segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Conheça alguns hábitos importantes para manter seu cachorro saudável


Ter um cachorro em casa é uma grande responsabilidade. Nós assumimos os papéis de pais e mães, e somos os responsáveis pela saúde e bem-estar do animal. Para que nossos companheiros tenham tudo o que precisam, pesquisamos muito, seja para saber quantas horas um cachorro dorme até a melhor alimentação para o pet.

Afinal, queremos ver nossos animais bem dispostos para desfrutarmos de sua companhia. Para te ajudar a cuidar melhor do seu pet, vamos falar neste texto sobre alguns hábitos importantes que mantêm seu cachorro saudável.

Importância dos cuidados com os cães

Os cuidados servem para evitar que os animais peguem alguma doença e para facilitar a adaptação do pet a um novo local. Como dissemos acima, assumimos uma grande responsabilidade ao adotar um cão.

Por isso, não levar seu amiguinho para tomar as vacinas ou não se preocupar em comprar uma casa para ele dormir, entre outros detalhes, pode trazer riscos sérios à saúde do animal, o que é bastante preocupante.

Mas os cuidados para uma vida saudável não se resumem apenas ao cuidado com a saúde do cachorro, é preciso também alimentá-lo bem, tirar um tempo para fazer exercícios e brincar com ele, e colocá-lo em um ambiente tranquilo onde possa ser amado por todos.

Quais são os hábitos necessários para deixar seu cachorro saudável?

Acima, falamos sobre a importância de ter bons hábitos e tomar certos cuidados com o seu animal para que ele possa crescer com saúde e ser um companheiro fiel para você e sua família. Agora, vamos mostrar quais são os hábitos necessários para manter seu cachorro sempre saudável. Confira:

Vacinação em dia

Um cão precisa estar com todas as vacinas em dia para garantir a imunidade contra muitas doenças caninas. Essa é uma maneira de prevenir que seu cão adoeça, e permitir que ele possa ter contato com outros animais e visitar novos lugares sem ter problemas posteriores.

Leve o cão ao veterinário regularmente
O veterinário é um especialista na saúde de pets, por isso é importantíssimo que você leve o seu cão até ele com frequência. O mais recomendado é marcar consultas de três em três meses ou, no máximo, de seis em seis meses, mesmo que o cachorro não demonstre nenhum sintoma de doença.

E claro, sempre que o seu cão se mostrar indisposto ou apresentar sintomas de alguma problema, o ideal é que você corra para o veterinário. Assim, o animal pode ser diagnosticado rapidamente e tratar alguma possível enfermidade.

Exercícios e banho de sol

É muito importante levar seu cão para passear todos os dias, ou pelo menos algumas vezes na semana. Isso é essencial para a saúde do animal, sendo importante para a pele, os pelos e os ossos.

O mais recomendado é que você dê algumas voltas com seu cão logo no início da manhã ou no fim da tarde. Evite o horário entre 10h e 16h, quando geralmente o sol está mais forte.

Brinque com seu cão diariamente

Os cães são animais muito companheiros. Dependendo da raça, eles buscam estar sempre perto de nós. Por isso, mesmo que você tenha pouco tempo devido à correria do dia a dia, sempre deixe um espaço para brincar com seu pet.

A brincadeira é importante para o animal, que precisa estar em contato com as pessoas da casa. Outra boa ideia é comprar brinquedinhos interativos para que o animal possa ter uma distração durante o dia e se divirta sozinho.

Faça com que seu cão conheça outros animais
A socialização é muito importante para os cachorros. Além de conviver com os familiares da casa, o cão precisa ter contato com animais da sua espécie, principalmente se ele for o único animal de estimação do recinto.

Separe um tempo para levar o cão durante a semana para brincar com outros animais. Se você tiver amigos que também tenham pets, combine com eles um horário em que todos possam estar presentes para levar seus animais a um lugar aberto, como um parque, por exemplo.

Assim, os cachorros podem brincar com outros animais de sua espécie, evitando que se sintam muito solitários por ficarem presos em casa.

Os hábitos que listamos acima são bem fáceis de serem implementados no seu dia a dia. Ao adotar um cão, você assume uma responsabilidade e deve cumpri-la. Com os cuidados necessários, o seu pet estará sempre bem, livre de qualquer doença, e será um animal fiel e companheiro a você e a toda a sua família.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Como os cachorros entendem nossos sentimentos?


Para os tutores de cachorros não há dúvidas: os cães são capazes de entender nossos sentimentos e emoções. Porém, é realmente possível afirmarmos isso? De acordo com algumas pesquisas já realizadas, sim.

Cada vez mais estudos têm comprovado que os cães realmente têm habilidades para compreender as emoções humanas. Para isso, eles utilizam seus sentidos. Entenda como esse fenômeno ocorre.

Como os cachorros são capazes de entender os sentimentos humanos?

Segundo pesquisas realizadas, os cães usam seus sentidos para compreender como os humanos se sentem. De acordo com um estudo realizado na Hungria, por exemplo, os cientistas descobriram que os cachorros conseguem, ao escutar sons de choro e risada de seres humanos, diferenciar essas emoções e como nos sentimos.

Além disso, outro estudo, desta vez realizado em Viena, indica que os cachorros também conseguem saber se estamos felizes ou tristes só ao observar as nossas expressões faciais.

Por que a relação entre humanos e cães é tão forte?

A relação entre humanos e cães existe desde muito tempo. Muito antes dos humanos aprenderem a plantar, antes deles começarem a se estabelecer em um só lugar, quando eram caçadores nômades, homens e cães já se relacionavam.

Há muitos anos cientistas tentam entender como essa relação começou: se foram os homens que domesticaram os cães ou se os cachorros que se aproximaram dos humanos para conseguirem alimento e outras mordomias com mais facilidade.  Devido a essa dúvida, alguns cientistas questionam o sentimento de amor e lealdade que o melhor amigo do homem tem em relação ao seu dono.

A resposta definitiva para esses questionamentos a ciência ainda não tem, mas estudos comprovam que os cães, assim como os humanos, produzem um hormônio chamado oxitocina, também conhecido como o hormônio do amor, quando passam cerca de 10 minutos juntos. Além disso, também se sabe que, ao sentirem cheiros que tenham relação com seus donos, os cachorros experimentam sensações de bem estar.

Ou seja, essas pesquisas mostram que, não importa o que levou cães e homens a começarem a se relacionar no passado, hoje em dia os cachorros sentem, de fato, amor por seus donos e nutrem por eles um forte sentimento de lealdade.

Como entender os sentimentos do seu cão?

Bom, já que nossos animaizinhos são tão atenciosos e buscam entender o que estamos sentindo, como nós humanos podemos retribuir e também compreender as emoções de nossos cães? Veja como a seguir:

Felicidade

Além de abanar o rabo quando estão contentes, você sabia que os cachorros podem rir? Uma pesquisa da Universidade de Serra Nevada descobriu que, ao brincar, algumas vezes os cães respiram e exalam o ar de forma diferente do normal. Ao reproduzir esse som para outros cachorros, eles ficavam mais dispostos a brincar.

Vergonha

No geral, os donos quase sempre sabem quando seus cachorros fizeram algo errado ao observarem a postura dos animais: cabeça baixa, rabo entre as patas, olhar triste, etc. Geralmente, associamos esse comportamento ao sentimento de culpa ou de vergonha.

Porém, essa postura indica submissão, que muitas vezes ocorro por ansiedade e medo de ser repreendido. Com essa atitude, o cachorro tenta te deixar mais calmo demonstrando que irá te obedecer.

Tristeza

Quando os cães ficam muito tristes, em uma situação de luto, por exemplo, eles demonstram sua emoção nos seguintes comportamentos: perda de apetite; apatia; muito ou pouco sono; ansiedade.

Ao conhecer e entende melhor seu cão, a relação entre vocês dois tende a se tornar muito mais forte e melhor.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Meu pet não quer comer, o que fazer?


Quando não ocorre com frequência, a falta de apetite do pet é considerada normal. Isso pode acontecer por diversas razões: não gostou da ração, o clima está muito quente ou está com saudade do dono. Entretanto, se esse comportamento se estende para uma ou duas das refeições, ficando um ou até mesmo dois dias seguidos sem se alimentar, pode indicar alguma doença. Diante dessa situação, o que fazer? É o que explicaremos a seguir. Continue a leitura!
 

Apetite seletivo x Falta de apetite

Alguns tutores ficam preocupados quando seu pet deixa de se alimentar, porém vale lembrar que algumas raças são seletivas na hora de comer e nem sempre é falta de apetite. Os pets de pequeno porte costumam ser os mais seletivos, enquanto os de porte grande são mais comilões. O ideal é estabelecer um horário para dar a comida ao peludo e não exagerar nos petiscos para evitar que ele pule as refeições.
 

Problemas de saúde

Se o seu pet não está se alimentando por vários dias seguidos é preciso levá-lo ao veterinário, pois esse comportamento pode estar relacionado a alguma doença. Se for algum problema de saúde, seu bichinho rejeitará qualquer alimento e apresentará febre ou diarréia. Outra possibilidade para a falta de apetite são problemas dentários, como infecções na gengiva ou dor no dente. Contudo, é preciso levar o seu animal de estimação ao veterinário para que seja feita uma avaliação e o profissional possa lhe orientar da melhor maneira possível.
 

Enjoado das mesmas refeições

É normal que o pet deixe de se alimentar quando o sabor da ração não o agrada ou quando lhe é servido sempre a mesma coisa. Para que isso não ocorra, é preciso variar os sabores, utilizando sempre a mesma marca com a qual ele já está habituado. De forma alguma misture a ração com uma outra, pois ele pode rejeitá-la. Há alguns alimentos que você pode incluir nas refeições do seu animal como frutas, legumes e petiscos de maneira moderada para variar no cardápio, assim, ele não enjoará das refeições.
 

Mudanças na rotina

Outro fator que pode contribuir para a falta de apetite do seu animal de estimação são as mudanças no dia a dia. A chegada ou a partida de pessoas na sua casa ou levá-lo consigo para a residência de algum familiar podem deixá-lo sem vontade de se alimentar. Outro motivo para o seu pet deixar de comer são as altas temperaturas. Contudo, esse comportamento costuma durar somente um dia. Se isso ocorrer por vários dias seguidos, pode indicar algum problema de saúde, sendo recomendado levá-lo ao veterinário.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Kit de primeiros socorros para pets: faça você mesmo


Ter um bom kit de primeiros socorros para pets é um ponto positivo no cuidado dos nossos animais de estimação. A seguir, descubra tudo que você precisa saber para montar um para o seu bichinho.

Prevenir é melhor do que remediar. Isso também vale para os nossos animais de estimação. Às vezes é inevitável que eles se machuquem, mas, felizmente, um simples kit de primeiros socorros para pets pode ser uma solução rápida para pequenos problemas de saúde.

Por que é importante ter um kit de primeiros socorros?

Como já mencionamos, os animais podem sofrer acidentes, seja em casa ou na rua. Durante o dia a dia, nossos bichinhos estão expostos a diferentes situações que podem representar um risco para a sua saúde. Entre elas, podemos destacar:

. Cortes, em casa ou na rua. Dependendo da gravidade, eles podem provocar sangramentos.
. Queimaduras.
. Mordidas, por acidente ou por confronto com outros animais.
. Asfixia, indisposição intestinal ou intoxicação.
. Quedas ou traumatismos causados, por exemplo, por atropelamentos.

Para muitas dessas situações, um kit de primeiros socorros é um ótimo aliado. No entanto, é preciso ter em mente que esse kit de primeiros socorros não substitui a consulta com um veterinário.

Além disso, é altamente recomendável que todos os produtos do kit — especialmente produtos farmacêuticos — sejam aprovados para uso veterinário.

O essencial em um kit de primeiros socorros

Para fazer um kit básico, precisamos dos seguintes produtos:

. Luvas de látex: assim, garantimos um grau extra de higiene.
. Gaze, fita e ataduras: muito úteis quando ocorrem cortes, feridas e sangramentos.
. Soro fisiológico: para limpar a área dos olhos e as feridas.
. Tesoura.
. Termômetro retal.
. Pomadas: podem ser úteis no tratamento de picadas e reações alérgicas. Este tipo de produto costuma ser receitado após uma consulta com o veterinário.

Assim, podemos lidar com pequenos acidentes que nossos animais de estimação possam sofrer. Dessa forma, é possível curá-los completamente ou controlar a situação provisoriamente enquanto procuramos um veterinário.

Produtos adicionais

O kit de primeiros socorros pode ser complementado com alguns elementos mais específicos, que geralmente dependem do animal de estimação de cada um. Alguns deles são:

. Pinça especial para remover carrapatos.
. Cortadores de unhas.
. Produtos de limpeza para os ouvidos, muito apropriados no caso dos cães.
. Protetor de almofadas, caso o animal sofra algum tipo de irritação com tecidos.
. Indutor de vômito, que pode ser de grande ajuda para envenenamentos.
. Produtos antiparasitários específicos: além de proteger o cão com coleiras ou ampolas, recomenda-se sempre uma proteção extra, como uma coleira extra ou um spray antiparasitário.

Por fim, algo importante, como dissemos, é que você consulte seu veterinário para garantir que tudo no kit seja adequado para o seu animal de estimação. Além disso, para garantir rapidez no momento de emergência, coloque o kit em um local de fácil acesso, mas seguro.

Manter o kit arrumado ajuda a encontrar as coisas mais rapidamente. Você pode usar uma caixa ou pasta com compartimentos e distribuir os diferentes produtos de acordo com o tipo de uso. Uma boa ideia é ter um segundo kit, caso vá viajar com seu animal de estimação.

Verifique se tudo que está contido no kit está dentro do prazo de validade. Essa revisão periódica é fundamental no caso de medicamentos, seja para uso tópico ou oral.

Por último, mas não menos importante, mantenha sempre uma folha de papel ou um arquivo no celular com os números de emergência veterinária listados.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Adoção Responsável - O que você precisa saber antes de adotar um pet


Adotar um animal de estimação é tudo de bom, mas é preciso planejar e analisar bem todas as questões antes de dar um novo lar a um pet.

Quem pensa em adotar um pet precisa estar ciente de que a atitude requer várias ações e planejamento antes de vir a dar um novo lar para um animal de estimação abandonado. Com isso, trouxemos hoje algumas dicas para você deixar todo esse processo o mais tranquilo possível, tanto para você quanto para o pet.

Antes de mais nada avalie se as suas condições de vida possibilitam a chegada de um novo integrante. Sua casa/apartamento tem espaço? É seguro para um animal (seja ele cão ou gato)? Todos que vivem na casa estão de acordo? Financeiramente é viável? Você pode se comprometer a cuidar e zelar pela vida desse pet? - Essas são algumas das perguntas que você precisa fazer a si mesmo para saber se realmente pode adotar. A adoção responsável é de suma importância, pois sem ela ocorrem os diversos casos de abandono de animais nas ruas ou até casos de maus tratos.

Se as respostas foram todas sim, agora é a hora de procurar por seu novo amiguinho. Associações como As Protetoras realizam o acolhimento e resgate de animais, cuidam da castração, primeira ida ao veterinário e muitas vezes da vacinação dos pets que estão esperando por uma nova família. Antes de adotar você precisa saber como está o estado de saúde do cachorro ou gato, carteira de vacinas, castração e outras observações importantes. Não escolher o pet por impulso é muito importante também, lembre-se sempre das suas condições. Caso o animal que você escolheu adotar não esteja vacinado ou castrado, você tem a opção de arcar com os valores antes de levar o seu amiguinho de quatro patas para casa.

Com toda a questão de saúde e documentação do seu pet acertada, é hora de habituar o novo integrante da família no novo lar. Isso consiste em adaptar a casa para o animal (caso seja filhote ou possua alguma deficiência, evite objetos ou coisas que possam machucá-lo), decidir quem vai ser responsável por ele na maior parte do tempo ou em eventuais viagens, onde ele irá ficar (cada animal precisa de um lugar para dormir, comer e fazer suas necessidades) para que ele possa se acostumar a uma rotina.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Animais de estimação ajudam a combater a depressão


Para quem sofre de depressão, ter um animal de estimação pode ser um ótimo remédio. Afinal, possuir esse amigo ao lado faz muito bem para a saúde física e mental. Apesar de estudos revelarem que o transtorno é mais frequente entre as mulheres, o problema atinge pessoas de qualquer sexo e idade. A sensação é de uma infelicidade crônica. Isso afeta a capacidade de produzir as atividades rotineiras com prazer e aumenta o risco de doenças cardíacas.

E é aí que ter um animalzinho é uma decisão positiva. O convívio diário reduz os níveis de triglicérides e colesterol e faz bem ao coração. Com isso, as pessoas vivem mais, além de deixar a casa mais alegre.

Interação

Todo “bichinho” precisa se movimentar. Brincar e cuidar de um pet eleva os níveis de serotonina e dopamina, que estão ligados à sensação de bem-estar. Ao contrário dos gatos, os cachorros têm necessidade de passear. Com isso, o tutor ou dono ao fazer caminhadas pratica uma atividade física naturalmente. Os exercícios liberam endorfinas que aliviam os sintomas da doença.

Afinal, ter um pet ajuda a realizar mudanças comportamentais, protege o organismo contra doenças e a vida se torna muito mais saudável. De acordo com especialistas, eles têm a capacidade de afastar pensamentos negativos, acabar com a angústia, tristeza e solidão.

Por isso, pessoas que vivem sozinhas são as mais beneficiadas com a companhia de um animal. O amigo peludo é capaz de preencher um vazio deixado por outra pessoa. Aliás, favorece o contato social. Para as pessoas tímidas, melhora a comunicação.

Crianças

Algumas pesquisas mostram que os animais de estimação também trazem benefícios para as crianças, principalmente, para as autistas. O bichinho combate estresse, melhora o aprendizado, controla o impulso e a agressividade e reduz as frustrações. Aprender a se conectar primeiro com um cão ou gato pode estimular uma criança autista em suas interações com outras pessoas. O convívio antes de um ano de idade também reduz o risco de desenvolver alergias.

Decisão

Na hora de escolher, não importa qual o pet. Pode ser um peixe ou até um passarinho. Mas é importante considerar que o cachorro é o mais indicado para quem tem depressão. Os depressivos precisam de um animal muito mais companheiro e amoroso. Os gatos, por exemplo, são independentes e gostam de ficar sozinhos. O local onde moramos (casa ou apartamento), o tempo livre e a personalidade são fatores indispensáveis na escolha.

Para quem não pode ter um bichinho, a dica é frequentar um abrigo ou ajudar com trabalho voluntário em uma ONG. Se ainda assim não puder, visite um amigo ou parente que tenha um amigo peludo em casa.

Dicas

Confira outras dicas que podem facilitar a escolha do cãozinho certo:

- Ele vai envelhecer, parar de brincar e ficar doente. Portanto, nada de comprar ou adotar por impulso.

- Escolha o cão de acordo com a sua personalidade e estilo de vida. Se vive correndo, prefira um de porte pequeno e que não tenha a necessidade de longos passeios e cuidados constantes.  

- Pesquise tudo o que puder sobre a raça (temperamento e comportamento) que mais combina. Assim, evita frustrações. Um pug, por exemplo, é fofo e adora um colo, mas são preguiçosos e sofrem com problemas respiratórios.

- Quem mora em apartamento, o recomendado é ter um de pequeno a médio porte e que não seja muito ativo para não destruir a casa.

- Para os idosos, o ideal é um pet adulto. É mais fácil de cuidar e o amor não vai mudar. E para as crianças, o melhor são os cães pequenos.

- Eles precisam ter um cantinho, com caminha, potes de água e comida e objetos exclusivos.

- Quem é alérgico não precisa se privar do convívio de um pet. Escolha uma raça que não solte muito pelo, como o poodle.

- Quem tem tempo e disposição para se dedicar a brincadeiras e passeios, o beagle e o labrador são raças perfeitas.

- Ao invés de comprar um, que tal adotar um “amigo de quatro patas”? Diversos cães e gatos estão à disposição em busca de um tutor responsável. Para encontrar um é fácil. Basta uma pesquisa rápida na internet para identificar uma feira de doações ou entidade responsável em sua cidade.

Resumindo: o que vale é escolher um animalzinho que esteja ao seu lado e que te deixe feliz.