quarta-feira, 27 de abril de 2016

5 benefícios mentais de se ter um animal de estimação


1. Evita o sentimento de solidão

Ter um animal de estimação em casa ajuda a pessoa a se sentir mais confiante e mais segura. Isso também pode ajudar a prevenir doenças como a depressão, já que sua companhia incentiva o contato físico e comunicação.

2. Alivia a depressão

As pessoas deprimidas não sentem o desejo de se relacionar. Quando uma pessoa mantém uma ligação com um animal de estimação, ela tem uma razão para sair da cama. A pessoa pode não sentir vontade de fazer nada, mas ela sabe que deve alimentar e, no caso dos cães, levar para passear na rua.

3. Aumenta o sentimento de felicidade

Donos de animais, depois de compartilhar alguns momentos de brincadeiras, experimentam um aumento de oxitocina, assim a produção de serotonina e dopamina aumentam, enquanto o cortisol é diminuído. Todos esses hormônios ajudam a reduzir os níveis de estresse e são um bom antídoto contra a depressão.

4. Aumenta o senso de responsabilidade

Além de ser um companheiro de brincadeiras para as crianças, ver o crescimento de um animal de estimação é uma oportunidade para ensiná-lo a ser responsável e respeitar os animais. Cães, por exemplo, tornam-se excelentes professores.

5. Melhora a vida social

Muitas vezes ir passear com o animal de estimação é uma desculpa para conhecer pessoas.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Cuidados que podem salvar a vida do seu cão


Como sempre falamos aqui na página, ter um cão é uma responsabilidade muito grande, já que o bicho de estimação é completamente dependente de nós. Às vezes, o animal se envolve em acidentes que poderiam ter sido evitados se os donos tivessem tomado os cuidados necessários.

Sabemos que você ama o seu cão e que faria qualquer coisa por ele. Por isso, hoje mostraremos 7 cuidados que podem salvar a vida de seu amigo de quatro patas em algumas situações. Em cada caso, daremos exemplos do que poderia acontecer com o seu animal e como a medida preventiva salvaria a vida de seu cão.

1 – Coloque um microchip ou uma placa identificadora

Essa é uma das primeiras coisas que devemos fazer quando adotamos um filhote. Além disso, é uma norma obrigatória em muitos países. Mas por que isso salvaria a vida de seu cão? Muito simples. Caso o animal fuja de casa, se for encontrado por alguém e levado para um canil e constatarem que ele não possui um microchip ou não encontrarem o dono, será sacrificado.

Também pode acontecer do cão se perder e ficar sem ter o que comer e, caso seja encontrado, não saibam como devolvê-lo ao dono. O seu animal de estimação pode acabar vivendo nas ruas, inclusive chegando a morrer de fome ou em brigas com outros animais.

2 – Sempre use coleira ao levá-lo para passear

Ainda que o cão seja um animal que se destaca pela obediência, lembre-se que todos nós cometemos deslizes e, às vezes, o seu cachorro pode não te obedecer. Levá-lo para passear com coleira pode evitar muitos problemas, inclusive salvar a vida de seu animal de estimação. Alguns cães são um pouco medrosos e também existem aqueles que podem se aproximar de outros animais e tentar fugir.

Um cão que não usa coleira ao passear pode acabar correndo em direção à rua e ser atropelado. Ele também pode ir atrás de outros cachorros e começar a brigar, o que pode causar ferimentos graves ou até mesmo a morte de seu grande amigo.

3 – Vigiá-lo sempre que sai para a rua

Mesmo que você coloque a coleira em seu cão é muito importante que cuide dele como se ele fosse uma criança de dois anos que levamos pela mão. Por quê? O seu cãozinho pode comer algo na rua que esteja estragado, seja tóxico a ele ou o faça engasgar. Fique de olho!

4 – Não se esqueça das vacinas

Mesmo sendo obrigatório, algumas pessoas esquecem de vacinar o cão. É vital que você coloque o calendário de vacinação de seu bicho de estimação dia. Essa é a única forma pela qual ele poderá lutar contra algumas doenças que podem afetá-lo ou cães próximos.

5 – Desparasitá-lo

Os parasitas, tanto internos como externos (pulgas e carrapatos) são perigosos, transmitindo doenças muito graves. Os parasitas internos podem causar desidratação no animal, levando-o a morte. Um bom programa de desparasitação é a melhor prevenção.

6 – Use cinto de segurança durante as viagens

Quem nunca levou o bicho de estimação para viajar em seu carro? É muito bom tê-lo ao nosso lado e saber que ele também está aproveitando a viagem. Esqueça tudo isso e coloque o seu cão no banco de trás, de preferência em uma caixa transportadora ou cadeira adaptada, com o cinto de segurança afivelado.

Você encontra em lojas especializadas acessórios que o deixarão mais tranquilo durante o trajeto. Por que isso é importante para vida de seu cão? Em caso de acidente, ele estará seguro e não sairá do lugar.

Se estiver solto dentro do carro, pode querer ficar com você e causar um acidente, pondo em perigo a vida de todos os passageiros.

7 – Esqueça os ossos

São muitos os mitos que cercam os ossos. Alguns dizem sim, outros não, enquanto existem aqueles que dizem não aos ossos de galinha e sim para outros de origem diferente. A verdade é que todos os tipos de ossos podem soltar lascas e causar danos no organismo do animal, ficando presos na garganta ou no estômago.

Se você ficar atento a todos esses pequenos detalhes, estará demonstrando todo o amor que sente pelo seu cão que, com certeza, terá uma vida longa e feliz.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Como transportar seu animal de estimação com segurança dentro do carro


Não é raro ver alguém dirigindo com o cachorro no colo ou solto pelo carro. Você pode não ver nada de mais nisso, mas essa atitude pode representar um risco para sua segurança – e seu bolso. Assim como as pessoas, seu animal de estimação precisa andar corretamente dentro do veículo para não causar acidente nem levar multas. “É necessário que o cão esteja devidamente acomodado e que não impeça a visibilidade do motorista. É por isso que eles não podem andar no colo”, diz Monica Grimaldi, advogada especializada em legislação sobre animais. Ela explica que levar um animal fora do veículo, como na caçamba de picape, é infração grave, com direito a 5 pontos na carteira e multa de 127,69 reais. O mesmo vale se ele andar com a cabeça para fora da janela. Por isso resolveu carregá-lo no colo ou à sua esquerda, certo? Ainda assim pode ser multado em R$85,13 e perder mais 4 pontos.

Para a diretora presidente da Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa), Izabel Cristina Nascimento, o melhor seria nem mesmo usar o porta-malas de hatches ou peruas. “Prefira transportar o cão, de qualquer porte, no banco traseiro, que é a área menos afetada em caso de acidentes.”

Segundo a Royal Society for the Prevention of Accidents, entidade britânica que visa prevenir diversos tipos de acidentes, uma batida a 50 km/h faria um cão de 22,5 kg ser atirado contra o motorista com peso equivalente ao de nove homens de 76 kg, ou seja, 684 kg. Assim, mantê-lo preso é bom para todos. Apesar de ser uma opção melhor que o colo, entretanto, a coleira comum presa ao cinto de segurança do carro é um hábito corriqueiro, mas perigoso, pois pode enforcá-lo em uma batida ou freada forte. Por isso, o cinto canino é o mais indicado para cães de médio e grande porte.

Um cachorro não atrapalha o motorista apenas porque pode atingir alguém numa freada. Ele pode obstruir sua visão ou desconcentrá-lo (pulando de seu colo, por exemplo) e provocar um acidente. Então, mantenha-o sempre preso. “Se o cão já foi condicionado desde pequeno a andar de carro, basta o cinto. Caso contrário, coloque-o em uma caixa de transporte apropriada”, diz Cyntia Peixoto, sócia da Clínica Veterinária Pelo&Pena, especializada em bem-estar animal. “A caixa de transporte ideal tem de ser grande o suficiente para que o bichinho fique de pé dentro dela e possa dar uma volta inteira”, diz Monica.

Há casos em que o cão é tão grande que não há caixa que o comporte ou que caiba no veículo. Para esses, recomenda-se o cinto canino. “Mas, se for um animal muito grande, use uma grade divisória entre o motorista e o cachorro, deixando-o no banco de trás e com o cinto de segurança”, afirma Cyntia. Outros animais, como gatos, devem ser levados em caixas. “Gatos odeiam qualquer tipo de mudança e, por isso, precisam ser transportados sempre dentro das caixas especializadas para os felinos. Já aves, hamsters e outros animais pequenos devem estar também dentro de gaiolas específicas para a espécie, cobertas com um pano fino, para diminuir o estresse”, diz Izabel.

Outra preocupação do dono é com o calor dentro do carro, especialmente para os cães. “Mantenha o interior bem ventilado e nunca o deixe dentro do veículo sob sol forte. Os sintomas de uma hipertermia são respiração acelerada, salivação intensa, falta de coordenação, perda de consciência e até mesmo convulsão. Se isso acontecer, molhe rapidamente o animal e não dê antitérmicos. Apenas leve-o logo ao veterinário”, afirma Monica.

Os cuidados principais

Nas viagens, evite alimentar o animal até quatro horas antes de sair, para ele não passar mal. Prefira andar à noite ou bem cedo, por causa do calor. Em trajetos longos, planeje paradas para o animal fazer suas necessidades. E cuidado com o ar-condicionado, que pode provocar bronquite alérgica ou problemas respiratórios, devido à alteração de temperatura.

E se a polícia te parar?                                

Numa blitz, é possível que o policial peça os documentos dos animais, apesar de na prática isso raramente acontecer. Cães e gatos devem ter a carteirinha de vacinação em dia, mas também é possível pedir ao veterinário um atestado de saúde. Nas viagens ao exterior, alguns países vizinhos exigem um certificado do Ministério da Agricultura comprovando o bom estado de saúde do animal.

Opções para o passageiro animal

Cinto de segurança - Indicado só para cães, entre 5 e 50 kg. O cinto deve envolver o peito, as costas e os ombros do cão. Além de absorver o impacto, deve trazer opções de fixação no cinto do carro ou nos ganchos Isofix.

Grade divisória - Indicada para cães acima de 25 kg. Deve ser colocada para separar os passageiros do animal de estimação. É ideal para os cães mais irrequietos, que não se adaptam à caixa de transporte ou ao cinto canino.

Caixa de transporte - Disponível para animais de até 50 kg. Veterinários recomendam a caixa para cães de até 25 kg – acima, o cinto ou a grade são mais indicados. Deve ser fixada no cinto ou presa atrás do banco dianteiro.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Dias mais quentes exigem mais cuidados com animais de estimação


Os animais de estimação sentem tanto ou até mais calor que os seres humanos. Por isso, necessitam de alguns cuidados especiais durante estes dias mais quentes. Estes lhes permitem passar por estes dias com saúde e disposição para brincar e acompanhar os donos.

Segundo o médico veterinário da Bichos e Cia, Dr. Daniel Tozeti, em casa ou durante viagens, cães, gatos e outros bichinhos devem ter água à vontade, comida fresca e locais para se abrigar do sol forte e da chuva. Também devem estar com a higiene, os vermífugos e as vacinas em dia.

Para evitar mal-estar e estresse, principalmente em cachorros, os passeios devem ser controlados. Principalmente entre animais de pele branca, que não devem sair em horários de sol forte.

O recomendado é que estes passeios aconteçam entre as 7 e 8h e as 19 e 20h. Os animais não transpiram, mas ficam ofegantes, com a língua de fora quando estão com calor.

A orientação é que eles fiquem em locais arejados, com plantas e, claro, com um pote de água sempre ao lado. Em alguns casos vale até dar umas pedras de gelo para amenizar o calor.

O banho e a tosa também são métodos que ajudam a aliviar o calorão dos animais, inclusive dos gatos.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Como eliminar pulgas e carrapatos do seu animal de estimação com bicarbonato de sódio


Nada mais desagradável do que ver nosso animal de estimação infestado de pulgas e carrapatos.

Esses bichinhos parasitas se alimentam de sangue.

Parece horrível?

E é mesmo!

Eles provocam:

- Fortes coceiras
- Febre
- Erupções cutâneas
- Bolhas na pele

É preciso tomar algumas medidas para evitar a invasão das pulgas e carrapatos.

Afinal, eles são muito prejudiciais à saúde do seu bichinho de estimação.

Mas pode ficar tranquilo(a).

Trouxemos uma receita natural e sem efeitos colaterais.

Trata-se de uma mistura à base de biicarbonato de sódio e vinagre de maçã, que, além de espantar pulgas e carrapatos, é excelente para tornar o pelo dos animais macios e com muito brilho.

Veja como se faz:

INGREDIENTES

Meio copo (de 200 ml) de vinagre de maçã

Meia colher (chá) de sal marinho

Meia colher (chá) de bicarbonato de sódio

2 ou 3 colheres (sopa) de agua morna

MODO DE PREPARO

Despeje o vinagre de maçã, o sal e o bicarbonato dentro de um frasco de spray.

Em seguida, acrescente 2 ou 3 colheres (sopa) de água morna e agite o frasco com cuidado.

Feito isso, pulverize o corpo do seu animal, especialmente as áreas mais quentes, como orelhas, pernas e pescoço - que são as que mais costumam ter carrapatos.

Este remédio alternativo tende a tirar os insetos naturalmente.

Mas tenha o costume de examinar os pelos do seu bichano, caso encontre algum intruso que esteja resistindo (estará bem fraquinho devido à ação do produto), remova-o com luvas.

Escove sempre o pelo do seu cachorro ou gato, pois isso também ajuda a eliminar os insetos.

Muito simples, não é?

E pode ter certeza: funciona mesmo!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Por que os cães sempre querem lamber a nossa cara?


A ideia inicial da qual teremos que partir para saber por que os cães querem lamber a nossa cara, é que eles reconhecem o nosso rosto. Além disso, os cães têm antecedentes genéticos nos lobos.

Em uma família de lobos, quando os pais saem para caçar, ao voltarem para a ‘casa’, os filhotes recebem a seus pais saudando-os com lambidas em seus focinhos. Este acolhimento tem uma dupla finalidade: por um lado, via de regra, é uma saudação e, por outro, serve para que os pais lobos possam regurgitar alimento para suas crias. Os lobinhos pedem atenção e alimentos para os seus pais, também lambendo os seus focinhos. Estas atitudes, de alguma forma, foram herdadas pelos cães.

Os cães querem lamber a nossa cara por várias razões.

Quando os nossos animais de estimação caninos lambem o nosso rosto é um gesto familiar, em primeira instância, já que é um gesto de boas-vindas, mas também é uma espécie de toque de atenção. Além disso, é um sinal de calma e serenidade. O que tentam nos comunicar é que não há ameaças, que tudo está tranquilo e que eles estão preparados para brincar ou interagir quando os donos quiserem. Se estamos brigando com o cão ou em uma posição física que o intimida ou o faz se sentir inseguro, o animal pode fazer tentativas para lamber a nossa cara com o objetivo de nos acalmar e aliviar a tensão.

Outra finalidade importante que objetivam os cães ao lamberem o nosso rosto é, diretamente, procurar informação, sobre onde estivemos, o que comemos, etc. Eles obterão todos estes dados através das lambidas em nossa cara.

A aprendizagem é outra causa. Se o animal já estiver ciente de que lamber o nosso rosto nos provoca risadas, que faz nos sentirmos bem, ele pode procurar simplesmente isso, uma diversão mútua.

Tipos de beijos

Da mesma forma que há beijos de muitos tipos, demonstrações de amor, de desejo, de afeto, amizade, beijos mais fugazes ou mais longos, as lambidas dos cães é o equivalente nos humanos a um beijo carinhoso ou a uma carícia. Se trata de um afetuoso modo de nos reconhecer, nos explorar e de saberem mais sobre nós, é uma demonstração afetuosa de carinho.

Os cães mostram seu afeto pelas pessoas de muitas formas. Uma das mais importantes é através da língua. Não é incomum que os cães nos lambam a cara e, inclusive, as orelhas do dono. Desde muito pequenos, o nosso animal de estimação aprende a “falar” com sua língua, e lamber a nossa cara é exemplo disso.

Estudos realizados

Diferentes pesquisas foram desenvolvidas e contribuíram com dados que confirmam a reação dos cães ante os estados de alegria ou de dor de seus donos. O comportamento de um animal é muito influenciado pelas expressões humanas que ele percebe de imediato.

Desta forma, nas pesquisas desenvolvidas, quando as pessoas se mostravam felizes, o cão se aproximava delas com um ar amistoso e brincalhão. Se as pessoas estavam tristes ou choravam, o animal reagia com lambidas nas mãos e no rosto, as cheirava de forma suave e lhes acariciava com seu corpo.

Neste último caso, as lambidas serviam para mostrar todo seu afeto e sua “solidariedade” ante o mau momento que eles intuíam que as pessoas estavam passando. A interação, como vemos, é total. Nada do que nos acontece passa desapercebido pelo nosso animal de estimação, embora na grande maioria das vezes não estejamos conscientes disso.

O cão pode “simpatizar” conosco e desenvolver o que podemos definir como “contágio emocional”, quer dizer, chegar a sentir o que nós sentimos. Nestes estudos foram obtidas informações verdadeiramente surpreendentes.

Outros estudos demonstraram que os cães também se contagiam pelos bocejos dos humanos. Durante as pesquisas, a metade dos cães analisados bocejaram quando ouviam o som dos bocejos humanos. Além disso, se o bocejo provinha de seu dono, a probabilidade de que o cão bocejasse era cinco vezes maior.

Embora estes estudos não possam concluir que a empatia dos cães seja igual à humana, a verdade é que os nossos sentimentos e a expressão que nasce deles irá contagiar ao nosso amigo canino, e é uma evidência a mais de que o cão é o melhor amigo do homem. Lamber a nossa cara é um claro exemplo disso.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Ter um animal de estimação reduz a idade


Não está muito claro se ter animal de estimação obriga às pessoas a serem mais ativas, ou se, precisamente, este tipo de pessoas são as que procuram ter algum animal de companhia. Entretanto, um interessante estudo concluiu que ter um animal de estimação reduz a idade.

Sempre existiu a tendência a se pensar que aqueles que têm animais costumam ser mais joviais e conservados com o passar do tempo. Vamos saber porque um animal de estimação reduz a idade e que benefícios eles trazem para que estejamos sempre mais jovens.

Por que um animal de estimação reduz a idade?

Para poder determinar a relação entre os animais e a atividade física nos humanos, a universidade de St. Andrews, na Escócia, realizou um estudo que teve um resultado revelador e que talvez vá te surpreender.

De acordo com o jornal britânico “The Daily Mail”, a universidade publicou que, segundo a pesquisa realizada, ter um animal de estimação em casa, especialmente cães, faz com que o relógio biológico se desacelere, inclusive pode chegar a parar.

O relógio interno é como se conhece metaforicamente o processo da deterioração celular, que normalmente denominamos de envelhecimento.

Entretanto, as pessoas que têm um animal de estimação parecem envelhecer de uma maneira mais lenta, embora isto se deva a efeitos derivados da convivência com o animal e o estilo de vida do dono.

Em primeiro lugar ter animais de companhia afeta às pessoas tanto a nível físico quanto emocional, portanto, os benefícios de compartilhar a vida com um animal de estimação terminam sendo positivo por muitos fatores.

De fato, segundo o estudo, as pessoas que estavam em torno dos quarenta ou cinquenta anos de idade e que viviam com um animal de estimação, estatisticamente, pareciam ter até dez anos menos em comparação com seus pares.

Fisicamente

Ter um animal de estimação terá um impacto na vida de muitos donos, em especial se forem cães, pois estes exigirão um companheiro desperto e ativo, que possa lhes ajudar a dirigir seus níveis de energia.

Atividades como brincadeiras ou caminhadas obrigarão o dono a se exercitar, embora isto dependerá exclusivamente da pessoa e de seus hábitos, mas sempre será mais positivo para a saúde.

Emocionalmente

Algo que estão sujeitos todos os donos de animal de estimação é que eles recebem maior estimulação física, além de apoio emocional. O estudo também concluiu que as pessoas que cuidam de animais têm maior atividade cerebral.

Emocionalmente essas pessoas parecem ser mais estáveis e tendem a suportar melhor as situações de crise.

Nas crianças a terapia com animais é altamente recomendável, em especial quando se trata de exercícios sobre aceitação, respeito, tolerância e confiança.

Os cães, por exemplo, são utilizados em terapia de mulheres que sofreram abusos (seja violência doméstica , sexual, etc.), e os gatos são usados com frequência no tratamento afetivo de pessoas idosas.

Funcionamento no corpo

A falta de exercícios, maus hábitos de atividade física, o estresse ou a depressão têm um impacto negativo no corpo, afetam o desempenho de órgãos e músculos e produzem danos na pele (que é o órgão que mais revela a idade), entre outros.

Entretanto, quando se tem um animal todas estas afecções são diminuídas, em especial aquelas que têm a ver com o desenvolvimento afetivo das pessoas.

Em outros aspectos

Além dos benefícios que mencionamos anteriormente, existem outros elementos importantes que estão relacionados com a saúde das pessoas.

Embora 60% das doenças sejam transmitidas às pessoas pelos animais, também está comprovado que as pessoas que convivem com algum tipo de animal de estimação têm mais anticorpos e desenvolvem resistência às alergias e a algumas bactérias de origem animal.

Da mesma maneira, demonstrou-se que os animais de estimação têm uma incidência na realidade hormonal das pessoas que vivem com eles. Por exemplo, uma pessoa que viva com um animal e que interaja constantemente com ele, desenvolverá maiores níveis de endorfinas, que é o hormônio que estimula a felicidade.

Por tudo isso conclui-se que, um animal de estimação reduz a idade. Se você quer se sentir sempre jovem e cheio de energia como um adolescente, não pense mais e coloque um cão ou um lindo gato em sua vida. Seu corpo e sua mente lhe agradecerão por isso.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

O que saber antes da adoção de animais de estimação


Você está pensando em adotar um animal de estimação? Antes de tomar qualquer decisão, saber que um bichinho irá mudar completamente a sua rotina e avaliar todas estas mudanças é fundamental para não agir de forma precipitada e depois se arrepender. Separamos neste post tudo que você precisa saber antes de adotar um animal de estimação. Vamos lá?

Animal de estimação é sinônimo de responsabilidade

Em primeiro lugar, é muito importante ter em mente que adotar um bichinho de estimação exige muita responsabilidade, pois é preciso cuidar da sua alimentação e da sua saúde, dar atenção, educá-lo e ensinar determinados comportamentos. Portanto, analise se você realmente tem tempo e disponibilidade para o seu pet. É comum encontrar pessoas que adotam animais de estimação para os filhos. Claro que isso é muito legal e ajuda no desenvolvimento da criança, mas lembre-se que você terá que cuidar do bichinho, não a criança.

Outro ponto fundamental a se pensar é no futuro. Logo de cara, a ideia de adotar um animal de estimação pode ser bastante tentadora, mas não se esqueça que eles vivem bastante tempo e você precisa ter espaço e disponibilidade para ele durante todo este tempo. Por isso, se você pretende mudar para um apartamento, por exemplo, dentro de alguns anos, talvez o ideal seja um cachorro de pequeno porte ou gato. Se você pensa em fazer um intercâmbio nos próximos meses, talvez seja melhor esperar seu retorno para a adoção.

Programe-se também financeiramente

Adotar um animal de estimação exige alguns gastos mensais, como vacinas, alimentação, brinquedos, acessórios, como guia e coleira, itens de higiene, banho e tosa (dependendo da raça), e claro que você precisa estar ciente disso. Também é muito importante ter uma reserva caso apareça algum imprevisto e seu bichinho precise de acompanhamento veterinário. Portanto, programe-se financeiramente e avalie bem seu orçamento para não tomar uma decisão precipitada.

Macho ou fêmea? Adulto ou filhote?

Se você tomou uma decisão e irá adotar um animal de estimação, agora é o momento de escolher algumas especificidades do seu novo companheiro. As fêmeas costumam ser mais dóceis, pacíficas e calmas. Já os machos, no caso dos cachorros, têm a mania de marcar território através da urina, além de serem mais agitados.

No que diz respeito à idade do animal, os filhotes são mais bonitinhos e fofos, mas precisam de mais atenção e cuidados que um adulto. Um ponto positivo de adotar um filhotinho é que você consegue treiná-lo desde pequeno, assim ele irá aprender mais rápido seus ensinamentos. Já animais adultos são grandes companheiros, independentemente de terem sido ou não criados por você.

Agora que você já conhece os principais pontos na hora de decidir adotar um animal de estimação e tomou sua decisão, escolha aquele que será seu companheiro para todos os momentos. Você já adotou um pet? Compartilhe sua experiência com a gente nos comentários e não deixe de visitar nossa loja virtual, com certeza temos um produto especial para o seu amigo.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

7 coisas que os gatos odeiam


Egocêntricos, desinteressados, desentendidos, presume-se muitas coisas ruins sobre os gatos. No entanto, muitas das atitudes devem-se ao que fazemos ou expomos-lhes a coisas e situações que são muito desagradáveis para eles. Então, para evitar mal entendidos, apontamos 7 coisas que os gatos odeiam:

1. A água

Bom, não precisa que ser tão literal. Os gatos, na realidade, não odeiam a água, se fosse assim não beberiam água. O que os gatos odeiam é ficar molhados. Esse comportamento usual tem várias explicações:

– A primeira tem raiz na origem dos gatos. Eles provêm de áreas desérticas, onde tinham um contato muito limitado e esporádico com o líquido, de modo que, originalmente, não tinham muita experiência com a água.

Isso pode parecer fazer sentido e é demonstrado pela afinidade dos felinos que vivem em áreas onde a água é abundante, por exemplo, os tigres, que passam grande parte do dia afundados em pântanos e uma de suas atividades favorita é nadar.

– Algumas raças de gatos que são muito menos relutantes ao contato com a água, por exemplo, é o gato pescador, que pode chegar também a mergulhar em busca de uma presa, embora normalmente utilizem as patas.

Além disso, muitos donos têm acostumado seus gatos à água. Então, a aversão que um gato sente dependerá de como ele foi exposto ao líquido.

– Outra explicação propõe que é uma reação instintiva para prevenir doenças. O sistema respiratório dos gatos é extremamente delicado e estar molhado pode representar um sério risco para a saúde, em especial quando ficam em estado selvagem.

2. Que não prestem atenção nele

Os gatos são muito independentes, mas quando reivindicam nossa atenção, a querem de maneira imediata.

Em geral, nosso gato nos fará saber quando estiver fome, quando quiser ser cariciado ou quando desejar que façamos alguma coisa por ele (abrir uma porta, descer alguma coisa que não pode alcançar…).

De modo que se não for agradado rápido, começará a miar de forma constante, ficará te rodeando e, em alguns casos, pode chegar até morder.

3. Certos cheiros

Como os cães, os gatos têm um sentido do olfato muito desenvolvido, no entanto, não tão sofisticado como o dos cães. Assim, alguns aromas que nos parecem agradáveis, simplesmente são repulsivos para eles.

Isso acaba sendo muito benéfico para nós em momentos de treinamento, porque é uma boa maneira de dissuadir-lhes, em especial quando não queremos que brinquem com as plantas ou deitem nas nossas camas.

Alguns desses cheiros são: os cítricos, o alho, o cheiro das folhas de chá ou café, o absinto, a citronela e o tabaco.

4. A fumaça

Isto não é exclusivo dos gatos, pois a maioria dos animais fugirão instintivamente da fumaça. Com a evolução, desenvolveram um sistema de alarme que faz com que eles se afastem para evitar morrer por inalação ou queimados.

A fumaça significa a presença de fogo e isso poder ser muito perigoso, sendo assim a natureza desenvolveu uma especialização para que eles fujam dela.

5.  Tocar-lhes em excesso

Os gatos não gostam que seus donos os estejam acariciando o tempo todo. É verdade que existem raças como os gatos siameses, que são muito unidos aos donos, mas, em geral, os bichanos não gostam do contato constante.

Em parte, porque eles usam o contato físico como uma forma de domínio, assim que só te deixará tocar-lhe quando ele queira e durante o tempo que ele queira.

6. Os cães

Não é verdade que os bichanos odeiem os cães. Como ambos são predadores, tendem a competir por comida e território. Sem contar que, em um ambiente selvagem, os gatos fariam parte da dieta dos cães.

No entanto, um gato devidamente socializado não terá o menor inconveniente ao estar cercado de cães.

7. Ruídos estridentes

Sons como o do shofar, a música muito alta, a gritaria ou sons estridentes, podem chegar a causar patologias como estresse, nervosismo e ansiedade nos gatos.

Isso acontece devido aos gatos terem um sentido auditivo muito poderoso e ficam alerta a tudo o que acontece ao redor deles.

Devido a serem muito territoriais, compreendem um som forte, em especial se ele surgir de maneira repentina, como uma ameaça desconhecida dentro de seu território.

O melhor para isso é expor os felinos, desde idades precoces, a ambientes com ruído, apesar de não ser fácil, pouco a pouco eles irão se acostumar com que o ruído seja parte de seu cotidiano.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Animais adotados: o jeito certo de fazer


Se você deseja ter um cão ou um gato, a melhor decisão que pode tomar é optar por um animal que tenha sido abandonado. Porém você deve ter sempre em mente que essa decisão deve estar acompanhada de uma grande responsabilidade para com os animais de estimação adotados.

O compromisso de adotar um animal

A adoção de um bicho de estimação implica em uma grande responsabilidade de sua parte. Lembre-se, o animalzinho já foi abandonado e não deve voltar a passar pelas mesmas experiências traumáticas novamente. Por isso, antes de tomar a decisão de adotar, avalie tudo o que envolve cuidar de um novo animal.

Nunca esqueça que os cães, os gatos e outros animais domésticos não são brinquedos. Por isso, devemos ter em mente que eles são seres vivos que não podem ser usados e devolvidos quando, por exemplo:

. Ficamos entediados
. Já não são tão divertidos como quando eram apenas filhotes
. Ficam doentes ou mais velhos
. Latem ou miam demais
. Destroem objetos ou fazem as necessidades em qualquer lugar
. Ficaram muito grandes ao crescer
. Estão grávidas

É importante notar que as causas de abandono que mencionamos não são culpa dos animais, mas sim dos proprietários que não souberam ou não estavam dispostos a cuidar adequadamente de seus animais de estimação.

Adotar um bichinho é a melhor decisão que podemos tomar.  No entanto, oferecer aos animais domésticos que foram abandonados a oportunidade de ter uma boa vida envolve um alto grau de responsabilidade de nossa parte.
Responsabilidades que devemos ter com os animais adotados

Portanto, antes de decidir fazer um compromisso que, se você estiver realmente disposto, é para sempre, lembre-se que você deverá, de acordo com a situação:

. Oferecer alimentação adequada para cada etapa de vida e de acordo com peso e tamanho do animal
. Levá-lo ao médico veterinário periodicamente para avaliar o estado de saúde do animal, vaciná-lo e desparasitá-lo
. Passear e brincar com ele todos os dias
. Disponibilizar um lugar confortável para que ele durma
. Socializar e entreter o novo animal
. Esterilizá-lo (caso não tenha sido feito antes da adoção)
. Dar banho e escovar o pelo do pet
. Encontrar alguém para cuidar do seu bichinho de estimação quando for viajar (ou levá-lo com você)

Além disso, você também deve considerar:

. Gastos extras em casos de emergências veterinárias
. Se você conta com espaço suficiente em sua casa para que o animal, o resto de sua família e você fiquem confortáveis
. O tamanho que o animal de estimação pode alcançar quando chegar à idade adulta
. Se toda a família está de acordo com a adoção e se também ficarão responsáveis pelo novo habitante da casa
. Se a presença de um animal não pode gerar algum tipo de inconveniente com os vizinhos

Uma nova oportunidade

Dar a um animalzinho a chance de ter uma boa vida é uma ação muito louvável. E você pode ter certeza que o animal irá agradecer.

E todo o amor que um bicho de estimação tem para dar supera os inconvenientes que ele pode vir a causar a você.

Então, se você tem certeza de que pode assumir as responsabilidades que surgem ao cuidar de um bichinho, não hesite e vá para algum abrigo de animais à procura de seu novo amigo.

Lá você poderá pedir conselhos para que te ajudem a encontrar o animal que mais se adeque a você e às suas disponibilidades.

O que fazer quando encontramos um animal na rua

Também pode acontecer de você encontrar um cão ou um gato na rua e decidir levá-lo para sua casa. Nesses casos, primeiro você deve averiguar se o animal está perdido e pode ser entregue aos donos.

Se você comprovar que o animal foi abandonado e realmente quiser ficar com ele, leve-o ao veterinário para avaliar o estado de saúde, desparasitá-lo e colocar a vacinação em dia.

Agora, se você agiu por impulso e depois viu que não pode mais cuidar do animalzinho da maneira correta, não volte a soltá-lo na rua. Não o submeta a esse sofrimento outra vez.

Tente conseguir para ele um novo lar junto de amigos, familiares ou conhecidos. Você também pode recorrer a um abrigo de animais, onde cuidarão bem dele e farão todo o possível para que encontre donos responsáveis e que o amem.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

7 Vantagens de Ter Um Animal de Estimação


Em uma casa cheia de criança ou em um apartamento com apenas um habitante, só quem tem um animal de estimação sabe o quanto é agradável contar com a companhia desses bichinhos. Um animal pode fazer muito bem para qualquer pessoa, há muitos relatos de pessoas que evitaram doença ou simplesmente se curaram por conviverem com um animal de estimação.

Ter um animal de estimação em casa pode ser muito proveitoso e trazer muitas alegrias para o seu dono, o que já é comprovado cientificamente. Você tem um bichinho que adora? Saiba abaixo quais são as 7 vantagens de ter um animal de estimação:

1- Ir Menos ao Médico

Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, as pessoas que convivem com gatos e cachorros ficam menos doentes e consequentemente vão menos ao médico. Outro estudo realizado por universidades australianas apontam que as pessoas que têm animais de estimação tomam menos remédio e quando vão ao hospital costumam sair antes do que as demais pessoas.

2- Maior Aproximação Com as Pessoas

Quem tem animal de estimação tende a ter mais aproximação com as outras pessoas, especialmente as pessoas que saem para caminhar com os seus cães, visto que elas estão mais propensas a se comunicar com quem está ao seu redor, fazendo novas amizades e criando novos ciclos.

3- Alivia a Pressão Cotidiana

Um estudo realizado nos Estados Unidos entrevistou 240 casais e pode revelar que as pessoas que possuem animal de estimação em casa aliviam a pressão cotidiana, pois as tarefas do dia a dia se tornam mais agradáveis com a companhia de um mascote. Segundo o pesquisador veterinário Johannes Odedaal, a interação entre o ser humano e um animal libera a endorfina e dopamina, reduzindo a ansiedade e relaxando o corpo.

4- Preparo Para a Vida

As crianças que convivem com animais estão mais bem preparadas para lidar com os ciclos da vida. Afinal de contas, elas precisam encarar ciclos como, por exemplo, o nascimento e a morte dos seus bichinhos, o que consequente ajuda no amadurecimento e as tornam mais fortes.

5- Evita o Isolamento Social

Os animais de estimação são importante principalmente para os idosos e pessoas com sintomas de depressão, pois eles são capazes de evitar ou diminuir o isolamento social. Os cientistas norte-americanos também apontam que os idosos com idade entre 65 e 78 anos se tornam mais ativos quando possuem algum animal em casa.

6- Desenvolver Responsabilidade

As crianças que crescem com animais de estimação dentro de casa tendem a ter mais responsabilidade, uma vez que na ausência dos pais elas precisam manter a disciplina para cuidar do animal, visto que ele precisa comer, brincar além de fazer as suas necessidades.

7- Desenvolver a Afetividade

Através da presença de um animal de estimação em casa, as pessoas têm a oportunidade de desenvolver a sua afetividade, independente da idade e personalidade, uma vez que brincar com um bichinho frequentemente cria uma relação de afetuosa, tornando a pessoa mais doce e compreensiva.