e alimentação do pet acabam pesando na carteira de muita gente. Se você já tem ou está pensando em ter um bichinho, deve estar se perguntando: afinal, como economizar?
Para te ajudar a gastar menos, nós separamos dicas importantes de como controlar estas despesas. É mais fácil do que parece. Vem ver:
Não tente economizar na comida
De que adianta comprar uma ração mais baratinha se o bichinho passa mal depois? O barato sai caro e você pode acabar precisando gastar com veterinário e medicamentos. Fora o sofrimento que os pequenos podem ter... é de partir o coração.
Compre ração em grande quantidade
Após ter certeza de qual será a alimentação ideal do seu bichinho, compre em grandes quantidades. Isso irá baratear o preço da comida.
Mantenha a água sempre cheia
Água. O melhor remédio de todos. Assim como para nós, os animais também precisam de água em abundância. Quanto mais água tiverem disponível, mais saudáveis eles tendem a ser.
Aprenda a dar banho você mesmo
É muito mais barato e você passará um tempo divertido limpando/lavando seu animalzinho.
Saiba tudo sobre o seu pet
Está com um cãozinho ou um gato novo? Então procure se informar sobre a raça, o comportamento em livros a fim de descobrir como você pode tratá-lo melhor.
Lendo você poderá descobrir novos alimentos, formas de treiná-lo e dicas de outros donos de animais. Isso poderá gerar uma economia muito grande de dinheiro.
Fique de olho nos serviços gratuitos
Algumas Prefeituras costumam fornecer castração gratuita aos animais. Informe-se sobre a sua cidade!
Faça você mesmo a caminha
Não precisa comprar uma caminha cara se você pode fazer uma. Nós já ensinamos aqui como customizar casinhas de gato e aqui como fazer uma caminha de cachorro com aquele moletom velho que você não usa mais!
Seja gato, cachorro ou qualquer outro pet, é sempre possível economizar dinheiro e continuar cuidando dos pequeninos com o mesmo cuidado e carinho de sempre.
Fonte: Vila Mulher
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