quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Conversar com seu animal de estimação é normal, afirma especialista


O hábito pode causar estranhamento em alguns, mas para o especialista em antrozoologia (área que estuda a relação entre humanos e animais), Hal Herzog, da Universidade de Western Carolina, nos Estados Unidos, o hábito é “completamente normal“.

Em entrevista ao The Atlantic, o especialista contou que humanos “tendem a atribuir todos os tipos de pensamentos e significados a outras coisas em suas vidas”. Ou seja, além de animais, podemos ficar zangados com uma caneta que não funciona ou com com o computador que trava.

Entretanto, estudos mostram que as pessoas têm consciência das diferenças entre seus interlocutores e, logo, mudam sua forma de agir de acordo com quem está do outro lado da conversa. Segundo Herzog, raramente as pessoas fazem perguntas para os animais e geralmente falam com a voz mais aguda, como se estivessem falando com um bebê.

Um estudo de 2008 da Universidade de Northwestern, também nos EUA, mostrou que os participantes solitários eram muito mais propensos a descrever seus animais de estimação com palavras que sugerem que os bichinhos ofereciam apoio emocional — pensativo, atencioso, simpático. Já os que desejavam mais ter controle em suas vidas eram mais propensos a atribuir emoções e vontades conscientes aos cães.

Também segundo os pesquisadores, as pessoas gostam de imaginar que os bichos de estimação entendem o que elas estão falando porque o oposto seria muito esquisito. Imagina viver com um ser que não te entende e não tem nenhuma conexão com você?

Herzog também afirma que os animais nos respondem, da forma deles, mas respondem: “Seu cachorro pode inclinar a cabeça ou te olhar de forma questionadora. Eu não acho que minha gata está processando palavras [quando falo com ela] da mesma maneira que nós, mas temos esse sistema de comunicação baseado na linguagem”.

Um estudo húngaro publicado no periódico Science afirma que os cães reconhecem nossa linguagem, por mais que não possam entendê-la de fato. Por isso, as pessoas que falam com seus bichinhos não acreditam que eles estejam compreendendo cada palavra, mas que conseguem entender o sentimento geral sendo passado.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Quanto tempo vivem os gatos?


A longevidade de um animal de estimação depende de muitos fatores. Um deles é o cuidado que ele recebe ao longo da vida. Em média, os animais que têm uma casa atingem os 12 anos (há muitas exceções, é claro). No artigo a seguir, respondemos à pergunta de quanto tempo os gatos vivem.

Vida dos gatos

Para que nosso melhor amigo possa viver mais e melhor, devemos cumprir uma série de cuidados e controles. Os gatos domésticos (assim como os cães) envelhecem mais rápido que os humanos. Mas é dito, erroneamente, que cada ano do homem é equivalente a 7 anos de felino. Na verdade, não é assim, mas este cálculo talvez possa nos ajudar a entender o ciclo de suas vidas.

Os especialistas concordam que o envelhecimento do gato é mais rápido nos dois primeiros anos. Assim, as mudanças que ocorrem no animal em seus 24 meses iniciais são superiores às experimentadas nos anos seguintes.

Normalmente, o gato vive mais que o cachorro. Mas tudo depende do cuidado, da comida, da raça, se ele mora na rua, se ele é vacinado, etc. Um gato de rua tem uma expectativa de vida de até 6 anos, e um que sempre esteve em uma casa pode chegar a 12 anos. Existem até casos de gatos que viveram 20 anos.

A longevidade depende do cuidado que o animal recebe. Embora sua personalidade curiosa os leve a se expor a muitos perigos, a verdade é que, com um pouco de vigilância e alguns limites, podemos evitar acidentes que reduzam sua expectativa de vida.
Fatores que influenciam a longevidade do gato

Os perigos são a ordem do dia, se o animal sai na rua ou permanece o dia todo dentro de casa. Entre os fatores que podem influenciar a longevidade do seu gato são:

1. Acidentes

Um gato doméstico é menos exposto a carros ou animais maiores do que os que estão na rua. Nas primeiras “excursões” para o exterior, pode sofrer algum incidente, ser ferido por um veículo, entrar em uma armadilha ou ser atacado por um cachorro.

2. Doenças

A possibilidade de contrair uma doença aumenta à medida que o gato está em contato com o exterior. Quando eles procuram uma gata no cio, as lutas entre machos são comuns, bem como a propagação de vírus e bactérias. As feridas podem se infectar.

3. Obesidade

É também algo que reduz a expectativa de vida do seu gato. Felinos que não saem muito e não se exercitam ou brincam, aumentam consideravelmente de peso. E, como com as pessoas, a obesidade tem muitas consequências prejudiciais: ataques cardíacos, artérias bloqueadas, retenção de líquidos, etc.

4. Falta de cuidados veterinários

Muitos donos de animais não os levam ao consultório médico, nem mesmo uma vez por ano. Com a desculpa de que “ele parece saudável”, o gato não recebe atenção médica e pode reduzir sua qualidade de vida. Algumas doenças não apresentam sintomas visíveis e, quando são detectadas, podem estar muito adiantadas.

Como estender a vida do meu gato?

Embora desejemos que vivam para sempre, os gatos têm uma expectativa de vida que varia de 12 a 15 anos. Para aumentar sua longevidade (há exemplos de gatos que viveram até os 21 anos), devemos prestar muita atenção aos cuidados que lhes dispensamos.

Como primeiro passo, cuide da higiene e da saúde do animal. Alimentos de acordo com suas necessidades, água limpa no bebedouro todos os dias, desparasitação periódica, plano de vacinação completo e remoção de pulgas como parte dos cuidados básicos.

Por outro lado, a castração tem muitas vantagens em animais de estimação, uma vez que evita a transmissão de doenças sexuais e também o contágio de vírus, quando os machos lutam. Uma fêmea castrada elimina ou diminui o risco de tumores uterinos. Nos machos, evita problemas de uretra.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Os 5 segredos para cuidar de animais de estimação em apartamento


Os 5 segredos para cuidar de animais de estimação em apartamento

Ter um ou mais pets na família é uma oportunidade única e que sempre rende ótimos momentos de diversão e de companheirismo. Não é à toa que eles são considerados os nossos amigos de 4 patas, não é verdade? Contudo, é muito importante cuidar deles principalmente quando se tratam de animais de estimação em apartamento.

Isso porque esse tipo de residência possui características que vão muito além das simples diferenças estruturais em relação a uma casa. Há aspectos envolvendo espaço, segurança, vizinhança e muito mais que podem impactar positiva ou negativamente a qualidade de vida do bichinho.

Pensando nisso, reunimos 5 dicas que vão te ajudar nessa missão e garantir o máximo em bem-estar para o animal. Acompanhe:

1. Pesquise quais são as regras do condomínio sobre animais de estimação em apartamento

Nossa 1ª dica é válida, principalmente, para quem está pensando em se mudar ou em comprar o primeiro imóvel. Afinal, diferentemente de uma casa na qual você pode manter diversos animais, o apartamento faz parte de um condomínio.

Por essa razão, é preciso seguir regras de boa convivência para que todos os moradores do prédio possam usufruir o espaço — tanto individual quanto coletivo — da melhor maneira.

Portanto, converse com o corretor ou com o síndico em uma visita ao local para saber se animais de estimação são permitidos ou não. Dessa forma, você evita dores de cabeça por conta de queixas e de reclamações de futuros vizinhos, por exemplo, e pode pesquisar outro imóvel em um condomínio pet-friendly.

O mesmo é válido para quem já mora em um apartamento e pensa em ter um pet no lar. Exceto, é claro, por uma diferença: se as normas locais restringirem a entrada de animais, a sua alternativa será recorrer às reuniões e às assembleias dos condôminos para debater o assunto e, quem sabe, revê-las.

2. Dê preferência a um apartamento com área privativa ou de serviço

Outra questão indispensável para cuidar adequadamente de animais de estimação em apartamento é dar preferência a um imóvel com área privativa ou de serviço. Isso porque ambas podem ser utilizadas para montar um espaço no qual o seu pet fará as necessidades fisiológicas dele.

Além disso, esses espaços podem ser um local para o seu amigão brincar e se entreter, guardar (e esconder) os brinquedos que tem. Você também pode colocar cama do seu pet nesses espaços, para que ele consiga descansar tranquilamente — especialmente quando você receber visitas em casa.

3. Reserve um espaço apenas para as necessidades do animal

Como dito há pouco, reservar um espaço para que o seu pet faça as necessidades dele é muito importante. Dessa forma, você evita problemas comuns, como urina em tapetes e carpetes, ou ainda pior: sobre sofás e poltronas.

Para tanto, você pode disponibilizar na área da sua preferência, seja ela a privativa ou a de serviço, um tapete higiênico ou um sanitário para que o animal possa utilizar ao longo do dia, sem dificuldades ou acesso limitado. Um detalhe crucial é que será preciso utilizar técnicas de adestramento para ensinar e orientar o bichinho quanto a essa atividade.

Porém, uma vez aprendido o comando, ele sempre vai urinar e evacuar no mesmo espaço — o que vai ajudar na limpeza e na organização do seu lar. Por isso, não deixe de ter também em sua residência alguns produtos de higiene para evitar odores e eliminar resíduos quando necessário.

4. Reforce a segurança no imóvel

Outra dica essencial é reforçar a segurança no imóvel. Isso porque muitos tutores de cachorros acabam falhando nesse ponto por considerá-lo um aspecto quase que “exclusivo” das pessoas que têm gatos.

Por exemplo: a maioria dos apartamentos possui sacadas ou varandas, não é mesmo? Com isso, há um espaço extra por onde os felinos podem pular e até mesmo se machucar.

Contudo, esse comportamento não é característico apenas deles. Afinal, cães de porte médio e grande também podem alcançar com facilidade o balcão que separa o lado interno do seu lar do lado externo, isto é, o vão do pátio, do estacionamento etc.

Essa façanha pode ser realizada tanto pulando quanto subindo em cadeiras ou poltronas dispostas nesses espaços. Dependendo do andar, uma queda pode ser fatal para o seu bichinho.

Portanto, não pense duas vezes e instale telas ou redes de proteção não apenas nessas áreas, como também nas janelas e entradas de aparelhos de ar-condicionado — visto que, quando vazias, oferecem uma alternativa de saída para os gatos.

5. Faça passeios diários com o seu pet

Por fim, mas não menos importante, há um cuidado indispensável que todo tutor deve ter com seus animais de estimação em apartamento: a rotina diária de passeios. Afinal, por maior que seja o espaço do seu imóvel e você invista em atrativos para divertir e entretê-lo — como cordas, pelúcias, bolinhas e mordedores —, é preciso que o pet se exercite.

E qual é a melhor maneira do que levá-lo para dar uma volta, seja em um parque ou em uma praça? Isso é fundamental, por exemplo, para a saúde física, pois tonifica e fortalece a estrutura muscular e óssea do seu amigo de 4 patas. Mas não só isso, já que essa simples caminhada ajuda a reduzir os níveis de estresse e de ansiedade do animal.

Outro ponto importante é que esses momentos — que muitas vezes podem se resumir a apenas 10 ou 15 minutos por dia — permitem que o pet possa sentir novos odores, visitar novos lugares, ter contato com outras pessoas, além das que convivem com ele e, principalmente, dão a oportunidade para ele socializar com outros animais.

Como você leu, é possível cuidar de animais de estimação em apartamento com muito mais praticidade e eficiência do que se imagina. E o melhor: sem abrir mão de oferecer o necessário para o bem-estar físico e psicológico do seu pet. Por isso, siga nossas dicas agora mesmo!

Aproveite e compartilhe este post nas redes sociais com aqueles seus amigos que também são tutores!

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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Dicas de como escolher o seu animal de estimação


Se você está decidido a ter um animal de estimação, mas ainda não sabe qual, vale a pena saber de algumas particularidades de cada espécie. Cada espécie animal possui uma série de necessidades específicas que devem ser respeitadas para que haja bem-estar e qualidade de vida. Você deve saber o que vai precisar oferecer a ele e o que ele poderá oferecer a você.

Deve-se levar em conta o porquê se está querendo um animal de estimação, se ele irá conviver com crianças, se ele cabe no seu orçamento e se você está disposto a respeitar suas características, o seu tempo de vida e sua velhice, para que não haja situações de frustração e abandono, apenas momentos de alegria e afeto!

Vamos falar aqui, dos animais mais comumente encontrados e conhecidos.

O CÃO: é sem dúvida o animal de estimação preferido da maioria. É fiel, companheiro para todas as horas, brincalhão, carinhoso e sempre disposto a estar ao nosso lado, cuidar e guardar a família, brincar, passear, viajar e tantas outras atividades!

Ideal para: crianças, adultos e idosos que procuram um companheiro fiel, com alto nível de interação e troca de afeto e carinho.

Nível de dependência: alto, é muito dependente de cuidados e de interação com pessoas e outros animais, não deve ficar muito tempo sozinho.

Não pode deixar de: fazer treinamento de obediência, passear todos os dias, ter um bom espaço para se movimentar.

Tempo de vida: entre 12 e 15 anos. Lembre-se que quanto maior for o cão, menor será sua expectativa de vida.

Custo de Manutenção: alto. Envolve alimentação, vacina, antiparasitário, vermífugo, consultas veterinárias e às vezes serviço de banho e tosa e hospedagem, entre outros.

Lembrete: quanto maior for o cão, maior será o custo mensal com ele!

O GATO: tem ganhado cada vez mais espaço entre os amantes de animais, pois vive bem sozinho, em espaços pequenos e não sai para passear. É independente, com personalidade forte, muito companheiro, brincalhão e silencioso.

Ideal para: crianças, adultos e idosos que procuram um companheiro para ficar em casa, mas com alto nível de interação e troca de afeto e carinho. Adaptam-se bem em apartamentos.

Nível de dependência: médio, é dependente, mas pode ficar algum tempo sozinho, às vezes até 2 ou 3 dias.

Não pode deixar de: ter um “banheiro” sempre limpo, um arranhador, ser estimulado a brincar, um lugar para se esconder onde se sinta seguro, preferencialmente no alto, tela no apartamento.

Tempo de vida: entre 13 e 16 anos.

Custo de Manutenção: médio. Envolve alimentação, vacina, antiparasitário, vermífugo, consultas veterinárias e às vezes serviço de banho e tosa e hospedagem, entre outros.

Lembrete: o gato não gosta de sair do seu território e não é um companheiro de viagens.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Gatos realmente precisam tomar banho?


Todos sabem que gatos são os animais mais limpos da face da terra, ainda assim, algumas pessoas dão banho em seus felinos. No entanto, há sempre uma dúvida pairando no ar.

Para nos orientar sobre essa questão que divide veterinários e donos de gatos do mundo inteiro, nós conversamos com Veja as orientações:

Particularmente, eu só vejo problema se o animal se estressar demais. Alguns gatos até gostam de banho. Então, vamos aos fatos:

– Gatos tomam banho de língua. Dependendo do ambiente em que vivem, isso é mais que suficiente.

– O mais importante é não estressar o animal. Se ele aceitar banho, tudo bem. Mas se ficar muito nervoso, agressivo, não vale a pena forçar.

– O ambiente inflluencia. Se o responsável mora em apartamento, não tem necessidade de dar banho no gato, ele não vai à rua, logo, não se suja. O banho de língua basta.

– Se o responsável mora em casa com quintal, a situação pode ser um pouco diferente. O animal que vai à rua e depois dorme na cama, pode trazer bastante sujeira. O ideal é que o gato não vá à rua. Mesmo assim, alguns animais de casa com quintal, sem acesso à rua também podem ficar bem sujinhos, devido a poeira, terra, entre outros. Nesse caso, se o animal aceitar bem, não vejo por que não dar banho.

– Animais debilitados por alguma doença, animais imunossuprimidos, positivos para alguma retrovirose (FIV / FeLV) não devem tomar banho.

– Animais com Esporotricose também não devem tomar banho.

– A periodicidade do banho é variável. Não existe regra, mas levando-se em conta que o gato toma banho de língua, o intervalo de um mês entre os banhos é um mínimo sugerido. Não há, como nos cães, a necessidade de dar banho toda semana.

– É muito importante tomar cuidado com o produto que será utilizado no pelo do gato. Nada de talcos, perfumes, banhos secos, shampoo antipulgas, nada que deixe resíduos no pelo. Lembre-se que o gato se lambe. E ao fazer a auto-higiene pode se intoxicar com o produto no pelo. Shampoos neutros, com pouco cheiro, específicos para animais, ou, pelo menos, para bebês recém-nascidos, são os mais indicados.

– Existem poucas pet shops que dão banhos em gatos. Como o banho em si pode já causar estresse ao animal, a sugestão é evitar pet shops, principalmente aquelas que também dão banhos em cães.

– Ao dar banho em casa, alguns cuidados devem ser tomados: não deixar o animal lamber o shampoo, evitar contato da água e do shampoo com olhos, boca, nariz e orelhas, usar água morna, secar bem o animal. Alguns gatos toleram secador, mas são raros. Se o seu for um desses gatinhos diferentes, tenha cuidado com a temperatura do vento do secador. Evite vento muito quente. O ideal é aquele vento quase frio. Se, no entanto, seu gato tiver pavor do secador, seque com toalha mesmo. Não deixe de pentear seu bichano depois, pois ele vai se lamber depois do banho e ingerir muito pelo, o que deve ser evitado.

– Acostumando o gato desde filhote a tomar banho eles crescem com uma tolerância maior, embora, é claro, estejamos falando de gatos, então cada caso é um caso que deve ser avaliado com muito cuidado por um veterinário, de preferência, especialista em felinos.com a médica veterinária especialista em gatos, Reneé Cristine.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Raiva pode matar animais e humanos. Vacine seu bichinho de estimação


Menos comum atualmente, a raiva é uma doença extremamente grave, que leva a morte os animais infectados por ela.

Humanos também podem ser contaminados e são poucos os casos de cura registrados.

Por isso é fundamental manter seu bichinho de estimação vacinado, que é uma forma de prevenção.

A doença é passada de um animal para outro, ou para um humano, pelo contato com a saliva através de mordida, arranhões, lambida em feridas abertas ou mucosas.

Na maioria dos casos, especialmente nas cidades, humanos são contaminados por cães e gatos.

Um caso especial são os morcegos, que na maioria das vezes estão contaminados, então se a pessoa for mordida por um, ou presenciar algum mordendo outro mamífero, como um cão, é preciso procurar ajuda especializada o quanto antes.

Pessoas expostas ao risco de contrair a doença, devido à função que desenvolvem, como veterinários ou trabalhadores de pet shop, devem tomar a vacina de maneira preventiva.
Prevenção da Raiva

A vacina antirrábica é a forma mais segura de prevenção, por isso deve ser aplicada em cães e gatos ainda filhotes, a partir de três meses de vida.

Outras maneiras dos humanos ficarem longe da raiva são:

. Mantenha seus animais de estimação longe da rua, e faça os passeios com guias e coleiras.
. Cuidado ao tocar em animais desconhecidos, que estejam na rua ou machucados.
. Se for apartar uma briga entre animais, tente usar algum objeto, como um pedaço de madeira, para evitar uma mordida.
. Cuidado ao mexer com fêmeas que estejam com suas crias, e com animais que estejam comendo.
. Caso tenha sido mordido é importante observar o animal por 10 dias. Se ele continuar sadio durante esse período é porque não está contaminado com a raiva, e o humano não corre risco.
. Se não for possível observar o animal durante o período, aja como se ele tivesse infectado e cuide-se. A primeira medida é lavar o ferimento com água e sabão e procurar orientação médica.

Sintomas da Raiva

O tempo de incubação da doença é variável, podendo levar de dez dias a duas semanas para aparecem os sintomas no cão, e até 45 dias nos humanos.

A raiva é uma infecção aguda do sistema nervoso central, que causa sua disfunção.

Entre os sintomas estão: confusão mental; desorientação; agressividade; alucinações; convulsões; dificuldade de deglutição; paralisia motora; espasmos; e salivação excessiva.

Em geral, a doença leva à morte, especialmente animais, sendo raros os casos de cura em humanos.

Embora não aja um tratamento específico, o animal é induzido ao coma profundo, e faz uso de antivirais.

O humano deve ser mantido em isolamento, em um local com baixa luminosidade e incidência de ruídos.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Animal de estimação em apartamento


Quer ter um animalzinho de estimação em seu apartamento? Fique atento a algumas peculiaridades do animal e veja se sua rotina é condizente com a possibilidade de ter um pet. Separamos alguns pontos a serem levados em consideração antes da compra ou adoção de um bichinho. Confira:

É primordial que seu animalzinho tenha um espaço exclusivo para ele em seu apartamento, para que ele se sinta à vontade e, quando necessitar de descansar, ter sua própria caminha. Enriqueça o ambiente com brinquedos para que, quando sozinho, o animal não se sinta solitário e fique estressado. Assim como nós humanos, os animais também precisam de atividades que os distraiam, caso contrário, ele ficará estressado. É legal também ter um espaço reservado para que o animal faça suas necessidades fisiológicas e, desde filhote, que você o ensine a fazer em um local específico.

Respeite os horários do seu animalzinho. Você tem horário para comer, realizar algumas atividades e fazer suas necessidades fisiológicas, certo? O seu animal de estimação também. Respeite os horários de soneca dele, algumas raças precisam de bastante tempo para descansar, brinque com ele e o leve para passear sempre em um horário fixo. Além de tirar um pouco da tensão de ficar preso em um espaço reduzido, passear com seu animalzinho também combate o sedentarismo e obesidade, um problema muito comum em pets criados em apartamentos. Relembramos que, mesmo sendo um direito por lei ter animais em apartamento, faz-se necessário que o bom senso seja uma prioridade, principalmente quando se está com o animalzinho nas áreas comuns, pois algumas pessoas que frequentam este espaço podem ter medo, alergia ou simplesmente não gostar, cabendo ao condômino manter seu pet por perto e respeitando o espaço do próximo, não se tornando invasivo ou perturbando a paz dos outros moradores. Caso haja uma ameaça à segurança, sossego e a saúde dos outros condôminos, então pode se tornar um problema. Então lembre-se também em coletar as fezes do seu cãozinho sempre e sempre fazer o uso de coleira e guia. Ofereça muita atenção ao seu animalzinho e não o deixe preso em cômodos pequenos.

Antes de adotar ou comprar um animal, esteja atento as necessidades básicas de casa uma das raças. Alguns animais demandam maior espaço durante a criação, outros soltam bastante pelos e, em apartamento, isto pode ser um problema, outros são um pouco mais barulhentos, o que se tornaria um problema a longa distância. Lembre-se também que o animal, assim como nós, precisa de tomar banho de sol, então passear com o animalzinho e o levar para um lugar que tenha sol é imprescindível.

Como dito anteriormente, tome muito cuidado ao passear com seu animal nas áreas comuns do condomínio. Nem todos irão o aceitar de bom grado e, talvez, nem seu animal irá se dar bem com todos os moradores. Leve sempre com você uma sacola e, caso o animal faça suas necessidades, limpe onde fez e deixe o local limpo. Falando em limpeza, deixe o ambiente do animal e o animal sempre limpos, evitando doenças respiratórias nos moradores e alergias nos animais.

Todo cuidado ainda é pouco em animais criados em apartamentos, sendo assim, pesquise bastante antes de adotar ou comprar um novo animal. Eles merecem ser tratados com todo amor e carinho e, com certeza, eles retribuirão este amor à altura.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Você sabe como fazer uma massagem no seu cão?


Os cães são animais muito dependentes, e gostam de estar o dia inteiro próximos a seus donos. Para nós, por outro lado, é agradável mimá-los e fazer carinhos. Mas sabia que você pode aproveitar essas ocasiões para fazer uma massagem que vai agradá-los e ainda trará benefícios?

Por que fazer massagens em seu cão?

Todos nós gostamos de uma boa massagem, pois nos faz relaxar e traz benefícios tanto físicos como emocionais. Nosso cães não são diferentes.

As vantagens mais conhecidas de se fazer massagem em cães são as seguintes:

. Melhora a circulação. O estímulo que se faz de forma externa dilata os vasos sanguíneos e permite que o sangue circule melhor. Além disso, fará com que a vida de seu cão seja mais longa e mais saudável, pois irá prevenir doenças cardiovasculares.
. Reduz a ansiedade e o estresse. Os cachorros podem passar por diversas situações que os estressam e os deixam ansiosos. Por exemplo, o tédio ou a falta de exercícios.
. Detecta doenças. Em certas situações, um inchaço, uma picada ou qualquer outro tipo de anomalia na pele ou abaixo desta, mas que seja possível perceber, pode trazer à tona um problema de saúde antes desconhecido.
. Libera o hormônio do amor. Esse hormônio, a ocitocina, que é responsável por reforçar o vínculo entre você e seu cão, é liberado graças às massagens.
. Fazer massagens fará com que a amizade entre você e seu cão seja reforçada, o que será valorizado e recompensado por ele.

Como fazer uma massagem em seu cão

Obviamente, para que seu cão aproveite todos esses benefícios, a massagem deve ser bem feita. Explicamos abaixo como ela deve ser realizada.

Siga esses simples passos:

. Faça com que ele relaxe. O primeiro passo é buscar um lugar em que o animal se sinta tranquilo e com uma temperatura amena. Depois, acaricie-o enquanto estiver deitado. Você o conhece melhor do que qualquer pessoa, e sabe qual a melhor maneira de fazê-lo relaxar.
. Comece pelo pescoço. De maneira suave, apenas com a ponta dos dedos, massageie seu pescoço com movimentos circulares, de acordo com o tamanho do cão.
. Depois, siga suavemente para os ombros, para que a massagem ocorra de maneira gradativa, sem que o animal se dê conta e comece a relaxar.
. Dos ombros, passe para o peito e para as patas dianteiras.
. Logo vá para as costas e finalize com as patas traseiras. Se o cão não gosta que toquem seu rabo, é melhor que evite também durante a massagem.
. Se durante ou depois da massagem ele acabar dormindo, não o acorde. Deixe-o apreciar o relaxamento que a massagem proporcionou.

Benefícios de acordo com as áreas massageadas

Estudos sobre a saúde canina demonstram que cada área massageada do corpo do cão traz benefícios a certas atitudes e sentimentos. Esses são os resultados obtidos:

. Cabeça. A massagem nessa região auxilia o sistema nervoso e o estômago.
. Orelhas. Massagear essa área o ajudará contra o estresse e a ansiedade.
. Costas. Será de grande utilidade para cães inquietos e hiperativos.
. Barriga. Evita problemas digestivos.
. Patas. Ajudará no funcionamento das articulações, assim como na prevenção de infecções.
. Peito. Favorecerá o bom funcionamento do coração, evitando doenças cardíacas.
. Pés. Essa parte melhorará seu conforto e sua confiança consigo mesmo e em você.
. Patas traseiras. Ajudará na flexibilidade e na amplitude de movimentos.

Não deixe de fazer massagens em seu cão, ele lhe agradecerá e isso irá melhorar a convivência entre ambos.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Como seu cão demonstra que está tudo bem?


Ainda que não possam falar nossa língua, os animais de estimação possuem a capacidade de expressar seus sentimentos e emoções de diferentes maneiras. Quer saber se seu peludinho está feliz e confortável? Então continue lendo este artigo, no qual te contaremos como seu cão demonstra que está tudo bem.

Sinais de que está tudo bem com meu cachorro

Como dono de um animal de estimação, tenho certeza que você se preocupa com seu bem-estar e deseja que seu cão seja feliz o tempo inteiro. Mas como não é possível para ele se comunicar falando e lhe agradecer pelos seus cuidados, devemos prestar atenção a certos gestos ou comportamentos do dia a dia. Se seu cão faz algumas (ou várias) das coisas a seguir, é porque está tudo bem:

1. Sempre quer brincar com você

Não importa o momento do dia nem a idade que tenha. Se lhe mostra uma bola ou um galho de árvore, ele balançará o rabo esperando sua próxima ação. Essa felicidade muitas vezes excessiva está relacionada a seu estado de ânimo. Você pode brincar com seu cachorro cerca de 5 minutos por dia e o ele será o ser mais feliz do mundo.

2. Nunca perde o apetite

Os cães assemelham-se aos seres humanos em muitas coisas. Uma delas é o seu apetite. Quando comem muito é porque estão saudáveis e felizes. Alimentar-se sem parar é sinal de se sentir à vontade em um lugar. Por outro lado, se deixa uma parte do prato, se cheira a comida e vai para outro canto, ou não quer comer por dois dias, é melhor  levá-lo ao veterinário.

3. Seus olhos estão relaxados

Como perceber isso? É muito fácil: piscadas suaves, um olhar encantador e pupilas se movendo lentamente. Quando fica com os olhos semi-fechados e um olhar penetrante, quer dizer que está chateado ou agressivo.

Outra forma de verificar o bom humor do animal é através de sua boca. O ideal é estar fechada ou um pouco aberta, levemente levantada nas laterais, como se fosse um sorriso. E não se esqueça de observar suas orelhas: relaxadas, de forma natural… nunca levantadas.

4. Mexe o rabo o tempo todo

É sua principal forma de expressar felicidade. Um cão feliz mexe o rabo de um lado para o outro e esse movimento também continua pelo corpo. É diferente quando o rabo está tenso e é a única coisa que se move, porque significa que ele está em estado de alerta.

5. Dorme e dorme

Normalmente, um cão adulto dorme cerca de 16 horas diárias (os filhotes, até 20), das quais 10 são durante a noite. Também tira cochilos curtos durante o dia… mas não tem problemas em acordar por um instante para brincar, passear, comer ou fazer suas necessidades. Observe a aparência do rosto do animal enquanto dorme. Caso pareça triste, é porque algo está acontecendo (pode estar entediado ou doente, com frio ou em um lugar pouco confortável).

6. Fica com a barriga para cima

Quando o animal de estimação se deita de forma a mostrar a barriga para que faça carinho, significa que confia em nós, que gostam das demonstrações de afeto e que está muito feliz. Por ser um sinal de vulnerabilidade na matilha, também está relacionado à confiança em outro ser (em você, nesse caso).

7. Pula

Além de abanar o rabo como se fosse um pêndulo, os cães possuem outra maneira de expressar sua felicidade: pulando! Farão isso de acordo com suas capacidades (idade, peso, condição física, tamanho, etc), mas, ainda que seja apenas alguns centímetros, sairão do chão para lhe dizer que estão felizes e prontos para brincar.

8. Quer estar ao seu lado o tempo inteiro

Já parou para pensar por que os cachorros nos seguem até ao banheiro? Porque adoram nossa companhia! Para eles, somos os líderes da matilha e não nos abandonarão por nada nesse mundo. Por isso, se seu animal de estimação não te larga, é um bom sinal de que ama estar em contato com você.

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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Acidentes com animais de estimação: saiba como evitar


Os animais domésticos fazem parte da família. Em muitas casas brasileiras, eles são criados como filhos, e assim como as crianças, exigem muita atenção e cuidado. Até porque acidentes com animais de estimação são mais comuns do que imaginamos.

Os filhotes são os mais curiosos. Quando eles estão chegando na família, precisam conhecer e se adaptar ao ambiente, e por isso, é comum que mastiguem objetos, se escondam atrás dos móveis e subam em lugares altos — além de cheirar e lamber quase tudo que veem pela frente. Portanto, prestar atenção nos filhotes e mantê-los em um ambiente seguro é fundamental para evitar acidentes afirma o veterinário Cauê Toscano do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

Alertas para evitar acidentes com filhotes

Quando resolvemos adotar um animal filhote, é importante preparar o ambiente para recebê-lo. Escolha uma parte da casa para ele dormir, comer e fazer suas necessidades biológicas. Nesse local, é importante que tomadas e fios de eletricidade estejam protegidos.

Se você tiver um gatinho, deve ter tela de proteção nas janelas e nas varandas, além de evitar móveis altos.

Assim como no caso das crianças, não deve ser deixado ao alcance dos seus pets qualquer produto químico. Se você estiver fazendo uma reforma na casa, é fundamental atenção para que eles não entrem em contato com a tinta fresca.

É muito comum que cachorros pequenos procurem objetos para roer, pois seus dentes estão em processo de formação e crescimento. Por esse motivo, ter disponível brinquedos que facilitem a dentição é interessante — caso contrário, é muito provável que seu bichinho roa paredes e sapatos.

Precaução com utensílios e brinquedos

Evite deixar à vista objetos pequenos que podem ser facilmente engolidos, como moedas, brincos, peças de brinquedos infantis, caroços e sementes. Engolir itens inapropriados é um dos acidentes com animais mais comuns. Esse tipo de ocorrência pode causar uma série de lesões no estômago e no intestino. Em caso mais graves, é necessária uma intervenção cirúrgica.

Existem brinquedos apropriados para cães e gatos de diferentes tamanhos. Cães de porte médio e grande não deve ter brinquedos muito pequenos ou com peças miúdas, já que podem ser engolidos.

Cuidados para evitar acidentes com animais idosos
Animais em uma idade avançada — acima de 7 anos — precisam de atenção redobrada. Se eles já estão com a visão debilitada ou com dificuldades de locomoção devido a problemas de saúde, é importante ter atenção quando eles sobem ou descem de móveis. No caso de cães, os sofás e as camas. Já os gatos, as estantes, as prateleiras e as mesas.
Os animais idosos também ficam mais seguros em ambientes limitados. Por isso, lembre-se de fechar portas e janelas quando for necessário deixar o seu pet sozinho em casa.
E se caso, algum acidente acontecer, não deixe de levar o seu pet imediatamente a um hospital veterinário.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

10 coisas que você não deve fazer se respeita o seu cão


Muitas vezes, por falta de conhecimento, ou até mesmo com a melhor das intenções, podemos fazer mal ao nosso animal de estimação. Se deseja lhe oferecer tudo o que é necessário e ser o melhor dono do mundo, recomendamos que leia o artigo abaixo, em que contamos o que não se deve fazer caso tenha respeito por seu cão.

O que evitar fazer se você respeita o seu cão?

Não se pode negar que existe uma relação muito especial entre os cães e seus donos. Desde o primeiro contato até o último suspiro, esses animais se tornam nossos melhores amigos e nos oferecem seu amor incondicional. Às vezes as pessoas não sabem como retribuir esse carinho e agem pensando no bem-estar dos animais… Entretanto, essas ações podem ser prejudiciais para eles. Fique atento a estes hábitos, que podem acarretar mais problemas do que benefícios, e não os tenha, se você respeita o seu cão.

1.Vesti-lo como uma pessoa

A humanização dos animais de estimação é algo cada vez mais frequente. É possível encontrar lojas onde são vendidas roupas (incluindo sapatos, chapéus e lenços) para cães. Colocar um suéter durante a época de frio não tem problema, até certo ponto, mas fantasiá-lo não é prática de um bom dono. O animal sente-se incomodado e, muitas vezes, prisioneiro dentro dessas roupas. E expô-lo ao ridículo prejudica sua saúde emocional.

2. Beijá-lo

Estudos afirmam que beijar seu cão pode causar doenças em ambos, uma vez que cada espécie possui bactérias “especiais” que são transmitidas com essa demonstração de carinho. Caso queira demonstrar seu amor, procure por outras formas.

3. Não acreditar que possuem sentimentos

Ainda que os cães não falem o mesmo idioma, não significa que não têm sentimentos. Pesquisas já demonstraram que os cães sentem emoções, assim como os humanos. Isso significa que podem sentir amor, frustração, raiva, vergonha, ciúmes, e muitos mais. E como se não bastasse, os cães são capazes de ler as emoções de seus donos a partir das expressões faciais. Eles entendem o que está acontecendo com você!

4. Bater neles

Acredita-se que é uma forma de educar para que o animal respeite a autoridade do ser humano. Entretanto, um golpe, por mais leve que seja, danifica a relação que você pode ter com seu animal e conduz a uma comunicação prejudicial. Além disso, caso você bata nele, estará incentivando a agressividade e o rancor.

5. Obrigá-lo a socializar

É verdade que os animais de estimação mudam seu temperamento quando entram em contato com outros de sua espécie (ou de qualquer outra), mas isso acontece quando filhotes. Já com certa idade, se não tiver sido socializado, é muito difícil que passe a gostar da ideia. Caso note que o cão fica nervoso no parque ao ver outros a seu redor, não o obrigue a ter que se relacionar.

6. Levá-lo a todos os cantos

Ainda que não queira deixá-lo sozinho em casa e pense que assim o cachorro irá se distrair, a verdade é que muitos lugares não são aptos para animais de estimação. E não estamos falando de restaurantes e hotéis que não permitem sua entrada, mas de ambientes onde o cão não se sentirá à vontade. Por exemplo, florestas, praias ou montanhas.

7. Alimentá-lo incorretamente

Os cães possuem um sistema digestivo diferente do nosso. Você deve saber muito bem disso. Portanto, há alimentos que eles não conseguem digerir bem e sua ingestão pode provocar inflamação, intoxicação e até mesmo a morte. Não lhes dê chocolate, alimentos gordurosos, molhos nem condimentos. Respeite a dieta adequada e só ofereça comida para cães (ou apropriada para eles).

8. Deixá-lo preso

As correntes não apenas provocam feridas no pescoço e privam os movimentos, mas também podem adoecer seu cão caso fique muito tempo ao ar livre (sem abrigo contra chuva, vento, neve, sol e frio). Além disso, acorrentar um animal transforma seu temperamento e caráter, da mesma forma que ocorre ao bater nele.

9. Educá-lo com violência

Os animais de estimação não compreendem gritos e golpes, mas sim carinho e paciência. Saiba que um cão possui a inteligência de uma criança e precisa de tempo para aprender. Ofereça-lhe confiança e recompensas e verá como o dia a dia ficará melhor.

10. Deixá-lo no carro

Caso vá ao supermercado, ao banco ou a qualquer lugar onde cães não são aceitos, é melhor deixá-lo em casa em vez de prendê-lo no carro. Ainda que seja por apenas 5 minutos, o animal ficará exposto à falta de ar, a altas temperaturas e a um grande estresse. Coloque tudo isso em prática caso realmente respeite seu cão.