sexta-feira, 31 de março de 2017

Gatos amam seus humanos mais do que pensávamos: estudo


Um trio de pesquisadoras da Universidade do Estado de Oregon e Universidade Monmouth (EUA) conduziram experimentos com gatos, e descobriram que eles parecem gostar de humanos muito mais do que deixam transparecer. O artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista Behavioural Processes.

Gatos têm a reputação de ser independentes e distantes, e muitas pessoas que não gostam dos felinos dizem que eles só se permitiram ser domesticados em troca da comida fácil. A verdade, porém, é que eles gostam mais de seus donos do que a reputação sugere. Eles são apenas mal compreendidos.

Os pesquisadores testaram reações de dois grupos de 19 gatos adultos cada, sendo que um grupo era de animais que vivem com pessoas e animais que vivem em abrigos. Os animais foram isolados por duas horas e meia e depois apresentados a itens de quatro categorias: alimento, aromas, brinquedos e interação humana.

Os grau de preferência por qualquer dos estímulos foi determinado pela primeira escolha do gato e pelo período de tempo em que ele passou interagindo com o objeto ou pessoa. A conclusão é que há grandes variantes entre gatos, independente se são gatos que vivem em casas ou em abrigos. Mesmo assim, o estímulo que foi mais escolhido pelos animais foi a interação com os donos. É isso mesmo, os gatos escolheram pessoas antes de comida.

Eles gastaram cerca de 65% do tempo em que foram observados interagindo com as pessoas. Isso mostra que eles gostam de estar por perto de seus donos, independente da forma com que se comportam.

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sexta-feira, 24 de março de 2017

5 dicas para criar animais de estimação em apartamento


No Brasil, quase todas as famílias possuem algum animal de estimação, e a maioria delas acaba tendo que se mudar para um apartamento em algum momento da vida. Entretanto, essa é uma questão que acaba trazendo alguns inconvenientes, já que nem todos os animais se comportam da maneira adequada para viver em um apartamento.

Você provavelmente já deve ter vivenciado ou ouvido algum amigo testemunhar alguma situação em que o bichinho de estimação saiu do controle, latiu muito ou causou algum incômodo a alguém. Pois saiba que essas situações podem ser controladas.

Para evitar aborrecimentos com os vizinhos, separamos algumas dicas bem valiosas para que você aprenda como criar animais de estimação em apartamento. Curioso? Continue lendo!

1. Escolha o animal e a raça adequados

Quando pensamos em criar animais de estimação em apartamento, devemos ter em mente que existem os animais e as raças mais adequadas para morar nesse tipo de ambiente. Esses animais já possuem um comportamento típico e são os mais indicados para viver em espaços menores e se comportarem da maneira esperada.

Podemos citar como exemplo o gato, que é um animal que se adapta facilmente a locais menores e não faz barulho. Mas, se você prefere os cachorros, precisa saber que eles são mais agitados e que a maioria das raças late muito, o que pode incomodar os vizinhos.

Entretanto, algumas raças de cachorro são mais silenciosas e de porte menor, o que facilita a adaptação ao espaço reduzido dos apartamentos. Podemos citar como exemplo o pug, o shih-tzu, o yorkshire e o buldogue francês.

2. Evite deixar o seu bichinho muito tempo sozinho no apartamento

Essa não é uma dica apenas para evitar incômodos, mas para não deixar o seu bichinho triste nem carente. Animais de estimação — principalmente os cachorros — são extremamente apegados aos seus donos e podem até adoecer caso passem muito tempo sozinhos no apartamento.

Vale lembrar também que, quando ficam muito tempo sem companhia, os animais tendem a buscar algo para tirá-los do tédio e podem danificar algum móvel ou objeto da casa. E você não pode ficar bravo com ele, afinal, foi você quem o deixou sozinho o dia todo, certo?

3. Passeie sempre com o seu animal de estimação

Essa dica complementa a anterior. Como dissemos, os animais ficam entediados facilmente. Por esse motivo, saia com ele para passear sempre. Isso fará com que ele se divirta, evitando que o bichinho fique com muita energia acumulada e gaste-a latindo no apartamento ou fazendo bagunça.

4. Separe um espaço do apartamento para ser o cantinho do animal

Assim como nós temos o nosso quarto como local de refúgio e de descanso, os animais também necessitam dessa individualização. Gatos e cachorros são muito territoriais e precisam ter algum espaço que identifiquem como sendo deles.

Os bichinhos sabem qual é o seu lugar na casa, e é nesse espaço que eles descansarão na caminha e se alimentarão sempre que quiserem. Além, é claro, de um “banheirinho” próprio, com tapetes higiênicos ou caixas de areia.

Aproveite para deixar brinquedinhos e objetos de recreação para que eles brinquem e se distraiam. Em alguns casos, não é preciso nem comprar, já que o próprio bichinho adota algum objeto inesperado para brincar. Um exemplo é a garrafa pet, tão adorada por cães.

5. Busque a ajuda de um profissional

Caso o seu bichinho tenha um temperamento muito difícil de domar ou simplesmente se recusa a fazer as necessidades no local indicado, a melhor opção é contratar um profissional para adestrá-lo.

O adestrador poderá ensinar várias atitudes bem úteis, como não latir quando a campainha tocar, no caso dos cachorros, e não arranhar o sofá, no caso dos gatos. Além do mais, o seu bichinho se comportará da forma como você espera depois de bem-educado. Essa atitude fará com que você evite dores de cabeça e tenha mais facilidade para criar animais de estimação em apartamento.

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terça-feira, 21 de março de 2017

Brasil tem a 4ª maior população de animais de estimação do mundo


Eles são mais de 130 milhões no mundo inteiro: cachorros, gatos, aves, peixes e alguns tipos mais exóticos. O Brasil ocupa o quarto lugar em população total de animais de estimação. E se em casa eles estão tomando o lugar que antes era das crianças, nas cidades estão ganhando espaços criados especialmente para eles. Muitos parques têm hoje áreas exclusivas para cães, um ponto de encontro e socialização dos animais.

Dizem os estudiosos que ter um animal de estimação é um jeito de enfrentar a solidão nas grandes cidades. Mas não é só isso. Já está provado que esses bichinhos auxiliam, e muito, na cura das doenças do corpo e da alma.

Um humilde vira-lata, chamado Neguinho, e um aristocrata Samoieda chamado Baruk. Eles não se conhecem, moram muito longe um do outro, mas ambos foram autores de histórias muito parecidas, mudando a vida de duas famílias.

Dona Ana tem 98 anos e mora em Campinas, interior de São Paulo. Quando tinha 90, levou um tombo e fraturou o fêmur. Sem poder se movimentar, deixou de cuidar do jardim, que ela adora e que é a lembrança do marido, seu grande amor. Entrou em depressão. Os filhos ficaram preocupados.

A funcionária pública Elza Maria Dias, filha de Dona Ana, nem pensou em comprar um cachorro. Foi direto a uma feirinha de adoção e se encantou por um cachorrinho sem raça. Para Neguinho, que já tinha sido maltratado, ganhar uma nova família foi uma presentão.

Neguinho ganhou o carinho que tanto precisava, e Dona Ana, a companhia alegre que foi um santo remédio contra a depressão. A tristeza que ela sentia acabou.

“Ele diverte a gente. Ele vem, deita perto de mim. Ele é bonzinho. Só falta falar”, diz Ana Castilho Dias.

No Ceará, o herói atende pelo nome de Baruc. O cachorro, da raça Samoieda, de origem russa, enche de alegria a casa de Pedro Sousa Greilich, de 9 anos. E olha que a concorrência é grande. Na casa vivem também três buldogues franceses, uma calopsita e dois jabutis.  

O Baruc chegou há dois anos, quando a família enfrentava um momento doloroso: Pedro estava fazendo um tratamento contra leucemia.

“O Pedro ficou um ano fora da escola. Ele não podia ter contato com outras crianças, isolamento com máscaras, não podia ir para o chão, ele não podia nada, porque a imunidade dele estava muito baixa por conta da quimioterapia e ele pegar alguma infecção poderia ser muito prejudicial como também atrasar o tratamento”, conta a mãe de Pedro, a estudante de medicina veterinária Gabriele Souza Greilich.

Foi nessa época que Pedro pediu aos pais: quando melhorar, quero um cachorro. Grande, todo branco, como um lobo. E que mãe ou pai vai negar um pedido de um filho num momento como esse?

Apesar de grandalhão, Baruc é dócil, carinhoso, se dá bem com os outros cachorros e até brinca com a calopsita.

Fofinho, carinhoso, bonito toda vida e... valioso. Um chamariz para os ladrões. Um dia, Baruc encontrou o portão aberto e foi para rua. Foi tudo muito rápido. Um carro parou e levou o cachorro. Pedro, ainda se recuperando da leucemia, ficou arrasado.

A notícia do furto do Baruc logo se espalhou pela região. Todo mundo passou a procurar pelo cachorro, a reproduzir as fotos dele em cartazes e nas redes sociais.

Com toda essa movimentação, Baruc acabou sendo localizado dois dias depois. As câmeras de segurança das casas vizinhas também foram fundamentais. Localizado, o homem concordou em devolver o Baruc. E junto, devolveu também o sorriso do Pedro e a alegria de toda a família.

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sexta-feira, 17 de março de 2017

Seu filho pode aprender a cuidar de um animal de estimação através de brincadeiras


Sabemos que todas as crianças gostam dos animais. No entanto, assim como é importante fazê-los entender que não são um brinquedo, também é necessário mostrar a seu filho que é uma responsabilidade e que devem cuidar deles.

Agora bem, ensinar uma criança a cumprir com responsabilidades não é uma tarefa fácil. Mas se aprendemos a fazê-lo através de brincadeiras, a coisa melhora bastante. Ainda que não acredite, aprender a cuidar de um animal pode ser feito através de jogos. Contaremos como.

Ensine seu filho a cuidar de seu animal de estimação com brincadeiras

A primeira coisa que devemos ensinar às crianças é que as responsabilidades não têm por que ser tediosas. Devem saber que cuidar de um animal de estimação pode ser muito divertido. Ir pouco a pouco atribuindo-lhes tarefas que se relacionem com o cuidado dos animais as ajudará a ir aprendendo de forma gradual.

No entanto, para que as crianças queiram cumprir com essas responsabilidades, precisaremos que elas as enxerguem como uma brincadeira, como um momento para se divertir. Aqui estão algumas ideias para conseguir isso:

Cócegas

Pentear um cachorro, dependendo do tipo de pelo que tenha, pode ser monótono, assim, pode ser que seu filho não veja muita graça na ideia. No entanto, se fizerem juntos e você começar a brincar com cócegas com seu filho pouco a pouco, e mais ou menos quando a tarefa estiver terminada, é possível que seu animal de estimação também entre na brincadeira e comece a guerra!

Isso fará com que a criança se divirta apesar de estar fazendo um trabalho que possivelmente não iria gostar. Mas a partir de então, toda vez que escutar “pentear o cachorro”, se lembrará desse momento e ficará feliz em fazê-lo.

Brincar com água

Que criança não gosta de brincar com água? Aproveitar o banho do cão para isso é uma ideia genial. Claro, você já sabe que logo terá que limpar tudo, mas, o que é isso comparado com a satisfação de ver seu filho sorrindo?

Banhem o cão juntos, e aproveite para jogar água no seu filho, todos adoram! E você vai ver como é bastante provável que logo ele queira dar banho no cão sozinho.
Brincar com os penteados

Depois da brincadeira com água, ou até mesmo se for inverno e você preferir não fazê-lo, você pode brincar com os penteados. Depois de ter dado banho no seu cão, pode fazer penteados diferentes e divertidos, que vai colocar um sorriso no rosto do seu filho.

Logo pode deixar que ele faça algum em você e você faça alguns nele. Será uma sessão de cabeleireiro muito especial que ele nunca esquecerá. Secar o animal de estimação da próxima vez será um prazer para ele.

Passeios

Encontre um lugar no qual o cão possa correr e não escapar. Seu filho pode pensar que quando está no conforto de casa é um grande incômodo ter de sair para passear com o animal. Mas se vir que há lugares nos quais ambos podem correr e brincar juntos, sem censuras e limites, irá sempre querer te acompanhar.

Além de se divertir, estarão fazendo um exercício físico extra que será muito bom para eles.

Ofereça prêmios e recompensas

Outra ideia a se considerar é que você pode propor um jogo de longo prazo para seu filho. Em uma pequena caixa que deve manter fechada e escondida, pode colocar diversas coisas que seu filho goste: lápis de cores, chocolates, figurinhas, guloseimas e qualquer outra coisa que venha a sua cabeça.

Fale sobre a caixa como um tesouro e que ele deve lutar para ganhar a recompensa. Diga que, para cada tarefa que ele precise realizar com relação ao animal de estimação, e que for cumprida, ele poderá ganhar tantos pontos quanto ache conveniente até que alcance a quantidade de pontos necessária para obter o tesouro.  Será uma motivação perfeita que seu filho não poderá recusar!

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quarta-feira, 15 de março de 2017

Animais de estimação: especialista dá dicas de boa convivência nos condomínios


Fofuras à parte, a presença dos pets nos condomínios ainda é motivo de conflito entre os moradores. Especialista dá dicas sobre o assunto e sugere bom senso para evitar as discussões.

O Brasil tem hoje cerca de 132,4 milhões de animais de estimação, segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São mais ou menos 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos, divididos pelos lares brasileiros. Eles brincam, correm e fazem a maior festa por onde passam. Fofuras à parte, nos condomínios a presença dos pets ainda é motivo de conflito entre os moradores, como explica Ana Thereza Colen, advogada e franqueada da BRCondos Varginha, administradora de condomínios.

“A convivência entre pessoas e animais tende a ser benéfica para as duas partes, porém, alguns tutores não respeitam os limites de espaço e silêncio, enquanto uma parcela dos moradores age de forma exagerada. Quando as duas partes esquecem o bom senso é que os problemas acontecem”, disse Ana que também é membro da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB Varginha/MG.

Alguns condomínios já oferecem espaços destinados aos pets, onde donos e animais podem se divertir à vontade. No entanto, a grande maioria ainda não possui esse trunfo. “Não há como proibir a presença dos pets, ainda que nenhuma Lei afirme isso. As disposições em convenção condominial que tentaram evitar a permanência deles não funcionaram”, revela.

Para Ana, o segredo da boa convivência é respeitar as regras estabelecidas, que devem estar explícitas para todos os moradores no regimento interno do condomínio. “O ideal é que todos tenham acesso ao documento, que precisa informar os locais onde os animais podem transitar e fazer suas necessidades, além da conduta necessária do dono em relação a elas”, completa. Questões como o uso do elevador social, da coleira e do jardim também precisam ser regradas.

“Se todos forem responsáveis com o que diz o regulamento, e se o mesmo estiver completo e bem feito, muito dificilmente teremos problemas e conflitos nos condomínios. A convivência exige que as partes envolvidas dialoguem, mas também saibam escutar. Quanto mais saudável forem as relações, mais bem-estar terão os envolvidos”, conclui.

Portanto, proibir a permanência de animais no interior dos apartamentos fere o direito de propriedade e a liberdade de cada um. Porém, adequar a permanência deles no condomínio não somente é permitido, como também é saudável para a convivência de quem tem e de quem não tem animais de estimação.


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quinta-feira, 9 de março de 2017

Evite intoxicação alimentar nos animais de estimação


Alimentos inadequados podem gerar danos à saúde do seu pet. Veja dicas:

É quase sempre impossível resistir aqueles olhares dos cães quando estamos comendo algo. Mas saiba que ceder e oferecer alimentos inadequados pode ser um grave erro. A veterinária Renata Marujo conta que existem alimentos do nosso dia a dia que são muito nocivos ao organismo dos pets. “A oferta inadequada de alimentos aos animais de estimação que podem gerar sérios danos à saúde, inclusive desencadeando uma intoxicação alimentar”, diz a especialista.

Renata explica que a doença é um distúrbio gastrointestinal que pode causar apatia, prostração, vômitos e diarréias trazendo consequências como a desidratação e perda de componentes do sangue, essenciais para o equilíbrio do organismo.

“O melhor é alimentar seu cão ou gato com produtos específicos para eles. Evite, ao máximo, oferecer restos de comidas, chocolate, cebola, uva, pão e abacate pois, além da intoxicação, estes alimentos ainda podem causar problemas renais e hepáticos”, finaliza.
 

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quarta-feira, 8 de março de 2017

Animais de apartamento: Veja dicas para ter um bicho de estimação!


É a mais pura verdade que o melhor ambiente para os animais são casas grandes com quintais espaçosos. Mas nem todos têm a possibilidade de ter uma casa desse porte e alguns preferem a segurança dos prédios. Mas não se preocupe, também é possível morar em apartamento e oferecer uma boa qualidade de vida e diversão para seu bichinho. Os cuidados e hábitos se tornam diferente no ambiente menor. A necessidade de criar opções de lazer para seu animal e disponibilizar tempo para mostrar o mundo para o bicho são extremamente importantes. Também é necessário ter a noção e escolher um animal que possa se adaptar ao porte de um lugar menor.

Quais animais são mais indicados para morar em apartamentos?

Os felinos com certeza são uma das melhores opções. São animais mais preguiçosos e que se adaptam bem em lugares menores. Outra opção é escolher por cachorros de raças pequenas ou médias como: poodle, yorkshire, maltês, fox terrier, schnauzer, pinscher, dachshund etc. Pois cachorros de porte grande necessitam de mais espaço e têm mais energias para gastar. Apartamentos podem se tornar sufocantes para eles e não promover uma boa qualidade de vida. Outro ponto além da raça é pensar em qual personalidade combina mais com você. Mesmo sendo de porte pequenos ou médios, alguns cachorros tem o temperamento mais agitados e carentes. Então nesse caso você deve refletir em quanto tempo tem para se dedicar às necessidades da personalidade do seu animal. Se o tempo for pouco, opte por raças mais tranquilas e independentes.

Como cuidar de animais de apartamentos?

Há vários cuidados especiais para os animais em apartamentos. É preciso pensar pelo bicho e em suas necessidades naturais para tornar o ambiente o mais agradável e feliz possível. Também é preciso redobrar o cuidado com a saúde e higiene do animal, dando banhos e os tosando sempre, usando vermífugos e controlando as pulgas e carrapatos.

Separe um lugar para as necessidades fisiológicas

Desde do começo da vida do animal no apartamento você deve estabelecer um local adequado para que ele possa fazer o xixi e cocô. Deve-se pensar em um local que não incomode as pessoas da casa e que o cheiro não se propague com muita facilidade. Os mais ideias são: área de serviço, varanda ou banheiro dos fundos. É indicado, no caso dos cães, usar toalhas higiênicas que ajudam a reduzir odores. Para os gatos, as caixinhas com areia funcionam super bem.

Local para dormir

O ideal para o sono dos animais é sempre separar um lugar calmo e que ele se sinta seguro. Pode ser em um quartinho não utilizado da casa, área de serviço e até na sala. Ofereça sempre casinhas, caminhas e colchões para o conforto do bichano.

Sempre ofereça lazer para os animais e apartamento

Ficar em um lugar fechado sempre pode ser muito estressante para os animais. Eles precisam de distrações, ar puro e até ter contato com outros bichos (principalmente os cachorros) para terem uma vida saudável. O estresse causado pode fazer com que os bichos desenvolvam distúrbios como: baixa imunidade e doenças; comportamentos destrutivos que os fazem comer objetos e roupas; depressão e hábitos autodestrutivos como lamber as patas e redução de apetite. Como soluções:

. Tenha em seu apartamento sempre objetos recreativos que estimulem brincadeiras divertidas. São ótimas opções: ossinhos, mordedores, brinquedos mastigáveis etc.

. Separe uma hora diária para passear com seu animal. Esse caso é mais indicado para cachorros que sentem mais necessidade de brincar fora e ver o mundo. Gatos são mais tranquilos em relação à isso. Mas nada impede que você passeie com o felino de vez em quando também. Leve seu cão ao parque, em uma pista de caminhada, em um encontro com outros cachorros. Corra com ele, brinque, jogue objetos. Essa é a melhor forma de evitar que os animais se estressem demais, devolvam distúrbios e fiquem sedentários. Se tiver tempo livre, saía até mais vezes ao dia. Tenha certeza que vai ser a melhor parte do dia do seu bichinho!

Eduque para não atrapalhar os vizinhos

Além do espaço menor, o apartamento tem a questão dos vizinhos. Latidos ou miados muito altos e frequentes podem causar muita irritação na família do lado e criar problemas para a permanência do bicho no local. Então eduque seu animal desde pequeno com a orientação de um profissional especializado para que isso não se torne um problema.


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segunda-feira, 6 de março de 2017

Animais de estimação, herdeiros de grandes fortunas. Isso é possível?


Muitos se perguntam o que acontece com as fortunas desses milionários que morrem sem deixar herdeiros. Bem, normalmente eles já pensaram para quem deixar sua fortuna. No caso de muitos, transformaram seus animais de estimação em herdeiros.

Você imagina um cachorro diante de um advogado, escutando a leitura do testamento de seu dono? Parece até uma piada, porque vem à nossa mente uma imagem engraçada. No entanto, isso é uma realidade. Existem animais de estimação que herdaram as fortunas de seus donos. A pessoa que faleceu as deixou sob a supervisão judicial.

Por isso, hoje, falamos para você sobre vários animais de estimação que se tornaram herdeiros de grandes fortunas que mais de um de nós sonharia ter.

Cães e gatos, animais de estimação herdeiros de fortunas

Nós amamos muito os animais que convivem conosco, quer dizer, os nossos animais de estimação. Tanto que deixamos para eles milhões e milhões de dólares? Parece que sim, e são os diversos casos que comprovam isso.
Trouble, o mais famoso

Embora seu nome possa ser traduzido do inglês para o português como problema, parece que esse não foi o caso. Não devia causar problemas para o seu dono, já que esse deixou para ele uma herança no valor de 12 milhões de dólares. Trouble é o cão mais rico do mundo.

Um bichano maltês, amigo fiel de Leona Hemsley, uma célebre gestora de hotéis e edifícios famosos, como o Empire State Building. A leitura do testamento não deve ter deixado contentes os netos dela. Dois deles foram deserdados e os outros dois receberam menos dinheiro que Trouble.
Gunther IV, 200 milhões de euros?

É curioso o fato desse cachorro não ter recebido sua grande fortuna de seu dono, mas sim de seu pai, ela poderia variar entre 140 e 200 milhões de euros. Esse pastor alemão está cheio da grana. Seu pai herdou esse dinheiro da condessa Karlotta Liebstein, que deixou para seu animal de estimação a bagatela de 92 milhões de euros geridos pela Corporação Gunther.

Contudo, essa fortuna foi posta em dúvida, já que se observa grande excentricidade nos membros da Corporação Gunther. Quando Gunther, ou a corporação, quis comprar a casa de Silvester Stallone, avaliada em 27,5 milhões de dólares, dizia-se que não tinham dinheiro suficiente para pagá-la.

No entanto, adquiriram a da cantora Madonna por 7,5 milhões. Mas, as finanças da corporação, a existência da fortuna e, inclusive, a herança da condessa, são todas duvidosas.

Jasper, lutando por 100 mil euros

Esse foi um cachorro resgatado de um abrigo pela dona de uma cervejaria, em 1994. Sua dona gostava tanto dele, que lhe deixou uma herança que gira em torno de 100 mil euros. Foi o primeiro animal de estimação envolvido em uma batalha judicial para saber quem deveria ficar com sua guarda e administrar o dinheiro dele.

O genro da falecida, cujo nome é Benjamin Slade, usou a fortuna do cachorro para aplicá-la em ações, conseguindo dobrar a cifra.

Jasper é famoso nas redes de televisão por ser o cachorro mais mimado da Grã-Bretanha, pois viaja de Limusine e come refeições extravagantes, como lombo de boi, filés de linguado ou mexilhões importados da Nova Zelândia.

Tinker, um gato herdeiro

Nem todos os herdeiros dessa lista são cães. Tinker, um gato britânico, herdou de sua dona, Margaret Layne, uma mansão avaliada em 700 mil euros e uma conta bancária com 145 mil. Em seu testamento, especificou que o felino devia viver na casa junto com outros dois gatos, uma forma, quem sabe, de acalmar sua solidão.

Esses são alguns dos casos de herdeiros peculiares. Sempre vem à tona a questão se a pessoa que detém a guarda aproveita a fortuna mais que o cachorro. Qual a sua opinião? Você gostaria de administrar o dinheiro de algum desses herdeiros?

quinta-feira, 2 de março de 2017

A cara de culpa de seu cachorro não é culpa, é medo


A famosa “cara de culpa” que os cães fazem quando aprontam alguma enquanto estão sozinhos em casa é na verdade medo. É o que diz a pesquisa da especialista em cognição animal Alexandra Horowitz, autora dos livros “Inside a dog: what dogs see, smell and know” (2009) e “Being a dog: following the dog into a world of smell” (2016).

Em 2009 também foi publicado pela pesquisadora o estudo “Desambiguação do ‘olhar de culpa’”, que foca no conceito de como humanos interpretam as emoções dos cães através da visão humana. Seres humanos tendem a atribuir incorretamente as emoções dos cães com base nas emoções humanas.

Esse olhar é bastante característico: o cachorro se curva, aponta o focinho para baixo e mostra o branco dos olhos enquanto olha para você. Em algumas situações ele também abaixa as orelhas, boceja e lambe o ar. Esses são sinais de que o cão está com medo, e nós interpretamos isso como culpa ou vergonha pela ação errada.

A chave da questão do comportamento canino é que muito provavelmente eles não tenham uma memória como a das pessoas, para lembrar que fizeram algo errado e então sentir culpa pela ação passada. Isso se chama “pensar sobre pensar”, ou “função executiva”.

Enquanto alguns estudos já identificaram que outros animais também são capazes de fazer isso, ainda não ficou claro se os cães têm essa habilidade. É claro que cães têm memória, mas refletir sobre estas memórias já é outra história.

No estudo conduzido por Horowitz em 2009, os donos colocavam um biscoito canino em um ambiente com o cão, falavam para ele não comer e depois deixavam o ambiente. O cão então aproveitava a ausência do dono para desobedecê-lo. Quando os donos retornavam, alguns davam bronca nos cães e outros não. O olhar de culpa só era observado naqueles que levavam bronca. Isso mostra que o comportamento é causado por pistas de comportamentos do dono, e não espontaneamente como avaliação de uma ação passada.

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