quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Animais de estimação no desenvolvimento das crianças


Em dúvidas sobre adotar ou não um bichinho? Os animais de estimação podem ser grandes companheiros das crianças, além de ensinarem lições para a vida toda.

Não é mais segredo que os animais de estimação fazem bem às crianças, tanto na parte educacional, quanto ao desenvolvimento da personalidade e convívio com amigos na escola. Para a psicóloga de São Paulo, Renata Endres, a presença dos bichinhos ajuda a criança a estimular o raciocínio, coordenação motora, senso de responsabilidade e maturidade afetiva e emocional. “Mas é importante deixar claro que o animalzinho não é um brinquedo que ele poderá descartar quando se cansar de brincar. O bichinho requer atenção, cuidado e muito carinho e será uma responsabilidade para a vida toda”, explica.

A rotina de toda família também passa a ser diferente e alguns gastos terão que ser incluídos no orçamento, mas o trabalho é pequeno se comparado aos benefícios que a companhia dos pequenos pets passa a trazer, principalmente para os filhos únicos. Espia só!

Vantagens de ter um animalzinho na vida das crianças:
– Motiva a criança em outras áreas da vida, como o desempenho escolar
– Facilita a interação com outras crianças, aumentando o convívio social
– Estimula a criatividade, forçando a criança a criar brincadeiras diferentes para entreter o animal
– Combate a solidão e facilita aproximações
– Aprendem a controlar impulsos, como a agressividade
– Reduz a timidez
– Força as crianças a realizarem exercícios físicos
– Ensina às crianças a importância da responsabilidade
– Afasta os pequenos da televisão e computador
– Se adotado antes da criança completar um ano, o contato com o animal reduz pela metade o risco do pequeno desenvolver problemas alérgicos
– Ensina à criança a lidar com os fatos da vida, como reprodução e morte

O importante é garantir que essa convivência seja divertida e prazerosa para os dois. Se seu filho e seu pet se derem bem, com certeza sua casa será sempre muito feliz!

Fonte: Fabiana Scaranzi

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Confira dez dicas importantes para viajar com seu animal de estimação!


Os animais de estimação fazem parte de nossas vidas e fica cada vez mais difícil deixá-los para trás na época de viajar. Por isso, o número de pessoas que levam seus bichinhos para suas viagens, seja de carro ou de avião, tem aumentado muito. Porém, poucas pessoas sabem quais são os procedimentos para levar o animal na viagem de avião sem causar mal estar ao bichinho ou aos outros passageiros.

Se esse é o seu caso, fique calmo. Basta planejar sua viagem e tirar todas as dúvidas com antecedência. Entre em contato com a companhia aérea e questione quais são os cuidados que você deve tomar na hora de levar seu melhor amigo nessa aventura.

Para tirar a maior parte de suas dúvidas, a Gol convidou o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, conhecido como Dr. Pet, para dar dicas aos viajantes que fazem questão de viajar com seus bichinhos de estimação. Confira!

1) Antes de definir sua viagem, saiba para quais destinos a companhia oferece o serviço de transporte de pets

Para garantir a sua segurança e a do seu bichinho, as companhias aéreas têm algumas regras e restrições em relação ao transporte de animais, tanto em voos nacionais, como para viagens internacionais. A GOL transporta cães e gatos de pequeno porte na cabine em todos os destinos nacionais, com idade mínima de quatro meses e peso máximo de 10 quilos (incluindo a caixa de transporte). Além da cabine, é possível fazer o transporte de animais no compartimento de cargas.

2) Informe-se sobre as regras e procedimentos da companhia aérea para transportar o seu animal de estimação

Entrar no site da companhia ou ligar na central de atendimento é uma dica valiosa para quem não quer deixar nada para a última hora e evitar imprevistos ou surpresas no momento do embarque.

3) Solicite o serviço de transporte de pets com antecedência, para checar a disponibilidade de voos, e não se esqueça de consultar as tarifas.

Para levar o seu cão ou gato de estimação junto com você, é necessário avisar com antecedência a companhia aérea com a qual você vai viajar. É importante não pular esse passo, pois ele garante a reserva para a data e o horário desejado.

Caso o seu bichinho de estimação ultrapasse as dimensões ou peso máximo para viajar na cabine, não se preocupe, ele voará com você, mas em outro ambiente. Os animais que pesam até 30 kg são acomodados no porão dianteiro da aeronave, que possui a mesma pressurização e temperatura da cabine de passageiros. É importante verificar as restrições para algumas raças.

Existem taxas cobradas pelas companhias para o serviço de transporte do seu bichinho.

4) Se o pet for na cabine, atente-se às exigências para a caixa de transporte

No avião, é necessário que os animais estejam acomodados em uma caixa de transporte (kennel), que pode ser adquirida em pet shops. Ela pode ser de material rígido ou flexível. Antes de comprá-la ou embarcá-la, verifique se as dimensões estão de acordo com as permitidas pela companhia aérea. Lembre-se que, para a segurança de todos os passageiros, durante o voo, o pet não pode sair da caixa.

5) Habitue o pet ao uso da caixa de transporte

Uma dica importante é acostumar o bichinho com a caixa de transporte com antecedência – isso não pode ser deixado para a última hora! Opte pelos modelos mais confortáveis, que tenham espaço suficiente para o animal entrar, dar uma voltinha e se deitar.

Faça associações positivas com a caixa de transporte. Você pode, por exemplo, incentivá-lo a entrar jogando algo que ele goste muito dentro dela, como algum petisco ou brinquedo. Tenha paciência e faça isso gradativamente, sem fechar a porta. Recompense e elogie cada avanço que o pet tiver. Quando ele estiver mais habituado à caixa, comece a fechar a porta por alguns minutos e aumente aos poucos o período de permanência dele por lá.

6) Antes da viagem, verifique se as vacinas do seu amigo estão em dia

Por questões de segurança, o seu bichinho deverá estar saudável para voar. Então, é fundamental levá-lo ao veterinário para checar se está tudo em dia e pedir um atestado de saúde. Confirme também se a carteira de vacinação dele está em ordem.

7) Lembre-se de checar todos os documentos necessários – e exigidos pela companhia – para viajar

Assim como você, o seu bichinho de estimação precisa apresentar alguns documentos para viajar de avião. É necessário apresentar um comprovante da vacina contra a raiva e atestado de saúde feito pelo médico veterinário, que deve ter validade de 10 dias e ser emitido com até 72h de antecedência ao voo. É preciso ainda preencher um formulário, disponível nos balcões do aeroporto, contendo informações do dono (como endereço, telefone e código da reserva/localizador) e do animal.

8) Para viajar tranquilo com o seu pet, chegar no aeroporto com antecedência é essencial

Todo mundo sabe que, para viajar de avião, é preciso chegar ao aeroporto com antecedência. Em viagens com o pet não é diferente.

9) Antes da viagem, é importante garantir a limpeza da caixa de transporte e o banho do seu bichinho

A higiene do pet e da caixa de transporte é fundamental, principalmente se for viajar na cabine. Por questões de segurança e bem-estar de todos, ambos devem estar totalmente limpos. No caso da caixa de transporte, tenha certeza de que está desinfetada e esterilizada.

10) Garantir o bem-estar do pet durante a viagem   

Para deixar mais tranquilos os animais que não puderem ser transportados na cabine, junto com os donos, é possível colocar dentro da caixa de transporte uma roupa ou algum objeto que tenha o cheiro dos proprietários. Isso o deixará mais seguro! Se o seu pet for muito agitado ou se a viagem for longa, uma opção é falar com o médico veterinário e avaliar se ele indica algum medicamento para acalmá-lo. Peça orientação a esse profissional também sobre a alimentação adequada antes de um voo. Importante: o animal deve estar sempre com a coleira de identificação, na qual deverão constar os dados de contato do dono. Essas informações também deverão constar na caixa de transporte.

Fonte: Melhor Embarque

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Saúde animal: Fumaça de cigarro afeta saúde dos bichos de estimação


Conviver com quem fuma pode trazer sérias consequências aos não fumantes. Mas, não somos os únicos a sofrer como fumantes passivos. Pesquisas comprovam que os animais de estimação que convivem com quem fuma também podem desenvolver doenças respiratórias e pulmonares. Muitas vezes, essas doenças podem levar o animal à morte sem ao menos serem diagnosticadas.

“As doenças respiratórias e pulmonares não têm sintomas aparentes de imediato e muitas vezes são detectadas apenas quando já estão em estado avançado”, alerta o veterinário Carlo Grieco, diretor do Centro de Medicina Veterinária Diagnóstica Provet.

Grieco garante que a única maneira de detectar a doença em seu estágio inicial, quando os tratamentos são mais eficazes, é por meio de exames detalhados.

“Animais que ficam muito próximos a seus donos fumantes, principalmente os de pequeno porte, precisam passar por check ups anuais que detectam esse tipo de problema e possibilitam o tratamento precoce”, explica Grieco.

O veterinário explica que com uma radiografia digital de tórax, por exemplo, é possível ver com clareza os pulmões do bicho. O exame oferecido pelo Provet permite identificar corpos estranhos, alterações e líquidos na cavidade pulmonar.

Um dos efeitos da fumaça nos animais de estimação é a antracose, uma lesão pulmonar formada a partir de poluentes do cigarro, que pode virar câncer pulmonar.
Outra enfermidade grave causada pelo cigarro é o linfoma felino, doença considerada a Aids dos gatos, que acaba com as defesas naturais dos bichinhos, podendo levá-los à morte.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

5 sinais que provam: seu animal de estimação te ama!


Apesar de não falarem, os animais têm diversas formas de expressar o seu amor pela família. Confira!

Se você tem um animal em casa, com certeza já foi surpreendido por uma atitude de carinho. Mas, nós listamos 5 com observações de médicos veterinários para te provar que sim, os bichinhos também amam!

1. ABANAR O RABO
Todo tutor já presenciou o animal balançando freneticamente a cauda depois de uma brincadeira, um carinho ou chamado. E é correto interpretar isso como uma demonstração verdadeira de afeto. A cauda do animal funciona como um termômetro, que pode ajudar a desvendar algumas atitudes do pet, principalmente a alegria. Há estudos que apontam que, quando os cães abanam o rabo para o lado direito, estão mais felizes e tranquilos do que quando o movimento é para a esquerda. Contudo, independentemente da direção, um abanar de cauda acompanhado de língua de fora é indicação certeira de amor.

2. FAZER XIXI NA SUA FRENTE
Pode parecer estranho à primeira vista, mas fazer xixi na frente dos donos é um sinal de afeto e de respeito, se for feito no lugar ensinado, claro. Segundo o médico veterinário Marcel Pereira, isso acontece porque o cachorro está te reconhecendo como líder da matilha e obedecendo às suas ordens.

3. PERCEBER QUANDO VOCÊ ESTÁ TRISTE
Da mesma forma que um cachorro consegue identificar se outro animal está com medo ou agressivo por sua postura corporal, ele também é capaz de decifrar os sinais que os humanos mais próximos emitem. “Eles identificam mudança no humor, na postura corporal ou vocal. E, com todos esses indícios, sempre acham a melhor maneira de nos animar”, atesta a comportamentalista Pereira.

4. LAMBER SEU ROSTO
“Eles tendem a lamber o rosto de seus donos ou de outros cães também como um sinal de submissão. Uma demonstração de respeito que os lobos faziam ao líder da matilha. Não é raro ver cachorros que moram juntos lamberem o focinho uns dos outros. Hoje, isso já carrega um significado mais humano: dar um beijo”, acrescenta a veterinária Lívia Romeiro.

5. SER MUITO LEAL!
“Eles são os melhores amigos do homem.” Com certeza você já ouviu essa frase! Isso porque a lealdade e o companheirismo são algumas das características mais marcantes dos cachorros. De acordo com Pereira, por serem animais sociais e viverem em grupos com hierarquias bem definidas – ou são dominantes ou submissos –, os peludos tendem a ser seguidores leais aos donos, quando estes oferecem uma liderança correta e saudável.

Então, quando o seu companheiro demonstrar, todos os dias, o quanto é leal e grato a você, saiba que isso é fruto de uma ótima educação e muito carinho.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A importância de um animal de estimação para o desenvolvimento infantil


Considere adotar um novo membro da família para ver seus filhos se desenvolvendo ainda mais!

Quando você menos esperar, seu filho não vai pedir brinquedo de presente, mas um animal de estimação! Se vocês ainda não têm, é um bom momento para considerar este novo membro da família.

Vão existir novos gastos e responsabilidades, mas também muitos benefícios para o desenvolvimento dos filhos.

A relação entre o bicho de estimação e a criança dá certo porque eles têm duas coisas em comum: adoram brincar e se comunicam com menos palavras e mais expressões gestuais, é o que diz a psicóloga e veterinária Ceres Berger Franco, em entrevista ao site UOL.

Com o passar do tempo, a criança vai mudando a relação com o animal. Nas brincadeiras, seu filho vai perceber que o animal é um ser com vontades e reações próprias. "A criança aprende a se colocar no lugar do outro. O animal age de uma maneira diferente das outras crianças, e ela vai ter de aprender a lidar com isso", diz Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e apresentador do programa "Missão Pet".

Graças a essa empatia, ter um animal de estimação em casa ajuda a:

Tornar as crianças mais carinhosas

Além de não se cansar de dar e receber carinho, o animal ajuda até mesmo a acalmar irmãos briguentos, segundo a psicóloga especializada em crianças e adolescentes Natércia Tiba. Isso porque o animal se torna o centro das atenções e pode proporcionar um relacionamento mais saudável entre eles.

Exercitar a imaginação

O animal com certeza fará parte das brincadeiras da criança, e pode até receber papéis em seu mundo de faz de conta, como o "cão mostro" que vai correr atrás dos super-heróis, ou o gatinho paciente que tomará chá com as meninas.

Desenvolver a responsabilidade

A partir dos 7 anos, a criança já pode ajudar em alguns cuidados básicos, como ajudar na hora do banho, nos passeios ou escovação do pelo, diz Katia Aiello, diretora da área de comportamento animal do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais, em entrevista ao site UOL. Tudo vai coincidir com o desenvolvimento da criança, quando ela consegue a começar a se desenvolver sozinha também.

Leve em consideração todos estes benefícios para seus filhos e sua família. Vão ter dias difíceis em que o animal vai fazer xixi no lugar errado, quebrar algum objeto de casa ou ficar doente, mas tudo será compensado com a alegria e amor que virão junto com o pet!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

9 razões científicas para ter um cão


O cão tem sido um grande companheiro do homem por mais de 18.000 anos, tornando-se um dos primeiros animais domesticados na história.

Se você precisa de mais do que esse histórico para se convencer a ter um cãozinho, confira abaixo fatos científicos que explicam por que devemos ter amigos peludos:

1. Os cães nos fazem rir

Pessoas que possuem cães riem mais, de acordo com um estudo publicado na revista Society & Animals.

Pesquisadores pediram a pessoas que possuíam cães, gatos, ambos ou nenhum para registrar quantas vezes riam ao longo de um dia. Aqueles que possuíam apenas cães, ou cães e gatos registraram rir mais do que os outros dois grupos.

2. Os cães são leais

A origem do cão doméstico atual remonta entre 18.800 e 32.100 anos atrás, quando eles evoluíram a partir dos lobos. Lobos são conhecidos por viverem em grupos e desenvolverem laços fortes entre os membros da matilha. É esse comportamento que torna os cachorros tão leais.

Stephen Zawistowski, conselheiro da Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais, explica que os cães veem seus donos humanos como membros de seu grupo e, portanto, formam o mesmo vínculo estreito que fariam com seus familiares caninos.

3. Somos mais sociais com um cão

No Reino Unido, uma equipe de cientistas da Universidade de Liverpool e da Universidade de Bristol descobriram que pessoas com cães eram mais propensas a encontrar outras pessoas também donas de cães do que pessoas que não possuem um cão. Isso faz sentido porque donos de cães são mais propensos a sair de casa em caminhadas, e encontrar com outras pessoas que também estão andando com seus cães.

4. Cães nos mantêm saudáveis

Cães podem até nos proteger de problemas de saúde. Crianças nascidas em famílias com um cão têm um risco menor de desenvolver asma e alergias. A razão é a poeira.

Um estudo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA, mostrou que ratos expostos à poeira de domicílios onde cães podiam ficar dentro de casa desenvolveram uma comunidade alterada de micróbios em seu intestino, que protegia contra alérgenos.

5. Somos mais ativos com cães

A obesidade é uma grande preocupação de saúde hoje, por isso é importante fazer exercício físico regular. Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan (EUA) relataram em 2011 que 60% dos donos de cães que levavam seu animal para caminhadas regulares faziam a quantidade de exercício moderado ou vigoroso recomendada pelas agências de saúde nacionais.

Além disso, os idosos que andavam com seus cães tinham uma rotina de exercícios mais regular e eram mais aptos fisicamente do que idosos que caminhavam com outras pessoas, de acordo com um estudo publicado no Journal of Psychosocial Nursing and Mental Health Services em 2010.

6. Cães salvam vidas

Os cães podem ajudar outros animais de várias formas. Recentemente, um gato afortunado da Flórida, nos EUA, foi salvo por uma transfusão de sangue de um cão. Alguns cães são doadores universais, como com certos seres humanos.

Os cães também podem salvar nossas vidas, por exemplo, agindo como um sistema de alerta para pacientes que sofrem de convulsões. Cães treinados podem detectar o início de uma convulsão até 15 minutos antes dela ocorrer. Também podem ajudar a diagnosticar cânceres pelo cheiro. Ou identificar drogas e bombas. Ou simplesmente agirem como verdadeiros heróis quando estamos em perigo (você já deve ter ouvido histórias de cães que salvaram crianças do afogamento e outras coisas do tipo).

7. Os cães nos dão um senso de propósito

Os cães são excelentes companheiros para qualquer um, mas especialmente para os idosos. Em um estudo publicado no Journal of Social Psychology, idosos que tinham um cachorro relataram sentirem-se mais satisfeitos com seu estado social, físico e emocional do que aqueles sem um cão.

8. Os cães nos dão confiança

Em um estudo, participantes foram avaliados antes e depois de ter adquirido um companheiro canino. Em geral, os participantes relataram maior senso de autoestima, melhores hábitos de exercício e menos medo do crime depois de dez meses de terem um cão.

9. Os cães nos deixam realmente mais felizes

O simples ato de fazer contato visual com o seu amigo peludo pode liberar uma substância química chamada oxitocina no nosso organismo, que nos faz nos sentir bem. Em um estudo que mediu os níveis de oxitocina de dois grupos de proprietários de cães, o grupo que foi instruído a não olhar diretamente para o seu cão teve níveis mais baixos do que o grupo que fez contato visual regular.

Outra pesquisa descobriu que os donos de cães que viam seus animais como uma companhia social eram “menos deprimidos, menos solitários, tinham maior autoestima, eram mais felizes e tendiam a experimentar menos estresse”.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

8 motivos para adotar um animal resgatado das ruas


Quando o assunto tratado é ter um novo animal de estimação em casa, ainda há preconceito por parte dos tutores em relação a adoção de um animal de rua. Por mais que hajam campanhas para adoção responsável e maior mobilização da população, do trabalho incansável das ONG’s e entidades protetoras dos animais com superlotação, ainda encontramos ruas cheias de bichinhos abandonados, não esquecendo. Para espalhar esta ideia e ajudarmos nossos amiguinhos a encontrar novos lares, trazemos para você uma série de motivos para você adotar um animal resgatado das ruas.

1. Salvando uma vida

Se você adotar um animal de rua, estará salvando a vida do bichinho. Nas ruas, além de passar fome, sede, frio, obter problemas de saúde e sofrer de muita carência, o animal está vulnerável e assim, sujeito a maus tratos e crueldade humana.

2. Gratificação: mudança de vida

Não há nada mais gratificante que fazer bem a alguém, ainda mais quando se trata de um animal que precisa da sua ajuda para viver bem. Não há dinheiro no mundo que pague a felicidade que seu novo amigo lhe dará, esta gratidão que você levará para o resto da sua vida. Experimente!

3. Você ganhará um grande amigo

Ao adotar um animal de estimação, você poderá dar e receber muito carinho e terá um companheiro muito fiel ao seu lado, nos momentos bons e ruins da sua vida. Um animal adotado saberá reconhecer seu gesto e fará tudo para lhe agradar.

4. Fácil adaptação

Um animal de rua sabe o que é viver na miséria, então seu padrão de exigência será quase inexistente. Ele apenas deseja preencher suas necessidades básicas e receber amor e carinho.

5. Você pode adotar um animal adulto

Ter um filhote demanda mais tempo e a atenção voltada para que ele seja treinado e/ou educado. Adotando um animal adulto, você estará pulando esta etapa, havendo a possibilidade do bichinho já estar devidamente educado.

6. Saúde assegurada

Sendo adotado por você, o animal será bem cuidado, higienizado e bem alimentado, diminuindo inclusive os riscos de zoonoses pela cidade.

7. Aumento da imunidade

Quando a criança tem menos de um ano, ter um animal em casa reduz em até 50% as chances de desenvolver alergia. Uma pesquisa de médicos finlandeses acompanhou 397 recém-nascidos ao longo de um ano e, aqueles que ficavam menos doentes eram os bebês que tinham um cão em casa.

8. Responsabilidade

Se você ainda não sabe como é ter uma vida dependendo de você para comer, beber, tomar banho, passear e brincar, aprenderá com o seu novo amigo toda essa responsabilidade, dando a ele uma vida feliz e confortável. É muito gratificante e você aprenderá muito com isso.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Que benefícios os gatos trazem para a nossa saúde?


Você sabe quais os benefícios os gatos trazem para nossa saúde? Além de serem um grande suporte psicológico, sobretudo para crianças e pessoas idosas, eles contribuem para a recuperação de doenças cardíacas, ajudam a baixar a pressão e até o colesterol.

Por esse motivo, a medicina têm utilizado os felinos como parceiros. E ninguém discute que compartilhar os dias com gatos faz viver mais e melhor.

Um ronrom saudável

Se o grande segredo de cura dos gatos parece estar no ronrom, que proporciona um efeito relaxante e tranquilizador, a própria presença e o privilégio de poder acariciá-los já é um motivo para melhorar o ânimo das pessoas.

Diversos estudos têm demonstrado que os gatos:

. Conseguem fazer com que os deprimidos voltem a sorrir;
. Estimulam o caráter social dos tímidos;
. Controlam impulsos violentos;
. Relaxam os nervos;
. Nos faz recuperar o sentido lúdico;
. Regulam nossa pressão;
. Mantêm nossos triglicéridos em bom nível.

Conheça os benefícios que os gatos fazem ao coração humano

Um estudo publicado no American Journal of Cardiology apontou que os donos de gatos que sofreram um ataque cardíaco têm menos possibilidades de morrer no ano posterior ao infarto em comparação com aquelas pessoas que não têm gatos.

O motivo parece ser que acariciar o felino e escutar o ronronado provoca uma vaso dilatação das artérias e dos vasos periféricos que ajudam no relaxamento.

Além disso, o contato com felinos acelera a recuperação das pessoas que foram submetidas a cirurgia cardiovasculares.

Gatos e pessoas idosas: uma boa combinação

Recentemente, uma pesquisa publicada pelo Journal of the American Geriatric Society concluiu que os adultos idosos que moram com um cão ou um gato apresentam um maior bem-estar psicológico.

Além de se sentirem acompanhados, ter que se ocupar com um animal de estimação os mantêm mais ativos. Por esse motivo, apresentam melhor desempenho em suas atividades diárias. Por exemplo:

. Deitar e levantar-se da cama;
. Preparar comida;
. Tomar banho;
. Vestir-se;
. Caminhar.

O estudo compreendeu quase 1000 homens e mulheres com idades entre 70 e 75 anos de idade.

As crianças e os gatos

As crianças que passam a infância com animais de estimação, além de desenvolver o sentido da responsabilidade desde muito cedo, serão seres mais sociáveis quando alcançarem a idade adulta e terão mais poder de comunicação.

Por outro lado, contra a crença instalada em muitos, os pequenos que crescem junto a gatos e cães são mais sãos e fortes.

Diversas pesquisas mostram que os bebês que convivem com estes animais de estimação durante seu primeiro ano de vida:

. Têm um sistema imunológico mais forte;
. Diminui a possibilidade de desenvolver alergias e asma no futuro;
. Reduzem o risco de sofrer infecções, sobretudo respiratórias e de ouvido;
. Curam-se mais rapidamente e precisam de menos antibióticos.

Terapia com gatos

Os especialistas definem como “efeitos positivos” as vantagens que os humanos têm na convivência com os felinos. Por isso, é cada vez maior a utilização de animais na terapia assistida por animais em hospitais, residências para idosos, escolas e prisões.

Uma equipe de investigadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos concluiu que, se um cão ou um gato visita um paciente hospitalizado por problemas de coração, ele tende a melhorar as funções cardíaca e pulmonar. E esses efeitos são atingidos em apenas doze minutos.

Além disso, estes animais de estimação são de grande utilidade para tratar pacientes com diversos transtornos psiquiátricos, como a depressão, a esquizofrenia, a ansiedade e algumas formas de neurose.

Os animais também têm sido utilizados com sucesso nos casos de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. E são ideais para melhorar a comunicação de crianças autistas.

Faça um favor a você mesmo: adote um gato

Se te interessa saber ainda mais sobre os benefícios que os gatos têm para tornar a vida humana mais saudável, apresentamos outras vantagens de acariciar um gato que ronrone muito:

. Faz esquecer situações de dor física ou espiritual;
. Acelera o período de recuperação de diversas doenças;
. Diminui o estresse e a ansiedade;
. Reduz os sintomas de dispneia;
. Ajuda a curar infecções ou inflamações;
. Contribui para curar lesões nos músculos, tendões ou ligamentos;
. Diminui o risco de sofrer um derrame cerebral.

Assim, se você ainda não tem um gato na sua vida, não hesite mais. Adote um e ofereça muito amor e cuidado. Com certeza, você se tornará uma pessoa mais saudável e feliz.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Como conseguir que seu cão obedeça à ordem de deitar


É fundamental que ensine ao seu cão algumas ordens básicas de educação, tais como ir quando chamado, que faça suas necessidades onde deve ou, inclusive, algumas outras.

Isto é necessário para que se estabeleça uma autoridade, em que você seja o líder e ele deverá obedecer. Desta forma, vocês conseguirão conviver em harmonia e quietude.

Nesta oportunidade queremos que você consiga fazer com que o seu cão obedeça a ordem de deitar, assim você conseguirá que ele fique quieto enquanto você precisa realizar alguma tarefa ou quando chegar alguma visita em sua casa e, até mesmo, para que ele não coma algo que não deve.

Por que queremos que nosso cão obedeça a ordem de deitar?

É muito importante que nosso cão obedeça a ordem de deitar, em primeiro, isso indicará que ele é um animal de estimação bem-educado e isso dirá muito a seu respeito. Desta maneira, poderemos levar o nosso cão a qualquer parte, já que sabemos que ele vai obedecer e ficar quieto.

É uma forma também de poder compartilhar atividades com o nosso animal de estimação. O fato do nosso cão obedecer a ordem de deitar, é o primeiro passo para que ele faça uso de outras ordens mais difíceis. Assim, ele vai se familiarizar com as ordens que lhe dermos e, pouco a pouco, ele se transformará em um cão muito bem-educado.

É mais fácil se começarmos a educação de nosso animal desde filhote, desta maneira o cão não adquirirá maus costumes.

Começam as aulas!

Já começamos dizendo que você terá que se armar de paciência e de perseverança e, principalmente, não espere que o seu cão entenda tudo de primeira. Você deverá premiá-lo quando conseguir que ele faça o que você quer, mas não deverá castigá-lo se ele não fizer o que você pediu, já que ele não vai entender nada.

A ordem de sentar-se

Será mais fácil se você primeiro ensinar a ele a ordem de sentar-se, assim agarre um pacote de guloseimas e também de paciência, tudo dependerá da idade e da raça do cão. Você tem que escolher uma palavra para dar a ordem, lembre-se de usar sempre a mesma, já que se você trocar de palavra, seu cão não entenderá nada. Escolha uma que seja monossílaba, uma boa opção é a palavra “senta”.

Segure a guloseima com os dedos e a aproxime do focinho de seu cão, a um centímetro mais ou menos, e tente captar a atenção do cão, uma vez que ele se fixe na guloseima, levante-a bem mais para cima e lhe diga a palavra “senta”, assim ele a associará ao movimento, quando o cão estiver sentado, lhe dê a guloseima.

Quando conseguir que ele faça isso várias vezes, logo terá que repetir a ordem sem a guloseima. Se o seu cão não obedecer a ordem, pressione levemente seu lombo para que ele se sente, dizendo a palavra “senta” até que consiga que ele se sente sozinho.

A ordem de deitar-se

Uma vez que o seu cão tenha aprendido a ordem de sentar-se, porém sem ter que usar a guloseima, é hora de lhe ensinar que se deite. Para isso, você irá necessitar dos mesmos requisitos, guloseimas ou bolachas e um bom “pacote de paciência”.

Começaremos pegando a guloseima com os nossos dedos e levando-a ao focinho de nosso cão, para que ele veja o que temos na mão, em seguida baixe a mão até o chão e use uma palavra para que ele se deite, por exemplo “deita”, mas se lembre de usar sempre a mesma palavra e em um tom firme. O mais provável é que não consiga logo nas primeiras vezes, mas repetindo muitas vezes, você conseguirá.

Uma vez que ele esteja completamente deitado, não se esqueça de lhe dar a guloseima, se quando você for dar a ele, ele se levantar, não a dê, volte a lhe dizer a palavra para que ele se deite e, uma vez no chão, você a dá.

Se não conseguir que ele se deite, você poderá tentar ajudá-lo a entender com as suas mãos, estire as patas dianteiras dele ou o deite, mas lembre-se de não fazer isso de forma brusca. Você verá que ele conseguirá associar o gesto de se deitar com a guloseima, deitando-se no chão.

Depois, realize o mesmo processo sem usar o prêmio na mão, baixando a mão ao chão e dizendo a palavra para que ele se deite, repita o processo até que consiga dizer só a palavra da ordem, sem usar a guloseima nem baixar a mão ao chão.

Durante os treinamentos, não se esqueça de premiar sempre ao seu cão, procure fazer com que as sessões não durem mais do que 10 minutos e não o sobrecarregue. Quando terminar seu treinamento diário, recomendamos que lhe diga o quão bem ele se saiu e que faça alguns mimos em seu cão, ele lhe agradecerá por isso.