sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
7 cuidados essenciais ao viajar com animais de estimação no carro
O mercado de pets brasileiro é um dos maiores do mundo. São mais de 98 milhões de animais domésticos, o que coloca o país em quarto lugar em população total de bichos de estimação, de acordo com a Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).
O gasto médio do brasileiro com seus animais foi de R$ 350 ao mês em 2011 – número bastante expressivo se comparado inclusive ao salário mínimo atual de R$ 678. Os dados também apontam para o crescimento do mercado de pets nos últimos anos. De acordo com a consultoria Gouvêa de Souza, a estimativa de gastos com pets em 2012 ficou na casa dos R$ 12,7 bilhões, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior.
Estes índices demonstram a importância dos bichos de estimação para a indústria nacional e apontam oportunidades para o setor de turismo com pets. Neste contexto, é papel dos agentes de viagens saberem como orientar os clientes que desejam viajar com seus mascotes.
Confira a seguir as dicas para quem vai levar o pet em uma viagem de carro e auxilie os viajantes!
1. Leve seu bicho ao veterinário antes da viagem
O primeiro passo é levar o animal ao veterinário, para ter um acompanhamento profissional adequado. Ele deve atestar se o bicho está com boas condições de saúde e com as vacinas em dia – em especial a anti-rábica, que só é válida se tomada com no mínimo 30 dias antes da viagem e tem prazo de validade de 12 meses.
2. Acostume seu pet a passear de carro
Antes de embarcar para uma viagem mais longa, o animal de estimação deve estar acostumado a andar de carro. Leve seu bicho para passear de automóvel sempre que possível e lembre-se de não associar os passeios a situações estressantes, como a ida ao veterinário por exemplo. O bicho precisa se sentir confortável e confiante dentro do carro.
3. Evite os enjoos desnecessários
Alguns cachorros e gatos sentem enjoos com o balançar do veículo. Para evitar o desconforto, é recomendável oferecer uma refeição leve três horas antes da partida. Evite alimentar o animal durante a viagem e lembre-se de sempre mantê-lo hidratado. Caso seu bicho já tenha antecedentes de enjoo nas viagens, busque orientação do veterinário sobre a medicação adequada. Atenção: em hipótese alguma faça a automedicação do seu bicho de estimação.
4. Faça o transporte adequado do seu mascote
Transportar animais sem cinto de segurança no carro é proibido, conforme o Artigo 252, II, do Código de Trânsito. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que os bichos devem ser transportados de forma a não desviar a atenção do condutor do veículo, já que podem causar acidentes.
Além disso, alguns pets podem saltar para fora do automóvel em movimento quando as janelas estão abertas. Portanto, o transporte adequado faz parte tanto para sua segurança, quanto para a do seu animal.
Nas viagens ou passeios de automóvel, o pet deve viajar com cintos de segurança específicos para animais ou dentro de uma caixa de transporte. Neste caso, o bichinho já deve estar habituado com esta situação. Se o animal for filhote, a dica é acostumá-lo desde cedo com as caixas de transporte.
Vale lembrar que a caixa de transporte deve ser ventilada e estar de acordo com o porte do animal – ela deve permitir que o seu bicho de estimação consiga deitar, ficar em pé e dar uma volta em torno de si. Elas podem ser compradas em pet shops, sob a orientação de um veterinário.
5. Paradas de descanso a cada duas horas, no máximo
Os donos devem parar a cada duas horas para garantir o conforto do animal. Aproveite para dar uma volta com o bicho, sempre com coleira, e veja se ele precisa fazer suas necessidades ou tomar água. Também é indicado que seu animal tenha uma placa de identificação, com nome e telefone, caso ele venha a se perder. E atenção: jamais deixe seu animal sozinho dentro do carro, mesmo com a janela aberta, pois a hipertermia (aumento excessivo da temperatura corporal) pode levar o animal à morte.
6. Faça uma bagagem apropriada para seu bichinho
Não é só você que deve ter sua mala de viagem, o pet também precisa ter a bagagem dele com os produtos e objetos necessários aos seus cuidados. Nela devem conter o pote de água e comida, brinquedos, ração e guloseimas, remédios e roupinhas em caso de viagens para locais mais frios.
7. Viagem internacional pede cuidados especiais
Para viagens internacionais, solicite ao veterinário o Certificado Sanitário, que contêm dados como raça, nome do animal, origem (caso tenha pedigree) e carteira de vacinação. Também verifique a necessidade do CZI (Certificado Zoos Sanitário Internacional), emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura e consulte o consulado do país de destino para saber se há outras exigências específicas.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Como cuidar dos pets no calor?
Durante o verão é necessário dedicar atenção especial aos animais de estimação. As altas temperaturas exigem cuidados diferentes e os raios solares também podem afetá-los, provocando queimaduras e até câncer.
A veterinária Simone Tostes, professora do departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), lembra que, no verão, o melhor horário para passear com o bicho é antes das 10 e após as 15 horas, para evitar a alta incidência dos raios ultravioletas. E alerta: nos dias mais quentes é fundamental levar água e uma vasilha para que ele se mantenha hidratado. Além disso, ela recomenda o uso de protetor solar específico para pets, principalmente nas áreas descobertas de pelos, como focinho e orelhas. Esses cuidados, segundo Simone, dispensa proteções para as patas.
Na praia, a atenção deve ser redobrada
Antes de levar o bicho de estimação em uma viagem à praia, é importante consultar o veterinário. “Algumas raças podem ser alérgicas às condições existentes na praia e precisarão de cuidados adicionais”, afirma a veterinária Simone Tostes. É importante também que o animal esteja em boas condições de saúde, com as vacinas e vermífugos em dia. E é sempre bom lembrar que, além de ser proibida em vários balneários, a presença dos animais na areia não é saudável para eles nem para as pessoas.
O veterinário João Paulo Amadio, da Clinivet, orienta que não seja usado sedativo durante a viagem e que o transporte seja feito em caixas adequadas ao seu tamanho.
Simone alerta que, nessa época, animais de clima frio – como os huskies siberianos – precisam ser mantidos em um ambiente artificial, de preferência em local com ar-condicionado. Deixar o animal, seja qual for a raça, em condições que elevem muito a sua temperatura corporal pode levá-lo à morte. Por isso, fica o alerta: nunca deixe seu pet trancado no carro enquanto faz outra coisa, mesmo que seja por alguns minutos.
Fique atento
Confira as dicas dos especialistas para a estação de calor:
• Passear antes das 10 e após as 15 horas.
• Levar água para o animal se hidratar durante o passeio.
• Passar protetor solar específico para pets, no focinho e orelhas.
• Tosar o pelo de modo a ficar rente à pele.
• Alimentar o animal em horários mais frescos.
• Dar banho uma vez por semana, se a raça permitir.
Os donos devem procurar ter com os pets, os cuidados que mantém com eles mesma em dias mais quentes: alimentação e hidratação adequadas. Prestar atenção e perceber a mudança de comportamento dos cachorros, se estão ofegantes, por exemplo, costumam gostar de ficar em lugares frescos e não comem tanto. Esta falta de apetite, segundo a médica veterinária Simone, é normal para a época e, para evitar a perda de peso, o ideal é alimentar os animais em horários mais frescos, como no início da manhã e no fim da tarde.
Banho e tosa
Manter o pelo tosado, bem rente à pele, também é importante no calor, para dar mais conforto ao animal, como afirma o veterinário João Paulo Amadio, da Clinivet. Flaviana percebe que toda vez que seus cachorros são tosados eles parecem ficar mais confortáveis. O veterinário diz ainda que gatos também podem ser tosados, mas é necessário avaliar que reação esse procedimento provocará no felino, em termos de estresse.
Para refrescar, os animais podem tomar banho uma vez por semana e algumas raças, como o labrador, até podem brincar com a água diariamente, em uma piscina abastecida com água de torneira. Flaviana afirma que de vez em quando brinca de esguichar água da mangueira neles. Nessas situações, é importante lembrar sempre de proteger o ouvido do animal e secar bem o pelo depois da brincadeira. Mas fique de olho na temperatura dosecador, para não queimar a pele do bicho e acabar com toda a sensação de refrescância do banho.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Mini porcos: Conheça a moda dos porcos de estimação!
Para quem quer ter um animal exótico, o mini porco de estimação pode ser um amigo para toda a vida.
Esqueça tudo o que você sabe sobre porcos em chiqueiros, envoltos de lama e com cheiro nada agradável. Os mini porcos estão no mercado para agradar o consumidor que busca um amigo mais exótico para levar para a família, e cumprem muito bem essa tarefa, já que são dóceis e, se bem adaptados, adoram carinho.
Eles são muito inteligentes e conseguem aprender a fazer as necessidades no local certo com certa facilidade, o que evita o mau cheiro no animal. Eles não costumam gostar muito de colo, mas se forem educados desde bem pequenos, se adaptarão bem ao carinho, inclusive de crianças.
Para ter um animalzinho assim em casa, os interessados devem desembolsar de R$1.000 a R$1.500 apenas na compra do suíno, mas os custos com manutenção são menores, em relação com outros animais domésticos, como os cães. A alimentação é como a de qualquer outro pet: ração especial para a espécie, e pode ser adquirida em pet shops.
A saúde do porquinho é de ferro, são poucas vacinas que ele precisa e as visitas ao veterinário se fazem necessárias apenas 2 vezes ao ano para check-up. Além disso, o maior gasto que você terá com ele provavelmente será com filtro solar, que é necessário nos porquinhos mais rosados e claros, quando o passeio for durante o dia ou se ele ficar exposto ao sol por um longo período de tempo. O mini porco vive cerca de 18 anos e, na fase adulta, e mede cerca 40cm, pesando até 40kg.
Se você ainda não se convenceu que os mini porcos são dignos de irem para o seu lar, saiba que a patricinha Paris Hilton e o ator George Clooney têm como pets mini porquinhos, e já apareceram com os amigos suínos pelas ruas.
Esqueça tudo o que você sabe sobre porcos em chiqueiros, envoltos de lama e com cheiro nada agradável. Os mini porcos estão no mercado para agradar o consumidor que busca um amigo mais exótico para levar para a família, e cumprem muito bem essa tarefa, já que são dóceis e, se bem adaptados, adoram carinho.
Eles são muito inteligentes e conseguem aprender a fazer as necessidades no local certo com certa facilidade, o que evita o mau cheiro no animal. Eles não costumam gostar muito de colo, mas se forem educados desde bem pequenos, se adaptarão bem ao carinho, inclusive de crianças.
Para ter um animalzinho assim em casa, os interessados devem desembolsar de R$1.000 a R$1.500 apenas na compra do suíno, mas os custos com manutenção são menores, em relação com outros animais domésticos, como os cães. A alimentação é como a de qualquer outro pet: ração especial para a espécie, e pode ser adquirida em pet shops.
A saúde do porquinho é de ferro, são poucas vacinas que ele precisa e as visitas ao veterinário se fazem necessárias apenas 2 vezes ao ano para check-up. Além disso, o maior gasto que você terá com ele provavelmente será com filtro solar, que é necessário nos porquinhos mais rosados e claros, quando o passeio for durante o dia ou se ele ficar exposto ao sol por um longo período de tempo. O mini porco vive cerca de 18 anos e, na fase adulta, e mede cerca 40cm, pesando até 40kg.
Se você ainda não se convenceu que os mini porcos são dignos de irem para o seu lar, saiba que a patricinha Paris Hilton e o ator George Clooney têm como pets mini porquinhos, e já apareceram com os amigos suínos pelas ruas.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Existem tecidos resistentes a animais de estimação?
Quem tem animais de estimação em casa sabe bem que não é uma tarefa fácil manter a casa organizada todo tempo e os móveis inteiros e conservados. Fugir dos pelos soltos no sofá e nas almofadas é uma luta, os furos e fios desfiados das cortinas e das poltronas então! Sem falar das mordidas nos pés das mesas e cadeiras. Já estão se identificando, né?
Foi pensando em trazer soluções para os amantes da bicharada, que destacamos algumas dicas e opções para que você viva em perfeita harmonia na sua casa. Veja:
Sofás, poltronas e almofadas
Atualmente existem muitas opções de móveis e decorações modernas e sofisticadas para aqueles que desejam compartilhar da companhia de seus animais de estimação e ao mesmo tempo manter a beleza e elegância do seu lar.
Os sofás e as poltronas são os alvos mais desejados por eles, portanto são os mais judiados. O ideal é escolher móveis com tecidos mais resistentes e laváveis, dê preferência aos impermeáveis; algumas opções como a camurça, o couro, principalmente o cru ou o gorgurão teflonado, resistem bem às travessuras. Se preferir os sintéticos, que são mais econômicos, uma boa opção é o tecido náutico e até mesmo a camurça.
A sensação do momento são os móveis confeccionados com uma linha especial de tecidos chamada Acquablock, que além de impermeável é anti arranhões de gato. Segundo o estofador José Eudes Ferreira é uma ótima opção para revestir seus móveis danificados ou fazer capas para os móveis e almofadas com esse material.
Muita atenção! Evite os tecidos que possuem fibras mais abertas, como Chenille, Jacquard e tecidos a base de Juta, pois são ideais para nossos amigos felinos afiarem suas unhas.
Tapetes e Carpetes
Quantas vezes você já teve que trocar o tapete da sua sala ou quarto por causa das manchas, buracos ou dos desfiados? Essas ferinhas que tanto amamos adoram fazer bagunça por toda casa. Quem tem animais de estimação, o jeito é escolher tapetes confeccionados com materiais resistentes, fáceis de limpar e com cores mais escuras ou estampados, para disfarçar os pelos e as possíveis manchas.
Opte sempre por materiais com fibras sintética, que são mais econômicos do que as fibras naturais. Há várias opções no mercado de tapetes fabricados com nylon, polipropileno acrílico e poliéster, alguns ainda possuem um revestimento que os tornam mais resistentes a nódoas e sujidades.
Se desejar uma solução mais sustentável, que tal um tapete feito com plástico reciclável? Além de serem muito resistentes e fáceis de limpar, são exclusivos em cor e textura.
Cortinas
Para evitar que os bichanos danifiquem as cortinas quando escalam ou evitar o cheiro de urina quando demarcam a casa toda, os tecidos mais indicados são os de Brin, Sarja, Lona de algodão e até mesmo o Acquablock, que mistura algodão e poliéster, pois eles são resistentes e fáceis de lavar.
Pelos
Uma maneira fácil de retirar os pelos do ambiente e das roupas é utilizar uma luva de Pvc, aquelas utilizadas para limpeza. Basta colocar nas mãos e esfregar no local desejado, você vai se surpreender na quantidade de pelo que irá remover.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Não me deixe só: entenda a síndrome da ansiedade de separação
Imagine só: você chega em casa após o trabalho e encontra o sofá destruído, xixi e cocô sobre o tapete e objetos espalhado por toda a casa. Esse cenário caótico é prova de que seu cachorro tem problemas de disciplina, certo? Bem, nem sempre. Animais que passam o dia inteiro em casa sozinhos, longe de seus tutores, podem passar por um quadro conhecido como “ansiedade de separação”.
Sentir saudades, ou não saber como agir quando está sozinho após um longo período na companhia de outra pessoa, é algo comum para humanos, mas que se intensifica quando se trata de cães. “Para eles, a vivência em grupo é inerente à condição natural da espécie. Portanto, ficar separado de seu tutor é encarado como um rompimento em seu grupo”, diz o veterinário Paulo Alves, que atende no bairro de Perdizes, em São Paulo.
O médico afirma que a síndrome de ansiedade de separação é cada vez mais comum devido ao estilo de vida da maioria dos donos, que mantêm uma rotina de trabalho e estudos fora de casa. Os pets ficam cada vez mais sozinhos em apartamentos, o que contribui para o surgimento do quadro, segundo o especialista.
Apesar da popularização da síndrome, a identificação dos sintomas não é tão simples. A bagunça em casa e a defecação em locais não apropriados são sinais bastantes comuns, mas que podem confundir na hora de interpretar o que está acontecendo. “É importante ficar atento a outras mudanças, como a apatia e a falta de apetite, que evidenciam depressão”, ensina o veterinário. Segundo ele, essa é a melhor forma de diferenciar o ânimo do pet.
Outros exemplos de reações durante a síndrome são choros, latidos ininterruptos, uivos e desespero ao se despedir dos donos. “Se quando estão juntos os donos não ouvem uivos e choros, uma boa forma de tirar a dúvida é perguntar para os vizinhos sobre o comportamento dos pets quando se está ausente”, afirma Paulo.
E agora, o que fazer?
O veterinário Paulo Alves dá algumas dicas do que pode ajudar e o que deve ser feito para evitar a síndrome da ansiedade de separação. Confira:
1 - Evite despedidas longas: fazer drama no momento de dar tchau para o cãozinho pode criar uma situação de muita tristeza e frustração, que irá se repetir em todas as vezes que você for trabalhar. Seja breve e não estresse o animal.
2 - Não deixe o cãozinho seguir você o tempo inteiro: o pet precisa se acostumar a ficar longe de você. Viver sempre grudado aumenta a dependência do animal.
3 - Crie rotinas que incluam atividades físicas e brincadeiras: o pet precisa ter independência e interesse por situações que não dependam necessariamente de você. Ao estimular a se interessar por objetos, brinquedos e corridas, você contribui para que ele “corte o cordão umbilical” e consiga se distrair sozinho durante sua ausência.
4 - Se o quadro for critico e nenhuma das dicas acima ajudar, considere procurar companhia para seu pet, como contratar serviços de passeadores ou, até mesmo, ter outro cãozinho.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
A cultura útil e inútil sobre nossos adorados gatos
•Homens e gatos possuem a mesma região do cérebro responsável pelas emoções. O cérebro do gato é mais similar ao do homem do que ao do cão.
•Os gatos possuem 30 vértebras, 5 a mais que os humanos.
•A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos afunilados canalizam e amplificam os sons como um megafone.
•Recentes estudos revelaram que os gatos podem ver o amarelo, o azul e o verde. Ainda não se sabe ao certo se conseguem ver o vermelho, provavelmente essa cor é vista como cinza ou preto.
•As patas do gato possuem receptores muito sensíveis que levam informações, na velocidade da corrente elétrica, até o cérebro, exploram coisas novas, sentem os alimentos e a velocidade do que passa sobre elas.
•No fundo do olho, os gatos têm uma camada de células denominadas tapetum lucidum. A luz, após absorção, é refletida por essas células de volta para a retina, para que seus receptores tenham uma segunda chance de captá-la. Isso aumenta a eficiência dos receptores da retina em cerca de 40%.
•Os gatos andam na ponta dos dedos.
•O gato possui um total de 24 bigodes, agrupados de 4 em 4. Seus bigodes são usados para medir distâncias.
•O gato possui aproximadamente 60 a 80 milhões de células olfativas. O homem possui entre 5 a 20 milhões.
•Os gatos são muito limpos e passam cerca de 30% de sua vida se limpando.
•O campo de visão do gato é de 185 graus. Por serem muito sensíveis à luz, os olhos dos gatos possuem pupilas verticais. Quando totalmente abertas, elas ocupam uma área proporcionalmente maior do que a pupila do homem.
•Leva cerca de 2 semanas para o filhote ouvir bem, e seus olhos abrem em média com 7 dias.
•O gato treme quando sente muita dor.
•O ronronar nem sempre é por alegria e prazer. Alguns gatos ronronam alto quando estão muito assustados ou com dor.
•Gatos selvagens miam muito menos do que os domésticos. Isso se deve ao fato de os gatos aprenderem que miando chamam a atenção do homem para suas necessidades.
•Gatos adultos e sadios passam 15% de sua vida em sono profundo e 50% de sua vida em sono leve, o que deixa apenas 35% do tempo no estado acordado. No entanto, passam do estado de sono profundo para acordado e alerta mais rápido do que qualquer espécie.
•O gato sempre cai de pé, desde que o tempo de queda seja suficiente para que ele gire seu corpo e se defenda da queda, amortecendo o impacto.
•Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes por volta dos 7 meses de idade.
•A expectativa de vida de um gato de rua (sem dono) é de cerca de 3 anos. Um gato com dono e dentro de casa pode chegar a 16 anos.
•Os gatos ouvem até 65 kHz (quilo-hertz), enquanto os homens ouvem até 20 kHz.
•Os gatos sacrificaram os detalhes e as cores pela capacidade de enxergar com pouquíssima luz. Eles não conseguem enxergar pequenos detalhes, vêem o mundo sem focá-lo.
•Em proporção ao corpo, os gatos são os mamíferos que possuem os maiores olhos.
•Quando se lavam, os gatos perdem quase tanto líquido quanto perdem na urina.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Comandos básicos para adestramento do seu cão
Você pode ter um cachorro e não treiná-lo, mas você vai se arrepender com o tempo. Além de dar a você um cão seguro e bem educado, o treinamento de obediência (adestramento) tem muitos benefícios. Primeiro, ele aumenta os laços entre cachorros e humanos. Também ajuda a entender o seu cão, e ajuda o seu cão a entender você. Estabelece limites e ajuda a evitar mal-entendidos, como a ideia de que não tem problema comer o sofá. Na verdade, ajuda a prevenir problemas de comportamento como cavar e pular. E aumenta a confiança em você e em seu cachorro.
Assim que seu cão se graduar nas aulas de obediência (com honras, é claro), há técnicas avançadas de treinamento que podem interessar a vocês dois. O treinamento de agilidade é um excelente exercício para o cão (e para você) e há competições em todos os lugares. Seu cão pode ganhar o certificado de Bom Cidadão Canino ou pode se tornar um cão terapeuta. O treinamento de obediência não apenas cria um cão bem comportado, mas abre oportunidades para você e seu cão partilharem.
Comandos básicos em treinamento de obediência
Senta
• Fique com uma recompensa na mão em frente ao focinho do seu cachorro.
• Diga “Senta” e mova a recompensa para cima, em direção a cabeça do cão.
• Enquanto faz isso, o cão vai recuar e sentar naturalmente. Se não, você pode empurrar suavemente seu traseiro para baixo quando disser “Senta” da próxima vez.
• Elogie e dê recompensas quando ele conseguir sentar. Pratique várias vezes por dia.
Sai
• Faça o cachorro sentar.
• Coloque uma recompensa ou brinquedo em frente a ele.
• Diga “saia!” e mantenha as mãos perto do objeto.
• Se ele se mover em direção ao brinquedo, cubra o objeto com a mão e repita “Saia!”.
• Tire sua mão de novo e espere alguns segundos.
• Faça um elogio. Repita diariamente e aumente o tempo que ele tem para deixar a recompensa ou o brinquedo.
Olha
• Chame a atenção do cachorro e mostre a ele uma recompensa em sua mão.
• Levante lentamente até sua testa dizendo “Olha!” enquanto faz isso.
• Assim que possível, pare de usar a recompensa e use o “Olha!” simplesmente dizendo o comando e subindo a mão até o seu rosto.
Vem
• Faça o cão se sentar na sua frente com uma boa folga de coleira e fique com uma recompensa na mão.
• Diga “Olha!” para ganhar sua atenção,
• Agache-se lentamente com tapinhas nas coxas e diga “Vem!”.
• Puxe levemente a coleira trazendo gentilmente o cão em direção a você.
• Parabenize com elogios e recompensas. Pratique por cerca de uma semana e depois, em área cercada, comece a praticar sem a coleira.
Além dos comandos básicos
Fica
• Faça o cachorro sentar ao seu lado.
• Coloque a palma da mão em frente ao cão e diga “Fique!”.
• Dê um ou dois passos para trás.
• Se ele se mover, volte calmamente para seu lado e repita. Continue a se mover para trás quando ele ficar parado.
• Recompense quando ele ficar, mesmo que por apenas alguns segundos.
Deita
• Sente o cão na sua frente.
• Mostre uma recompensa a ele e desça lentamente até o chão enquanto diz “Deita!”.
• Se ele não obedecer na mesma hora, puxe lentamente suas pernas até que ele obedeça.
• Assim que ele conseguir, ofereça elogios e recompensas.
De pé
• Sente seu cão.
• Ponha as mãos sob a sua barriga e o empurre dizendo “De pé!”.
• Dê a recompensa quando ele conseguir. No começo, você precisa manter a mão sob a barriga para impedi-lo de se sentar de novo.
Há diferentes tipos de treinamento. Esses comandos descritos são muito básicos e seu treinador deve ter outros métodos. Você certamente pode começar o treinamento sozinho, mas recomenda-se que seu cão faça pelo menos um curso básico de obediência. Além de acompanhar a instrução, você pode fazer perguntas específicas para seu cão, e ele ganha uma lição de socialização. E o treinamento de obediência ainda pode manter você e seu cão bem longe do consultório de um terapeuta.
Assim que seu cão se graduar nas aulas de obediência (com honras, é claro), há técnicas avançadas de treinamento que podem interessar a vocês dois. O treinamento de agilidade é um excelente exercício para o cão (e para você) e há competições em todos os lugares. Seu cão pode ganhar o certificado de Bom Cidadão Canino ou pode se tornar um cão terapeuta. O treinamento de obediência não apenas cria um cão bem comportado, mas abre oportunidades para você e seu cão partilharem.
Comandos básicos em treinamento de obediência
Senta
• Fique com uma recompensa na mão em frente ao focinho do seu cachorro.
• Diga “Senta” e mova a recompensa para cima, em direção a cabeça do cão.
• Enquanto faz isso, o cão vai recuar e sentar naturalmente. Se não, você pode empurrar suavemente seu traseiro para baixo quando disser “Senta” da próxima vez.
• Elogie e dê recompensas quando ele conseguir sentar. Pratique várias vezes por dia.
Sai
• Faça o cachorro sentar.
• Coloque uma recompensa ou brinquedo em frente a ele.
• Diga “saia!” e mantenha as mãos perto do objeto.
• Se ele se mover em direção ao brinquedo, cubra o objeto com a mão e repita “Saia!”.
• Tire sua mão de novo e espere alguns segundos.
• Faça um elogio. Repita diariamente e aumente o tempo que ele tem para deixar a recompensa ou o brinquedo.
Olha
• Chame a atenção do cachorro e mostre a ele uma recompensa em sua mão.
• Levante lentamente até sua testa dizendo “Olha!” enquanto faz isso.
• Assim que possível, pare de usar a recompensa e use o “Olha!” simplesmente dizendo o comando e subindo a mão até o seu rosto.
Vem
• Faça o cão se sentar na sua frente com uma boa folga de coleira e fique com uma recompensa na mão.
• Diga “Olha!” para ganhar sua atenção,
• Agache-se lentamente com tapinhas nas coxas e diga “Vem!”.
• Puxe levemente a coleira trazendo gentilmente o cão em direção a você.
• Parabenize com elogios e recompensas. Pratique por cerca de uma semana e depois, em área cercada, comece a praticar sem a coleira.
Além dos comandos básicos
Fica
• Faça o cachorro sentar ao seu lado.
• Coloque a palma da mão em frente ao cão e diga “Fique!”.
• Dê um ou dois passos para trás.
• Se ele se mover, volte calmamente para seu lado e repita. Continue a se mover para trás quando ele ficar parado.
• Recompense quando ele ficar, mesmo que por apenas alguns segundos.
Deita
• Sente o cão na sua frente.
• Mostre uma recompensa a ele e desça lentamente até o chão enquanto diz “Deita!”.
• Se ele não obedecer na mesma hora, puxe lentamente suas pernas até que ele obedeça.
• Assim que ele conseguir, ofereça elogios e recompensas.
De pé
• Sente seu cão.
• Ponha as mãos sob a sua barriga e o empurre dizendo “De pé!”.
• Dê a recompensa quando ele conseguir. No começo, você precisa manter a mão sob a barriga para impedi-lo de se sentar de novo.
Há diferentes tipos de treinamento. Esses comandos descritos são muito básicos e seu treinador deve ter outros métodos. Você certamente pode começar o treinamento sozinho, mas recomenda-se que seu cão faça pelo menos um curso básico de obediência. Além de acompanhar a instrução, você pode fazer perguntas específicas para seu cão, e ele ganha uma lição de socialização. E o treinamento de obediência ainda pode manter você e seu cão bem longe do consultório de um terapeuta.
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