quarta-feira, 26 de abril de 2017

Conversar com seus animais de estimação pode ser sinal de inteligência


Quem tem bichinhos de estimação em casa sabe, é impossível não conversar com os nossos animais. Mesmo sabendo que eles não vão responder com palavras, ou que nós mesmos falemos uma resposta por eles, uma conversa entre tutor e pet sempre acontece.

Os animais são grandes ouvintes e, apesar de não poderem responder com palavras, muitas vezes as respostas dos animais podem vir em forma de um olhar ou até de ações.

Pessoas que não convivem com animais, podem achar loucura, besteira ou até mesmo idiotice um tutor conversar com seu bichinho, mas eles estão bastante enganados.

De acordo com um novo estudo, falar com seus animais de estimação é um sinal de inteligência.

Segundo informações do site AOL.com, Nicholas Epley, professor de Ciências Comportamentais da Universidade de Chicago, participou do estudo e descobriu que conversar com animais de estimação é uma forma dos seres humanos de tentar fazer o seu animal de estimação mais como nós.

Esse desejo de atribuir características humanas aos animais, conhecido também como antropomorfismo, é o nosso modo de usar os limites de nossa inteligência que nos separam de outras criaturas.

“Historicamente, a antropomorfização tem sido tratada como um sinal de infantilidade ou estupidez, mas na verdade é um subproduto natural da tendência que torna os seres humanos inteligentes neste planeta. Nenhuma outra espécie tem essa tendência”, explica Nicholas Epley.

Esse comportamento também pode ir ainda mais longe. Você às vezes acha que seu computador está sendo teimoso ou que seu carro está querendo deixá-lo irritado? Exemplos como esses, de atribuir qualidades humanas a não-humanos, revelam nossa inteligência única, de acordo com o professor Epley.

“Isto é apenas o subproduto de ter uma cognição social ativa e inteligente – de ter um cérebro que é programado para ver e perceber mentes”, completou o cientista.
 

Infelizmente, o estudo também descobriu que ao ficarem mais velhas, as pessoas vão conversando menos com seus animais, com medo do que outros vão pensar e de acharem que eles estão “caducando”.

Agora, ninguém precisa mais ter vergonha de falar com seu animal de estimação. Lembre-se que ao fazer isso, além de ter uma conversa gostosa com seu melhor amigo, você estará exercitando o seu cérebro.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Gravidez e animais de estimação Quais os riscos e cuidados que devemos ter?


Ao contrário do que muitos obstetras recomendam, a mulher quando descobre que está grávida não precisa se livrar dos seus animais de estimação, como cães e gatos. A convivência pode seguir a mesma, só que alguns cuidados deverão ser tomados para que essa amizade não traga riscos para ambas as partes.

Todos os cães e gatos devem ser vacinados, vermifugados e desparasitados de pulgas e carrapatos regularmente, contudo, aqueles pets que vão conviver com grávidas e crianças o cuidado deve ser ainda mais rigoroso. Outra medida que não deve ser feita é afastar o animal do convívio familiar ou mudar a forma de tratamento, como, por exemplo, ele dormia dentro de casa e agora vai para o pátio, esse tipo de mudança pode trazer problemas comportamentais graves e os cães podem se tornar agressivos e irritadiços com os proprietários, se caso essa decisão seja por algum motivo especifico, ela deve ser realizada antes da chegada do bebê para que os pets não associem como um acontecimento ruim.

Outro fator muito polêmico para quem convive com felinos e está grávida é a famosa Toxoplasmose, essa doença é transmitida por gatos, mas a única forma de contágio pelos felinos é através da ingestão de fezes e urina, portanto, com cuidados de higiene, como recolher as fezes dos gatos com pá higiênica, usar luvas para mexer em jardins e vasos de plantas e lavar as mãos com freqüência, os riscos se tornam quase nulos, sendo mais fácil se contagiar através da ingestão de frutas e legumes mal lavados ou carne suína mal passada.

E agora, descobri que estou grávida, o que devo fazer com relação aos meus pets? Confira se a carteira de vacinação, vermífugo e antipulgas se estão em dia, qualquer mudança com relação ao manejo dos cães e gatos deve ser feita antes do bebê nascer, caso sejam animais de convivência interna da casa, deixe que freqüente tenham livre acesso ao quarto do bebê, a primeira roupa que o bebê usar, peça para que alguém leve para casa para que eles sintam o cheiro do novo membro da família, no dia da chegada do bebê a nova casa, entre primeiro sozinha, faça carinho e converse com seus pets, eles estão com saudades, logo após peça para que alguém entre com o bebê e deixe que eles cheirem e reconheçam aquela nova vida como membro da matilha deles.

Portanto, com esses cuidados a convivência não oferece riscos, pelo contrário somente benefícios, a educação de uma criança com a presença de animais de estimação é sempre mais rica pela oportunidade de ensinar o respeito e responsabilidade em se ter um amigo de quatro patas.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Por que o descanso e dormir bem são importantes para os animais de estimação?


Estamos acostumamos a ver nosso animal de estimação dormir bem e acordar. O acordamos para que brinque com a gente, para acariciá-lo, etc. Contudo, devemos ser um pouco cuidadosos com o descanso de nosso amigo.

Da mesma maneira que, nós, pessoas, precisamos dormir determinadas horas por dia, nossos animais de estimação também precisam ter o tempo de descanso dele.

O fato de dormirem de dia não significa que são preguiçosos, porque já dormiram de noite. Possivelmente, precisam de descanso.

Um ciclo diferente para dormir

Começaremos a entender a importância do descanso para nossos amigos, considerando que têm ciclos de sono diferentes dos nossos. Conforme a idade que tenham, dormem mais ou menos.

O descanso nos cachorros lhes proporciona benefícios, como:

. Bom humor. Embora às vezes não acreditemos nisso, os cães têm um caráter e uma personalidade própria. A falta de descanso vai alterar as emoções deles e fazer com que o cão apresente um comportamento antipático ou até agressivo.
. Energia. O pouco descanso drena a energia de cachorros e das pessoas. Se o nosso amigo não descansa como deve, ele não terá energia para fazer seu exercício físico diário e isso poderia lhe causar taquicardia ou mesmo ficar com sobrepeso, se o animal se negar a se exercitar.
. Paz interior. O descanso necessário conseguirá fazer com que o animal fique calmo e não sinta ansiedade ou nervosismo, passando o dia inteiro inquieto.
. O funcionamento adequado do seu organismo. Da mesma forma que acontece com as pessoas, os cães precisam que, durante as horas de sono, diferentes funções de seu organismo trabalhem. O descanso adequado permitirá que isso aconteça também no caso do seu animal de estimação.

Um espaço ideal para que o cão possa dormir bem

. O lugar onde se localiza a cama dele é muito importante. Se sua cama se localiza muito longe da nossa, com certeza, passará a noite tentando ir em nossa direção. Isso vai gerar nele estresse e ansiedade, e não poderá descansar bem.
. A cama tem que ter o tamanho adequado, para que o cão possa girar, deitar-se por inteiro e, ao se enroscar, sentir-se protegido. Podemos experimentar diferentes texturas, mais duras ou macias, e que seja o próprio animal quem decida qual a que ele gosta mais.
. Iluminação para dormir. Pode nos dar a impressão de que a luz não afeta o nosso animal de estimação. Mas isso não é verdade. Eles têm os gostos e preferências deles em relação à luz. Para saber qual luz ele prefere, observaremos onde ele se joga normalmente na hora de dormir, se em um lugar iluminado ou, ao contrário, prefere ficar em locais mais escuros, como entre sofás ou debaixo da cama. Dessa forma, saberemos a luminosidade adequada.
. Os ciclos do sono. Quando observarmos que nosso cão está dormindo, deixaremos que durma. Embora possamos achar esquisito vê-lo dormir várias horas de noite e várias horas de dia, é isso que o corpo dele pede.
. Não devemos acordar nosso amigo sem motivo.
. Quanto ao tempo, o descanso dele varia, em média, entre 12-16 horas de sono. No caso dos gatos, a média é de 16-20 horas. Da mesma forma que acontece com os seres humanos, no descanso, tão importante quanto as horas descansadas são a qualidade delas.
. Se forem cachorros de trabalho ou aqueles que realizam esportes ou excursões, mais razão ainda para regular e controlar o tempo e o espaço dele de dormir bem, já que, assim, estaremos cuidando da saúde física e também mental dele.

Dormir bem afeta o corpo

O descanso adequado faz com que o organismo do animal funcione corretamente. Se o cachorro dormiu mal e não descansou o suficiente, estará sem energia e não terá força para sair para caminhar e fazer o exercício físico necessário para se manter em forma e saudável.

Outra consequência de não dormir bem podem ser problemas de sobrepeso se o animal de estimação adquirir como hábito não se exercitar como seu corpo precisa.

A jornada diária de um cão pode ser a seguinte: por volta de 42% de tempo dedicado a atividades como comer, passear e, inclusive, descansar sem dormir bem, e uns 58% para o sono.

O sono dele dura em média 14 horas, ainda que seja de forma distinta dos humanos, quer dizer, não é um sono ininterrupto, mas também dormem em períodos de duas ou três horas várias vezes durante o dia.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Alguns brinquedos oferecem risco para animais de estimação


Assim como os humanos, os animais também necessitam de brincadeiras para o desenvolvimento de sua personalidade afetiva e de um físico saudável. Muitas vezes, cães e gatos precisam mais do que simples brinquedos. Eles necessitam de novidades.

Para isso, os donos costumam comprar brinquedos e presentear os seus companheiros peludos. Mas na hora da diversão, é importante que você preste atenção se o brinquedo do seu animal não apresenta riscos! As vezes, alguns brinquedos podem ser mais perigosos do que divertidos.

Vale lembrar, que uma das principais causas de morte entre cães e gatos está relacionada, justamente, aos objetos deixados a disposição dos bichinhos. São comuns os casos de animais sufocados com pedaços de bola ou corda. A ingestão de brinquedos de plásticos também é outro perigo, afinal, ao serem partidos transformam-se em objetos cortantes e podem colocar em risco a vida deles.

Por isso, uma coisa importante é conhecer a personalidade do seu pet. O nível de perigo de um objeto varia de animal para animal, dependendo da maneira como o animal brinca com ele. Alguns ganham um ursinho de pelúcia e nem se quer o rasgam, por exemplo. Já outros o destroem, tiram a espuma e fazem a maior bagunça.
Algumas dicas para cuidar do seu pet.

Antes de buscar por brinquedos, entenda o perfil do animal. Ele costuma destruir as coisas? Se você tem um cão ou gato mordedor ou que gosta de destruir brinquedos e engolir, fique mais atento ao tipo de produto. Evite oferecer ursinhos de pelúcia com enchimento, esses podem rasgar e tem risco do animal engolir a espuma. Ossos muito duros (bovino ou de galinha cozido), brinquedos de plástico mole e com apito.

Para saber a durabilidade do brinquedo, ofereça ao animal, mas fique de olho. De tempos em tempos, veja em que estado está. Isso vale para cães e gatos. Se perceber que o objeto é resistente, recolha e ofereça quando o peludo for ficar sozinho, garantindo que quando você não estiver por perto ele vai estar com um brinquedo seguro.

Não deixe todos os brinquedos à disposição de uma vez só. Faça um rodízio: esconda alguns e deixe outros com o animal. Depois de alguns dias, troque. Assim, ele terá mais novidades e não vai cansar fácil dos que tem.

Fitas, barbantes, bolinhas pequenas, penas e enchimento de pelúcia são os principais vilões para os gatos. Essas partes podem se soltar facilmente. Então quando for usar essas coisas, que nós sabemos que os felinos adoram, fique sempre por perto!

Outro ponto importante a ser levado em consideração é o tamanho do cachorro. Uma bolinha de tênis pode ser segura para um cão pequeno, mas perigosa para um cachorro maior.

Fique sempre atento para poder brincar com o seu companheiro de uma forma divertida e segura!

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Animais de estimação podem ter registro de guarda feito em cartório


Cartórios de títulos e documentos de todo o país já realizam o registro dos bichos. Trata-se do identipet, documento de guarda onde constam todos os dados do pet, sua foto, além de um termo de responsabilidade assinado pelo dono.

Com o objetivo de proteger e evitar maus-tratos aos animais de estimação, cartórios de títulos e documentos de todo o país já realizam o registro dos bichos. Trata-se do identipet, documento de guarda onde constam todos os dados do pet, sua foto, além de um termo de responsabilidade assinado pelo dono. O registro pode ajudar na busca de um animal em caso de perda ou fuga, facilitar o transporte em viagens, além de ajudar em disputas por guarda na Justiça e é destinado para qualquer animal de estimação. A campanha é nacional.

Em entrevistas, a idealizadora do projeto, a tabeliã Sônia Maria Andrade dos Santos, do 6º Ofício de Registro de Títulos e Documentos, no Centro do Rio, o maior objetivo é dar proteção ao animal. “A necessidade é exatamente essa, pois, a partir do momento que você dá a ele (o animal) uma identidade, se cria um cadastro nacional que visa essa proteção”, afirmou.

Sônia observa que este também é uma questão de saúde pública, já que, conforme os últimos dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013, 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos vivem em lares brasileiros. Outra vantagem, segundo a idealizadora do projeto, é que, em caso de maus-tratos, vai facilitar na identificação de possíveis autores, pois o nome do responsável pelo pet consta no registro.

Rodrigo Esperança Borba, presidente da Associação dos Titulares de Cartório de Goiás (ATC/GO), diz que no Estado ainda não foram feitos esse tipo de registro. Porém, ele diz que esse é um documento que sempre pode ser registrado no cartório de registro de títulos e documentos (RTD). Segundo ele, que também é titular do 4º Cartório de Registro de Imóveis de Goiânia, falta apenas mais publicidade para que as pessoas interessadas procurem esses estabelecimentos para registrar os pets.

Borba explica que os RTDs podem registrar qualquer documento, desde que não haja conteúdo ilícito. A posterior certidão do RTD tem a mesma força do documento original lá registrado. “Então é um ótimo serviço para se evitar perder um documento, ou até preservá-lo deixando guardado, enquanto usa a certidão do RTD”, explica.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Como escolher um bom veterinário para levar o meu animal de estimação?


Além da responsabilidade do tutor em escolher um bom veterinário, é importante que ele busque por um bom profissional antes de situações de emergência

Da mesma maneira que existem bons e ruins médicos para os humanos, também há veterinários que se enquadram nestas características. Portanto, quem deseja cuidar da saúde do pet e de sua longevidade, precisa ficar atento a alguns quesitos imprescindíveis na hora de consultar um profissional de saúde especializado em animais de estimação.

Esta decisão é importante, pois é este profissional que vai ficar responsável por vacinar o cachorrinho, receitar medicamentos para eliminar vermes e outros problemas que podem surgir durante a fase de crescimento do peludo. Sendo assim, é necessário um médico veterinário que desperte a confiança no cliente e que saiba como tratar o animal da melhor forma possível.

No entanto, além da responsabilidade do tutor em escolher um bom veterinário, é importante ressaltar ainda que também é função dele buscar por um bom profissional antes de situações de emergência. Geralmente, a maioria dos tutores deixa para fazer esta escolha de última hora e por isso acaba errando. Desta forma, é indicado fazer pesquisas mesmo que o animal esteja bem de saúde.

Como saber se o veterinário é confiável?

1. Checar o registro do profissional

Infelizmente, existem algumas pessoas que se passam por veterinários, seja porque fizeram curso de auxiliar da profissão ou simplesmente para enganar os tutores. Por esta razão, o primeiro passo é certificar-se se determinado profissional é realmente um veterinário formado. Para isso, é necessário consultar se o nome dele consta no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), que pode ser encontrado na internet dependendo do estado brasileiro.

2. Buscar por referências do médico

Além de se certificar da autenticidade do veterinário, é importante também saber o que outros clientes acham do desempenho do profissional. Por isso que a busca por referências do médico se faz necessário, pois de acordo com a opinião de outras pessoas é possível eliminar ou não a possibilidade de levar o pet até determinado profissional.

3. Examinar a experiência e o conhecimento do veterinário

Junto as referências, o tutor pode procurar saber sobre as experiências do veterinário. Por exemplo, saber quantas cirurgias ele já fez, se deram certo em sua maioria, se os produtos que ele usa são de qualidade etc. Este tipo de informação leva um certo tempo para ser recolhido, mas faz uma diferença enorme no resultado final. Além da experiência médica, o profissional também deve ficar por dentro de todas as novidades e especificidades dos animais, incluindo nomes de raça, particularidades de algumas delas, doenças recentes, métodos de tratamentos alternativos etc.

4. Ficar atento as especialidades médicas

Assim como na área da saúde humana há especialidades, como cardiologista, oftalmologista, ortopedista etc., no caso dos animais também ocorre desta forma. Todos os profissionais são veterinários, mas cada um pode escolher por qual caminho quer seguir e se especializar. Portanto, quando o animal apresenta um problema específico, é mais indicado buscar um médico que esteja apto para resolver este caso.

5. Avaliar a atuação do veterinário

Este ponto só será possível através da consulta em si. Ao levar o cachorro para o veterinário, depois de ter levado em consideração as dicas anteriores, o tutor poderá fazer uma avaliação pessoal do médico. É importante pensar em questões como: Este médico parece saber o que está fazendo? Ele me perguntou sobre o histórico do meu cachorro? O veterinário parece ter segurança no manuseio e examinação do pet? Ele me transmite confiança? O profissional sabe explicar corretamente o que se passa com o meu animal?

Se as repostas para estas questões forem positivas, o tutor deve ter encontrado um profissional excelente para o cachorrinho. Caso contrário, é necessário mais pesquisa sobre outros veterinários.

6. Observar a estrutura da clínica

Além de um médico capacitado, é importante que o local de trabalho dele também seja estruturado para receber os mais diversos casos. Por isso, a clínica é outro ponto que deve ser levado em consideração quando o assunto é escolher um bom veterinário. Assim, vale atentar-se a higiene do local, os demais profissionais que trabalham na clínica e aos tipos de exames que podem ser feitos.

Criar um vínculo com o veterinário

Depois de várias pesquisas e de idas em veterinários com ou sem o pet, é importante que o tutor crie um vínculo sincero e de confiança com algum veterinário. Desta forma o animal passa a ser acompanhado por apenas um profissional que ficará sempre por dentro da saúde e das especificidades do peludinho. E sempre que for necessário poderá encaminhá-lo para algum especialista de sua confiança.

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