sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
7 cuidados essenciais ao viajar com animais de estimação no carro
O mercado de pets brasileiro é um dos maiores do mundo. São mais de 98 milhões de animais domésticos, o que coloca o país em quarto lugar em população total de bichos de estimação, de acordo com a Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).
O gasto médio do brasileiro com seus animais foi de R$ 350 ao mês em 2011 – número bastante expressivo se comparado inclusive ao salário mínimo atual de R$ 678. Os dados também apontam para o crescimento do mercado de pets nos últimos anos. De acordo com a consultoria Gouvêa de Souza, a estimativa de gastos com pets em 2012 ficou na casa dos R$ 12,7 bilhões, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior.
Estes índices demonstram a importância dos bichos de estimação para a indústria nacional e apontam oportunidades para o setor de turismo com pets. Neste contexto, é papel dos agentes de viagens saberem como orientar os clientes que desejam viajar com seus mascotes.
Confira a seguir as dicas para quem vai levar o pet em uma viagem de carro e auxilie os viajantes!
1. Leve seu bicho ao veterinário antes da viagem
O primeiro passo é levar o animal ao veterinário, para ter um acompanhamento profissional adequado. Ele deve atestar se o bicho está com boas condições de saúde e com as vacinas em dia – em especial a anti-rábica, que só é válida se tomada com no mínimo 30 dias antes da viagem e tem prazo de validade de 12 meses.
2. Acostume seu pet a passear de carro
Antes de embarcar para uma viagem mais longa, o animal de estimação deve estar acostumado a andar de carro. Leve seu bicho para passear de automóvel sempre que possível e lembre-se de não associar os passeios a situações estressantes, como a ida ao veterinário por exemplo. O bicho precisa se sentir confortável e confiante dentro do carro.
3. Evite os enjoos desnecessários
Alguns cachorros e gatos sentem enjoos com o balançar do veículo. Para evitar o desconforto, é recomendável oferecer uma refeição leve três horas antes da partida. Evite alimentar o animal durante a viagem e lembre-se de sempre mantê-lo hidratado. Caso seu bicho já tenha antecedentes de enjoo nas viagens, busque orientação do veterinário sobre a medicação adequada. Atenção: em hipótese alguma faça a automedicação do seu bicho de estimação.
4. Faça o transporte adequado do seu mascote
Transportar animais sem cinto de segurança no carro é proibido, conforme o Artigo 252, II, do Código de Trânsito. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que os bichos devem ser transportados de forma a não desviar a atenção do condutor do veículo, já que podem causar acidentes.
Além disso, alguns pets podem saltar para fora do automóvel em movimento quando as janelas estão abertas. Portanto, o transporte adequado faz parte tanto para sua segurança, quanto para a do seu animal.
Nas viagens ou passeios de automóvel, o pet deve viajar com cintos de segurança específicos para animais ou dentro de uma caixa de transporte. Neste caso, o bichinho já deve estar habituado com esta situação. Se o animal for filhote, a dica é acostumá-lo desde cedo com as caixas de transporte.
Vale lembrar que a caixa de transporte deve ser ventilada e estar de acordo com o porte do animal – ela deve permitir que o seu bicho de estimação consiga deitar, ficar em pé e dar uma volta em torno de si. Elas podem ser compradas em pet shops, sob a orientação de um veterinário.
5. Paradas de descanso a cada duas horas, no máximo
Os donos devem parar a cada duas horas para garantir o conforto do animal. Aproveite para dar uma volta com o bicho, sempre com coleira, e veja se ele precisa fazer suas necessidades ou tomar água. Também é indicado que seu animal tenha uma placa de identificação, com nome e telefone, caso ele venha a se perder. E atenção: jamais deixe seu animal sozinho dentro do carro, mesmo com a janela aberta, pois a hipertermia (aumento excessivo da temperatura corporal) pode levar o animal à morte.
6. Faça uma bagagem apropriada para seu bichinho
Não é só você que deve ter sua mala de viagem, o pet também precisa ter a bagagem dele com os produtos e objetos necessários aos seus cuidados. Nela devem conter o pote de água e comida, brinquedos, ração e guloseimas, remédios e roupinhas em caso de viagens para locais mais frios.
7. Viagem internacional pede cuidados especiais
Para viagens internacionais, solicite ao veterinário o Certificado Sanitário, que contêm dados como raça, nome do animal, origem (caso tenha pedigree) e carteira de vacinação. Também verifique a necessidade do CZI (Certificado Zoos Sanitário Internacional), emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura e consulte o consulado do país de destino para saber se há outras exigências específicas.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Como cuidar dos pets no calor?
Durante o verão é necessário dedicar atenção especial aos animais de estimação. As altas temperaturas exigem cuidados diferentes e os raios solares também podem afetá-los, provocando queimaduras e até câncer.
A veterinária Simone Tostes, professora do departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), lembra que, no verão, o melhor horário para passear com o bicho é antes das 10 e após as 15 horas, para evitar a alta incidência dos raios ultravioletas. E alerta: nos dias mais quentes é fundamental levar água e uma vasilha para que ele se mantenha hidratado. Além disso, ela recomenda o uso de protetor solar específico para pets, principalmente nas áreas descobertas de pelos, como focinho e orelhas. Esses cuidados, segundo Simone, dispensa proteções para as patas.
Na praia, a atenção deve ser redobrada
Antes de levar o bicho de estimação em uma viagem à praia, é importante consultar o veterinário. “Algumas raças podem ser alérgicas às condições existentes na praia e precisarão de cuidados adicionais”, afirma a veterinária Simone Tostes. É importante também que o animal esteja em boas condições de saúde, com as vacinas e vermífugos em dia. E é sempre bom lembrar que, além de ser proibida em vários balneários, a presença dos animais na areia não é saudável para eles nem para as pessoas.
O veterinário João Paulo Amadio, da Clinivet, orienta que não seja usado sedativo durante a viagem e que o transporte seja feito em caixas adequadas ao seu tamanho.
Simone alerta que, nessa época, animais de clima frio – como os huskies siberianos – precisam ser mantidos em um ambiente artificial, de preferência em local com ar-condicionado. Deixar o animal, seja qual for a raça, em condições que elevem muito a sua temperatura corporal pode levá-lo à morte. Por isso, fica o alerta: nunca deixe seu pet trancado no carro enquanto faz outra coisa, mesmo que seja por alguns minutos.
Fique atento
Confira as dicas dos especialistas para a estação de calor:
• Passear antes das 10 e após as 15 horas.
• Levar água para o animal se hidratar durante o passeio.
• Passar protetor solar específico para pets, no focinho e orelhas.
• Tosar o pelo de modo a ficar rente à pele.
• Alimentar o animal em horários mais frescos.
• Dar banho uma vez por semana, se a raça permitir.
Os donos devem procurar ter com os pets, os cuidados que mantém com eles mesma em dias mais quentes: alimentação e hidratação adequadas. Prestar atenção e perceber a mudança de comportamento dos cachorros, se estão ofegantes, por exemplo, costumam gostar de ficar em lugares frescos e não comem tanto. Esta falta de apetite, segundo a médica veterinária Simone, é normal para a época e, para evitar a perda de peso, o ideal é alimentar os animais em horários mais frescos, como no início da manhã e no fim da tarde.
Banho e tosa
Manter o pelo tosado, bem rente à pele, também é importante no calor, para dar mais conforto ao animal, como afirma o veterinário João Paulo Amadio, da Clinivet. Flaviana percebe que toda vez que seus cachorros são tosados eles parecem ficar mais confortáveis. O veterinário diz ainda que gatos também podem ser tosados, mas é necessário avaliar que reação esse procedimento provocará no felino, em termos de estresse.
Para refrescar, os animais podem tomar banho uma vez por semana e algumas raças, como o labrador, até podem brincar com a água diariamente, em uma piscina abastecida com água de torneira. Flaviana afirma que de vez em quando brinca de esguichar água da mangueira neles. Nessas situações, é importante lembrar sempre de proteger o ouvido do animal e secar bem o pelo depois da brincadeira. Mas fique de olho na temperatura dosecador, para não queimar a pele do bicho e acabar com toda a sensação de refrescância do banho.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Mini porcos: Conheça a moda dos porcos de estimação!
Para quem quer ter um animal exótico, o mini porco de estimação pode ser um amigo para toda a vida.
Esqueça tudo o que você sabe sobre porcos em chiqueiros, envoltos de lama e com cheiro nada agradável. Os mini porcos estão no mercado para agradar o consumidor que busca um amigo mais exótico para levar para a família, e cumprem muito bem essa tarefa, já que são dóceis e, se bem adaptados, adoram carinho.
Eles são muito inteligentes e conseguem aprender a fazer as necessidades no local certo com certa facilidade, o que evita o mau cheiro no animal. Eles não costumam gostar muito de colo, mas se forem educados desde bem pequenos, se adaptarão bem ao carinho, inclusive de crianças.
Para ter um animalzinho assim em casa, os interessados devem desembolsar de R$1.000 a R$1.500 apenas na compra do suíno, mas os custos com manutenção são menores, em relação com outros animais domésticos, como os cães. A alimentação é como a de qualquer outro pet: ração especial para a espécie, e pode ser adquirida em pet shops.
A saúde do porquinho é de ferro, são poucas vacinas que ele precisa e as visitas ao veterinário se fazem necessárias apenas 2 vezes ao ano para check-up. Além disso, o maior gasto que você terá com ele provavelmente será com filtro solar, que é necessário nos porquinhos mais rosados e claros, quando o passeio for durante o dia ou se ele ficar exposto ao sol por um longo período de tempo. O mini porco vive cerca de 18 anos e, na fase adulta, e mede cerca 40cm, pesando até 40kg.
Se você ainda não se convenceu que os mini porcos são dignos de irem para o seu lar, saiba que a patricinha Paris Hilton e o ator George Clooney têm como pets mini porquinhos, e já apareceram com os amigos suínos pelas ruas.
Esqueça tudo o que você sabe sobre porcos em chiqueiros, envoltos de lama e com cheiro nada agradável. Os mini porcos estão no mercado para agradar o consumidor que busca um amigo mais exótico para levar para a família, e cumprem muito bem essa tarefa, já que são dóceis e, se bem adaptados, adoram carinho.
Eles são muito inteligentes e conseguem aprender a fazer as necessidades no local certo com certa facilidade, o que evita o mau cheiro no animal. Eles não costumam gostar muito de colo, mas se forem educados desde bem pequenos, se adaptarão bem ao carinho, inclusive de crianças.
Para ter um animalzinho assim em casa, os interessados devem desembolsar de R$1.000 a R$1.500 apenas na compra do suíno, mas os custos com manutenção são menores, em relação com outros animais domésticos, como os cães. A alimentação é como a de qualquer outro pet: ração especial para a espécie, e pode ser adquirida em pet shops.
A saúde do porquinho é de ferro, são poucas vacinas que ele precisa e as visitas ao veterinário se fazem necessárias apenas 2 vezes ao ano para check-up. Além disso, o maior gasto que você terá com ele provavelmente será com filtro solar, que é necessário nos porquinhos mais rosados e claros, quando o passeio for durante o dia ou se ele ficar exposto ao sol por um longo período de tempo. O mini porco vive cerca de 18 anos e, na fase adulta, e mede cerca 40cm, pesando até 40kg.
Se você ainda não se convenceu que os mini porcos são dignos de irem para o seu lar, saiba que a patricinha Paris Hilton e o ator George Clooney têm como pets mini porquinhos, e já apareceram com os amigos suínos pelas ruas.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Existem tecidos resistentes a animais de estimação?
Quem tem animais de estimação em casa sabe bem que não é uma tarefa fácil manter a casa organizada todo tempo e os móveis inteiros e conservados. Fugir dos pelos soltos no sofá e nas almofadas é uma luta, os furos e fios desfiados das cortinas e das poltronas então! Sem falar das mordidas nos pés das mesas e cadeiras. Já estão se identificando, né?
Foi pensando em trazer soluções para os amantes da bicharada, que destacamos algumas dicas e opções para que você viva em perfeita harmonia na sua casa. Veja:
Sofás, poltronas e almofadas
Atualmente existem muitas opções de móveis e decorações modernas e sofisticadas para aqueles que desejam compartilhar da companhia de seus animais de estimação e ao mesmo tempo manter a beleza e elegância do seu lar.
Os sofás e as poltronas são os alvos mais desejados por eles, portanto são os mais judiados. O ideal é escolher móveis com tecidos mais resistentes e laváveis, dê preferência aos impermeáveis; algumas opções como a camurça, o couro, principalmente o cru ou o gorgurão teflonado, resistem bem às travessuras. Se preferir os sintéticos, que são mais econômicos, uma boa opção é o tecido náutico e até mesmo a camurça.
A sensação do momento são os móveis confeccionados com uma linha especial de tecidos chamada Acquablock, que além de impermeável é anti arranhões de gato. Segundo o estofador José Eudes Ferreira é uma ótima opção para revestir seus móveis danificados ou fazer capas para os móveis e almofadas com esse material.
Muita atenção! Evite os tecidos que possuem fibras mais abertas, como Chenille, Jacquard e tecidos a base de Juta, pois são ideais para nossos amigos felinos afiarem suas unhas.
Tapetes e Carpetes
Quantas vezes você já teve que trocar o tapete da sua sala ou quarto por causa das manchas, buracos ou dos desfiados? Essas ferinhas que tanto amamos adoram fazer bagunça por toda casa. Quem tem animais de estimação, o jeito é escolher tapetes confeccionados com materiais resistentes, fáceis de limpar e com cores mais escuras ou estampados, para disfarçar os pelos e as possíveis manchas.
Opte sempre por materiais com fibras sintética, que são mais econômicos do que as fibras naturais. Há várias opções no mercado de tapetes fabricados com nylon, polipropileno acrílico e poliéster, alguns ainda possuem um revestimento que os tornam mais resistentes a nódoas e sujidades.
Se desejar uma solução mais sustentável, que tal um tapete feito com plástico reciclável? Além de serem muito resistentes e fáceis de limpar, são exclusivos em cor e textura.
Cortinas
Para evitar que os bichanos danifiquem as cortinas quando escalam ou evitar o cheiro de urina quando demarcam a casa toda, os tecidos mais indicados são os de Brin, Sarja, Lona de algodão e até mesmo o Acquablock, que mistura algodão e poliéster, pois eles são resistentes e fáceis de lavar.
Pelos
Uma maneira fácil de retirar os pelos do ambiente e das roupas é utilizar uma luva de Pvc, aquelas utilizadas para limpeza. Basta colocar nas mãos e esfregar no local desejado, você vai se surpreender na quantidade de pelo que irá remover.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Não me deixe só: entenda a síndrome da ansiedade de separação
Imagine só: você chega em casa após o trabalho e encontra o sofá destruído, xixi e cocô sobre o tapete e objetos espalhado por toda a casa. Esse cenário caótico é prova de que seu cachorro tem problemas de disciplina, certo? Bem, nem sempre. Animais que passam o dia inteiro em casa sozinhos, longe de seus tutores, podem passar por um quadro conhecido como “ansiedade de separação”.
Sentir saudades, ou não saber como agir quando está sozinho após um longo período na companhia de outra pessoa, é algo comum para humanos, mas que se intensifica quando se trata de cães. “Para eles, a vivência em grupo é inerente à condição natural da espécie. Portanto, ficar separado de seu tutor é encarado como um rompimento em seu grupo”, diz o veterinário Paulo Alves, que atende no bairro de Perdizes, em São Paulo.
O médico afirma que a síndrome de ansiedade de separação é cada vez mais comum devido ao estilo de vida da maioria dos donos, que mantêm uma rotina de trabalho e estudos fora de casa. Os pets ficam cada vez mais sozinhos em apartamentos, o que contribui para o surgimento do quadro, segundo o especialista.
Apesar da popularização da síndrome, a identificação dos sintomas não é tão simples. A bagunça em casa e a defecação em locais não apropriados são sinais bastantes comuns, mas que podem confundir na hora de interpretar o que está acontecendo. “É importante ficar atento a outras mudanças, como a apatia e a falta de apetite, que evidenciam depressão”, ensina o veterinário. Segundo ele, essa é a melhor forma de diferenciar o ânimo do pet.
Outros exemplos de reações durante a síndrome são choros, latidos ininterruptos, uivos e desespero ao se despedir dos donos. “Se quando estão juntos os donos não ouvem uivos e choros, uma boa forma de tirar a dúvida é perguntar para os vizinhos sobre o comportamento dos pets quando se está ausente”, afirma Paulo.
E agora, o que fazer?
O veterinário Paulo Alves dá algumas dicas do que pode ajudar e o que deve ser feito para evitar a síndrome da ansiedade de separação. Confira:
1 - Evite despedidas longas: fazer drama no momento de dar tchau para o cãozinho pode criar uma situação de muita tristeza e frustração, que irá se repetir em todas as vezes que você for trabalhar. Seja breve e não estresse o animal.
2 - Não deixe o cãozinho seguir você o tempo inteiro: o pet precisa se acostumar a ficar longe de você. Viver sempre grudado aumenta a dependência do animal.
3 - Crie rotinas que incluam atividades físicas e brincadeiras: o pet precisa ter independência e interesse por situações que não dependam necessariamente de você. Ao estimular a se interessar por objetos, brinquedos e corridas, você contribui para que ele “corte o cordão umbilical” e consiga se distrair sozinho durante sua ausência.
4 - Se o quadro for critico e nenhuma das dicas acima ajudar, considere procurar companhia para seu pet, como contratar serviços de passeadores ou, até mesmo, ter outro cãozinho.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
A cultura útil e inútil sobre nossos adorados gatos
•Homens e gatos possuem a mesma região do cérebro responsável pelas emoções. O cérebro do gato é mais similar ao do homem do que ao do cão.
•Os gatos possuem 30 vértebras, 5 a mais que os humanos.
•A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos afunilados canalizam e amplificam os sons como um megafone.
•Recentes estudos revelaram que os gatos podem ver o amarelo, o azul e o verde. Ainda não se sabe ao certo se conseguem ver o vermelho, provavelmente essa cor é vista como cinza ou preto.
•As patas do gato possuem receptores muito sensíveis que levam informações, na velocidade da corrente elétrica, até o cérebro, exploram coisas novas, sentem os alimentos e a velocidade do que passa sobre elas.
•No fundo do olho, os gatos têm uma camada de células denominadas tapetum lucidum. A luz, após absorção, é refletida por essas células de volta para a retina, para que seus receptores tenham uma segunda chance de captá-la. Isso aumenta a eficiência dos receptores da retina em cerca de 40%.
•Os gatos andam na ponta dos dedos.
•O gato possui um total de 24 bigodes, agrupados de 4 em 4. Seus bigodes são usados para medir distâncias.
•O gato possui aproximadamente 60 a 80 milhões de células olfativas. O homem possui entre 5 a 20 milhões.
•Os gatos são muito limpos e passam cerca de 30% de sua vida se limpando.
•O campo de visão do gato é de 185 graus. Por serem muito sensíveis à luz, os olhos dos gatos possuem pupilas verticais. Quando totalmente abertas, elas ocupam uma área proporcionalmente maior do que a pupila do homem.
•Leva cerca de 2 semanas para o filhote ouvir bem, e seus olhos abrem em média com 7 dias.
•O gato treme quando sente muita dor.
•O ronronar nem sempre é por alegria e prazer. Alguns gatos ronronam alto quando estão muito assustados ou com dor.
•Gatos selvagens miam muito menos do que os domésticos. Isso se deve ao fato de os gatos aprenderem que miando chamam a atenção do homem para suas necessidades.
•Gatos adultos e sadios passam 15% de sua vida em sono profundo e 50% de sua vida em sono leve, o que deixa apenas 35% do tempo no estado acordado. No entanto, passam do estado de sono profundo para acordado e alerta mais rápido do que qualquer espécie.
•O gato sempre cai de pé, desde que o tempo de queda seja suficiente para que ele gire seu corpo e se defenda da queda, amortecendo o impacto.
•Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes por volta dos 7 meses de idade.
•A expectativa de vida de um gato de rua (sem dono) é de cerca de 3 anos. Um gato com dono e dentro de casa pode chegar a 16 anos.
•Os gatos ouvem até 65 kHz (quilo-hertz), enquanto os homens ouvem até 20 kHz.
•Os gatos sacrificaram os detalhes e as cores pela capacidade de enxergar com pouquíssima luz. Eles não conseguem enxergar pequenos detalhes, vêem o mundo sem focá-lo.
•Em proporção ao corpo, os gatos são os mamíferos que possuem os maiores olhos.
•Quando se lavam, os gatos perdem quase tanto líquido quanto perdem na urina.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Comandos básicos para adestramento do seu cão
Você pode ter um cachorro e não treiná-lo, mas você vai se arrepender com o tempo. Além de dar a você um cão seguro e bem educado, o treinamento de obediência (adestramento) tem muitos benefícios. Primeiro, ele aumenta os laços entre cachorros e humanos. Também ajuda a entender o seu cão, e ajuda o seu cão a entender você. Estabelece limites e ajuda a evitar mal-entendidos, como a ideia de que não tem problema comer o sofá. Na verdade, ajuda a prevenir problemas de comportamento como cavar e pular. E aumenta a confiança em você e em seu cachorro.
Assim que seu cão se graduar nas aulas de obediência (com honras, é claro), há técnicas avançadas de treinamento que podem interessar a vocês dois. O treinamento de agilidade é um excelente exercício para o cão (e para você) e há competições em todos os lugares. Seu cão pode ganhar o certificado de Bom Cidadão Canino ou pode se tornar um cão terapeuta. O treinamento de obediência não apenas cria um cão bem comportado, mas abre oportunidades para você e seu cão partilharem.
Comandos básicos em treinamento de obediência
Senta
• Fique com uma recompensa na mão em frente ao focinho do seu cachorro.
• Diga “Senta” e mova a recompensa para cima, em direção a cabeça do cão.
• Enquanto faz isso, o cão vai recuar e sentar naturalmente. Se não, você pode empurrar suavemente seu traseiro para baixo quando disser “Senta” da próxima vez.
• Elogie e dê recompensas quando ele conseguir sentar. Pratique várias vezes por dia.
Sai
• Faça o cachorro sentar.
• Coloque uma recompensa ou brinquedo em frente a ele.
• Diga “saia!” e mantenha as mãos perto do objeto.
• Se ele se mover em direção ao brinquedo, cubra o objeto com a mão e repita “Saia!”.
• Tire sua mão de novo e espere alguns segundos.
• Faça um elogio. Repita diariamente e aumente o tempo que ele tem para deixar a recompensa ou o brinquedo.
Olha
• Chame a atenção do cachorro e mostre a ele uma recompensa em sua mão.
• Levante lentamente até sua testa dizendo “Olha!” enquanto faz isso.
• Assim que possível, pare de usar a recompensa e use o “Olha!” simplesmente dizendo o comando e subindo a mão até o seu rosto.
Vem
• Faça o cão se sentar na sua frente com uma boa folga de coleira e fique com uma recompensa na mão.
• Diga “Olha!” para ganhar sua atenção,
• Agache-se lentamente com tapinhas nas coxas e diga “Vem!”.
• Puxe levemente a coleira trazendo gentilmente o cão em direção a você.
• Parabenize com elogios e recompensas. Pratique por cerca de uma semana e depois, em área cercada, comece a praticar sem a coleira.
Além dos comandos básicos
Fica
• Faça o cachorro sentar ao seu lado.
• Coloque a palma da mão em frente ao cão e diga “Fique!”.
• Dê um ou dois passos para trás.
• Se ele se mover, volte calmamente para seu lado e repita. Continue a se mover para trás quando ele ficar parado.
• Recompense quando ele ficar, mesmo que por apenas alguns segundos.
Deita
• Sente o cão na sua frente.
• Mostre uma recompensa a ele e desça lentamente até o chão enquanto diz “Deita!”.
• Se ele não obedecer na mesma hora, puxe lentamente suas pernas até que ele obedeça.
• Assim que ele conseguir, ofereça elogios e recompensas.
De pé
• Sente seu cão.
• Ponha as mãos sob a sua barriga e o empurre dizendo “De pé!”.
• Dê a recompensa quando ele conseguir. No começo, você precisa manter a mão sob a barriga para impedi-lo de se sentar de novo.
Há diferentes tipos de treinamento. Esses comandos descritos são muito básicos e seu treinador deve ter outros métodos. Você certamente pode começar o treinamento sozinho, mas recomenda-se que seu cão faça pelo menos um curso básico de obediência. Além de acompanhar a instrução, você pode fazer perguntas específicas para seu cão, e ele ganha uma lição de socialização. E o treinamento de obediência ainda pode manter você e seu cão bem longe do consultório de um terapeuta.
Assim que seu cão se graduar nas aulas de obediência (com honras, é claro), há técnicas avançadas de treinamento que podem interessar a vocês dois. O treinamento de agilidade é um excelente exercício para o cão (e para você) e há competições em todos os lugares. Seu cão pode ganhar o certificado de Bom Cidadão Canino ou pode se tornar um cão terapeuta. O treinamento de obediência não apenas cria um cão bem comportado, mas abre oportunidades para você e seu cão partilharem.
Comandos básicos em treinamento de obediência
Senta
• Fique com uma recompensa na mão em frente ao focinho do seu cachorro.
• Diga “Senta” e mova a recompensa para cima, em direção a cabeça do cão.
• Enquanto faz isso, o cão vai recuar e sentar naturalmente. Se não, você pode empurrar suavemente seu traseiro para baixo quando disser “Senta” da próxima vez.
• Elogie e dê recompensas quando ele conseguir sentar. Pratique várias vezes por dia.
Sai
• Faça o cachorro sentar.
• Coloque uma recompensa ou brinquedo em frente a ele.
• Diga “saia!” e mantenha as mãos perto do objeto.
• Se ele se mover em direção ao brinquedo, cubra o objeto com a mão e repita “Saia!”.
• Tire sua mão de novo e espere alguns segundos.
• Faça um elogio. Repita diariamente e aumente o tempo que ele tem para deixar a recompensa ou o brinquedo.
Olha
• Chame a atenção do cachorro e mostre a ele uma recompensa em sua mão.
• Levante lentamente até sua testa dizendo “Olha!” enquanto faz isso.
• Assim que possível, pare de usar a recompensa e use o “Olha!” simplesmente dizendo o comando e subindo a mão até o seu rosto.
Vem
• Faça o cão se sentar na sua frente com uma boa folga de coleira e fique com uma recompensa na mão.
• Diga “Olha!” para ganhar sua atenção,
• Agache-se lentamente com tapinhas nas coxas e diga “Vem!”.
• Puxe levemente a coleira trazendo gentilmente o cão em direção a você.
• Parabenize com elogios e recompensas. Pratique por cerca de uma semana e depois, em área cercada, comece a praticar sem a coleira.
Além dos comandos básicos
Fica
• Faça o cachorro sentar ao seu lado.
• Coloque a palma da mão em frente ao cão e diga “Fique!”.
• Dê um ou dois passos para trás.
• Se ele se mover, volte calmamente para seu lado e repita. Continue a se mover para trás quando ele ficar parado.
• Recompense quando ele ficar, mesmo que por apenas alguns segundos.
Deita
• Sente o cão na sua frente.
• Mostre uma recompensa a ele e desça lentamente até o chão enquanto diz “Deita!”.
• Se ele não obedecer na mesma hora, puxe lentamente suas pernas até que ele obedeça.
• Assim que ele conseguir, ofereça elogios e recompensas.
De pé
• Sente seu cão.
• Ponha as mãos sob a sua barriga e o empurre dizendo “De pé!”.
• Dê a recompensa quando ele conseguir. No começo, você precisa manter a mão sob a barriga para impedi-lo de se sentar de novo.
Há diferentes tipos de treinamento. Esses comandos descritos são muito básicos e seu treinador deve ter outros métodos. Você certamente pode começar o treinamento sozinho, mas recomenda-se que seu cão faça pelo menos um curso básico de obediência. Além de acompanhar a instrução, você pode fazer perguntas específicas para seu cão, e ele ganha uma lição de socialização. E o treinamento de obediência ainda pode manter você e seu cão bem longe do consultório de um terapeuta.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
15 Perigos para seu Gato!!
1) No veterinário, antes de tirar o gato da gaiola, feche todas as portas e janelas.
2) Nem mesmo gatos habituados a viajar de carro devem ser deixados fora da gaiola. Ao abrir uma porta ou janela, o gato pode escapar por susto ou por ver alguma coisa que se mova, do lado de fora, provocando o impulso de pegá-la.
3) Se seu gato tem acesso à garage, antes de sair com o carro, verifique se ele não está escondido em cima da roda, lugar que os gatos adoram.
4) Forno, geladeira, máquina de lavar, etc, devem ser inspecionados antes de fechar a porta. Gatos entram rapidamente, até mesmo enquanto a porta se fecha.
5) Gavetas: não basta olhar para ver se o gato entrou nela enquanto estava aberta. Há gavetas abertas no fundo até a metade e os gatos adoram se enfiar atrás da gaveta, correndo o risco de serem esmagados quando você empurra a gaveta.
6) Sacos plásticos são conhecidos pelo perigo da asfixia, mas sacos de papel podem ser perigosíssimos se deixados em cima de mesas: o gato entra, começa a se virar lá dentro e o saco cai no chão deixando graves fraturas de saldo. Igualmente perigosas são as quedas do cantinho da cama, quando o gato cai dormindo e não consegue fazer o giro do corpo.
7) Gatos só caem em pé na queda livre e mesmo assim, é necessário que estejam com perfeito funcionamento dos órgãos responsáveis pelo giro do corpo. Nunca faça com seu gato a brincadeira estúpida de segurar pelos pés e largá-lo do alto, para mostrar aos amigos que o gato cai sempre em pé.
8) Lugar de bicho é dentro de casa, ou em jardim fechado. Bicho na rua é bicho atropelado. Faça no seu jardim uma parte cercada e coberta por tela, onde seu gato possa estar, sem o perigo de ir para fora.
9) Um dos lugares mais perigosos para um gato é em baixo das cobertas. Você chega cansado, despenca na cama e não nota que aquele bolinho é seu gato.
10) Injeções para não entrar no cio são cancerígenas. Se sua gata sai na rua, castrar é a melhor solução; se você tem gatos, castre-os ou mantenha-os separados das fêmeas, pois a castração do macho é mais simples e mais barata.
11) Quem tem animais ou crianças em casa não pode ter soda cáustica ou similares em casa. Seu gato não vai comer a soda cáustica, mas pode se sujar naquele pó e se lamber, ingerindo o pior de todos os venenos.
12) Dentes constituem a mais elevada causa mortis de animais e humanos. A maioria dos humanos brasileiros morre de problemas cardíacos que têm origem nas bactérias que se desenvolvem em dentes doentes. O mesmo acontece a cães e gatos; é necessário levar seu gato ao veterinário se ele começa a ter dificuldade para comer, se mastiga meio torto, ou deixa a comida cair. Mesmo perdendo todos os dentes, o gato continua a se alimentar dos seus biscoitinhos, que ele engole sem mastigar e vive muito bem desdentado.
13) Anestesia pode matar humanos e seus animais. Evite anestesias desnecessárias. Há quem anestesie o gato para dar banho. Melhor sujo e vivo, do que morto limpinho.
14) Piscinas ou tanques devem estar cheios até a borda. Gatos são excelentes nadadores, mas se o gato cair e o nível da água estiver baixo, não terá como sair.
15) Janelas e sacadas elevadas devem ser protegidas por redes, como aquelas que se usam para crianças. Gatos são dotados de excelente senso de equilíbrio, porém, basta que passe fora uma borboletinha e eles pulam atrás, esquecendo-se do andar em que se encontram.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Como cuidar do seu aquário
Seguem algumas dicas de como cuidar bem do seu aquário:
1) Dar uma quantidade de ração que os peixes consumam em, no máximo, 5 minutos. Lembre-se que o estômago de um peixe é muito pequeno! A comida em excesso prejudicará sua saúde.
2) Nunca lavar o aquário com sabão ou qualquer outro material de limpeza. Use apenas água corrente da torneira e uma esponja nova reservada apenas para a limpeza do aquário.
3) A água a ser utilizada no aquário pode ser da torneira desde que deixe a água descansar em um recipiente por no mínimo 2 dias antes de colocar no aquário. Assim o cloro irá evaporar e os metais pesados (chumbo, cobre) decantarão no fundo do recipiente. Existem produtos que retiram o cloro da água e os metais pesados. Com aplicação desses produtos é possível repor a água no mesmo dia, respeitando o tempo de reação que o fabricante indicar no rótulo.
4) A limpeza do aquário deve ser realizada todo mês. Caso o aquário não se mantenha limpo durante pelo menos 1 mês verifique se o sistema de filtragem é eficiente para o tamanho do aquário e para a quantidade de peixes. Para saber se a filtragem é eficiente, faça os seguintes cálculos:
- Calcule quantos litros o aquário tem: Altura (cm) X Largura (cm) X Comprimento (cm);
- Pegue o resultado da multiplicação acima e divida por 1000 e você obterá o valor em litros da capacidade do aquário;
- Multiplique a litragem do aquário que você obterve por 4;
- O filtro deve fazer esse valor em litros por hora. Ex: Um aquário de 100 litros deve ter um filtro capaz de filtrar 400 litros por hora.
5) Ao realizar a limpeza, trocar apenas 1/3 (um terço) da água do aquário. Caso o aquário esteja muito sujo, trocar metade da água do aquário.
6) Não colocar o aquário em lugares muito frios. O ideal seria dentro de casa. Nos dias de frio intenso, coloque um aquecedor ou termostato no aquário. No caso do uso de aquecedor, mantenha um termometro para medir a temperatura constantemente. A temperatura ideal para o aquário deve estar em torno de 27 a 30º C. Nunca esquente a água para colocar no aquário. Isso pode causar choque térmico e matar os peixes.
7) Não bater no vidro do aquário! Isso pode causar stress aos peixes.
8) Evitar colocar a mão dentro da água, pois a mão humana pode conter suor e impurezas.
9) Evitar outros alimentos que não seja ração, pois ela já contém todos os nutrientes que o peixe necessita.
10) Se o aquário tiver iluminação artificial, não deixe-a ligada durante a noite, pois os peixes precisam descansar.
11) Cuidado com enfeites e produtos que não são de uso próprio para aquário! Eles podem liberar toxinas que complicarão a saúde dos peixes.
12) Mantenha a tampa do seu aquário sempre fechada. Alguns peixes tem o hábito de saltar para fora do aquário quando a tampa está aberta. Dessa forma, também pode-se evitar que as impurezas caiam na água do aquário.
13) Não coloque peixes de pH diferentes no mesmo aquário e tome cuidado com cascalho, conchas e materiais que possam alterar o pH.
14) Deixe o aquário longe do alcance da luz solar. Isso ajuda a evitar o super aquecimento da água, o aparecimento de algas, consequentemente ajuda a manter a água cristalina.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Como cuidar de um hamster
Procure o hamster ideal para comprar. Um hamster ideal deve ter entre 4 e 7 semanas de idade. Os hamsters são mais fáceis de domesticar quando são novos. Existem dois tipos de hamster: o hamster dourado e da Sibéria ou o hamster anão. O hamster dourado existe numa imensa variedade de cores e pelos, enquanto o hamster anão, mais pequeno, apenas existe em algumas cores. No entanto, a grande diferença entre os dois é que o hamster anão não é muito fácil de domesticar enquanto o dourado pode converter-se num animal de estimação dócil e de confiança.
Quando trouxer o hamster para casa, coloque-o na jaula num lugar longe de correntes de ar e luz solar direta. Escolha um lugar da casa em que possa visitar o seu hamster com frequência.
Cubra o chão da jaula com uma camada de serradura. A madeira de pinho tem a vantagem de ser mais absorvente e não é tóxica.
Mantenha uma garrafa de água potável ligada à jaula a uma altura acessível ao hamster, mas que não toque na serradura de madeira. Se molhar a serradura pode comprometer a saúde do hamster e fazer com que ele fique doente. Lave e renove todos os dias.
Providencie alguns brinquedos para ele roer. Os hamsters adoram os tubos de papelão que se encontram dentro dos rolos de papel higiênico e toalhas de papel.
Faça uma caixa para que o hamster durma lá dentro. Recorte uma porta com uns 4 ou 5 centímetros numa caixa pequena de cartão fechada. Coloque a caixa num canto da jaula. O hamster vai encher a caixa de serradura e bocados de cartão mastigados, vai utilizar a caixa como dormitório. Não vai urinar na caixa, por isso pode ser utilizada por muitos meses sem ter que a mudar.
Alimente o seu hamster com uma mistura de alimentos preparados comercialmente para hamsters uma a duas vezes ao dia. Administre uma pequena quantidade de frutas e verduras durante todo o ano. Ao introduzir alimentos novos alimentos, comece com pequenas quantidades para que o seu sistema digestivo se adapte a eles.
Proporcione exercício para o seu hamster, colocando uma roda de exercício na sua jaula. Deixe que se exercite fora da sua jaula numa bola especialmente desenhada para eles, facilmente encontrada em lojas de animais. Feche as portas do seu quarto, tire-o da jaula, e deixe-o correr na sua bola.
Lave a jaula do seu hamster pelo menos uma vez por semana. Remova o hamster para um local seguro e limpe a jaula com água e um pouco de desinfetante. Limpe todos os resíduos, seque o interior e acrescente serradura nova antes de voltar a pôr o hamster.
Retire a fruta da jaula que ele não comeu da à pelo menos dois dias. Os alimentos frescos desenvolvem bolor que pode fazer com que o hamster fique doente.
Não dê banho ao seu hamster. Os hamsters limpam-se sozinhos. Se pensa que o hamster cheira mal está enganado, o cheiro é provavelmente da serradura suja. Limpe a jaula do hamster com mais frequência.
Leve o hamster consigo ou encontre alguém que possa cuidar dele se for de férias por mais de três dias.
Conselhos:
.::. Escolha um hamster jovem não só por ser querido, mas também pela domesticação. Escolha um hamster que relaxe na sua mão, se lave e pareça gordo, olhos brilhantes, alerta e curioso. Escolha apenas um hamster.
.::. Os hamsters são ativos ativos durante a noite. O melhor momento para limpar a jaula ou para o hamster fazer exercício é de manha ou à tarde, em vez do meio-dia que é quando os hamster preferem relaxar sem serem incomodados.
.::. Domestique o seu hamster jovem brincando diariamente com ele e recompensando um comportamento tranquilo com verduras.
.::. Se a roda do seu hamster faz com que não consiga dormir à noite, retire a roda antes de se deitar e volte a coloca-la quando acordar.
.::. Crianças de apenas 3 anos podem ser bons donos de um hamster, mas devem ser supervisionados de muito perto ao manusearem o hamster e terem um adulto que ajuda com a limpeza e cuidado. Aos dez anos já poderão cuidar de um hamster sozinhos.
.::. Apresente o seu hamster a pessoas e determinadas situações com cuidado, um hamster com medo pode dar uma mordida dolorosa.
.::. Quando colocar o hamster na bola de exercício, mantenha a bola longe das escadas. Uma queda pode originar lesões graves.
.::. Ao escolher um lugar para a jaula do seu hamster, escolha um fora do alcance de outros animais doméstico que possam ser uma ameaça para o seu hamster.
.::. Mantenha as sementes do hamster quentes e secas - a umidade pode causar infeções mortais.
.::. Não ceda à tentação de comprar dois hamsters para viverem juntos. Embora sejam irmãos de ninhada ou irão começar a se reproduzir imediatamente (e você terá 20 hamsters) ou lutarão, muitas vezes até à morte.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
10 dicas para adestrar sua calopsita
Veja 10 dicas simples para ajudar no adestramento de sua calopsita
A ave é o segundo melhor amigo do homem? Certamente quem tem uma calopsita dirá que seu pet não deixa nada a desejar para os adorados cães. Isso porque ter a ave como bicho de estimação significa ter uma companhia para toda a vida, um pet para afagar, conversar, brincar, dar e receber muito carinho! Originária da Austrália, a calopsita vive em média 12 anos em cativeiro e tem como uma de suas principais características a capacidade de criar vínculos com as pessoas. A revista Meu Pet consultou especialistas que deram dicas para quem já tem ou está pensando em adquirir essa ave.
Com essas 10 dicas, será muito mais fácil adestrar sua calopsita:
Tenha paciência
O tempo médio de concentração de um pássaro é de 10 a 15 minutos, por isso, os treinos devem ser curtos, mas frequentes. Também não insista quando a calopsita não quiser fazer algo, nem fale de maneira brava, pois ela entenderá como uma ameaça.
Aproxime-se devagarinho
No início, deixe o poleiro mais baixo e dê comida só por fora. Aproxime-se lentamente até poder acariciá-la. Isso é ideal para aves mais agressivas.
Chame até você
Movimente-se de maneira calma, lenta e amigável perto dela. Aproxime sua mão da junção entre o peito e as pernas da ave. Com o tempo, ela subirá em você automaticamente.
Faça cafuné
Acaricie o seu corpinho e a cabeça com gestos lentos para inspirar confiança.“O importante é ter tempo para ela”, diz Luciana Allegretti Frazão, veterinária especialista em aves.
Bata um papo
Dedique ao menos cinco minutos do dia para conversar com ela. Pode ser enquanto você está limpando a gaiola, colocando água fresca ou comida.
Não a deixe só
Não a deixe isolada por muito tempo, principalmente se você tiver somente uma ave, pois ela pode ficar apática. Lembre-se que você é a família dela.
Brinque sempre
Reveze o brinquedo a cada semana. “Dica: use caixas de papelão, rolos do papel higiênico e galhos”, diz Nilton Rodrigues da Silva, diretor da FOB.
Imite o que ela faz
Uma boa maneira de estabelecer proximidade com a sua calopsita é imitar os sons e movimentos dela. Repita os seus assobios e, quando ela abrir as asas, abra os seus braços também, acompanhando tudo.
Tire o bichinho da gaiola
Deixe a calopsita sair para voar e bater as asas. Além de exercitar a musculatura peitoral, ela ficará mais tranquila e confiante. Se ficar muito tempo presa, tende a se automutilar.
Dê uma recompensa gostosa
Na hora de brincar ou tirar o seu bichinho da gaiola, use semente de girassol como recompensa para comportamentos positivos, pois elas adoram esse petisco!
A ave é o segundo melhor amigo do homem? Certamente quem tem uma calopsita dirá que seu pet não deixa nada a desejar para os adorados cães. Isso porque ter a ave como bicho de estimação significa ter uma companhia para toda a vida, um pet para afagar, conversar, brincar, dar e receber muito carinho! Originária da Austrália, a calopsita vive em média 12 anos em cativeiro e tem como uma de suas principais características a capacidade de criar vínculos com as pessoas. A revista Meu Pet consultou especialistas que deram dicas para quem já tem ou está pensando em adquirir essa ave.
Com essas 10 dicas, será muito mais fácil adestrar sua calopsita:
Tenha paciência
O tempo médio de concentração de um pássaro é de 10 a 15 minutos, por isso, os treinos devem ser curtos, mas frequentes. Também não insista quando a calopsita não quiser fazer algo, nem fale de maneira brava, pois ela entenderá como uma ameaça.
Aproxime-se devagarinho
No início, deixe o poleiro mais baixo e dê comida só por fora. Aproxime-se lentamente até poder acariciá-la. Isso é ideal para aves mais agressivas.
Chame até você
Movimente-se de maneira calma, lenta e amigável perto dela. Aproxime sua mão da junção entre o peito e as pernas da ave. Com o tempo, ela subirá em você automaticamente.
Faça cafuné
Acaricie o seu corpinho e a cabeça com gestos lentos para inspirar confiança.“O importante é ter tempo para ela”, diz Luciana Allegretti Frazão, veterinária especialista em aves.
Bata um papo
Dedique ao menos cinco minutos do dia para conversar com ela. Pode ser enquanto você está limpando a gaiola, colocando água fresca ou comida.
Não a deixe só
Não a deixe isolada por muito tempo, principalmente se você tiver somente uma ave, pois ela pode ficar apática. Lembre-se que você é a família dela.
Brinque sempre
Reveze o brinquedo a cada semana. “Dica: use caixas de papelão, rolos do papel higiênico e galhos”, diz Nilton Rodrigues da Silva, diretor da FOB.
Imite o que ela faz
Uma boa maneira de estabelecer proximidade com a sua calopsita é imitar os sons e movimentos dela. Repita os seus assobios e, quando ela abrir as asas, abra os seus braços também, acompanhando tudo.
Tire o bichinho da gaiola
Deixe a calopsita sair para voar e bater as asas. Além de exercitar a musculatura peitoral, ela ficará mais tranquila e confiante. Se ficar muito tempo presa, tende a se automutilar.
Dê uma recompensa gostosa
Na hora de brincar ou tirar o seu bichinho da gaiola, use semente de girassol como recompensa para comportamentos positivos, pois elas adoram esse petisco!
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Quanto de ração deve ser oferecido às tartarugas?
Olá, pessoal. Hoje vamos falar sobre tartarugas e sua alimentação. Fiquem atentos! Para isso, vamos à uma pergunta de um leitor do blog: “Tenho duas tartarugas uma de 19 anos e outra de 22 anos, ganhei elas a pouco tempo e não sei quanto devo dar de ração para elas. Sei que a preferida delas é aquela com camarõezinhos misturados. Também gostaria de saber como deve ser o abrigo delas.”
Não é possível especificar qual a quantidade de comida a ser fornecida, já que o consumo varia de animal para animal e, principalmente, com as condições ambientais, em especial a temperatura. Esta quantidade de alimento terá que ser definida por você ao observar a tartaruga durante o fornecimento de comida. Alimente de duas a três vezes ao dia em quantidade a ser consumida em no máximo 10 minutos. O que sobrar está sendo dado em demasia e deve ser retirado do aquaterrário e diminuído na próxima refeição.
As tartarugas devem ser mantidas sempre em um aquaterrário no mínimo 10 vezes maior do que o seu tamanho, conforme os animais vão crescendo o tamanho do aquaterrário também deverá ir aumentando. Lembramos que estes animais alcançam até 40 cm de tamanho, necessitando nesta fase de um ambiente com aproximadamente 6 m². É importante que se tenha um ambiente alagado para que as tartarugas possam nadar, já que costumam passar a maior parte do dia neste ambiente. Além disso, é importante que tenham acesso à parte seca, onde poderão descansar, por meio de uma rampa. É importante também, pensar em meios de facilitar as trocas de água e manutenção da qualidade da água, com filtros externos mecânicos, que mantenham a água limpa por mais tempo.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Cão sem dono: o que fazer?
Uma triste realidade torna-se evidente a cada período de férias de verão, quando muitas famílias viajam: o crescimento da população de cães de rua. Apesar do entusiasmo inicial com a ideia de ter um bichinho em casa, muitas pessoas se arrependem de ter que criar um animal doméstico e acabam abandonando os peludos pelas ruas da cidade.
Para quem ama cachorros, é muito difícil cruzar com um animalzinho solitário pelas esquinas. E se a situação envolver uma ninhada de filhotes, pior ainda! O que fazer para ajudar nesses casos? Levar para casa? Deixar a cadela cuidar de suas crias na rua? Encaminhar para alguma organização de defesa dos animais?
“Antes de mais nada, a decisão passa por uma escolha pessoal do tipo de envolvimento que se está disposto a ter”, diz a veterinária Bárbara Nogueira, que atende no bairro da Lapa, em São Paulo. “A partir do momento em que alguém resolve levar um cãozinho para casa, ele precisa entender que criará um laço com aquele animal, tornando-se responsável por ele”, afirma.
A especialista recomenda que, após alimentar o cão, a primeira ação seja a de encaminhá-lo até uma assistência veterinária. Além de examinar e tratar possíveis machucados, o médico também vai aplicar vermífugo e vacinas no animal, cuidados essenciais para o peludo que andava pelas ruas, em contato com todos os tipos de germes. Essa medida também é importante principalmente para quem já tem outros cachorros em casa e pretende adotar o recém-encontrado, já que há risco de contágio entre os mascotes.
A partir daí, o próximo passo é partir para um bom banho no companheiro, cuidando bem de áreas do corpo como patas e orelhas, onde pode juntar mais sujeira. Fique atento para não machucar partes sensíveis, como o focinho! Em algumas situações, o pet pode estar assustado com a nova situação e, por isso, tornar-se agressivo. “Se não se sentir confortável para tratar o banho sozinho, é melhor procurar uma pet shop”, diz Bárbara.
Limpinho, alimentado e protegido. E agora?
Terminada a etapa de primeiros socorros, é hora de decidir: ficar ou não com o pequeno? Caso a decisão seja a de adotar o novo companheiro, há alguns cuidados específicos que devem ser respeitados. Segundo Bárbara Nogueira, primeiramente deve-se respeitar o ritmo do novo integrante da casa, evitando forçar rotinas e aproximação. “O animal precisa se sentir confortável e, aos poucos, criar confiança na família”, explica a médica. Para isso, um cômodo tranquilo é ideal para manter o bicho sossegado. Se houver outros pets na casa, evite aproximá-los nos primeiros dias.
No entanto, se os benfeitores não puderem manter o animal encontrado, a solução é buscar outros pais adotivos. Veterinários sempre aconselham a castrar o cão antes da doação, seja para novos tutores, seja para instituições de proteção aos animais.
Infelizmente, as organizações que se dedicam a cuidar de bichos domésticos abandonados enfrentam o mesmo problema: superlotação e falta de recursos para manter a matilha. Por isso, as associações existentes pedem para quem recolher cães nas ruas não apenas dar a assistência inicial ao peludo, mas também se engajar na adoção. Fotografar o pet e divulgar para amigos nas redes sociais também é uma alternativa fácil e bastante comum. Outras opções são as feiras de adoção de animais e sites próprios para anúncio de cães.
Entidades e sites para buscar orientação sobre adoção:
- Animal SOS - http://www.animalsos.com.br/
- Associação Paulista de Auxílio aos Animais (APPA) - http://www.apaa.com.br/
- Central de Adoção Animal - http://www.centraldeadocaoanimal.com.br/
- Projeto Esperança Animal - http://www.pea.org.br/
- União Sem Raça Definida - http://www.uniaosrd.com.br/
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Você sabia que seu gato é capaz de sorrir?
Uma das características que faz o gato parecer que está sorrindo é o formato de sua boca, que naturalmente curva para cima. Quando a boca curva para baixo, por exemplo, o felino parece que estar mau humorado. Esse é o caso da Grumpy Cat, que virou sensação na internet por ter a boca curvada para baixo.
Mas não é a boca que determina se o gato está sorrindo de verdade, mas sim, os olhos. Especialistas concordam que os gatos expressam o equivalente a um sorriso quando piscam lentamente, deixando os seus olhos fecharem por um curto período de tempo.
Pode parecer um gesto pequeno, mas para o gato, fechar os olhos significa um grande momento de confiança, pois apresenta vulnerabilidade para um possível ataque. Aliás, são por meio de pequenos sinais que gatos expressam o que sentem para os donos.
Mas não é a boca que determina se o gato está sorrindo de verdade, mas sim, os olhos. Especialistas concordam que os gatos expressam o equivalente a um sorriso quando piscam lentamente, deixando os seus olhos fecharem por um curto período de tempo.
Pode parecer um gesto pequeno, mas para o gato, fechar os olhos significa um grande momento de confiança, pois apresenta vulnerabilidade para um possível ataque. Aliás, são por meio de pequenos sinais que gatos expressam o que sentem para os donos.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
10 comidas proibidas para cachorro
Do abacate a uva, diversas comidas comumente usadas nas refeições dos donos podem prejudicar a saúde ou até matar os seus cachorros.
Diversos donos de cães têm o forte desejo de agradar seus animais com alguma guloseima, especialmente, quando o pet faz aquela carinha de pidão. No entanto, alguns alimentos podem ser prejudiciais e causar danos irreversíveis à saúde do bichinho e, inclusive, levá-lo a morte.
Confira a lista com os 10 alimentos de consumo proibido para cachorros.
Chocolate: Apesar de ser delicioso, o chocolate possui teobromina, uma substância similar à cafeína. A ingestão, mesmo que em pequenas quantidades, pode provocar vômito, diarréia, sede excessiva, além de tremores, convulsões e alteração nos batimentos cardíacos. A guloseima também pode causar alergias e provocar uma intoxicação grave que leva à morte.
Sendo assim, opte apenas pelos chocolates desenvolvidos exclusivamente para animais e vendidos sob supervisão veterinária.
Bebidas alcoólicas: Cerveja, licor, vinho, e bebidas em geral que contenham álcool geram os mesmos efeitos no fígado e cérebro de um cão que nos seres humanos. No entanto, os malefícios para os cães podem ser ainda maiores, uma vez que causam vômitos, diarréia, alterações no sistema nervoso central, problemas de coordenação, dificuldade respiratória, coma e até a morte. De acordo com as proporções, quanto menor for o cão, maior o efeito.
Uva ou uva passa: Embora muitos petiscos para cães possuem uvas ou passas, esse é um alimento que não deveria ser oferecido para o pet. Ainda não se sabe ao certo o motivo, mas uvas e passas podem causar insuficiência renal precoce, vômitos e podem deixar o cão bastante apático.
Macadâmia: Basta uma pequena quantidade de macadâmia para o cão ser envenenado e até mesmo morrer. Isso porque esses tipos de nozes, se ingeridos, geram uma intoxicação grave com sintomas que incluem tremores musculares, fraqueza ou paralisia dos membros posteriores, vômitos, temperatura corporal elevada e frequência cardíaca rápida.
Alho e cebola: O alho e a cebola causam o mesmo efeito negativo na saúde dos cães. Tanto em suas versões cozidas, desidratadas, em pó ou mesmo cru, os dois alimentos podem ser responsáveis pela destruição de células vermelhas no sangue do animal, levando-o à anemia. Se for ingerido em grandes quantidades, o alho e a cebola podem causar intoxicação que apresentam sintomas como fraqueza, vômitos, apatia, falta de apetite e de ar.
Abacate: Apesar de ser inofensivo para humanos, o abacate entrou para a lista de alimentos mais perigosos para cães da ASPCA, em 2009. Isso porque toda a planta do abacate - semente, casca, folhas e fruto - contém uma substância denominada Persin, que é altamente tóxica e letal para cães. Procure evitar qualquer tipo de contato.
Bebidas com cafeína: Pouco importa a quantidade ingerida, a cafeína pode ser letal para o cachorro e não há antídotos. A reação no corpo dos animais é similar a um envenenamento, uma vez que provoca sintomas como agitação, respiração acelerada, palpitações cardíacas, tremores musculares, convulsões e sangramento. É importante ter em mente, que além do chá e café, a cafeína também pode ser encontrada em bebidas com cacau, chocolate e energéticos. Alguns medicamentos para resfriado e analgésicos humanos também podem conter cafeína.
Ossos: Donos comumente pensam em agradar seus cachorros com um osso. No entanto, os ossos cozidos, fervidos ou esquentados podem ser responsáveis por lesões nos dentes e boca, problemas estomacais (caso o osso fique colado na parede no estômago) e até hemorragia, se o animal engolir um pedaço pontiagudo. Nesse caso, donos devem optar pelas opções industrializadas uma vez que não possuem este tipo de risco.
Frutas com sementes: O problema não é sempre as frutas em geral, mas sim, as suas sementes. Isso porque os caroços presentes em frutos podem causar uma inflamação no intestino delgado dos cães. Além disso, as sementes também podem causar obstruções, hemorragias e até envenenamento. Evite ao máximo oferecer frutos com sementes e caroços ao seu pet.
Doces e comidas açúcaradas: Guloseimas são muito saborosas, mas podem ser grandes vilãs dos animais. Os doces em geral e alguns produtos de panificação possuem o xilitol, uma substância responsável pelo aumento da insulina que circula no corpo do cachorro. Caso isso ocorra, haverá uma alteração na taxa de açúcar do cão que pode levá-lo a insuficiência hepática. Os sintomas iniciais incluem vômitos, letargia e perda de coordenação. Eventualmente, o cão pode ter convulsões. A insuficiência hepática pode ocorrer dentro de poucos dias.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
4 dicas para melhorar o comportamento do gato.
Entenda como elogios, brincadeiras e instintos são reforços positivos na educação e na boa convivência com o seu felino
Os gatos possuem características únicas que determinam sua personalidade, temperamento e, principalmente, o tipo de relacionamento e interação que o felino possui com o dono . No entanto, é possível adotar hábitos que melhorem e reforcem o bom comportamento felino.
1. Dar broncas no gato normalmente não funciona
Gatos são animais que não compreendem broncas e nem outras abordagens negativas referente a um mau comportamento . Por isso, o recomendável é que o dono não grite e nem reprima o animal, pois ele pode reagir de maneira agressiva ou mesmo adotar determinadas posturas para desagradar o seu dono. Neste caso, a melhor atitude para corrigir uma prática negativa é utilizar recursos que façam o felino não repetir o comportamento.
Uma maneira de evitar que o gato não suba em prateleiras, estantes ou lugares indesejáveis, por exemplo, é colar fita dupla face no local. A medida em que o felino se sentir incomodado com a situação, evitará repetí-la.
2: Reforçar os bons comportamentos do gato é a maneira mais eficiente de educá-lo
Os felinos, em geral, funcionam de uma maneira bem simples: não reagem bem a repreensões, mas compreendem bem reforços positivos feitos pelo seus donos. Por isso, é mais eficiente para a educação felina utilizar recursos como elogios, petiscos e brincadeiras quando o pet adota a postura desejada por seu dono. Desta forma, o gato associará seus comportamentos a coisas positivas entendendo que tal comportamento gera bons resultados.
3: Uma maior interação com o felino pode resultar em melhores comportamentos
As brincadeiras são uma eficiente alternativa para aliviar o estresse e tédio , aguçar os instintos, relaxar e até mesmo adestrar o felino.
Isso porque os brinquedos para gatos têm propriedades eficientes para o seu bem-estar e para estreitar ainda mais o relacionamento com o seu dono . Com isso, quanto mais o dono interagir, melhor será o estímulo ao pet.
As brincadeiras também devem ser utilizadas como uma oportunidade para adestrar o gato. Se o dono não quer que o gato pule na mesa, por exemplo, é importante que esse comportamento seja proíbido também durante as brincadeiras.
4: Ao não atender todos os pedidos do gato, donos reforçam sua liderança
Justamente por questões comportamentais, muitos donos têm a sensação de que o gato manda ou mesmo é resistente a receber ordens. Essas questões acontecem pouco quando o dono determina limites para o seu felino e compreende os limites e necessidades do seu gato.
Boa parte do mau comportamento felino pode estar relacionado ao tipo de interação que ele tem com o seu dono. Um claro exemplo disso é o miado de gato . Se o dono alimentar o gato toda vez que ele miar, o animal tornará isso um hábito.
O ideal é que o dono compreenda os instintos de seu gato para viver uma relação harmoniosa, saudável e feliz com o seu felino .
Os gatos possuem características únicas que determinam sua personalidade, temperamento e, principalmente, o tipo de relacionamento e interação que o felino possui com o dono . No entanto, é possível adotar hábitos que melhorem e reforcem o bom comportamento felino.
1. Dar broncas no gato normalmente não funciona
Gatos são animais que não compreendem broncas e nem outras abordagens negativas referente a um mau comportamento . Por isso, o recomendável é que o dono não grite e nem reprima o animal, pois ele pode reagir de maneira agressiva ou mesmo adotar determinadas posturas para desagradar o seu dono. Neste caso, a melhor atitude para corrigir uma prática negativa é utilizar recursos que façam o felino não repetir o comportamento.
Uma maneira de evitar que o gato não suba em prateleiras, estantes ou lugares indesejáveis, por exemplo, é colar fita dupla face no local. A medida em que o felino se sentir incomodado com a situação, evitará repetí-la.
2: Reforçar os bons comportamentos do gato é a maneira mais eficiente de educá-lo
Os felinos, em geral, funcionam de uma maneira bem simples: não reagem bem a repreensões, mas compreendem bem reforços positivos feitos pelo seus donos. Por isso, é mais eficiente para a educação felina utilizar recursos como elogios, petiscos e brincadeiras quando o pet adota a postura desejada por seu dono. Desta forma, o gato associará seus comportamentos a coisas positivas entendendo que tal comportamento gera bons resultados.
3: Uma maior interação com o felino pode resultar em melhores comportamentos
As brincadeiras são uma eficiente alternativa para aliviar o estresse e tédio , aguçar os instintos, relaxar e até mesmo adestrar o felino.
Isso porque os brinquedos para gatos têm propriedades eficientes para o seu bem-estar e para estreitar ainda mais o relacionamento com o seu dono . Com isso, quanto mais o dono interagir, melhor será o estímulo ao pet.
As brincadeiras também devem ser utilizadas como uma oportunidade para adestrar o gato. Se o dono não quer que o gato pule na mesa, por exemplo, é importante que esse comportamento seja proíbido também durante as brincadeiras.
4: Ao não atender todos os pedidos do gato, donos reforçam sua liderança
Justamente por questões comportamentais, muitos donos têm a sensação de que o gato manda ou mesmo é resistente a receber ordens. Essas questões acontecem pouco quando o dono determina limites para o seu felino e compreende os limites e necessidades do seu gato.
Boa parte do mau comportamento felino pode estar relacionado ao tipo de interação que ele tem com o seu dono. Um claro exemplo disso é o miado de gato . Se o dono alimentar o gato toda vez que ele miar, o animal tornará isso um hábito.
O ideal é que o dono compreenda os instintos de seu gato para viver uma relação harmoniosa, saudável e feliz com o seu felino .
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