sexta-feira, 29 de maio de 2015

Confira 10 dicas para fotografar seu bichinho de estimação


Quer confeccionar o cartão com uma bela foto de seu animal de estimação? Pode parecer fácil, mas clicar pets pede paciência. Afinal, costumam se mexer sem parar e se distraem com qualquer coisa.

Confira 10 dicas fundamentais para evitar problemas, listadas pelo fotógrafo Andrew Darlow, autor da obra Pet Photography 101: Tips for Taking Better Photos of Your Dog or Cat (em tradução livre, Fotografia Pet 101: Dicas para tirar melhores fotos de seus cães e gatos), no site Petside:

1 – Comece devagar
Câmeras causam curiosidade nos animais de estimação. Coloque o aparelho ao redor do pescoço ou segure-o na mão enquanto acaricia ou brinca com o pet, deixando com que o cheire e analise. Comece a tirar fotos com uma certa distância e se aproxime aos poucos, para que seu amigo se acostume com seus sons e luzes.

2 – Planeje o horário da foto
Seu cão é muito agitado? Então, fotografe-o depois de voltar de uma caminhada matinal. Assim, terá menos energia e melhor capacidade de escutar, o que facilita sua meta de fazer com que se sente e permaneça no lugar enquanto é clicado. Quer uma foto em movimento e seu gato é preguiçoso? Espere para colocar a sessão em prática depois de sua soneca.

3 – Escolha bem o local
Fotografe o animal de estimação em um lugar que frequenta e se sinta confortável. Levá-lo a um espaço desconhecido fará com que os novos cheiros, paisagens e sons o distraiam.

4 – Avalie a luminosidade
Os melhores momentos para fotografar fora de casa são 10h e 14h, quando o sol emite luz dourada. Evite o meio-dia, porque a posição solar faz com que a luz achate os objetos, animais e pessoas.

5 – Pense no cenário
Não é necessário colocar mil e um itens decorativos para montar o cenário. Um objeto disposto no fundo, como uma guirlanda ou uma caixa de presente, basta. Se quiser incrementar, dê algum brinquedo para o pet.

6 – Não perca o foco
Para evitar imagens borradas, selecione a opção “ação” ou “modo pet” na câmera. Em relação ao flash, tenha cuidado. Pode deixar os olhos do animal vermelhos. Se realmente precisar usá-lo, fique longe do “modelo” e use o zoom.

7 – Escolha a pose
Uma boa fotografia depende de a pose parecer natural. Alguns animais saem melhor deitados no sofá e outros em pé, por exemplo.

8 – Fique atento ao ângulo
Cães maiores podem ficar bem deitados no sofá enquanto você o fotografa localizado a poucos passos atrás. Também vale acompanhar com a câmera o movimento do gato enquanto caminha pela mesa. Teste vários ângulos.

9 – Peça ajuda
Fazer com que o pet olhe para a câmera no momento do clique não é tarefa simples. Peça a ajuda de alguém para que chame sua atenção ao falar seu nome ou mostrar recompensas.

10 – Tenha paciência
Ao contrário das pessoas, os animais não são treinados a sorrir e posar para fotos. Portanto, tenha calma. Clique o pet em intervalos de 10 a 15 minutos.


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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Dicas para cuidar do seu animal de estimação em casa


Para donos de animais de estimação, eles são praticamente da família. Por isso, todo o cuidado é necessário para que tenham uma vida feliz, saudável e longa ao lado do dono. Não importa se você mora em casa ou apartamento, as dicas abaixo vão te ajudar a cuidar do bem estar do seu bichinho!

Acompanhamento no veterinário

Ter a vacinação em dia é um dos itens mais importantes para manter o seu pet saudável. Além disso, tenha em mente que é importante fazer o acompanhamento do seu animal de estimação no veterinário periodicamente. Assim como a gente, fazer um check up previne e antecipa o tratamento de doenças, caso necessário.

Procure saber de doenças recorrentes da raça do seu animal de estimação ou até na espécie. Por exemplo: gatos costumam ter problemas renais e certas raças de cães – como Pug e Bulldog – podem desenvolver doenças respiratórias.  Pesquise e se informe, pegando os sintomas no início vai facilitar muito o tratamento! Só não precisa ficar muito paranóico(a), hein?

Todo animal precisa de espaço

Ninguém gosta de viver apertado, não é mesmo? Com os animais de estimação a regra é a mesma. Eles precisam de um abrigo onde estejam protegidos das mudanças climáticas (sol, chuva, ventos, etc) e espaço suficiente para se movimentar e brincar e, claro, sempre limpo. Isso deixa o animal saudável e ativo. No caso de varandas pequenas de apartamentos, é preciso dar espaço para o animal também dentro de casa.

Considere fazer um ‘cantinho’ para seu cão ou gato, apesar de cada espécie ter comportamentos bem diferentes, os dois gostam muito de um espaço para brincar ou descansar.

Falando em apartamento…

Se você mora ou quer mudar para um apartamento e tem medo que a presença do seu pet seja proibida, fique bem tranquilo! Segundo, Agente Imóvel, um destino online de aluguel e venda de apartamentos, afirma que a proibição de animais de estimação em condomínios não é amparada pela lei.

Qualquer cláusula contratual que proíba animais de estimação bateram de frente com a Lei 4591\64. Só será permitido tomar providências a respeito disso, caso o animal seja uma ameaça à saúde pública ou seja agressivo com os outros moradores.

Cuidado com a casa e com o pet

Se você tem um bichinho em casa, tenha cuidado com os itens espalhados. Os produtos de limpeza, fios e cabos elétricos ao alcance do seu pet são um perigo. Mantenha-os bem guardados para não comprometer o bem estar do seu animal. O uso das telas de proteção em janelas, por exemplo, também são essenciais para quem tem pets em casa, isso evita que eles sofram acidentes.

Falando em produtos de limpeza: muitos animais podem ter alergias aos produtos químicos, então fique de olho! Caso observe comportamento estranho ou até reações no corpo do animal, procure um veterinário! Uma dica também é trocar os produtos com cheiro muito forte (produtos para casa que deixam “cheiro de limpeza”, segundo os comerciais) por água sanitária, que tem um índice muito pequeno de reação em animais.

É Hora de Brincar

Sempre que puder, brique com seu animal de estimação ou leve-o para passear em outros locais. Há casos de animais que ficam tristes, depressivos porque ficam apenas dentro de casa, facilitando a chegada de doenças. Ter esses momentos com o seu companheiro faz bem principalmente para você e sua família, pois alivia o estresse e libera endorfina, responsável pela alegria.

Cuidar do seu animal de estimação não tem segredo, não importa o tipo, raça ou tamanho. Eles precisam de ambientes dignos e muito amor. Se nada do quê foi dito aqui foi novidade para você, melhor ainda!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Férias chegando, e como ficam os animais de estimação?


As férias de junho se aproximam e é chegada a hora de pensar nos animais domésticos e como eles passarão esse período, caso a família não possa leva-los durante a viagem. Seja com amigos, parentes, num hotel ou em um pet, é fundamental deixar o animal tranqüilo, repleto de cuidados e com quem lhes de carinho, principalmente no caso de cães que são mais carentes que os gatos. Isso, se o local escolhido para as férias não permitir o acesso de animais de estimação ou você simplesmente não queira levá-lo.

É sempre melhor escolher alguém que já tenha contato com o animal e que tenha comprometimento com ele. É importante que a água do animal seja trocada de duas a três vezes ao dia e que o passeio com o bicho seja feito de acordo com o hábito dele.

Existem hoje em dia vários pet shops ou hotéis para hospedar seu amigo durante o período de viagem, o que não pode é deixar ele sozinho em casa, mesmo que com água e comida.

Confira algumas dicas importantes:

. Visite várias instalações antes de escolher a mais adequada.

. Um bom canil terá locais limpos e bem iluminados com espaço para o cão fazer exercício e se socializar.

. No preço deverá estar incluída a alimentação, salvo exceções em que seja necessária uma dieta especial.

. Existem horas de visita para evitar incomodar os animais a toda a hora

. Nenhum canil idôneo aceita animais sem as vacinas em dia.

. Deverá haver assistência veterinária. Informe-se quem será o profissional responsável durante o período.

Cuidar bem dos animais também em sua ausência deve ser uma preocupação de um bom amigo dos bichos. Portanto, seja como for e para onde for as suas férias, não deixe para resolver essa questão na última hora, seu fiel amigo agradece.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Ser Mãe ou Dona do seu Cão: Faz alguma diferença para você?


Donas de cachorro muitas vezes ficam em dúvida se devem se expressar como “donas” ou verdadeiras “mães” dos seus animais. Algumas se sentem mães, mas ficam constrangidas de externar este sentimento a outras pessoas.

Acredito que a grande maioria dos indivíduos tem a consciência que não deve deixar o seu cachorro largado por aí, tratá-lo como escravo, mantê-lo constantemente preso ou deixá-lo passar fome. Ainda bem que tratar mal estes fiéis amigos é mais uma exceção do que uma regra.

Existe um grupo significativo que trata o seu animal como um membro da família, como um verdadeiro “filho”:

.::. Eles podem andar e ficar por toda a casa (respeitando alguns cômodos ou móveis – como aquele sofá reservado para as visitas); têm o seu próprio espaço com casinha e cama confortável; roupa lavada; comida e água na hora certa; um armário para guardar comida, brinquedos e roupinhas; visitas periódicas ao veterinário; banho e tosa para se manterem lindos;


.::. Pessoas assim levam, com prazer, o seu cachorro para fazer um passeio diário e nem pensam em sair para dar uma volta na praça sem levar junto o seu amigo;

.::. Na hora de conversar com seu cão, estas “mamães” usam o mesmo linguajar que costumam usar com os filhos, referindo-se a ele como “mãezinha”, “meu bebê”, “meu neném”, “filhinho da mamãe”;

.::. Cachorro tratado assim dorme dentro de casa e, muitas vezes, no quarto da sua “mamãe”;

.::. Se você se encaixa neste grupo, porque não se considerar e se expressar como uma verdadeira “mãe”?

Outro grupo que também ama os seus cães prefere tratá-los com mais restrições. Pessoas deste grupo se comportam como “donos” e amigos:

.::. Restringem o acesso do cachorro a vários cômodos da casa, como quartos e sala de visitas;

.::. O cachorro dorme em sua casinha fora de casa ou na área de serviços do apartamento;

.::. Cuidam da saúde e do bem estar do seu cão com uma boa alimentação e visitas esporádicas ao veterinário – quando percebem algum problema de saúde ou na hora de vacinar;

.::. Dividem o passeio diário com outros membros da família – quando moram em apartamento – neste caso o fazem principalmente como uma obrigação para que os animais façam suas necessidades fisiológicas fora de casa e pratiquem algum exercício físico. Quando moram em casa, nem se preocupam com o passeio, já que o cão tem o quintal para se exercitar.

.::. Banhos são dados em casa, exceto no caso de algumas raças de pelo que exige maiores cuidados.

Algumas cidades dos Estados Unidos e de outros países mais desenvolvidos já até dispõem de legislação específica sobre este assunto. Pela lei, as pessoas são os “Guardiões” dos animais. O proprietário é o Estado, e não o indivíduo, e ele tem o poder de dizer quem vai cuidar do animal, como ele será cuidado, onde ele irá residir, quais os tratamentos médicos que vai ou não vai sofrer e como deverá ser alimentado. Se o indivíduo não cuidar bem do seu cachorro ele poderá ser resgatado pelo Estado e transferido para a guarda de outra pessoa ou para alguma organização especializada em cuidar de animais. Mesmo nestes casos, nada impede que as pessoas se sintam como “mães” dos seus cães.


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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Onde colocar o alimentador do seu gato


Tendemos a ter a idéia que o conteúdo de um gato é muito simples: no modo de exibição que gerencia-los é tudo, é costume a qualquer situação, assim você não precisa também modificar nossas vidas para ajustar às suas necessidades, em comparação com o cão, em teoria, muito mais dependentes. Bem, talvez essa teoria está errada, e de fato muitos problemas de stress na vida do gato são devido a esse preconceito tão desatualizado.

Um dos exemplos, por exemplo, atravessa seu alimentador. Enquanto nós acreditamos que nós pode colocá-lo em qualquer site e então ele já está apto, a realidade é bem diferente, se o que queremos é tornar as coisas mais fácil você respeitar a sua natureza.

E sua natureza vai, você já vê-lo, contra o que você quer fazer com seu animal de estimação. Por exemplo: verdade que você tem seu alimentador em uma angulito, ou preso na parede? Porque na verdade, o gato gosta de comer sabendo o que tem a sua volta, pelo que é mais seguro se você comer em um lugar que permite que você tenha vistas que fazem-lhe para estar ciente das possíveis ameaças. Ou seja, campo aberto à frente, se pode ser de uma posição elevada, melhor que melhor.

Tal disposição do alimentador adquire maior relevância no caso de mais de um felino em casa. Eu não gosto de compartilhar de gatos, para que cada um deve ter uma tigela para si mesmo; Mas ao mesmo tempo, eles são curiosos por natureza, então ele vai tentar alcançar os outros. Se este for o caso, e o alimentador está em um canto, vai comer inseguro, tenso. Obviamente, deve-se tomar cuidado ainda mais se você tem um cachorro em casa. É especialmente importante que a lata não tem acesso à bacia de sua Nêmesis, e que isto não será incomodado nunca quando comer. Não esquecer que eles são dois mundos completamente diferentes: enquanto o primeiro não é capaz de parar e cílios para fora com tudo o que conseguir na boca, o segundo é dado sua taça, ajustando sua comida durante todo o dia.

Caso contrário, toque aplicar algum senso comum, ao mesmo tempo que realizam uma tarefa de pesquisa. A primeira parte é simples: para não colocar o alimentador em um site realmente irritante, não colocá-lo perto da caixa de areia (na verdade, teria que colocá-los em salas diferentes)... O segundo é saber a sua situação como a do seu animal de estimação. Dissemos que não é o mesmo ao vivo com um gato, que com mais de um, ou cães.
Também a situação ser diferente se o gato é jovem, forte e saudável, ou se pelo contrário você sofre de qualquer condição médica, requer uma refeição especial, ou até mesmo uma maior ingestão de água.

E já falamos de água, uma outra questão a ter em conta, e isso depende de cada animal: nem sempre quero água e comida por perto, eles não querem ver o elemento líquido, enquanto comem, ou porque você se ressente o cheiro da tigela enquanto bebe.

Sim, no final, eles são gatos e os gatos estão habituados a tudo. Mas se o que você quer é cuidar deles como joga, respeitando seus costumes e melhorar suas rotinas e sua saúde mental, como você pode ver: deve ter em conta uma questão aparentemente tão simples como isto.


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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Como saber se seu cão tem problemas de coração


Uma das principais ameaças para a saúde de um cão, especialmente quando está se tornando maior, passa pelo coração: doença cardíaca pode ser fatale infelizmente, eles são muito comuns entre nossos animais de estimação. Isso é tão importante para detectar a tempo e sei como lidar com eles corretamente, para ser capaz de deixar o animal nas mãos do veterinário...

Questões de tamanho

O coração de um chihuahua que um mastim não é o mesmo. Portanto, grandes e pequenos cães sofrem de coração bem diferente.

No caso de raças pequenas, eles tendem a ser das válvulas cardíacas que falharem, devido as bactérias que normalmente infectam suas bocas, mas acabam causando ou disse, insuficiência valvular.

Por seu lado, as grandes corridas ver como o coração não tem força suficiente para bombardear todo o sangue que precisam de seus corpos, desde que o órgão em questão está crescendo muito, evitando que as válvulas de toquem (cardiomiopatia dilatada).

Faixas de saber que algo está errado

A faixa mais óbvia de saber que seu animal de estimação pode sofrer coração é fadiga. Podemos dizer que se o coração falha, o sangue não é água; e se este não molhar, o corpo não recebe todos os nutrientes e oxigênio necessário para operar devidamente os seus órgãos e músculos. Um excesso de fadiga em seus jogos, exercícios ou passeios de rotina (levando-os a desmaiar) é o sintoma mais claro que algo de errado com seu coração: se
você tentar respirar de forma ansiosa, com a respiração muito rápida, está tentando capturar o oxigênio que precisa e não recebe pelo sangue.

A tosse também é um aliado importante para você, uma vez que continua a ser um sintoma da respiração prejudicada.

Tomar o pulso de um cão

Até agora temos visto que uma condição médica do órgão vital é um mau funcionamento do processo de bombeamento de sangue. Isso se traduz em exaustão, uma vez que o coração tenta compensar essas deficiências de bater muito mais rápido do que o normal (daí, por vezes acabam por congelamento em tudo).

Sem dúvida, nada como tomar o pulso do seu animal de estimação; É a melhor forma de detecção precoce de insuficiência cardíaca: tombamento lateral, de forma descontraída e colocados dois dedos na sua coxa, para o meio, que é onde eles apreciaram melhor a sua freqüência cardíaca. Fique bem e tem todas as teclas que você sente em 15 segundos. Fazê-lo várias vezes para ter certeza e quando o fizeres, multiplique por quatro para determinar o totais pressionamentos de teclas por minuto. Se seu animal de estimação é menos de 13 quilos, o resultado deve ser entre 100 e 160 batimentos por minuto; Se você pesa mais, entre 60 e 100. O que tirar aqueles limites envolvem problemas, e se o que você percebe, você deve ir ao veterinário logo que possível.


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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Animais de estimação: eles trazem alegria, qualidade de vida e saúde


Um casamento pode se desfazer em pouco tempo. Já a relação entre um humano e seu bicho de estimação, quase sempre, cumpre o “até que a morte os separe”.  É assim há pelo menos 10 mil anos, desde que o homem domesticou cão e gato.  Aos poucos, tornaram-se companheiros inseparáveis e essa relação foi evoluindo ao longo do tempo.

Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.

Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas.  Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal vivencia de perto essa interação benéfica.

“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e  idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”

Uma extensão de si mesmo - Rossi explica que, ao contrário dos visitantes que se comovem com as histórias e muitas vezes não conseguem dar força às crianças e velhinhos, os cães trazem leveza ao ambiente. “Eles brincam, fazem algo engraçado e proporcionam momentos de muita descontração.”

Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.

Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.


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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Coisas que você deve evitar fazer com seu cão no inverno


Durante o inverno, é importante que tomemos certas medidas com nossos animais de estimação. O frio pode prejudicar a saúde de seu amiguinho, então o Toca dos Pets irá compartilhar algumas dicas para que seu cachorro se sinta feliz e saudável durante esta época do ano.

Proteja os pés de seu cão no inverno

É muito importante que durante o inverno você se lembre de proteger as patinhas do seu cão, pois elas agem como barreiras impermeáveis aos líquidos tóxicos e ao frio.

É fato que, os produtos químicos usados para limpeza do lar podem causar irritação nas patas, e se seu cão as lamber, pode se intoxicar.

Além disso, calçadas frias podem causar rachaduras nas almofadinhas das patas. Portanto, você deve proteger as patas do seu animal de estimação. Pequenas botas podem auxiliar, elas são vendidas em lojas de animais, você poderá calçá-las em seu cão nos dias em que você o levar para as ruas.

Com este acessório, o mais importante é que você obtenha o tamanho correto. Portanto, antes de fazer um investimento, meça as patinhas do cão para garantir a precisão do tamanho.

Como com qualquer novo acessório do seu animal de estimação, talvez ele tenda a resistir, então você deve calçá-las de forma positiva, lentamente.

Proteja o corpo do seu pet

Por outro lado, quando vocês voltarem para casa depois de uma caminhada, limpe as patas, pernas e a barriga. Desta forma você elimina produtos usados na limpeza de ruas e calçadas.

Mantenha seu cão na coleira

Os cães, quando estão em espaços públicos, devem sempre ir com coleira, e no inverno não é diferente. Se durante um passeio, você deixar o seu cão solto, ele pode ingerir substâncias tóxicas espalhadas nas ruas e nas calçadas.

Por outro lado, se você usar uma coleira, você poderá observá-lo atentamente e, assim, evitar qualquer tipo de inconveniente.

Faça passeios curtos

Durante o inverno, é aconselhável fazer passeios curtos com seu cão. Cheque se ele mostra sinais de hipotermia, o que pode se determinar observando sua pele.

No caso de seu amiguinho ter dificuldades para respirar, ou aparentar perda dos sentidos, verifique a pulsação e leve-o urgentemente a um veterinário.
Deixe o seu cão dormir dentro de casa

O inverno pode ser muito cruel em algumas latitudes e, se você tem um cachorro, é melhor que ele durma dentro de casa.

Se você quer manter seu animal de estimação ao ar livre, considere colocar uma roupinha quente e a mantenha sempre seca, e cuide para que seu lugar esteja protegido da chuva e do frio.

Alimentos calóricos

Durante o inverno, os animais que vivem no quintal comem mais, pois eles precisam de mais energia para se aquecer. Por esta razão, mantenha latas de comida fria na despensa e deixe-as para os dias quentes.

Por outro lado, os animais que vivem no interior do lar, têm diferentes necessidades dietéticas. Eles conservam energia e por isso, dormem muito mais no inverno.

É importante que se dê a quantidade certa de comida. Afinal, você não quer seu animal de estimação acima do peso.

Por outro lado, também é muito importante que seu cão tenha sempre água fresca. Mantenha sua tigela com água limpa e sem qualquer tipo de inseto.
Cuidado com carros

No inverno, os carros tornam-se especialmente atraentes para os animais. Eles gostam de se aconchegar sob o motor quente. Isto, como você pode imaginar, tem trazido muitos contratempos para os motoristas.

Finalmente, se estiver frio, é provável que seu animal de estimação também sinta as baixas temperaturas. Então, mantenha seu cachorro em um lugar quente e seguro, para passar o inverno tanto quanto possível.

Afinal, são apenas alguns meses e, antes até que você se dê conta, os dias quentes retornarão para que você possa retomar a suas caminhadas diárias com seu amiguinho.

Em geral, a hipotermia tende a se manifestar nas extremidades, como orelhas, pés e na cauda. Elas podem ficar pálidas ou vermelhas, tendem a inchar e é muito doloroso para seu animal de estimação.

Fonte: Meus Animais


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terça-feira, 19 de maio de 2015

Meu bichinho, meu confidente


Em momentos de adversidades e dificuldades emocionais, as crianças têm nos seus bichinhos de estimação não só a amizade mas também um confidente.

É com frequência que assistimos na mídia as mudanças de comportamento das nossas crianças em estágio ainda precoce.  Seja porque as crianças já não brincam mais nas ruas, seja pela influencia tecnológica, bullying, ou o stress diário muitas vezes até transmitido involuntariamente pelos próprios pais.

Há ainda a correria do nosso dia a dia cujo tempo quantitativo ou qualitativo com as nossas crianças muitas vezes passa despercebido.

E mais agravante quando há a separação dos pais que pode ser um processo doloroso, mesmo tendo em vista que o divórcio é cada dia mais comum e quase uma constante social. Por mais que as questões familiares sejam bem conduzidas, a separação dos pais, a forma como é gerida e vivida, pode ser um motivo de tristeza.

Enfim, há vários fatores que podem emocionalmente desestabilizar uma criança.

As crianças que se deparam com tamanhas adversidades estão mais propensas a se confidenciarem com seus animais de estimação, de acordo com a recente pesquisa em Desenvolvimento Social Psicológico publicada pelo psiquiatra Matt Cassels, PhD Psiquiatria, pesquisador da Universidade de Cambridge, Inglaterra.

Matt buscava como tópico do seu estudo o desenvolvimento social entre crianças. Para isso, pesquisou 100 crianças durante 10 anos, desde dois até completarem 12 anos de idade. No entanto, nesses anos de estudo foi surpreendido pela relevância dos dados coletados sobre o relacionamento entre crianças e animais de estimação. Para além do conhecido afeto existente, a pesquisa comprovou que a criança tem no seu bichinho o seu confidente, aquele com quem literalmente compartilha verbalmente as suas emoções em período de instabilidade emocional.

A pesquisa, conduzida por Matt e patrocinada pela Gates Cambridge Scholarship,  envolveu coleta de informações dos pais das crianças, irmãos e professores em comportamento social, bem estar emocional, habilidade acadêmica e o relacionamento da criança e seu animal de estimação. O estudo compreendeu informações do quão as crianças confiavam e argumentavam com seus bichinhos, qual a satisfação obtida da relação e a frequência das atividades realizadas por dia. Para isso, ele adaptou um sistema métrico de validação psicológica de ligação entre humanos para o Pet Attachment Scale (Escala de ligação com o animal de estimação). “Foi preciso provar que era válido falar sobre relação criança-animal de estimação da mesma maneira que falamos da relação entre humanos, sem indulgencia ao antropomorfismo.”, de acordo com Matt.

O suporte emocional

Não é novidade que para as crianças, a relação com o animal traz desenvolvimento cognitivo, senso de responsabilidade e civilidade, além dos laços afetivos. Entretanto, as pesquisas, na sua maioria,  associavam crianças e animais de estimação no que tange a brincadeiras, poucos usaram ferramentas para comparar o relacionamento criança- animal com crianças e outros relacionamentos, ou focaram como a qualidade deste relacionamento afeta a criança.

Entendemos  o quão esta forte ligação com os animais faziam as crianças mais felizes, mas o que Matt descobriu é ainda mais complexo: a importância do animalzinho na vida das crianças é ainda subestimada principalmente em momentos de adversidades que ela pode estar enfrentando.

Nos Estados Unidos e Inglaterra, no caso de separação dos pais, por exemplo, tem mais  crianças convivendo mais tempo com seu animal de estimação do que com seu pai natural, e nem sempre quantificamos a importância que eles têm em suas vidas.

Sabe-se que as crianças com maior ligação com seus animais têm um nível de comportamento social maior, tais como ajudar, compartilhar e cooperar. Mas o estudo revelou que crianças que se deparam com dificuldades emocionais como luto, doenças, separação dos pais, oriundas de grupos desfavorecidos e outros, colocam os seus bichinhos de estimação em um maior grau de importância nas suas vidas. Elas buscam suporte emocional nos seus bichinhos de estimação mais do que com seus pares, irmãos ou irmãs, mesmo cientes de que os animais não tem entendimento verbal do que falam. Eles são seus verdadeiros confidentes!

Interessante que o estudo mostra que as crianças que mais se confidenciam a seus animais são, em especial, as meninas cujo bichinho de estimação era cachorro. Perguntado por que meninas, uma vez que pesquisas anteriores sugeriram que meninos têm tendência a uma melhor relação com animais,  ele responde “Elas sentem que seus bichinhos de estimação são bons ouvintes e não as julgam. Os pets podem ser ainda mais terapêutico do que anotações em diários por sua empatia e confiança”.

Com a crescente socialização de animais de estimação nas nossas casas e nas nossas vidas, nos faz repensar se os nossos melhores amigos e companheiros são grandes confidentes apenas das crianças.

Será que já antenamos para isso? O meu animalzinho pode ser o meu confidente?

Fonte: Gates Cambridge University

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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Prepare sua casa para seu animal de estimação


Os animais de estimação são uma ótima companhia para quem mora sozinho em apartamentos.  Famílias com crianças também se beneficiam da presença de um amigo peludo, pois os pequenos aprendem a responsabilidade de ter que cuidar de um outro ser vivo. Porém, quem cria um animal de estimação em apartamento deve pensar nas necessidades do bicho.

Por muito tempo, os projetos de arquitetura isolavam o animal em um canto da casa, que podia ser a lavanderia ou a sacada, afastando-o da convivência da casa e restringindo o seu espaço. Essa condição pode causar muito estresse aos bichinhos: cachorros que não podem se exercitar pela casa podem começar a roer objetos e paredes para gastar a energia acumulada e gatos que não possuem arranhadores provavelmente vão afiar as unhas nos móveis.

Integrar o animal ao convívio da casa e preparar o ambiente para recebê-lo é uma demonstração de carinho e cuidado. Se você está sempre fora de casa e o animal passa muito tempo sozinho, criar um espaço que o estimule é essencial para mantê-lo saudável e feliz

Hoje, muitos designers de interiores são especializados em criar ambientes para quem tem um animal de estimação. Confira algumas dicas:

. Rampas de acesso e prateleiras conectadas permitem que os pets explorem o local, o que os deixa menos agitados.
. A disposição dos móveis também deve ser pensada para permitir a livre circulação dos animais. Instale portas e passagens entre um cômodo e outro da casa.
. Dê preferência a móveis com os cantos arredondados, mais seguras e difíceis do cachorro mastigar.
. Reserve um móvel ou um espaço para organizar os objetos, rações e acessórios do animal.
. Pisos vinílicos são mais fáceis limpar e diminuem a derrapagem do animal quando contêm ranhuras.


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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Crianças podem ter relações mais próximas com seus animais de estimação do que com seus irmãos


As relações das crianças com seus animais de estimação podem ser ainda mais importantes e complexas do que pensávamos: elas podem se sentir mais próximas deles do que de seus próprios irmãos.


Essa foi uma descoberta do estudo de Matt Cassels, da Universidade de Cambridge, que começou a trabalhar com um rico conjunto de dados de um projeto infantil.

Este projeto de 10 anos coletou muita informação sobre o desenvolvimento social e emocional de crianças, e incluiu uma seção sobre a relação dos pequenos com seus animais de estimação, pais, professores e irmãos.

Até hoje, poucos estudos têm comparado os relacionamentos das crianças com animais de estimação em comparação a seus outros relacionamentos. Assim, Cassels decidiu focar nisso, e seus resultados o surpreenderam.

O método e as descobertas

A pesquisa foi baseada principalmente em dados recolhidos quando as crianças, 88 das quais tinham animais de estimação na época, estavam com 12 anos. O pesquisador levou em conta informações sobre o comportamento pró-social, bem-estar emocional, capacidade acadêmica e relação das crianças com todos em sua vida.


Matt mediu essas informações contra o quanto as crianças confidenciavam em seu animal de estimação, o quanto discutiam com o bichinho, que satisfação tinham do seu relacionamento com ele, e quantas vezes faziam coisas com o animal todos os dias.

Cassels descobriu que crianças que sofreram adversidades em suas vidas, como um luto, divórcio, doença ou instabilidade, e que eram provenientes de meios desfavorecidos eram mais propensas a ter uma relação mais forte com seus animais de estimação, embora fossem menos bem academicamente e sofressem mais problemas de saúde mentais.

Apesar disso, o estudo mostrou que crianças com relações mais fortes com seus animais de estimação tinham um nível mais elevado de comportamento pró-social – como querer ajudar e compartilhar coisas – do que as crianças que não tinham. Também, essas crianças, especialmente meninas e aqueles cujo o animal de estimação era um cão, eram propensas a confiar mais em seus bichinhos do que em seus irmãos.

Uma relação sem julgamentos

“É realmente surpreendente que estas crianças não só se voltem para seus animais de estimação para apoio quando confrontados com a adversidade, mas que o façam ainda mais do que o fazem com seus irmãos, mesmo sabendo que seus animais de estimação não entendem realmente o que eles estão dizendo”, afirma Cassels.

O cientista acrescentou que as crianças podem sentir que seus animais de estimação não estão as julgando. Uma vez que eles não parecem ter seus próprios problemas, só “escutam”. “Escrever confidências em um diário pode ser terapêutico, mas animais de estimação podem ser ainda melhores, uma vez que podem ser empáticos”, explica.

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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Cuidados com o banho dos animais de estimação


Levar os bichinhos de estimação para um bom banho num pet shop já é uma tarefa comum. Mesmo assim, é preciso saber alguns detalhes para garantir a saúde e o bem-estar do animal. “Pulgas, sarnas, carrapatos, doença na pele e no pelo, dor de ouvido, cortes e machucados são problemas que podem ser adquiridos durante banho e tosa”, alerta a veterinária Cleiser Kurashima, da Pet Society. Siga as dicas da especialista e proteja seu amigo:

Antes do banho - Na hora de cortar as unhas, limpar olhos, ouvidos e escovar os dentes, observe a maneira como o profissional manipula o pet e se ele fica acomodado de maneira confortável.
Verifique se os pelos foram completamente desembaraçados. “Se os nós não forem desfeitos, quando molhados incham e acabam não secando totalmente na parte de baixo. Daí, para proliferação de fungos e outras doenças, é um passo”, explica a veterinária.

Durante - É importante que seja usado um xampu neutro ou neutralizador de odores. O profissional também deve proteger os ouvidos do animal durante o banho. O enxague deve retirar todos os resíduos dos produtos usados.

Depois - Geralmente, os profissionais começam secando as costas e as patas, no mesmo tempo em que escovam os pelos. A temperatura do secador deve ser de morna para fria. “Se o pelo não for secado totalmente, a umidade pode causar doenças de pele no animal”, comenta a veterinária.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Seu filho quer um bichinho de estimação?


O desejo de ter um animal em casa povoa o imaginário de grande parte das crianças, e isso gera muitas dúvidas na cabeça dos pais, especialmente aqueles que mal têm tempo para ficar com os filhos. Entre os receios que surgem antes de encarar a nova experiência, estão desde questões que envolvem as finanças da casa e os cuidados com a higiene até a preocupação com a segurança e a saúde de todos os membros da família.

O que nem todo mundo sabe é que o contato com os bichos é extremamente benéfico para o desenvolvimento do sistema imunológico infantil. Um estudo publicado na revista da American Academy of Pediatrics mostrou que quem convive com cachorros desde cedo tem menos episódios de infecções respiratórias. "As conclusões da pesquisa acabam com o mito de que os animais favorecem o aparecimento de problemas respiratórios", afirma Ronaldo Lucas, professor de Medicina Veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, de São Paulo.

Também há evidências científicas de que esse convívio diminua as chances de os pequenos desenvolverem alergias. Uma pesquisa do Medical College of Georgia concluiu que crianças expostas do nascimento aos 7 anos a dois ou mais animais têm 50% menos risco de ser acometidas por elas.

Kláucia do Prado Molan, especialista em psicologia hospitalar do Instituto do Coração, de São Paulo, chama a atenção para o fato de que a proximidade com os pets pode ser uma importante aliada em momentos de estresse. "A criança busca se relacionar com seu bichinho em momentos difíceis, e essa interação pode aliviar tensões. Como consequência, é possível que sua pressão arterial e frequência cardíaca se estabilizem", explica a profissional, que também é professora de psicologia do desenvolvimento da FMU, de São Paulo. "O animal se transforma em um agente de apoio. Ele passa tranquilidade e faz com que o indivíduo se sinta seguro, aliviando o estresse", acrescenta José Gabel, da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Aliados do desenvolvimento infantil

Os animais são muito importantes para a compreensão e inserção da criança no mundo que a cerca. "Se o introduzidos de forma lúdica e responsável na rotina da casa, tendem a contribuir muito para o desenvolvimento biopsicossocial das crianças", atesta Maria de Fátima Martins, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, em Pirassununga. Os ganhos vão desde a alegria que o bicho traz ao lar até valores como o respeito a todas as formas de vida, a cidadania e a generosidade.

A identificação é rápida porque o animal, especialmente o cachorro, costuma ser fiel e leal e não tem a capacidade de julgar o outro - ao contrário dos humanos. "Ele favorece o estabelecimento de vínculos afetivos e pode inclusive ajudar as crianças a se abrir mais", destaca Aurélio Melo, professor de psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. "A relação com o animal influencia diretamente a socialização do indivíduo, que aprende a ficar atento aos sinais que o outro transmite e desenvolve a empatia", afirma Kláucia.

É importante ressaltar que, na primeira infância, o ser humano ainda é muito autocentrado e nem sempre consegue distinguir um ser inanimado de um ser vivo. "Por isso, os menores de 6 anos não devem ficar sozinhos com os mascotes, já que podem machucá-los. E nunca se sabe como o animal vai se defender", alerta Aurélio. Mas, à medida que vão crescendo, as crianças vão percebendo que, assim como nós, os animais têm seus limites, e aprender a respeitá-los será uma lição e tanto. Fora isso, quem tem um bichinho de estimação desde cedo aprende a ter responsabilidade. "É importante que os pais deem tarefas aos filhos e saibam cobrá-los, pois eles precisam diferenciá-los dos brinquedos", reforça Valéria Oliva, professora do Departamento de Veterinária da Unesp de Araçatuba, que destaca também a autoconfiança que a criança ganha ao ver os resultados de sua dedicação. "Se ela consegue alimentar o bichinho, vai perceber que ele está saudável e engordando", exemplifica.
Mito ou verdade?
Pets têm ciúmes de bebês.

Verdade. Mudanças de comportamento, urina e fezes em locais proibidos e agressividade podem ser sinais de que o cãozinho está se sentindo preterido. "Já os gatos exteriorizam menos seus sentimentos, mas podem adoecer ou se isolar", relata Valéria Oliva, professora do Departamento de Veterinária da Unesp de Araçatuba. A veterinária recomenda que, nesses casos, a aproximação seja feita aos poucos e que a família tente não impor mudanças bruscas à rotina do animal.

Quem é alérgico não pode ter bicho.

Mito. De acordo com José Gabel, a alergia ao pelo é rara. "Normalmente, ela se manifesta por causa do acúmulo de poeira e ácaros no pelo", esclarece. "Os sintomas são coriza e tosse e, às vezes, rinite, asma e bronquite", diz o médico. Assim, o risco é maior quando o mascote toma poucos banhos, como no caso dos gatos, que praticam a autolimpeza. E aí mora outro perigo, que é a alergia causada pela proteína da saliva dos felinos. O jeito é intensificar a higiene do ambiente - principalmente em cortinas, carpetes e bichos de pelúcia.

Grávidas não podem conviver com gatos.

Mito. Mas a condição demanda cuidados extras. Segundo Eduardo Cordioli, ginecologista e obstetra da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo, a gestante precisa evitar o contato com a saliva do gato e, se manipulá-lo, deve limpar bem as mãos, se possível com álcool. O perigo está no fato de que o felino é o principal hospedeiro do parasita causador da toxoplasmose, e não existe vacina contra essa doença.

Gatos não se dão bem com crianças.

Mito. Não é bem assim. O que os pais precisam ter em mente é que o comportamento dos felinos nem sempre é seguro para a criançada, uma vez que gostam de mordiscar e arranhar. Outro ponto é que a falta de controle preciso dos movimentos pela criança pode assustar o animal e mantê-lo afastado. Mas, em geral, os gatos são muito brincalhões, e os filhotes, em especial, são bem ativos. Eles costumam ser atraídos por objetos brilhantes e que possuam movimento próprio, e aí está sua maior diversão! "Contudo, não dependem da presença humana para essas brincadeiras, diferentemente dos cães, que têm mais prazer em interagir com pessoas", pondera Valéria. Os gatos preferem estabelecer o contato com os humanos por iniciativa própria.

Fonte: Revista Claudia


terça-feira, 12 de maio de 2015

O poder do gato como animal de estimação


Nas lares brasileiros, aumenta a presença de felinos como animais de estimação, de acordo com a Abinpet.

Caçadores ou manhosos. Companheiros ou independentes (solitários). Ariscos ou dengosos. São muitos os estereótipos impostos aos gatos. Conhecidos por mitos e crenças, os felinos têm características e comportamentos singulares que fazem deles seres extraordinários.

Há registros de que o gato convive com o ser humano desde 10.000 a.C. O Felis silvestris catus, o chamado gato doméstico, já auxiliou o ser humano em diversas funções com o seu instinto, organização, mistério e elegância. Ao mesmo tempo, eles conquistaram admiradores e curiosos em seu estilo metódico e personalidade enigmática. Independentes e práticos, os gatos se adaptam a espaços menores e podem ficar sozinhos por várias horas, ao contrário dos cães, e são extremamente limpos, e, por todas as suas características, têm sido opção de bicho de estimação na sociedade moderna.

Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), eles estão se tornando a maioria nos lares brasileiros. Dados de 2011 apontam que no Brasil existem 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos. Apesar de a população canina continuar a crescer, em proporção de 4%, os felinos crescem, em média, 8%. Segundo a Abinpet, em 10 anos, os gatos vão superar a presença nos lares brasileiros, no lugar do cão.

O mercado, em vista de todo o potencial de crescimento, desenvolve produtos e serviços exclusivos e prevê expansão no setor que já vê reflexos nas clínicas veterinárias especializadas no atendimento aos felinos e nos pontos de venda de produtos pet, especialmente os de alimentos, responsáveis por mais de 65% das vendas de todo o mercado petcare, com tendência que o mercado voltado para os gatos se torne mais especifico. A Royal Canin sempre investiu em cuidados específicos aos gatos, através de pesquisas, estudos e de uma vasta cadeia de profissionais especialistas em nutrição felina e criadores de todo o mundo. Com uma linha completa com 26 soluções nutricionais que atendem todas as necessidades e as mais variadas especificidades dos gatos, ela foi a primeira empresa a desenvolver produtos específicos para a raça persa e a considerar a nutrição do gato algo muito particular e exclusiva em todos os aspectos.

Além da preocupação com a nutrição dos felinos, a empresa se ocupa com o bem-estar da espécie e disponibiliza o mais amplo portfólio de alimentos em todo o mundo, incluindo uma Linha Veterinária com produtos coadjuvantes ao tratamento de doenças como a Doença Renal Crônica, insuficiência cardíaca, distúrbios hepáticos, problemas gastrintestinais, entre outras.

Mais do que disponibilizar alimentação especifica para felinos domésticos, a Royal Canin lidera o movimento "Eu Curto Gato", ação voltada para os apaixonados pelos bichanos que apoia a adoção de animais que precisam de um novo lar em parceria com ONGs e protetores voluntários, visando o bem-estar dos gatos e a posse responsável. Através do site, a Royal Canin disponibiliza informação, curiosidades, comportamento e muita interatividade para aprimorar o conhecimento sobre o mundo dos gatos.

Outra ação é o patrocínio da World Cat Show, o maior evento de gatos do mundo, que reúne criadores selecionados das principais raças. Nos últimos anos, gatos nutridos com alimento Royal Canin já conquistaram dois campeonatos mundiais, a exemplo do BJ, primeiro gato nascido no Brasil a se tornar campeão do mundo.


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dicas para ajudar quem tem animais de estimação na limpeza da casa


Muita gente sonha em ter um animal de estimação, mas pensa logo no cheiro da casa, que vai ser difícil, muito trabalhoso e acaba desistindo. Quem tem animal de estimação precisa manter a casa muito limpa sim para evitar que o cheiro dos bichinhos impregne a casa. Mas vamos ser sinceros o carinho e o amor que eles nos dedicam, fazem esse trabalho parecer nada diante da grandeza de tê-los ao nosso lado, então saiba que não é tão difícil assim como se imagina e fora que as dicas são simples e fáceis de fazer!

PANO DE CHÃO 
Tenha panos de limpeza específicos para os animais.
Essa dica é muito importante e faz muita diferença, não limpe a casa com o mesmo pano de chão que você enxuga o xixi do cachorro. Para ser mais pratico, escolha panos com cores diferentes, para limpar o ambiente do bichinho e para você não se confundir com os panos.

LIMPEZA DOS ESTOFADOS
Pelo menos uma vez por semana limpe os tapetes, sofás, travesseiros, colchão da família com sal ou bicarbonato. Espalhe por todo o estofado e deixe agir por 30 minutos, depois aspire ou escove para remover o bicarbonato/sal. 
Essa limpeza é higienizante, desodorizante e muito eficiente! Remove pelos, fezes de ácaros e o mau cheiro.

LIMPEZA DO PISO
Fez xixi? Enxugue com pano ou papel toalha diariamente e alterne a limpeza usando 1 dia o vinagre e outro dia o sal.   

VINAGRE COM ÁLCOOL
Remova o xixi e o cocô com papel toalha ou pano de chão. Aplique 1/2 xícara de vinagre e 1/2 xícara de álcool no piso, espalhe com vassoura deixe agir por 5 minutos, passe pano molhado, lave o pano bem lavado e passe novamente o pano molhado com detergente e seque o piso.

LAVE COM SAL
Remova o xixi e o cocô com papel toalha ou pano de chão, lave com água pura, puxe com rodo, aplique no piso molhado, em toda área onde ficam os animais e onde eles fazem xixi, 1 ou 2 xícaras de sal fino o de cozinha mesmo, espalhe com uma vassoura como se estivesse esfregando, deixe agir por 20 minutos. A quantidade de sal vai depender do tamanho e do espaço. Depois remova o sal lavando o piso com água e detergente (Se não puder lavar o local, retire o sal com vassoura e passe 3 panos bem molhados).
Depois de todos esses procedimentos, finalize secando o piso com pano molhado em algo perfumado: desinfetante, óleo de eucalipto ou limpa piso perfumado.
Então é isso meus amores, não tenham medo de ter seu bichinho por conta do trabalho que eles dão não, o amor que eles lhe devolve, compensa qualquer dificuldade, e não esqueçam, ADOTE! Existe varias ONG'S, veterinários e animais abandonados por ai que estão só esperando alguém para dar e receber amor.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

Peixes como animais de estimação


É comum as pessoas optarem por ter um peixe como animal de estimação em vez de cachorros e gatos, por não precisarem de espaço, não te dá alergias ou por até mesmo alguns contratos de locação que restringe animais domésticos.

O problema é que peixes são animais difíceis de se cuidar, ao contrário que pareça. Muitos precisam de condições específicas e de muitos cuidados e para piorar, peixes não se relacionam muito bem com seres humanos.

Algumas dicas para manter o seu peixinho em condições saudáveis:
– Providenciar espaço suficiente: Calcular 20 litros de água para cada peixe (de porte pequeno).
– Manter a água limpa: Utilizar uma rede pequena para eliminar os dejetos ou resto de comida, a cada duas semanas trocar um terço da água do aquário por água tratada na mesma temperatura, utilizar um sifão para aspirar a sujeira que fica no fundo do aquário, adicionar plantas vivas ao aquário.
– Alimentação: Utilizar ração especial para peixes, não alimente demais e caso necessite viajar por um período curto, peça para alguém alimentar os peixes.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Segredo do amor entre cachorros e humanos está no olhar


O segredo do afeto de um cão está em seus olhos, disseram pesquisadores nesta quinta-feira, após estudarem como o contato visual aumenta o hormônio do amor - a oxitocina - tanto em cães quanto em humanos.

O estudo, realizado por pesquisadores japoneses e publicado na revista Science, sugere que os humanos e os cães evoluíram juntos ao longo dos séculos para conviver como fazem hoje.

A chave foi o contato visual mútuo, que produz altos níveis de oxitocina, um hormônio que aumenta a confiança e a conexão emocional.

Estudos anteriores mostraram que quando as mães olham nos olhos de seus bebês a oxitocina é produzida e, com isso, corre um fluxo de amor e sentimentos intensos de proteção.

É devido ao mesmo mecanismo que os cães evoluíram de lobos selvagens até se tornarem animais de estimação e amigos dos seres humanos, explicaram os pesquisadores.

"Os cães são mais habilidosos do que os lobos e os chimpanzés, que são, respectivamente os parentes mais próximos dos cães e dos seres humanos, em sua comunicação com os comportamentos sociais humanos", mostrou o estudo, liderado por Takefumi Kikusui, do Departamento de Zootecnia e Biotecnologia da Universidade de Azabu no Japão.

Os cientistas estudaram os cães e seus donos e documentaram todas as interações, incluindo palavras, carícias e olhares, durante 30 minutos.

Quando mediram os níveis de oxitocina logo depois, perceberam que "o aumento do contato visual entre cães e seus donos levava ao aumento da oxitocina no cérebro das duas espécies", disse o estudo.

O mesmo experimento realizado com os lobos não deu o mesmo resultado que em cães. Como eles evoluíram a partir dos lobos há centenas de anos, o estudo mostra que os caninos que foram domesticados e se adaptaram à companhia de seus amigos bípedes o fizeram graças ao domínio do poder da visão, um elemento-chave para a socialização humana.

Os pesquisadores, então, realizaram outro experimento. Pulverizaram oxitocina diretamente na face dos cães e os colocaram em uma sala com seus donos e outros estranhos.

Neste caso, "as cadelas responderam aumentando a quantidade de tempo que olharam seus donos". Não foi possível descobrir porque não foi possível observar o mesmo efeito em cães machos.

Mas, curiosamente, "depois de 30 minutos, os níveis de oxitocina aumentaram nos donos dos cães que haviam sido pulverizados, o que dá mais evidências de que a relação entre uma pessoa e seu cão é mediada pela oxitocina".

É sabido que o cão é o melhor amigo do homem. Mas o estudo lança nova luz sobre este fenômeno, afirmou Greger, biólogo evolucionista da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, à revista Science.

"Quanto mais conhecemos o processo como os cães acabaram se envolvendo com as pessoas, mais aprendemos sobre as origens da civilização", ressaltou o pesquisador.

Fonte: Yahoo

quarta-feira, 6 de maio de 2015

7 maneiras de ajudar seus animais a se ajustarem depois da mudança


Mudar de imóvel pode ser estressante para cada membro da família - incluindo os de quatro patas. A parte difícil é que você não pode explicar para seus cães e gatos que está acontecendo. Cada animal reage de forma diferente a novos aposentos, e seu temperamento tem muito a ver com isso. Alguns animais de estimação mudam-se no tranco, enquanto outros exibem ansiedade ou insegurança por dias ou semanas.

Aqui estão algumas coisas a serem consideradas antes da mudança e depois que você está em sua nova casa:

1. Um pouco de ajuda do veterinário

Pergunte ao seu veterinário para recomendações sobre facilitar a transição. Se o seu animal de estimação é geralmente ansioso ou nervoso, talvez vale a pena perguntar se um medicamento calmante suave pode ser bom para seu animal de estimação para os primeiros dias após a mudança. Não é incomum para veterinários prescreverem um calmante suave para viagens. Seu veterinário também pode sugerir vacinas adicionais, dependendo da área e do clima você está se movendo.

2. Fazer turismo antes da mudança

Se possível, levar seu animal para a nova casa para uma visita antes do dia oficial da mudança. Dessa forma, ele vai estar familiarizado com a casa, quintal e até mesmo novos cheiros quando você realmente se mudar.

3. Tempo para explorar

Depois de mudar, dar ao seu animal de estimação tempo para explorar a casa de forma gradual, ao invés de deixá-lo solto imediatamente para vaguear à vontade. Limitá-lo a uma área - talvez a cozinha - por algumas horas até que ele se acalme. Mostrar ao animal de estimação onde você colocou seus itens conhecidos como o prato de comida, tigela de água e cama. Você pode querer manter seu cão na coleira na primeira vez que visitar a casa. Se você tem um quintal cercado, evitar que animais de estimação vão para fora sem supervisão por vários dias até que você esteja certo de que não pode escalar ou cavar para fora sob o cerca.

4. O benefício da caminhada

Leve seu cão para caminhadas e boas cheiradas em torno de todo o bairro. Enquanto você se adapta ao seu novo local por sinais visuais, cães dependem de seu sentido olfativo. Sair e entrar na nova casa por diferentes portas durante os primeiros passeios, para que o seu cão desenvolva um bom senso de direção e saber exatamente onde é sua casa.

5. Como lidar com gatos na mudança

Territoriais por natureza, gatos, muitas vezes enfrentam mais problemas com a mudança do que suas contrapartes caninas. Mantenha o seu gato seguro em seu veículo no momento da chegada, colocando-o em uma área tranquila. Quando o burburinho acabar, deixe-o em uma sala fechada longe de áreas de circulação principais. Forneça ao seu gato objetos familiares, como uma cama, caixa de areia e brinquedos. Gaste seu tempo com ele e incentive-o a explorar a sala, talvez colocando estrategicamente deleites do gato. Saídas, gatos amigáveis podem estar prontos para uma maior exploração dentro de um ou dois dias após a chegada, enquanto os gatos tímidos pode demorar muito mais tempo.

6. Supervisão adicionais

Enquanto você tem um milhão de coisas para fazer depois de se mudar para uma casa nova, tentar ter pelo menos um membro da família em casa em todos os momentos durante a primeira semana. Ter refeições em casa e estabelecer uma rotina para seus amigos peludos mais rapidamente possível. Alimentar animais de estimação e levar o cachorro para passear, ao mesmo tempo, como você fez em sua antiga casa.

7. Atualizar IDs pet

Porque os acidentes acontecem, atualizar informações de identificação do seu animal antes de se mudar. Seu novo município pode exigir licenciamento dentro de um determinado período de tempo, mas você precisa etiquetas atualizados desde o primeiro dia de sua mudança. Se os seus animais de estimação tem microchip, entre em contato com a companhia de inscrição para dar-lhes as novas informações. Dessa forma, se Fluffy ou Fido escorregarem para fora da porta, quem encontra-los pode facilmente devolvê-los ao seu novo lar.

Traduzido de 7 Ways to Help Pets Adjust After a Move


terça-feira, 5 de maio de 2015

O que levar em conta antes de ter um animal de estimação


Eles podem ser considerados membros da família, mas antes de decidir ter um animal de estimação, é preciso avaliar as implicações do pet na rotina da casa.

Bichos geram custos

Antes de ter um animal, é preciso avaliar os gastos que a família terá com alimentação, produtos de higiene e cuidados veterinários. Os custos com a manutenção de um cão de grande porte, como um Dogue Alemão, por exemplo, serão bem maiores do que o necessário para cuidar de um hamster.

Viagens familiares

Quando os pets não podem acompanhar a família durante as viagens, será preciso encontrar alguém que possa cuidar do animal, fornecendo água e comida, além de atenção ao bichinho. Há clínicas veterinárias que oferecem serviço de hospedagem para pets, mas isso tem custo.

Espaço adequado

Pense no espaço necessário para manter o animal depois de adulto. Criar um São Bernardo em um apartamento de 50 metros quadrados, por exemplo, é inviável. Já um Chihuahua poderia viver perfeitamente nesse espaço. O animal vai precisar também de um local determinado para dormir, abrigado da chuva e do frio, outro para se alimentar e fazer as necessidades.

Tempo

Qualquer animal de estimação precisa de atenção e carinho. De nada adianta adquirir um pet se a família não está disposta a dedicar parte do dia a ele. Cabe lembrar que cada espécie de animal tem necessidades de atenção e cuidado diferentes. Um pássaro, por exemplo, vai exigir menos atenção diária do que um cão ou gato.

Divisão de tarefas

É importante envolver toda a família no cuidado com o animal. Mesmo que o bichinho seja oficialmente de apenas um dos integrantes da família, todo mundo precisa interessar-se pelo bem-estar do pet. Isso significa, entre outras coisas, não maltratar nem colocar a saúde e segurança do animal em risco.

Educação/adestramento

Cães e gatos precisam ser ensinados a se portarem bem em casa (fazer as necessidades no local correto, não pular nas pessoas, não subir na mesa, não roer sapatos etc). Toda a família precisa colaborar nesse processo. Se esse compromisso não for assumido, há o risco de que o bichinho fique fora de controle.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Como cuidar de uma cadela no cio


O amor é uma coisa maravilhosa, mas quando ele envolve nossos cachorros geralmente promove alguns ‘problemas’ especialmente se seu cachorro for uma fêmea.
Tudo que você precisa saber para cuidar de uma ‘cadela no cio‘

Para quem nunca teve uma cadela no cio em casa, saiba que este é um momento que poderá lhe custar algumas noites de sono, mas o problema não é só este. Com relação aos proprietários de cachorros  machos, o ‘problema’ se resume em gerenciar o comportamento ansioso, uivos, falta de apetite e demarcação de território além é claro das possíveis fugas atrás de memórias olfativas da cadela no cio. Quem tem uma cadela no cio em casa, terá que de lidar com a perda de sangue e o risco real de engravidar se algo escapar ao seu controle. O problema claro, só existe, caso você tenha uma cadela que não seja castrada.
O que é cio? Quando minha cadela entra no 1º cio? De quanto em quanto tempo ocorre o cio?

Vamos primeiro entender como lidar com o ‘fogo’ de um cão. Mas antes precisamos entender o que é este ‘fogo’ e como percebê-lo.

Para a comparação com o ser humano ou seja a mulher, devemos dizer que é o equivalente ao ciclo menstrual, que começa na puberdade e faz com que a mulher seja capaz de conceber e ficar gravida, com a diferença de que para uma cadela, a puberdade chega muito mais cedo (estamos falando de meses em vez de anos) e que não há uma idade limite para que acabe na vida das cadelas, porque não há menopausa.

A chegada do primeiro cio varia bastante de uma cadela para para outra, dependendo do tamanho da cadela, bem como o estado de saúde e de nutrição.

A puberdade se caracteriza precisamente nas cadelas pelo início do cio que deverá ocorrer entre 6-7 meses para cadelas pequenas e 15-18 meses para cadelas de raças ou tamanho maiores. Mas também a duração e o número de vezes em um ano pode variar de acordo com o tamanho, com uma média de duas  vezes ao ano com duração de 21 dias.
Como sei que a cadela entrou no cio?

Com a cadela no cio, você irá notar inchaço da vulva, pequeno sangramento na área genital e uma tendência a lamber o tempo todo nesta área. No nível comportamental há agitação e impulso aumentado para urinar.

Cadela no cio – Como lidar com a cadela no cio:

Cadela no Cio – Nada de Jardim!

Se você não quer que ela se torne um ímã para os cachorros do bairro, você vai ter que mantê-la em casa durante a duração do cio da cadela.
Cadela no Cio – Sair só no jardim e só se estiver protegida por um muro ou cerca

Caso seja absolutamente necessário passear na rua tenha muito cuidado para mantê-la em segurança na guia curta, sob controle e longe de cães machos. O ideal é não passear neste período, ou fazê-lo em companhia de mais pessoas para que vocês consigam protegê-la de eventuais machos em seu caminho.
Cadela no cio - Tenha paciência

Os hormônios podem causar stress e nervoso ou torná-la excessivamente animada durante o ciclo, por isso você e sua família não podem se comportar como de costume. Seja firme em reiterar as regras estabelecidas, mas não exagere com repreensão e punições severas.

Cadela no cio – Esterilizar!

Caso você ache que após as primeiras experiências, o “fogo” da sua cadela no cio é muito complexo para gerenciar sem prejudicar a sua liberdade ou a sua rotina, você sempre pode decidir pela cirurgia.

Fêmeas castradas antes do primeiro cio, tendem a ter uma vida mais longa e correm muito menos riscos de saúde além de diminuir drasticamente o risco de doenças nas vias uterinas e, principalmente, do câncer de mama e útero e sua cadela não correrá o risco de na velhice desenvolver câncer dos órgão genitais.