quarta-feira, 25 de abril de 2018

6 mitos sobre os gatos


Eles são misteriosos, silenciosos e independentes. Para muitos são considerados os animais de estimação ideais e companheiros com todas as letras. Neste artigo, vamos falar sobre  alguns dos mitos sobre os gatos que todos que amam os animais deveriam saber.

Mitos sobre gatos

Existem muitos tabus e preconceitos em relação aos felinos, ainda mais do que o que já acontece com os cães. Talvez seja porque eles podem ver no escuro, porque não precisam de seus donos tanto quanto os cães ou porque têm uma “aura” especial. Estes são alguns dos mitos sobre os gatos que vale a pena conhecer:

1. Eles amam leite

É comum relacionar gatos com leite, porque eles costumam gostar dele e porque acreditamos que é bom para sua saúde. No entanto, devemos ter em mente que qualquer mamífero, incluindo humanos, não possui o sistema digestivo preparado para processar a lactose após o desmame.

De onde vem o mito vem de que os gatos têm que tomar leite? Acontece que, antigamente as garrafas de leite costumavam ter uma camada grossa de nata no topo, e isso chamou a atenção dos felinos devido ao seu sabor e aroma. Portanto, mesmo se o seu gato adorar leite, você deve lembrar que é difícil para ele digerir… e, claro, isso ele não vai te dizer.

2. Eles sempre caem de pé

Outro dos mitos sobre os gatos que até mesmo usamos como um paralelo para as pessoas que têm sorte ou estão bem. A verdade é que tudo depende da altura a partir da qual eles caem, porque se for alto demais, não terão tempo para girar seu corpo de modo que as pernas toquem o chão primeiro.

Embora, às vezes, seja preferível que o animal suba até o ramo mais alto da árvore, porque se cair pode virar-se e não se machucar. Você sabe a partir de que momento eles desenvolvem a capacidade de “cair de pé”? A partir dos 40 dias de vida!

3. Eles não gostam de água

Se você tem um gato, com certeza notará que ele passa uma boa parte do dia se lambendo com a língua e a saliva, e é por isso que esta limpeza foi confundida com o “pânico da água”. É verdade que eles não gostam de se molhar, como acontece com a maioria dos gatos, mas isso não significa que eles não sejam excelentes nadadores se tiverem que se salvar.

4. São traiçoeiros

Este é um dos mitos sobre os gatos mais difundidos no mundo e tem sua base, como muitas vezes acontece com o preconceito, na falta de conhecimento sobre o animal. Dizem que os felinos são traiçoeiros porque suas unhas estão escondidas e podem ser colocadas pra fora a qualquer momento e lugar.

Mas preste atenção, porque isso não significa que ele irá atacar sem motivos ou por ‘traição’: ele simplesmente ultrapassa outros nas ações e tem várias técnicas de defesa. Também mostra seu descontentamento e outras emoções através de seus miados, posição das orelhas ou da cauda, ​​por isso é apenas uma questão de prestar mais atenção.

5. Eles não se dão bem com os cachorros

Essa rivalidade entre cães e gatos é mais uma invenção das pessoas do que a realidade, embora, é claro, tudo dependa da personalidade de cada animal. Não é uma condição sine qua non para um gato brigar com um cachorro, pois podemos socializá-los desde o primeiro momento e deixá-los tornarem-se os melhores amigos.

Existem milhares de casos em que os dois animais de estimação dormem juntos, brincam no jardim ou cuidam uns dos outros se estão doentes ou são idosos. O que é certo é que, se um gato corre na frente do cachorro, é provável que ele ative algum comportamento no cão e que este deseje persegui-lo, porém daí a serem rivais há uma grande diferença.

6. Não podem conviver com uma mulher grávida

Finalmente, este é um dos mitos sobre os gatos que é apropriado banir, porque é verdade apenas em certos casos: quando o animal não é vacinado ou está doente. A toxoplasmose é uma doença causada por um parasita que é transmitido através das fezes de um gato infectado, embora também esteja presente na carne crua ou em frutas e vegetais mal lavados.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Os poderes curativos dos gatos


Muito se fala sobre o poder de cura dos animais de forma geral. Pesquisas científicas comprovam que os animais podem nos ajudar a nos curar e acalmar. De fato, foi comprovado que o ato de acariciar um gato ou cachorro pode diminuir a pressão arterial.

Existem histórias que afirmam que cavalos podem ajudar com condições emocionais e que cães podem sentir doenças em pessoas precocemente. Além disso, a presença de animais em casas de repouso e hospícios, por exemplo, pode trazer alegria e paz para os pacientes.

O papel dos gatos enquanto curadores

Foi provado através de pesquisas que a frequência do ronronar dos gatos pode ajudar na cicatrização de ossos, tendões, ligamentos e músculos, ajudando também no alívio de dores.

Eles também podem ajudar na cura de outros gatos ou cachorros através de seu ronronar, ficando perto de uma pessoa que está ansiosa esperando por notícias de alguém que ama, e até mesmo de equipes veterinárias que passaram por um difícil processo de eutanásia.

Os gatos são animais muito ligados à espiritualidade e, de certa maneira, parecem entender como utilizar sua energia e poder para promover o bem. Eles são sensíveis às energias e têm a capacidade de transformar negatividade em paz e tranquilidade.

Gatos podem reduzir o risco de ataque cardíaco em 40%
Um estudo realizado pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, revelou que as pessoas que nunca tiveram um gato têm 40% mais chances de sofrer de um ataque cardíaco.

“Se assumirmos que os benefícios são reais, então a explicação mais lógica pode ser a de que ter um gato alivia o estresse e a ansiedade, consequentemente reduzindo o risco de doenças cardiovasculares”, diz Qureshi em artigo publicado no site da Universidade de Minnesota.

Muito se fala sobre o poder de cura dos animais de forma geral. Pesquisas científicas comprovam que os animais podem nos ajudar a nos curar e acalmar. De fato, foi comprovado que o ato de acariciar um gato ou cachorro pode diminuir a pressão arterial.

Existem histórias que afirmam que cavalos podem ajudar com condições emocionais e que cães podem sentir doenças em pessoas precocemente. Além disso, a presença de animais em casas de repouso e hospícios, por exemplo, pode trazer alegria e paz para os pacientes.

O papel dos gatos enquanto curadores

Foi provado através de pesquisas que a frequência do ronronar dos gatos pode ajudar na cicatrização de ossos, tendões, ligamentos e músculos, ajudando também no alívio de dores.

Eles também podem ajudar na cura de outros gatos ou cachorros através de seu ronronar, ficando perto de uma pessoa que está ansiosa esperando por notícias de alguém que ama, e até mesmo de equipes veterinárias que passaram por um difícil processo de eutanásia.

Os gatos são animais muito ligados à espiritualidade e, de certa maneira, parecem entender como utilizar sua energia e poder para promover o bem. Eles são sensíveis às energias e têm a capacidade de transformar negatividade em paz e tranquilidade.

Gatos podem reduzir o risco de ataque cardíaco em 40%
Um estudo realizado pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, revelou que as pessoas que nunca tiveram um gato têm 40% mais chances de sofrer de um ataque cardíaco.

“Se assumirmos que os benefícios são reais, então a explicação mais lógica pode ser a de que ter um gato alivia o estresse e a ansiedade, consequentemente reduzindo o risco de doenças cardiovasculares”, diz Qureshi em artigo publicado no site da Universidade de Minnesota.

Apesar das evidências científicas comprovando o bem desses animais para nossa saúde, existe um certo mistério sobre como eles exercem essa influência tão poderosa sobre nós.

Abaixo estão algumas ideias importantes sobre o poder de cura dos gatos:

. Donos de gatos possuem menores sintomas de estresse
. Quanto mais tempo você tiver animais de estimação, menor a probabilidade de desenvolver linfoma
. Animais de estimação são bons para sua saúde mental

Como os animais podem nos conectar à fonte

Os animais estão muito mais conectados ao mundo espiritual e à fonte do que nós, porque são mais puros. Apenas observar um gato dormindo ou um cachorro se divertindo com uma coisa simples já nos faz analisar nossas vidas por outras perspectivas e descobrir que a magia está no que muitas vezes não damos valor.

O exemplo de tranquilidade e confiança dos animais podem nos influenciar de forma positiva, ajudando-nos a entrar em sintonia com nosso núcleo espiritual.

Além disso, quando temos animais de estimação, somos forçados a encontrar tempo em meio às nossas vidas cheias de compromissos. Precisamos passear e brincar com eles, dando carinho e atenção. Essas atividades despertam um significado mais profundo em nossas vidas, nos fazendo perceber que estamos conectados e que temos tudo o que precisamos nas coisas mais simples da vida.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Animais de estimação se beneficiam da acupuntura


A terapia alternativa tem sido a chave para o alívio de dores e possível cura de doenças

Assim como acontece com os humanos, a acupuntura tem ajudado a tratar e amenizar as dores de muitos cães e gatos.  Esse tipo de terapia alternativa pode ser usado para qualquer tipo de patologia, porém, a grande demanda consiste em discopatias, neuropatias, doenças dermatológicas e controle de dores e é indicada para animais de qualquer idade ou sexo.

A médica veterinária acupunturista do Grupo Vet Popular, Bárbara Maria de Freitas Scalea, explica que a acupuntura consiste na aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo para obter efeito terapêutico. “Essas agulhas provocam estímulos que levam o organismo a uma resposta, causando a cura de certas doenças, ou, ao menos, o controle da mesma, determinando um quadro de bem estar físico e emocional e psíquico”.

A especialista ressalta que é uma terapia que pode ser usada em qualquer animal e que o período de tratamento varia de acordo com a patologia, estado geral do animal e o tempo de lesão. “Lembrando que a acupuntura é uma terapia alternativa que não substitui nenhum outro tratamento, ela é usada de forma complementar aos tratamentos clínicos”, alerta a médica veterinária.

Bárbara conta que a técnica milenar da acupuntura vem ganhando muitos adeptos e cases de sucesso, tem sido a chave para o alívio de dores e possível cura de doenças.

“Para o paciente Billy, com doença do disco intervertebral em região cervical, realizamos em média de 15 sessões. Hoje, o Billy está ótimo, sem sequelas e sem qualquer tipo de dor. Nosso paciente tem uma vida saudável e bem estar para viver mais e melhor”.

A médica veterinária acupunturista do Grupo Vet Popular destaca que sessão de acupuntura deve ser realizada em local apropriado, com materiais devidamente higienizados e esterilizados.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Quer adotar um cachorro? Veja dez dicas


Ter um cachorro em casa é conviver com um amor incondicional. Mas ter um animal de estimação implica dedicação e gastos.

Como um integrante da família, o bichinho precisa atenção, carinho e cuidados com alimentação, saúde e lazer.

O Brasil tem cerca de 30 milhões de animais abandonados, sendo 20 milhões de cães, segundo dados de 2014 da OMS (Organização Mundial da Saúde). Não há números oficiais mais recentes, mas protetores e ONGs sentem essa estatística engrossar. Por inúmeros motivos, animais são colocados para fora de suas casas diariamente —e alguns adotados, devolvidos aos abrigos.

Antes de adotar um amigão, é preciso avaliar, por exemplo, se ele se encaixa na rotina da família e se o tutor terá tempo suficiente para o bichinho.

As dicas abaixo sobre guarda responsável são da Pedigree, que mantém o programa Adotar é Tudo de Bom. A ação, que completa dez anos neste ano, já ajudou quase 63 mil animais a ganharem um lar no país.

Confira:

⁃ Pesquise e cheque se o animal é compatível com o estilo de vida da família;

⁃ Se a casa é pequena, o ideal é que o animal também seja de pequeno porte. Cães grandes podem ter problemas de adaptação em ambientes pequenos.

⁃ Um animal vive, em média 12 anos. Antes de adotar, converse com a família para verificar se há recursos para mantê-lo e como cuidar dele nas ferias ou feriados prolongados.

⁃ Caso tenha outros cães em casa, o novo morador deve ser apresentado de forma gradual. Fique sempre atento à convivência.

⁃ Mantenha o animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Na do passeio, leve-o com uma coleira que contenha a plaquinha de identificação.

⁃ Castre machos e fêmeas e evite as ninhadas indesejadas.

⁃ Todo pet precisa de alimentação de qualidade, que leve em conta suas necessidades, e muita água fresca e limpa.

⁃ Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Isso incluem ainda banhos, escovação do pelo e exercícios.

⁃ Zele também por sua saúde psicológica. Dê atenção, carinho, ambiente adequado e reserve um momento do dia para as brincadeiras.

⁃ Avalie levar um idosinha para casa. Cães adultos também se adaptam com facilidade às mudanças e tem condições de oferecer e receber muito carinho.

ONDE ADOTAR

Em abril, feiras realizadas na Grande SP são oportunidade para levar um peludinho para casa. Veja aqui o calendário.

Por meio do projeto, a Pedigree participa de constantes feiras de adoção. Redes de pet shop como Petz e Cobasi também fazem eventos frequentes.

Mas quem quiser um companheiro de quatro patas também pode consultar o Centro de Controle de Zoonoses, canil municipal ou ONGs na região onde mora. Eles sempre vivem cheios de animais em busca de carinho.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Confira 5 benefícios que os animais de estimação trazem para a nossa saúde


Por que amamos tantos os nossos animais?

Para a maioria das pessoas, os bichos de estimação estão longe de ser apenas um animal que mora na casa. Eles são tratados e amados como verdadeiros membros da família.

Por isso, a perda de um animalzinho é sentida tanto, ou mais intensamente, quanto a perda de um parente humano.

Mas por que nos apegamos tanto à essas criaturas?

Listamos aqui alguns motivos que podem explicar todos os benefícios trazidos da convivência com os pets.

Confira:

1. Eles acabam com a nossa preguiça (especialmente cachorros)

As pessoas que tem cães e andam com eles frequentemente, tendem a ser mais ativas do que aquelas que não possuem. Um estudo da Universidade do Estado de Michigan descobriu que as pessoas que caminhavam com seus amigos de 4 patas se exercitavam 30 minutos a mais por semana do que as pessoas que não tem animais em casa.

2. Eles nos mantêm saudáveis

Estudantes universitários que acariciavam um cachorro tinham níveis mais altos de IgA, um anticorpo que combate uma infecção encontrada nas membranas mucosas, do que aqueles que acariciavam que não tinham esse hábito.

Na Universidade de Wisconsin School of Medicine e Saúde Pública, os pesquisadores descobriram que uma criança em risco de desenvolver alergias respiratórias ou asma era menos provável que tenha sintomas como eczema e chiado se a criança tivesse vivido em uma casa com um cachorro desde a infância.

3. Eles nos ajudam a curar

Possuir um animal de estimação tem sido associado a uma recuperação mais rápida entre pessoas que tiveram ataques cardíacos e com a redução da pressão arterial elevada causada pelo estresse.

Atividades e terapias com cavalos, como cavalgar, cuidar e interagir com cavalos são benéficos para tudo, desde autismo e esclerose múltipla até surdez e síndrome de Down. A Associação Profissional de Equivalência Terapêutica Internacional relata que mais de 54.000 homens, mulheres e crianças com necessidades especiais são ajudados por esse hábito.

4. Eles unem as famílias

Em muitos lares, os animais de estimação podem ajudar a suavizar as coisas entre os cônjuges em guerra ou irmãos briguentos.

Mesmo quando os membros da família mal estão falando, pelo menos compartilham os momentos juntos do animal. Catherine Clifford, mãe de três filhos, concorda. Quando seus parentes entram em uma guerra familiar, ele usa seu gato para tentar romper a tensão.

5. Eles são como um combustível de felicidade

Um trio de estudos publicados no Journal of Personality e Social Psychology , revelou que os animais de estimação fornecem muitos benefícios emocionais para os seres humanos que os amam.

O pesquisador-chefe Allen R. McConnell, Ph.D., da Universidade de Miami, resumiu as descobertas: “Especificamente, os donos tinham maior autoestima, eram mais aptos fisicamente, tendiam a ser menos solitários, eram mais conscientes, mais extrovertidos, tendiam a ser menos medrosos e menos preocupados do que as pessoas sem animais”.

Além disso, animais de estimação aumentam a produção do hormônio oxitocina, que tem todos os tipos de efeitos positivos. Ela ajuda as novas mamães a se relacionar com seus bebês, alivia a dor, reduz a pressão sanguínea e diminui os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Também foi encontrado dito que eles ajudam as pessoas a se sentirem mais à vontade em ambientes sociais e mais confiantes.

segunda-feira, 2 de abril de 2018

5 medidas preventivas para que seu pet não tenha parasitas intestinais


Os parasitas intestinais são uma ameaça constante ao dia a dia dos animais, pois, oferecem grandes riscos não somente à saúde deles, mas também da família.

A boa notícia é que, com medidas simples, você pode manter seus pets prevenidos. Veja as recomendações da médica veterinária  Karen Zoreck, para o Guia Crianças + Pets, uma publicação da Bayer.

1 – Vermifugue seu animal de estimação rotineiramente, de maneira preventiva. O ideal é que a vermifugação seja feita a cada 3 meses, pois, desta forma, impede que possam ter infestações mais graves. Na dúvida, converse com o seu veterinário.

2 – Se você tem mais de um animal de estimação em casa, é fundamental que todos sejam vermifugados ao mesmo tempo para evitar que um passe para aquele que não esteja devidamente protegido.

3 – Em hipótese alguma alimente o pet com carne crua.

4 – Ao perceber que seu bichinho de estimação fez cocô, remova as fezes do ambiente o mais rápido possível e higienize o ambiente com produtos a base de cloro ou amônia quaternária.

5 – Por fim, higienize diariamente os comedouros e  bebedouros com produtos neutros, sem  cheiro.