quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Grávida pode conviver com animais de estimação?


Sim, grávida pode conviver tranquilamente com animais de estimação.

É importante apenas ter uma certa cautela, já que alguns deles podem transmitir doenças que às vezes acabam afetando o feto em desenvolvimento.

A toxoplasmose, por exemplo, é uma infecção causada por um parasita que vive em fezes de gatos e outros animais e pode causar problemas de visão ou em outros órgãos do bebê. É verdade que também se pode pegar toxoplasmose de outras maneiras, como ao comer carne malpassada.

De toda maneira, para evitar sustos, e se possível, você pode pedir que outra pessoa da casa limpe a caixinha de areia do seu gato enquanto você estiver grávida.

Procure também não mexer em gatos de outras pessoas.

Salmonela e E. coli são outras doenças que gestantes podem pegar pelo contato com animais domésticos como cães, gatos, tartarugas e aves. A salmonela é um tipo de bactéria que provoca infecções alimentares, muitas vezes seriíssimas. É raro que faça mal diretamente ao bebê, mas seus sintomas febre alta, vômitos, diarreia e desidratação podem acabar levando a um parto prematuro ou até um aborto espontâneo.

Antes que você saia correndo para doar seu amado bichinho, vale lembrar que animais vacinados e bem tratados raramente representam risco à família. Fique de olho também na higiene de um modo geral.

"Cachorros podem pisar em cocô de gato na rua e levar para casa, o que acaba virando um foco de infecção", alerta a obstetra Daniela Maeyama, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Podem também cheirar as fezes de gatos na rua e levar no focinho, para casa, os micro-organismos que causam doenças.

Assim sendo, procure manter sua casa sempre bem limpa e arejada.

Quem tem cachorros pulões (e grandes), ou que "puxam" nos passeios, deve se precaver ainda de um impacto maior na barriga ou até de ser derrubada, já que gestantes naturalmente ficam com falta de equilíbrio.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Como ter um passeio seguro com o animal de estimação


Os bichos de estimação já são considerados os novos membro das famílias. Cães, gatos e até outros tipos de animais exóticos, se tornaram companheiros fiéis no dia-a-dia das pessoas. Contudo, devemos nos atentar na hora de levar nossos pequenos companheiros e melhores amigos para passear ou viajar dentro do carro.

Certas situações podem até parecer bonitinhas, como deixar o animal com a cabeça e patas para o lado de fora da janela do automóvel, enquanto o mesmo está em movimento. Porém, esse tipo de atitude é perigosa, pois tira a atenção do condutor do veículo, dos passageiros e também dos pedestres, além de causar problemas à saúde do Pet e ser uma infração de trânsito, passível de multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira de habilitação.

Por isso, para evitar multas e garantir a segurança máxima de todos dentro e fora do carro, o ideal é transportar os pets em caixas e bolsas no banco traseiro do veículo. Esse tipo de transporte é fundamental para animais mais ariscos, fujões ou que se estressam ou se escondem com certa facilidade, como por exemplo: os gatos.

A faixa média de preço das caixas e bolsas para o transporte dos pets é variável, pois assim como os animais, elas também são de diferentes tipos, tamanhos e materiais, e assim, dependendo do modelo, podem custar de R$ 30 a R$ 1 mil.

Animais mais tranquilos ou que já estão acostumados a passear dentro do automóvel, podem ser transportados em cintos de segurança com adaptadores, que são facilmente encontrados em pet shops. Apesar de serem mais utilizados por donos de animais de estimação de médio e grande porte, os adaptadores são de fácil regulagem e se adequam aos pequeninos também. Em média, eles custam de R$ 30 a R$ 45.

Os animais também não podem ser transportados soltos do lado de fora dos veículos ou em cima de carrocerias, como em pick-ups e caminhões. Andar com os pets nessa situação é considerado infração grave, com multa de R$ 127,69 mais cinco pontos na carteira, segundo o Código de Trânsito Brasileiro.

Além disso, algumas outras dicas também são muito importantes para garantir a segurança e bem estar de seu animal de estimação. lembre-se de nunca dar medicamentos sem orientação veterinária, não coloque o seu bicho no banco da frente, não grite ou brigue, pois isso pode assustar o animal e poderá causar algum problema, como saltos inesperados para o lado de fora pela janela.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Como ser ecológico com seu animal de estimação


Se você é um dos muitos que tem a consciência da necessidade de cuidar do meio ambiente todos os dias, tenha em mente que você também pode ser ecológico com seu animal de estimação.

Com algumas pequenas mudanças, mas não menos importantes, certamente você estará fazendo a sua parte para contribuir para um planeta mais habitável para os seres humanos e também para os animais.
Ser ecológico com seu animal de estimação: uma decisão que irá causar um impacto positivo

E falando em ser ecológico, você pode começar com a caixa de areia do seu gatinho.
Os produtos que são vendidos atualmente, como no caso da bentonita e das pérolas de sílica, contêm produtos químicos que, além de serem prejudiciais para o ambiente, a longo prazo, também podem afetar a saúde do seu gato.

Escolha uma opção mais ecológica que também tende a ser mais barata do que as convencionais. É um produto composto por fibras de madeira naturais, que caíram de diferentes árvores – note que não se derrubou nenhuma árvore para produzi-la – e na qual não se utiliza nenhum aditivo artificial.

Além disso, tem a vantagem de você poder descartá-la no seu vaso sanitário.

Outra possibilidade é fazer uma “areia” caseira e que não prejudica o ambiente, usando os seguintes materiais:

. Papel de jornais;
. Bicarbonato;
. Detergente biodegradável.

Opções para eliminar a urina e as fezes de seu animal

Utilize sacos biodegradáveis para recolher as fezes de seu cão ou para limpar a caixa de areia dos gatos. Estes sacos se degradam em um curto período de tempo em comparação com os 150 anos que leva um plástico comum.

Também, você poderá utilizar um jornal para embrulhar as fezes.

De qualquer forma, é provável que as fezes que chegarem aos aterros causem contaminação as águas e praias.

Por este motivo, o ideal é que se você tem um jardim ou um pedaço de terra em seu quintal, que você instale um sistema séptico que transforme as fezes dos seus animais de estimação em componentes não tóxicos, que fertilizem a terra. São vendidos produtos especialmente concebidos para terem este efeito, ou você mesmo poderá fazê-lo.

Prefira adotar

Se você deseja ter um animal de estimação, opte por adotar um cão ou um gato de rua.

Dar um lar para um animal que foi abandonado e que mora na rua ou em um abrigo, não é apenas um ato de amor. Também ajuda a manter um ambiente saudável e limpo.

Desta forma, você impede a propagação de doenças por parasitas de fezes espalhadas em lugares públicos. Também reduz a contaminação que pode ocorrer quando os animais rasgam sacos de lixo em busca de alimento.
Mais ideias e dicas para cuidar do ambiente

Você tem muitas opções que lhe permitem ser ecológico com seu animal de estimação:

. Utilize métodos naturais para combater pulgas e carrapatos;
. Quando você for banhar o seu animal, opte por xampus sem produtos químicos;
. Você também pode fazer sabonetes com produtos que não prejudicam o ecossistema;
. Prefira comedouros e bebedouros de aço inoxidável. Eles duram mais e são mais higiênicos.

Além disso, se você for comprar pela primeira vez, ou substituir a bandeja sanitária de seu gato, esqueça as de plástico, que demorarão muito para se degradarem quando você for descartá-las. Como uma opção, você poderá utilizar caixas de papelão. Melhor ainda se elas forem recicladas.

Acessórios “eco-friendly” para o seu pet

Há uma série de acessórios utilizados diariamente pelos nossos pets e que também devem ser repensados com um olhar verde:

. Brinquedos;
. Vestuário;
. Correias;
. Coleiras;
. Vasilhas de água e comida;
. Cobertores;
. Camas.

Então, ao comprar esses itens, escolha aqueles feitos com materiais naturais. Ou, melhor ainda, faça-os você mesmo. Neste caso:

. Evite poliéster e outras fibras sintéticas ou artificiais e também o plástico;
. Opte por tecidos de algodão, linho ou lã;
. Nunca se esqueça das palavras reduzir, reciclar e reutilizar, pilares fundamentais de todo protetor do meio ambiente que se preze.

Um mundo com menos poluição e mais animais de estimação

Nunca é tarde para começar a considerar o impacto que os animais de estimação têm sobre o meio ambiente, pois há um número cada vez maior de animais de estimação, especialmente em grandes cidades.

Então não apenas tome consciência disto, mas também medidas para evitar que eles contaminem ainda mais o ambiente.

Portanto, mãos à obra. Somemos esforços para contribuir com que o nosso planeta continue a ser habitável para todas as criaturas que vivem nele.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A importância de adotar um animal abandonado


Todos sabem que, no Brasil, existem muitos cães e gatos abandonados, vagando pelas ruas ou nos abrigos, que estão cada vez mais lotados. É importante lembrar que cães e gatos abandonados normalmente não estão nos abrigos porque têm algum problema comportamental ou de saúde. A maioria dos casos de abandono é por irresponsabilidade dos antigos donos, que compraram ou pegaram um bichinho sem pensar nas consequências disso, sem estar completamente cientes da responsabilidade que é ter um animal de estimação e, quando as coisas não deram muito certo, acabaram por deixar os animais nas ruas, de onde, se tiverem sorte, vão para os abrigos dos protetores de animais.

Outro problema sério é quando os proprietários não castram seus animais de estimação e acabam aumentando ainda mais o número de animais abandonados (caso das caixas cheias de filhotes deixados pela cidade).

Os vira-latas (grande maioria dos animais abandonados) são absolutamente dedicados a seus donos. Além de serem muito espertos, dificilmente ficam doentes (se forem bem cuidados, é claro) e quase não têm propensão a doenças genéticas, que causam muitos transtornos e gastos, como acontece frequentemente com animais de raça.

Os animais adotados demonstram uma gratidão imensa pelas pessoas que os cuidam. Com cuidados, disciplina e carinho, é raríssimo ver um vira-lata, por exemplo, bravo ou com problemas de agressividade e dificilmente eles tentarão desafiar a liderança do dono, o que torna a convivência com eles ainda mais amigável e divertida.

Sem falar que amor é amor em qualquer circunstância, independentemente se o pelo é longo ou curto, se é bege, preto ou marrom, se a orelha é caída ou em pé. Seu cachorro vai abanar o rabo enlouquecidamente quando você chegar em casa, vai amá-lo e protegê-lo sempre, seu gato será motivo de muita alegria e risadas, seja ele vira-lata ou não.

Quando você decidir ter um animal de estimação, pense na possibilidade de adotar. Pense em como você se sentirá bem sabendo que deu um lar a um cão ou gato que, sem você, estaria pelas ruas, sem alimento, sem cuidado, sem carinho, correndo vários riscos, tanto em termos de saúde, quanto ficando exposto a crueldades de pessoas (se é que podemos chamar de pessoas) que machucam animais sem dono apenas pelo prazer de ver um ser vivo sentir dor (se é que podemos chamar a isso de “prazer”).

Adotando um animal abandonado, você poderá ajudar a diminuir esse problema.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Benefícios de compartilhar a vida com um animal de estimação


Uma das decisões mais importantes que podemos tomar é quando escolhemos compartilhar nossa vida. Uma boa escolha nos trará felicidade, enquanto que, caso contrário, sabemos quais são as consequências que teremos.

Na hora de dar este passo, pensamos no que temos para oferecer para esta pessoa, mas também o que ela tem a nos oferecer. Algo semelhante acontece quando pensamos em adotar um animal.

Você pode dar-lhe muito, mas neste artigo vamos ver os benefícios que você recebe se compartilhar sua vida com um animal de estimação.

Passar a vida com um animal de estimação é uma grande decisão

Os cães são, sem dúvidas, a primeira escolha quando se trata de compartilhar a vida com um animal de estimação, por causa da facilidade que eles têm de se adaptar à convivência e pela fidelidade que demonstram pelos seus donos.

Outro animal que ocupa um lugar de destaque é o gato, um ser mais independente e que não requer tantos cuidados como os cães.

Mas o mundo de animais de estimação é infinito e, nos lares, podemos encontrar peixes, papagaios, canários e periquitos, algum tipo de réptil como as tartarugas, roedores tais como o coelho ou hamster e, por fim, quase qualquer tipo de animal.

Deixando uma margem a mais, não há dúvida de que será uma grande decisão, como comprovaremos nos parágrafos seguintes.
Benefícios que você conseguirá se compartilhar a sua vida com o seu animal de estimação:

A seguir mostraremos 5 benefícios de viver com um animal de estimação:

1. Estado de ânimo

Está comprovado que, quando compartilhamos nossas vidas com um animal de estimação, a ansiedade que sentimos pode diminuir. Além disso, os sintomas da depressão também reduzem. Cuidar de alguém nos faz sentir melhor, porque nos ajuda a combater sentimentos de inutilidade.

Está claro que, para aqueles que se sentem sozinhos, a companhia de um animal de estimação será um apoio fundamental.

Inclusive, existem estudos que mostram que acariciar durante alguns minutos um animal, especialmente se for um filhote de cachorro, faz com que nosso corpo produza endorfinas, o chamado hormônio da felicidade.

2 . Melhora a saúde física

Não só beneficiam a nossa saúde emocional, mas também a física. As pessoas que convivem com algum tipo de animal de estimação têm colesterol mais baixo e sofrem menos de obesidade.

Além disso, algumas pesquisas afirmam que aqueles que têm um animal em casa desde crianças desenvolvem um sistema imunológico mais forte, o que acarretará que, tanto na infância quanto na idade adulta, estas pessoas sofram menos com problemas de alergia.

3. Trazem mais responsabilidades para as crianças

Quando uma criança ou adolescente assume, na medida de suas possibilidades, o cuidado de um animal de estimação, essa responsabilidade vai ajudá-lo a amadurecer.

Eles aprendem a importância de não esquecer as coisas, os ajuda a colocar os sentimentos dos outros antes dos seus e aprendem que há limites dentro da convivência. Eles também aprendem a aceitar as responsabilidades e cumprir com os compromissos previamente estabelecidos.

Para que isso aconteça, antes da chegada do animal à família, é necessário estabelecer quais são as tarefas que cada um ficará encarregado. Em todo caso, não caia na tentação de, diante da sua recusa ou aceitação, ficarmos encarregados de cuidar nós mesmos. Nosso filho deve cumprir o acordo.

4 . Cuidam de você

Embora seja verdade o que foi dito até agora, os animais exigem uma grande responsabilidade, não é menos verdade que eles também se preocupam com você. Você encontrará poucos amigos que protejam e cuidem de você como um cão, por exemplo.

Não se esqueça de que estes tipos de animais de estimação podem ser treinados para conviver com pessoas que têm uma necessidade especial e para ajudá-las. Em caso de pessoas que estão doentes, eles podem até mesmo detectar um agravamento da doença.

Lembre-se da grande quantidade destes amigos leais que têm alertado seus donos de algum tipo de perigo, como um incêndio.

5 . Mais diversão

Se colocarmos um animal de estimação em nossas vidas, os dias serão mais divertidos. Teremos um excelente companheiro de brincadeiras.

Ele nos ajudará a sermos pessoas mais sociáveis, já que conheceremos outros donos de animais e também teremos um tema em comum para conversar. Mas o mais importante: estar com ele produz endorfinas e, logo, seremos pessoas mais felizes.

Como vimos, se você compartilhar sua vida com um animal de estimação, você terá muitos benefícios.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Por que os cães abanam o rabo


Certamente todos os dias nos perguntamos por que os cães abanam o rabo? E, talvez, o primeiro pensamento é que eles estão felizes, mas a verdade é que, quando vem acompanhada de um rosnado ou casca está advertindo.

Comportamento animal é um dos elementos que distinguem seres humanos de outros animais e que possamos encontrá-lo um pouco interessante, talvez engraçado, simpático e divertido.

Acredita-se geralmente que os cães muitas vezes usam suas caudas para transmitir emoções, tais como irritação, agitação, raiva e felicidade. Como sabemos cães ainda não encontraram uma maneira de falar com seus proprietários ou outros animais, e, portanto, tem que usar seus corpos para se comunicar. Orelhas, olhos, focinho e as diferentes posições do corpo são sinais de como eles se sentem. Além disso, mover o seu rabo é sem dúvida o mais certo e claro sobre o que está acontecendo com eles assim.

Então, como vamos saber se ele está expressando algo bom ou ruim? Estudos confirmam que, quando vemos o nosso cão com os músculos tensos, pupilas dilatadas e as orelhas para trás, é melhor ter cuidado, porque isso significa que eles são mal-humorados.

Os pesquisadores descobriram que os cães abanam o rabo para a direita com quando eles têm emoções positivas (como quando eles estão felizes porque vêem seus proprietários) e à esquerda quando eles têm ansiedade ou emoções negativas (como quando vêem um cão estranho para eles) .

Quais são as razões que os cães abanam o rabo?

1. A mãe alimentar

A primeira vez que vemos esses movimentos da cauda é quando a mãe alimenta seus filhotes. Quando o leite começa a tomar o cão em torno de sua barriga, as caudas dos filhotes de cachorro começa a se mover pesadamente. Isso é interpretado como um sinal de bom gosto para se alimentar de jovens; mas, em seguida, porque o movimento da cauda não é mostrado acima, por exemplo, às duas semanas de idade? Obviamente, o leite tinha o mesmo gosto, era tão importante e caudas foram igualmente desenvolvidas. A resposta reside no conflito entre os filhotes; quando são duas semanas de idade, os filhotes se amontoam para o calor e se sentir mais confortável. No entanto, quando eles já têm cerca de seis ou sete semanas de idade, é apenas que o tempo quando a cauda sacudir está chegando a sua manifestação final, e quando os filhotes tenham entrado no palco social e lutar juntos.

2. Quando irritado

Se movendo para além de sua cauda, ??o cão alunos muitas vezes têm dilatados, os músculos são rígidos, produzir movimentos em seus ouvidos frente ou para trás e seu rosto é visto com alguma tensão muscular, é melhor ficar longe. A cauda do cão também serve para transmitir emoções fortes e não apenas a felicidade, mas também comunicar quando estão com raiva, agitado ou sentir raiva e realmente aprender a decifrar o movimento da cauda de um cão pode ser um desafio.

3. Para manter o seu equilíbrio

Além de transmitir certas emoções, a cauda do cão também serve para manter o seu equilíbrio, isso acontece quando ele está fechado ou ao nadar e cauda simplesmente impede o depósito voltas. Além disso, uma caminhada ao longo estradas estreitas, ou ao saltar ou subir uma cauda espaço equilibra-lo também.

4. Para se comunicar com pessoas e outros animais

Geralmente cães abanar o rabo para outros cães, pessoas e talvez outros animais (como os gatos quando acompanhadas). Certain pesquisa sobre este confirma que os caninos não mover sua cauda quando está sozinho, já que não há necessidade. Como os seres humanos usam risos e expressões corporais quando eles estão em diferentes situações sociais, nossos queridos amigos também Doggy fazer o mesmo.

5. Para liberar fragrâncias por glândulas no ânus

Há muitos investigadores indicam que estes movimentos ajudar os aromas do cão isoladas espalhadas por glândulas no mesmo ano. Estes sabores têm fins reprodutivos como cada cão tem um cheiro que é exclusivo para ele ou ela e são uma fonte de sinalização como uma forma de pertencimento ou de alguma forma "marca território", como como fazem urina. Um cão ou um cão "alpha" dominante que carrega sua cauda alta sobre a sua libertação em comparação cheiro de um cachorro usando a cauda para baixo.

Esses sabores são também uma espécie de mapa, como ele é acompanhado por completo e desenvolvido senso de cão cheiro serve para orientação.

6. Quando no processo de acasalamento

Além de tudo explicado, também comunicar cães abanando o rabo quando eles pretendem atacar o acasalamento e alegria, ele difere do outro menos, porque eles carregam alguma variação na velocidade de manobra, ou a posição de seus ouvidos e focinho.

O que é que os diferentes movimentos da cauda em cães?

Quando o cão está com a cauda horizontal ao chão e escondido entre as pernas traseiras mostrar submissão ou medo. E quando você mantenha pressionada a seguir, ele revela movimentos que estão interessados ??ou não se sentem seguros sobre algo.

Quando o movimento é geralmente leve e agradável acompanhado de orelhas levantadas, isso significa que o cão não sabe se o objeto ou a pessoa é amigável ou não, por esta razão a sua cauda em dúvida e ficou observando para responder a qualquer agressão. Deve ser notado que um movimento repentino pela pessoa ou objeto que o cão vai reagir violentamente.

Qualquer, short movimento rápido e dentes à mostra a posição das orelhas para trás, isso significa que o cão está pronto para atacar e agora está convencido de que a pessoa ou o objeto não é amigável.

O cabelo cauda contrair-se rígida e parar geralmente não é um bom sinal, mas é um sinal de ataque ou agressão. Esta forma significa que o cão não vai atacar, mas não saem do território. A melhor prática em tais casos é lentamente removido do animal. "Mais feliz do que um cão com duas caudas," diz que, uma vez que a ciência descobriu uma relação mais estreita entre o humor dos cães e os movimentos de suas caudas .

Concluímos que nossos cães no fundo é que podemos ter um pouco de medo. Mas você tem que colocar no lugar e entender um pouco, uma vez que o nosso corpo é maior do que a deles, alguns cães são simplesmente preocupado quando dobrar e ir até eles, mesmo que apenas para acariciar. Além disso, este deve acrescentar que, em condições normais (obviamente, se nós trouxemos nosso cão corretamente), estamos completamente dominante e eles estão cientes de que suas vidas dependem de nós em tudo, aqui é o medo ou respeito.

Finalmente, o movimento da cauda cães é algo que ainda é um pouco difícil de compreender porque é geralmente sempre variável. Pelo menos você sabe que a próxima vez que você ver um cão abanando o rabo você deve ter muitas coisas em mente.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Debate: você clonaria o seu animal de estimação?


O afeto que humanos e cães compartilham entre si pode ser tão grande que muitas pessoas não hesitariam em dizer que seus maiores amores são seus bichos de estimação. A ciência já comprovou que só a troca de olhares pode ser cativante ao ponto de fazer a relação ser comparada à de uma mãe com o seu bebê. Inclusive, amor entre donos e seus cães é o tema de um ensaio que já publicamos aqui no Mega Curioso e que você pode conferir clicando aqui.

Mas e se esse amor pelo bichinho for tão grande que leve alguém a cloná-lo para não sentir falta quando chegar o momento de ele partir? Sabe-se há algum tempo que a clonagem de animais é possível, e sobre a dos cachorros, em específico, já abordamos o caso polêmico de uma mulher que ganhou o direito a clonar um de seus animais em um concurso na Inglaterra.

Agora, o site NPR trouxe uma reportagem sobre um casal de veterinários americanos que, há alguns anos, resolveu desembolsar US$ 100 mil, cerca de R$ 390 mil na cotação atual, para clonar o seu amado cão. A questão, porém, mais do que mostrar a bonita relação do casal com o amado bicho de estimação, acende a luz para um debate ético em torno do tema. Confira a seguir como foi essa história.
Melvin, o cão superquerido

O casal Phillip e Paula Dupont mora e mantém uma clínica veterinária na cidade de Lafayette, no estado americano da Louisiana. Foi lá que, durante anos, eles cultivaram o afeto e o amor pelo pequeno cão Melvin, um vira-lata que, quando nasceu, deveria ser um cão da raça Catahoula Cur, mas acabou se revelando uma mistura de outras raças impressionando o casal por sua inteligência e seu carisma.

No início, Phillip contou que não sabia o que fazer com o cão, afinal ele não veio da forma que eles planejavam. Entretanto, aos poucos Melvin conquistou os veterinários com suas peripécias e se tornou “o melhor cão que eles já tiveram”, segundo o próprio Phillip argumentou.

Entre as histórias passadas com o mascote, uma foi destacada no site NPR. Certa vez, quando o casal perdeu a chave do carro, Melvin a encontrou perdida no jardim. “Ele nos ouvia. Você poderia falar com ele e juraria que ele estava entendendo. Era estranho”, relatou Phillip Dupont.
A idade avançando e os clones

A ideia de clonar o adorado amigo partiu dos Dupont quando eles começaram a notar os traços da idade avançada do cachorro. Eles então contataram um laboratório na Coreia do Sul e enviaram células da pele de Melvin para que ele fosse clonado. Com os trabalhos dos cientistas, um primeiro filhote nasceu, mas logo acabou morrendo por algumas complicações da sua condição. Em uma segunda tentativa, dois filhotes vingaram com saúde e foram entregues aos Dupont.

Foram pouco menos de dois anos até que Melvin viesse a falecer. O momento foi difícil para o casal, segundo contou Phillip, mas os novos cãezinhos, Ken e Henry, os ajudaram muito a superá-lo. Eles demonstraram personalidades muito parecidas com o original, e isso foi determinante para que a dor da perda diminuísse.
Os questionamentos do processo

Nem só de amores é composta a questão da clonagem de animais e, neste caso, dos cachorros. Vários aspectos reacendem o debate sobre isso, principalmente tudo o que pode acarretar e todos os animais envolvidos em um processo como esse. Por exemplo, são vários os cães que servem como doadores de óvulos, barriga de aluguel, entre outros.

O bioeticista da Universidade de Case Western, Insoo Hyun, lembra que é importante se atentar à saúde e ao bem-estar desses animais, já que eles serão submetidos a processos cirúrgicos. Além disso, muitas vezes o procedimento não dá certo, e vários espécimes podem ser perdidos só para se conseguir produzir um clone. “Na minha opinião, deve existir outras formas de gastar US$ 100 mil, caso você realmente se importe com os animais”, reprovou Hyun.

Outro ponto que desperta um questionamento do processo é se ele realmente vale a pena ser feito, na medida em que o clone é apenas uma cópia genética do original. Ou seja, personalidade, modo de agir, truques, entre outras coisas somente serão moldados por fatores externos, como ambiente, adestramento e convivência de cada animal. Segundo Hyun, esses pontos nunca poderão ser replicados. Assim, é possível inclusive se decepcionar com as “novas versões” de seus animais, ao passo que eles podem não se comportar da forma esperada.
A defesa

Sobre a clínica sul-coreana que realiza a clonagem, a Sooam Biotech, os Dupont afirmaram que puderam verificar que todos os cães envolvidos no processo são muito bem tratados e instalados no local. Segundo eles, a equipe do laboratório informou que, após se recuperarem dos procedimentos, os animais são enviados para adoção. Segundo informou o site NPR, a empresa Sooam Biotech, quando contatada, não negou, mas também não confirmou essa informação.

Já sobre os traços dos jovens cães, clones de Melvin, o casal admitiu que há pequenas diferenças. Fisicamente, é o peso, já que Henry é um pouco mais pesado que Ken, e este possui uma faixa branca menor na região do focinho. Fora isso, os dois aparentam ser saudáveis e lembram muito a personalidade do cão original.

Outro argumento usado por Phillip e Paula é que a sua intenção não é fazer vários clones. A ideia que sempre tiveram é poder reviver os momentos de um animal especial, o que alegam ser muito mais válido que aquelas pessoas que abandonam os filhotes gerados por seus animais não castrados. Isso faz com que, infelizmente, os abrigos continuem lotados de animais abandonados por donos irresponsáveis.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Projeto prevê dia de folga a funcionário em caso de morte do animal de estimação


Quem nunca teve um bichinho de estimação? E quem nunca chorou quando, por algum motivo, este animal morre? O sentimento é como se estivéssemos nos afastando do um ente querido. Pensando nisto, é que o vereador e professor Galdino (PSDB), pré-candidato à prefeitura de Curitiba, apresentou nesta semana na Câmara Municipal um projeto de lei para que os funcionários públicos tenham direito a um dia de folga no trabalho em caso de morte do seu animal de estimação.

A proposta prevê que os donos poderão usufruir da folga apenas se seus animais forem microchipados e tiverem cadastro na Rede de Proteção Animal.

"Os animais são anjinhos que Deus colocou em nossas vidas, vamos sair de vez do antropocentrismo, com o homem no centro do Universo, e entrar no biocentrismo, em que todas as formas de vida são importantes", frisa o vereador. "A falta, sem prejuízo na remuneração, seria facultativa, para que a pessoa tenha o direito ao luto".

Entre os baianos também é bastante significativo os lares que possuem animais de estimação. Portanto, resta saber se essa lei será aprovada em Curitiba, e se servirá como exemplo para a Câmara Federal.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Os bebês que vivem com animais de estimação desenvolvem menos alergias


Ao contrário do que muitos pensam, diversos estudos têm comprovado que os bebês que vivem com animais de estimação têm menos possibilidades de virem a desenvolver alergias aos animais domésticos à medida em que vão crescendo.

Assim, se você tem uma criança com menos de um ano, mas ainda não tem um amigo de quatro patas, é o momento ideal para adotar um.

Crianças, animais e alergias

A época em que os profissionais recomendavam manter as crianças longe de cães e gatos para evitar alergias parece estar ficando para trás.

Segundo uma pesquisa publicada na revista Clinical & Experimental Allergy, os bebês que habitam lares onde há gatos, por exemplo, têm 50% de probabilidade de serem alérgicos a estes animais quando chegarem à adolescência.

Quanto aos cães, esse risco reduziu-se nos meninos, mas não nas meninas. O motivo ainda é desconhecido, mas os estudiosos supõem que pode ser devido a diferente forma que os meninos e as meninas têm, de se relacionarem com os cães.

Menos risco de alergia para os bebês que vivem com animais

Outros dados da pesquisa indicam que se a exposição aos animais de estimação ocorrer próxima ou após o primeiro ano de vida, não se produz nenhum efeito sobre o risco de alergia.

Por tal motivo, os pesquisadores supõem que uma exposição precoce aos alérgenos (animais e bactérias) traz os seguintes benefícios:

. Fortalece o sistema imunológico;
. Acostuma o corpo a estas substâncias;
. Contribui para as crianças desenvolverem uma imunidade natural.

O estudo foi desenvolvido por uma equipe comandada pela doutora Ganesa Wegienka, uma epidemióloga que trabalha no hospital Henry Ford de Detroit (Estados Unidos).

Detalhes da pesquisa

A pesquisa centrou-se em 566 crianças e seus pais. E, ainda que este não seja o único estudo que trata do tema, a diferença é que foi realizado um rastreamento até a adolescência. Quando os bebês estudados chegaram aos 18 anos, amostras de sangue foram colhidas.

Assim, comprovou-se que os adolescentes que conviveram com um gato durante seu primeiro ano de vida tiveram um risco menor que 48% de desenvolverem alergia aos felinos e que, aqueles que viveram junto com um cão, apresentaram um risco 50% menor.

Resumindo, enquanto a alergia produz intolerância a uma substância do meio ambiente, tudo parece indicar que se esta exposição for precoce, na realidade será produzida uma tolerância a ela.
Na mesma sintonia

Por sua vez, um trabalho realizado no Hospital Universitário de Kuopio (Finlândia) chegou a conclusões semelhantes em relação aos bebês que vivem com animais e sua relação com as alergias e, neste caso, as infecções.

Foram examinadas 400 crianças durante seu primeiro ano de vida. Assim, foi concluído que, aquelas que conviviam com um cão ou, em menor medida, com um gato:

. Sofreram 30% menos de infecções respiratórias;
. Tiveram 50% menos de infecções no ouvido;
. Curaram-se mais rápido;
. Precisaram de menos tratamento com antibióticos.

Um pouco de sujeira até que não é ruim

Pesquisadores finlandeses observaram também que os efeitos mais protetores ocorreram no caso dos animais que tinham contato com o exterior do lar, onde se supõe que há mais exposição a alérgenos.

Todos os caminhos parecem conduzir, então, à chamada hipótese da higiene, que propõe que quanto menos limpo esteja o ambiente nos primeiros anos de vida há menos possibilidade de alergias.

É simples. Quando há mais infecções – o que não quer dizer necessariamente doenças – o sistema imunológico está tão ocupado com elas que nem se lembra de produzir alergias.

Mais animais e menos alergias

A extrema obsessão por um lugar onde reine a assepsia – aguçada por uma publicidade constante de produtos de limpeza – parece estar conseguindo o efeito contrário ao procurado.

Adoecemos mais e temos mais alergias porque o nosso organismo não aprende a se defender desde uma tenra idade.

Por isso, relaxe um pouco. Se um bebê está para chegar em sua vida, nem pense em doar o seu animalzinho. E, se você ainda não tem um amigo peludo de quatro patas, nunca é demais repetir: adote um.