quinta-feira, 30 de julho de 2015

Permitir animais de estimação é item fundamental na Liquidez do imóvel


Ultimamente para encontrar edifícios que permitam animais de estimação tem sido uma luta e tanto! Já existem inúmeros edifícios e condomínios que possuem leis internas nas quais são expressamente proibidos animais de estimação e isso pode até virar briga judicial. Exagero? Veja como não estamos lidando com exageros, confira!

Isso não aconteceu no Brasil, mas poderia ter sido. Em Toronto, no Canadá, quando você deseja comprar ou mesmo alugar um imóvel a grande maioria das pessoas passam pela grande preocupação também de saber se aceitam ou não aceitam animais de estimações no recinto, e não somente isso, precisam se assegurar da quantidade, do tipo e também do tamanho dos animais que lá são permitidos.

Isso tudo porque se você tiver um bicho de estimação e já estiver morando no condomínio e descobrir que lá não são permitidos animais, você muito provavelmente pode passar por problemas um tanto quanto sérios. Ou você se muda ou você desiste do seu animal de estimação. É uma situação bem difícil, mas às vezes pode acontecer de passar por isso.

Em meados da década de 80, um casal foi despejado de seu imóvel no Canadá, porque possuíam um gato de estimação, chamado Fluffy e o estatuto do condomínio não permitia animais de estimação. O próprio dono do apartamento os levou a uma briga judicial para conseguir tira-los de seu imóvel e realmente o despejo foi confirmado pelo Supremo Tribunal de Ontário. Desde o acontecimento deste despejo, inúmeros edifícios começaram a despejar famílias que possuíam animais de estimação, e onde a população animal é quase igual aos de habitantes de Toronto, começaram a ser deixados milhares de animais em abrigos por toda a cidade.

Foi aí então que em 1990 o procurador geral do Canadá alterou uma lei de Inquilinato de Ontário para poder garantir que isso não acontecesse mais e a alteração da lei ganhou o nome de Lei do Fluffly em homenagem ao gato que deu inicio a onda de despejos.

A lei garante que mesmo que exista a política de não permitir animais de estimação nos condomínios, os inquilinos não poderão ser despejado por ter somente o animal, a não ser que o animal seja perigoso, ou se existam pessoas alergias no recinto ou que o animal esteja destruindo o imóvel.

Cada estado tem sua própria lei de inquilinato e infelizmente essa lei só se aplica mesmo em Ontário.

O que você tem de levar em mente é que toda lei e cláusulas de proibições devem ser respeitadas e levadas sempre a sério. Pois se ocorre o contrário do que possa estar escrito no seu contrato de aluguel, o dono do imóvel pode sim dizer que você pode ter um animal de estimação, mas é melhor não confiar somente no famoso boca a boca não. Mesmo depois de um tempo que você já esteja vivendo no local ele pode sim te levar a uma briga judicial e fazer valer o que consta nas leis do condomínio.

Existem muitos edifícios que permitem animais de estimação, dependendo do seu peso e tamanho, ou limitando o numero para apenas dois por imóvel como também existem os que irão proibir seja lá de que espécie for.

Tanto você inquilino como você proprietário, tem de se manter sempre atento às leis e proibições! Principalmente você inquilino por correr o risco de passar por problemas desagradáveis logo após sua entrada no imóvel.

Já uma dica que se pode dar para os proprietários de hoje em dia, no qual estão sofrendo com a liquidez de seus imóveis, é aceitar sim animais de estimação em seus imóveis, desde que as leis do edifício permitam, é claro!

Com certeza você irá conseguir alugar seu imóvel ou vender muito mais rápido e com muito mais agilidade. Perca o medo! Animais de estimação fazem parte da nossa cultura e em muitos casos esses animais são “MEMBROS DA FAMÍLIA”.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Por que os gatos gostam de dormir enrolados e em lugares pequenos?


Você já deve ter reparado que os gatos adoram dormir enroladinhos e em lugares pequenos, como caixas e potes. Muitas vezes parece até eles estão se escondendo.

Isso é um comportamento que os felinos domésticos herdaram de seus antepassados.

Na natureza, os gatos precisavam se proteger contra predadores, como raposas, coiotes, águias e falcões.

Por isso, ao dormir enrolado, o gato está protegendo seus órgãos vitais, que ficam no abdómen. Além disso, essa posição com as pernas próximas umas das outras facilita para o gato se levantar rapidamente durante uma emergência.

Essa necessidade de proteção também explica porque os gatos dormem em lugares pequenos e escondidos.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Cuidados ao levar seu bichinho de estimação para tomar banho no pet shop


Identificar lesões antes de sair de casa, ficar atento ao comportamento do animal após o banho e verificar o sistema de vigilância do local ajudam a evitar casos de maus-tratos aos bichinhos.

É sempre mais prazeroso brincar com seu cachorro quando ele está limpinho, cheirosinho e sem excesso de pelos caindo, certo? Mas, tão importante quanto dar banho ao menos 1 vez por semana, é se certificar sobre o pet shop que você o leva para isso, além do estado de saúde do animal.

"Sobre o pet shop, a primeira coisa é ter atenção se a higiene do local é adequada. É importante, por exemplo, perguntar se as toalhas a serem utilizadas são esterilizadas para evitar a transmissão de alguma doença de um animal para o outro. A reutilização pode transmitir fungos, bactérias, sarnas, entre outras doenças de pele", alerta a veterinária, Tamires Ferreira, médica veterinária da Clínica Derma Bichos.

"Dê preferência por locais que possuam janelas de vidro para que você possa ver o banho e tosa do bichinho. Outra dica é buscar informações sobre o profissional que vai administrar o banho e saber se é qualificado", orienta.

E, antes de levá-lo para o banho, a especialista indica verificar se o seu bichinho está com algum machucado, vermelhidão na pele, dor forte nos ouvidos ou se tem alguma falha no pelo.

Confira a seguir outras dicas da profissional para ficar em alerta com os cuidados para a higienização do seu pet fora de casa:

Cachorros criados no quintal devem tomar banho uma vez ao mês.

Dependendo da rotina do animal, o intervalo entre banhos pode ser mais espaçado. "Alguns animais que convivem dentro de casa produzem um pouco mais de sebo. Então, o dono pode dar banho toda a semana", aconselha.

Os animais criados no quintal devem ser lavados 1 vez ao mês ou a cada 3 meses principalmente se forem de grande porte. "Dar banho mais de uma vez por semana não é aconselhável para nenhum bichinho a não ser que seja um banho terapêutico", orienta a especialista da Clínica Derma Bichos.

Ossinho para limpeza dos dentes não substitui escovação.

O tártaro é comum em cachorros pequenos, pois seus dentes, também pequenos, acumulam resíduos mais facilmente. Por isso, a escovação dos dentes do cachorro deve ser diária mesmo sem o uso da pasta.

"Fazê-lo apenas 1 vez por semana não dá resultado nenhum. Os biscoitos para substituir a escovação normalmente não cumprem o que prometem. Esses ossinhos [biscoitos] têm um tipo de açúcar igual ao das pastas de dente infantis que ajuda a não formar tártaro nos dentes, mas não substituem a escovação", orienta a veterinária.

Certifique-se de que seu bichinho não é alérgico a perfumes.

Além dos produtos de higienização, é natural que o banho no pet seja finalizado com algum produto para perfumar. Por isso, é preciso atenção médica a certos tipos de alergias.

"Quando for ao médico especializado, certifique-se de que seu bichinho não é alérgico a esses perfumes. Apesar de existirem colônias desenvolvidas para pets, muitos animais não se adaptam, podem ter alergia e começam a espirrar, ficam eufóricos com as reações do perfume. Normalmente, não aconselho finalizar o banho com colônias por esse motivo", indica a médica veterinária.

Faça um checklist no seu bichinho antes de levá-lo ao pet shop.

Antes de levar para o banho, verifique se o seu bichinho está com algum machucado, vermelhidão na pele, dor forte nos ouvidos ou se tem alguma falha de pelo. E, caso o animal tenha alergia a algum produto, o indicado é levar para o pet shop o xampu usado nos banhos realizados em casa.

"Com o checklist [lista de verificação] feito antes é mais fácil identificar se o animal voltou com algum tipo de lesão, por exemplo. Se isso aconteceu durante o banho ou no tempo que passou aos cuidados do pet shop, o local tem a obrigação de oferecer tratamento ao bichinho", alerta a veterinária Tamires Ferreira.

Atente-se as reações do seu bichinho após o banho.

Alguns animais tem a reação de medo ao serem levados ao banho fora de casa. Muitos deles não gostam do soprador [equipamento utilizado para secar o pet], por exemplo. "Mas, se em outro estabelecimento foi usado o equipamento sem traumas para seu filhote, é melhor ficar atento, pois pode ter acontecido algo. E se você, dono do pet, já sabe que seu animal de estimação se amedronta com o uso do aparelho no pelo, avise ao local antecipadamente e peça para secá-lo apenas com a ajuda do secador", orienta.

Outra reação de possível descuido é quando o cachorro volta do pet shop e fica deprimido depois do banho. "Busque locais que possuam câmeras de vigilância, um equipamento de segurança que inibe qualquer tipo de maus-tratos", recomenda a veterinária.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

10 Fatos sobre gatos que você provavelmente não sabia


Bonitinhos, fofinhos, misteriosos e taciturnos. Os gatos possuem muitos admiradores, porém seu jeito misterioso de ser não é uma unanimidade. São conhecidos por sua beleza e arrogância, além de, claro, sua capacidade de inspirar incontáveis e-mails com apresentações em power point​​. Dúvidas sobre seu felino favorito? Conheça as 10 coisas que você não sabia sobre eles:

1 – Gatos ganham de cachorros…

… Ao menos em números absolutos e nos Estados Unidos. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios dos EUA em 2007, em comparação com 72,1 milhões de cães. Isso significa que pouco mais de 32% das casas estadunidenses possuem um gato, e cada domicílio tem, em média, pelo menos dois bichanos.

A propósito, cães e gatos podem viver juntos sem causar histeria em massa. Um estudo publicado em 2008 descobriu que se os cães e gatos se conhecem quando o felino tem menos de 6 meses de idade, e o cão menos de um ano, as duas espécies podem conviver em paz.

O estudo diz que confrontos entre diferentes espécies pode ser nada mais que uma falha de comunicação. Os outros animais não entendem os olhares desconfiados dos gatos ou a submissão dos cães, por exemplo. Entretanto, se os bichos se conhecerem desde pequenos, eles passam a entender uns aos outros, afirmam os pesquisadores, quase como se fossem bilíngues.

2 – Gatos são bebedores peculiares

Quando você assistir a um gato tomando água ou leite, saiba que está assistindo a um processo delicado. Em vez de simplesmente “escavar” o líquido para a boca, como os cães fazem, o gato toca a ponta da língua na superfície do líquido, criando uma coluna que se estende quando ele puxa a língua para trás. Logo antes de a gravidade superar o movimento ascendente da língua do gato, enviando o líquido de volta para baixo, o felino fecha seu maxilar, capturando o gole.

Em cada um desses processos, os gatos domésticos engolem cerca de 0,1 mililitros de líquido. Com quatro lambidas por segundo, eles conseguem beber cinco colheres de chá (24 ml) a cada minuto.

3 – Gatos têm um pênis perigoso

Os gatos possuem uma característica curiosa em seus órgãos genitais: centenas de espinhos. Ninguém sabe ao certo para que servem esses espinhas de milímetros de comprimento. Especula-se que eles possam melhorar o estímulo sexual para o macho ou talvez evitar que o pênis escorregue para fora da vagina da fêmea durante a ejaculação. De acordo com um estudo de 1967, as gatas só ovulam após a estimulação genital, então é possível que as espinhas penianas desempenhem um papel importante no sentido de garantir a ovulação.

Gatos machos castrados cedo, entretanto, geralmente não desenvolvem os espinhos no pênis. Isso porque os espinhos crescem em resposta aos hormônios masculinos. Quando um gato é castrado, seus níveis de androgênios despencam e os espinhos ou não se desenvolvem ou se retraem.

4 – Gatos são propensos a engordar

Os seres humanos não são a única espécie com problemas com a balança – Garfield que o diga. Nossos animais de estimação estão ficando cada vez mais gordos. Cerca de 54% dos cães e gatos domésticos estadunidenses estão com sobrepeso ou são obesos. Em números brutos, são cerca de 50 milhões de gatos rechonchudos.

A maioria dos gatos que vivem em ambientes fechados fazem pouca atividade aeróbica, o que significa que eles precisam de muito pouco em termos de calorias. Um gato de 4,5 quilos, por exemplo, necessita de apenas cerca de 180 a 200 calorias por dia. A obesidade chega quando os felinos ingerem bem mais do que isso. Uma porção da comida para gatos da marca Friskies, por exemplo, possui 381 calorias.

5 – Gatos podem ser menos inteligentes que cachorros…

Apesar de sua fama e pose de superior, os gatos podem ser mais “burros” do que os cães. Um estudo de 2010 concluiu que as espécies sociais como os cães têm experimentado um crescimento maior do cérebro ao longo dos últimos 60 milhões de anos, em comparação com animais solitários como os gatos.

Um artigo do ano anterior já havia confrontado a inteligência felina com a canina – com vitória dos cachorros. Os cães se mostraram mais inteligentes em alguns campos, enquanto os gatos dominaram outras áreas, mas o desempate veio a favor do animal mais útil para o homem. Dado que tudo que um gato faz é caçar passarinhos e cães podem farejar drogas, resgatar alpinistas perdidos e até mesmo diagnosticar câncer, os cães foram declarados os mais inteligentes das duas espécies.

Porém, alguns podem argumentar que passar a vida relaxando ao sol (com intervalos ocasionais para correr atrás de ratos) é um tipo próprio de inteligência.

6 – …Mas isso não significa que gatos são burros

Os cães podem ter mais uma vida social mais ativa, mas não subestime o cérebro felino. Ano passado, pesquisadores flagraram um gato selvagem imitando o som emitido por um pequeno macaco para chamar a atenção da presa.

O gato-maracajá, um parente muito próximo da jaguatirica, que habita a Amazônia, já foi visto fazendo barulhos de macaco perto de um grupo desses animais. Quando os micos se aproximaram para investigar o som, o gato-maracajá tentou uma emboscada. Neste caso, um dos macacos percebeu a artimanha felina e salvou os outros animais com um grito de alerta. Apesar disso, a observação sugere que os gatos selvagens podem ser ainda astutos do que pensamos.

7 – Gatos têm uma péssima memória

Os gatos se lembram de obstáculos em seu ambiente por cerca de 10 minutos, de acordo com um estudo de 2007. Além do mais, os gatos têm uma memória muscular melhor do que visual.

Quando os cientistas impediram o movimento de gatos domésticos após as suas pernas dianteiras terem superado um obstáculo, mas antes que levantassem as pernas de trás, os felinos só se lembraram que teriam de superar o obstáculo novamente nos dez minutos seguintes. Quando os gatos viam o obstáculo, mas estavam distraídos com a interrupção dos pesquisadores, eles esqueciam do obstáculo.

8 – Gatos controlam a sua mente

É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos. Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. Quem tem gato em casa sabe do que eu estou falando, certo?

9 – Os parasitas dos gatos também controlam sua mente

Um parasita que se reproduz em gatos tem a capacidade de manipular animais – incluindo os seres humanos. O protozoário Toxoplasma gondii é um mestre controlador de mentes. Ele infecta os ratos e os faz agir imprudentemente e ir para lugares onde provavelmente sejam capturados por gatos. E é exatamente isso que o parasita quer, já que ele só pode se reproduzir no estômago dos felinos.

Mas o controle mental exercido pelo Toxoplasma gondii também se estende aos seres humanos: pessoas que vivem em países com altas taxas de infecção pelo parasita apresentaram maior probabilidade de ser neuróticos do que pessoas que vivem em áreas onde as taxas de infecção são baixas. Neuroticismo é um traço de personalidade caracterizado pela ansiedade e insegurança. Se muitas pessoas são infectadas (provavelmente através do contato com gatos), os cientistas especulam que é possível que o T. gondii possa mudar o comportamento de culturas inteiras. Sempre lave as mãos depois de acariciar seu bichano.

10 – O aquecimento global pode significar mais gatinhos

De todas as possíveis consequências das alterações climáticas, esta é provavelmente a mais fofinha: temperaturas mais quentes e invernos mais curtos podem levar a períodos mais longos de procriação para os gatos. Com isso, mais gatinhos viriam ao mundo. Porém, isso infelizmente pode não ser uma coisa boa.

Em 2007, a organização de adoção de animais de estimação Across America avisou que cada vez mais e mais gatinhos aparecem em abrigos em todos os Estados Unidos, uma tendência atribuída aos verões mais longos. Uma vez que os gatos são procriadores de tempo quente, invernos mais curtos significam um intervalo menor entre as ninhadas. A solução é simples, de acordo com a organização: castre seu gato e contribua para o controle da superpopulação de gatinhos, independentemente da temperatura que faz lá fora.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Temos muito que aprender com eles!


São considerados os melhores amigos do homem, uns autênticos companheiros de aventuras e fazem parte da família. Os animais de estimação são mais do que isso, aliás, até temos muito a aprender com eles.

Todos eles demonstram sempre uma grande gratidão por quem os estima– estando sempre alegres, fieis e gratos – é assim que as pessoas se devem, também, comportar.

Segundo diz o Huffington Post, há muito para aprender com os animais de estimação, pois estes transmitem uma felicidade imensa a todos aqueles que os rodeiam, portanto ficam aqui alguns pontos a frisar:

1. Viver o momento – nem todos os dias correm como o esperado e desejado, mas se reparares, um cão assim que entras em casa o que apenas importa é o momento, é a alegria da recessão tão comum e espontânea do animal.

2. Perdoar – diz este artigo que colocar-se na pele do animal de estimação ajuda a entender melhor algumas situações. Um bom exemplo disso é ponderar as atitudes tomadas e saber perdoar.

3. Cuidar – um animal de estimação ajuda todas aquelas pessoas cuidem dele e de quem lhes é querido.

4. Atitude  – os animais de estimação mesmo depois de um dia de solidão e aborrecimento, esperam fielmente pelo seu dono, esta atitude é meio caminho andado para a felicidade.

5. Afetos – se um dono assim o faz com o cão e o cão retribui, o mesmo deve ser feito com as pessoas, só assim o carinho oferecido será retribuído e reconhecido.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Você sabe por que o seu gato esfrega a cabeça contra seu corpo?


Os gatos são uns dos animais mais queridos no mundo todo porque os humanos adoram a companhia destes felinos misteriosos, inquietos e brincalhões, mas às vezes apresentam comportamentos bem estranhos, como esfregar sua cabeça contra nós.

Os gatos não são carinhosos

Talvez tenha ouvido isso em várias oportunidades, mas isso não é mais do que um mito.

Na realidade, dependendo da raça e, em especial, da criação, os gatos podem ser animais extremamente carinhosos.

O que acontece é que as pessoas estão acostumadas às demonstrações de afeto dos cachorros, para os quais seu dono é o seu universo.

Os gatos são animais absolutamente independentes e autossuficientes, eles não duvidam nem por um instante em abandonar você por alimento ou um abrigo, além disso, os cães são mais efusivos em demonstrar carinho.

Porém, isto não significa que sejam hostis ou desinteressados, pois os gatos demonstram de diversas formas que gostam da nossa companhia, como esfregando sua cabeça e o corpo contra o “amo”.

Quando um gato se aproxima o suficiente, como para se esfregar, ou permite que você o acaricie, significa que confia em você e que sabe que não você irá machucá-lo, mas se acontecer o contrário ele fugirá ante sua presença.

O ronronar também indica que o animal está tranquilo e que, em geral, não se incomoda com a sua companhia, mas também pode significar que está sob muito estresse, portanto é melhor analisar sua linguagem corporal.

Considere que dentro do esquema social do gato ele ocupa o papel hierárquico, e você simplesmente é outro animal com quem compartilha o seu espaço e mantém uma relação simbiótica, você lhe proporciona alimento e ele deixa você viver no seu território.

Entender o papel dominante do gato é fundamental para uma boa convivência; o único que devemos lembrar é que o felino nos indicará quando poderemos fazer carícias nele, brincar, comer ou, em geral, quando está de humor e disposto.

Territorialidade

Como já citamos acima, os gatos são animais muito territoriais. Para eles tudo aquilo que estiver dentro de seu “território” (a sua casa e até o quintal do vizinho) lhes pertence, por isso marcam o território da mesma forma que o fariam na natureza.

Além disso, os gatos usam mais do que suas glândulas anais para fazer a marcação, isto é, não precisam borrifar um objeto para que fique identificado como próprio, em geral costumam esfregar o corpo contra as coisas para indicar aos outros que isso lhes pertence, impregnando seu cheiro, e isso inclui você.

Normalmente os gatos gostam de delimitar muito bem seu território, pelo que também irão usar elementos visuais para evidenciá-lo, e todos aqueles que tiverem gatos podem garantir isso ao observar os móveis ou travesseiros.

Para estes animais, tudo aquilo que estiver marcado com arranhões, é da sua propriedade.

Porém, devemos levar em conta que esta marcação não é somente visual, pois os gatos têm glândulas nas almofadas das patas que segregam um cheiro forte que impregna seus bens.

Portanto, em certas ocasiões quando um gato nos faz massagens com suas patinhas, nos arranhando leve e agradavelmente, significa que está marcando o seu território.

A pelagem, na área próxima ao folículo piloso, segrega um líquido oleoso que serve para fazer a marcação, por isso eles esfregam seu corpo contra coisas que entraram em contato com outras pessoas alheias ao lar ou com outros animais.

A mesma coisa acontece com o seu rosto; caso perceba que o gato esfrega a cabeça contra a sua, significa que, além de estar cumprimentando você, está te impregnando com seu cheiro através das glândulas em ambos os lados do rosto.

Então agora você já sabe, as demonstrações de carinho dos gatos estão relacionadas com o que consideram como próprio. Mas isto tem suas vantagens, como receber surpresas noturnas, desde baratas e cigarras até pássaros e roedores eviscerados.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Conselhos para fazer um cachorro dormir


Deve-se ter clara a importância do sono para nosso animal de estimação. Um cachorro tem de dormir as horas necessárias, principalmente à noite. Não apenas para que você possa descansar, mas também para que ele se beneficie de um sono reparador.

Muitos são os cachorros que têm dificuldades para dormir à noite, por isso é muito importante que você o acostume desde filhote. Com Meus Animais queremos dar alguns conselhos simples para fazer seu cachorro dormir, sendo ele filhote ou adulto.

Ensinar um filhote a dormir

Muitos donos de animais de estimação relatam que adotaram um filhote e é muito difícil que ele durma à noite; principalmente nas primeiras semanas, quando não nos deixam dormir com seus latidos, choros, etc… Mas você não precisa se preocupar, pois há solução! É necessário apenas um pouco de paciência.

O motivo do filhote não dormir nas primeiras semanas é porque ele se sente desorientado e inseguro, já que foi separado de sua mãe e de seus irmãos. Também deve-se entender que ele se encontra em um ambiente diferente, com humanos diferentes e até com cheiros que não conhece. É por isso que é preciso ter um pouco de compreensão.

Mas isto não significa que devamos deixar a situação sem solução. É necessário seguir alguns conselhos úteis listados abaixo.

A rotina

Já sabemos que os cachorros são animais de rotina; desta forma, desde o primeiro dia, você deve planejar a sua rotina e fazer com que o cachorro a siga. Deve ter um horário para comida, passeio, brincadeiras e, é claro, para as horas de descanso. As atividades diárias deverão ser realizadas nos mesmos horários para que ele se acostume.

O ambiente

Você deve criar um ambiente agradável e propício para o descanso de seu animal de estimação. Um lugar que seja para ele e onde esteja sua caminha. Um erro muito cometido pelos donos de filhotes é que quando começam a chorar, os levam para a sua cama, e isso não deve ser feito, já que seu animal de estimação se acostumará. Isto pode ser solucionado comprando-lhe uma caminha coberta, assim se sentirá seguro.

Nas primeiras semanas coloque junto à sua cama um relógio de ponteiros,  já que o som que emite o fará lembrar dos batimentos do coração de sua mãe e, assim, se sentirá mais tranquilo. É muito importante também evitar os barulhos que possam assustá-lo.

O que você não deve fazer

Não acuda imediatamente se o filhote começar a chorar, já que ele entenderá que cada vez que chore você irá atender o seu chamado e utilizará o choro como reclamação. Mas é claro que você deverá vigiá-lo à distância para verificar que está tudo bem.

Não o dê de comer antes de dormir, pois isto lhe dará energia e possivelmente irá querer brincar. É preferível dar-lhe de comer 3 ou 4 horas antes de dormir.

Fazer um cachorro adulto dormir

Se seu cachorro adulto não dorme à noite, é porque algo está acontecendo com ele. É necessário avaliar a situação. Se você mudou de casa, se há um novo membro na família ou um novo animal de estimação, se os donos estão estressados, etc, tudo isto pode influenciar para que seu cachorro tenha perdido a vontade de dormir. Quando esta nova situação passar, possivelmente seu cachorro voltará a descansar tranquilamente.

Ambiente para dormir

Em primeiro lugar, você deve proporcionar a seu cachorro um bom ambiente para que possa dormir e descansar, ter uma caminha confortável que ele identifique como sua e onde irá dormir. Se ele não for para a caminha, você pode ensiná-lo colocando algum tipo de “presente” que ele goste.

É muito importante estabelecer a hora do descanso, pode ser a mesma que a sua ou outro horário diferente. Para isso, crie sempre a mesma rotina diária como apagar as luzes, desligar a televisão, fechar a porta, etc… para que ele possa identificar o momento de ir dormir.

A comida

Da mesma forma que os filhotes, os cachorros adultos não devem comer antes de ir dormir, já que isso lhes dará muita energia. Devem comer 3 ou 4 horas antes de dormir. Também é importante que façam bastante exercício durante o dia, assim se sentirão cansados e dormirão mais rapidamente.

Massagens relaxantes

Uma vez que seu cachorro já esteja na cama, você poderá mimá-lo com massagens relaxantes, principalmente na zona da cabeça e das costas. Isso irá relaxá-lo e ajudá-lo a dormir.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Animal de estimação: 6 coisas para deixar bem longe do seu


Se seu animal de estimação, seja ele um cachorro, gato, tartaruga, tarântula e/ou outro é um tanto intrometido, é melhor prestar bastante atenção para não deixar que ele chegue perto de algumas coisas que provavelmente estão dentro da sua casa, a não ser que você esteja preparado para encontrar bastante vômito pelos corredores – e esse nem é o maior problema, porque coisa ainda pior pode acontecer com os coitadinhos.

Veja:
6 coisas para deixar bem longe do seu animal de estimação

Enxaguante bucal

Levantar a tampa do vaso e brincar na água da privada não é a pior coisa que seu animal pode fazer no banheiro. O enxaguante bucal que você tem em cima da pia pode ser bastante perigoso se ingerido. Alguns deles possuem ácido bórico em suas fórmulas, que além de vômitos, podem levar o animal a um estado de coma. Em alguns casos, também podem afetar a reprodução e o desenvolvimento dos bichos. O ácido bórico pode ser encontrado também em outros produtos, como esmaltes de unha, cremes, talcos e pomadas.

Naftalina

O naftaleno, também conhecido como as bolinhas de naftalina que você deixa no armário como inseticida ou desodorizante, pode causar danos tanto aos animais como aos seres humanos. Nos bichos, ataca principalmente o sistema nervoso se for inalado ou ingerido. Quando metabolizada, a substância também pode causar problemas no fígado. Algumas pesquisas feitas em ratos até mesmo indicam que a naftalina causa câncer de nariz nos animais. A recomendação dos veterinários é que ela seja trocada por aqueles sachês aromatizantes – até porque o cheiro é bem melhor.

Plantas

Por mais inofensivo que pareça, um passeio no jardim pode ser bastante perigoso para os animais domésticos. Alguns estudos apontam que existem mais de 700 plantas que podem ser tóxicas para animais de estimação. Entre elas, estão flores como o lírio, a azaleia e até mesmo folhas e o caule de algumas árvores, como o carvalho. Geralmente os sintomas incluem sonolência, salivação excessiva, vômitos, diarreia, entre outros, que podem levar à morte. Não é o caso de evitar que seu cachorro aproveite a vida dele correndo pela grama, mas é bom prestar atenção.

Produtos de limpeza

Sabe aquele aviso que é encontrado em praticamente todo produto de limpeza, que diz “mantenha fora do alcance de crianças e animais de estimação”? Pois é. Leve ele a sério. A maioria dos produtos de limpeza, entre eles amaciantes e detergentes, são extremamente tóxicos para os animais. Crises de vômito, salivação excessiva e pupilas dilatas estão novamente entre os sintomas mais comuns. Em caso de intoxicação por produtos de limpeza, não force o vômito do animal. Corre-se o risco de lesionar o esôfago dele. A única coisa que você pode fazer antes de chegar no veterinário é dar para seu amigo carvão ativado, produto que é vendido em farmácias e diminui a absorção do produto de limpeza pelo corpo dos bichos.

Paracetamol

Se você perceber que o seu animalzinho está gripado e quer ajudar, não dê paracetamol para ele. Seu remédio pode ser veneno para seus amigos de quatro patas, principalmente para os gatos. Somente um comprimido de paracetamol atinge drasticamente os glóbulos vermelhos e o fígado dos animais, levando à morte em alguns dias. Isso acontece porque os felinos não conseguem metabolizar os componentes do remédio no fígado, pela atividade reduzida de algumas proteínas. Em casos de ingestão, os gatos devem ser levados imediatamente a um veterinário. Nos cães, o efeito do paracetamol não é tão agressivo, mas ainda assim o remédio pode causar danos permanentes no fígado. Outros remédios humanos, como a dipirona e a aspirina, também podem causar efeitos devastadores em cães e gatos. Resumindo: não automedique seu animal, em nenhum caso.

Chocolate

Esse talvez seja o alimento mais famoso entre aqueles que são tóxicos para os animais. Para os animais como um todo, não só para os cachorros. Gatos também têm sérios problemas se decidem atacar aquele ovo de páscoa esquecido dentro do armário. O problema é uma substância chamada teobromina. Ela não é metabolizada direito pelo fígado dos pets, causando vômito, diarréia, tremores, falta de coordenação e até mesmo a morte, se consumida em grandes quantidades. Doses perto de 100 mg/kg são consideradas tóxicas, sendo fatais perto das 200 mg/kg, dependendo do tamanho do animal. A presença desta substância varia de acordo com o tipo de chocolate. Aqueles que têm maior concentração de cacau possuem mais teobromina. O chocolate em pó e o chocolate preto amargo contêm entre 15 a 20 mg de teobromina por grama. O chocolate ao leite contém menos: cerca de 1,5 mg por grama.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Por que gatos gostam tanto de caixas?


Todo dono de felino já passou por essa situação: comprar um brinquedo supercaro para seu animal de estimação, só para ele não dar a menor bola para o objeto e correr se enfiar em uma velha caixa de sapatos, ou qualquer outra caixa de qualquer outro tamanho colocada em qualquer outro lugar da casa.

Por quê, ó céus, por quê? Por que gatos gostam tanto de caixas?

Há uma vantagem óbvia de predação que a caixa proporciona: gatos são predadores de emboscada, e caixas são bons esconderijos para perseguir presas.

Mas não pode ser só isso que explica o gosto dos felinos por caixas, né?

Felizmente, biólogos e veterinários possuem algumas outras explicações interessantes. Na verdade, quando você olha para todas as evidências em conjunto, pode ser que o seu gato não apenas goste de caixas; pode ser que precise delas.

Conforto e segurança

50 anos de pesquisa comportamental sobre gatos deixaram uma coisa clara: felinos derivam conforto e segurança de espaços fechados.
Em situações de estresse, gatos muitas vezes procuram uma caixa ou qualquer outro tipo de compartimento fechado para se sentirem melhor.

A veterinária Claudia Vinke, da Universidade de Utrecht, na Holanda, estudou níveis de estresse em gatos de abrigos animais. Ela forneceu caixas para um grupo de gatos recém-chegados, privando outro grupo do mesmo benefício. Ela descobriu uma diferença significativa nos níveis de estresse entre os gatos que tinham caixas e os que não tinham. Os com caixas se acostumaram com seu novo ambiente mais rápido, ficaram muito menos estressados e se mostravam mais interessados em interagir com humanos.

Faz sentido quando consideramos que a primeira reação de quase todos os gatos a uma situação estressante é se retirar e se esconder. “Se esconder é uma estratégia comportamental da espécie para lidar com mudanças ambientais e estressoras”, explica Vinke.

Isto é verdadeiro tanto para gatos selvagens quanto domésticos.

Isolamento social

Em alinhamento com o item anterior, também é importante notar que gatos não são a fim de resolução de conflitos, e preferem fugir de uma situação do que lidar com ela. A mania de se esconder vale para quase tudo – felinos apreciam um certo isolamento social.

Ou seja, não fique chateado se o seu gato não vem quando você o chama. Sim, ele está te evitando. Mas não é nada pessoal.

A caixa, nesse sentido, pode representar uma zona segura, um lugar onde as fontes de ansiedade, hostilidade e atenção indesejada simplesmente desaparecem.

Temperatura

Além de caixas, muitos gatos parecem escolher outros lugares estranhos para relaxar. Alguns enrolam-se em uma pia. Outros preferem sapatos, bacias, sacos de compras, canecas, caixas de ovos vazias e outros espaços pequenos e fechados.

O que nos leva à outra razão pela qual seu gato pode gostar muito de pequenas caixas (e outros lugares aparentemente desconfortáveis): frio.

De acordo com um estudo de 2006 do Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA, a neutralidade térmica para um gato doméstico é de 30 a 36 graus Celsius. Essa é a faixa de temperatura em que eles ficam “confortáveis” e não têm que gerar calor extra para se manter quente ou gastar energia metabólica em refrigeração.

Essa faixa também é cerca de 10 graus mais elevada do que a nossa, o que explica por que não é incomum ver um gato esparramado no asfalto quente em um dia que para você já está calorento demais.

Também explica por que muitos gatos podem desfrutar de espaços confinados. O papelão é um ótimo isolante térmico, e lugares pequenos forçam o gato a se enrolar, o que por sua vez ajuda a preservar o calor de seu corpo.


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terça-feira, 14 de julho de 2015

Como relaxar um cachorro


Sim, cães também se sentem estressados, sofrem dos nervos e precisam relaxar. Deixando de lado questões tais como fatores genéticos, que exigirão um tratamento veterinário específico, os animais de estimação, como os seres humanos, são emocionalmente afetados por questões da vida cotidiana. Existem, porém, técnicas que relaxam e devolvem a harmonia ao nosso querido animal. Carícias, massagens e passeios, podem ser soluções simples, baratas e eficazes.

Por que meu cachorro está estressado?

Existem várias situações que podem alterar o emocional de um animal.

– Barulhos causados por tempestades ou fogos de artifício e outros decorrentes de certas festividades

– Mudanças

– Alojamento temporário de cachorros ou hotéis quando a família sai de férias

– A chegada de um bebê em casa

– A chegada de outro animal de estimação em casa

– A fase da gestação canina

Note também que se você está estressado ou nervoso, o seu cachorro pode “pegar” isso de você.

Ainda que você não grite ou manifeste outras reações agressivas, lembre-se que os animais são muito sensíveis e têm a capacidade de detectar estes estados e serem afetados por eles.

Dicas para relaxar um cachorro

Passaremos a você algumas dicas que servem para que ele, e também você, relaxe e faça uma pausa da rotina sempre tão acelerada.

– Fale com uma voz suave e carinhosa enquanto você o acaricia.

– Sente-se com seu animal de estimação em algum lugar tranquilo da casa e lhe faça uma massagem. Comece suavemente pela cabeça, suas orelhas e pescoço. Siga para a espinha e, não se esqueça, você também deve massagear as pernas. Com estas práticas, você devolverá, pelo menos em parte, o mesmo contato físico que ele teria na natureza com seus pares.

– Saia para andar com ele. Mas ande bastante. A ideia não é apenas que ele faça as suas necessidades e retorne. É percorrer ruas tranquilas e com pouco tráfego. E caminhe lentamente. O objetivo é aproveitar o passeio e relaxar um pouco.

– Leve-o para um parque onde você possa soltá-lo da coleira e deixá-lo livre para correr e brincar. Passem a desfrutar, juntos, de um pouco mais de ar fresco e do verde. E se ele se cansar, depois de tanta atividade física, ele irá dormir mais relaxado e acordará renovado. E talvez você também.

– Se você vive perto de um rio ou do mar, leve-o para nadar. Os cães geralmente adoram água e lembre-se que ela é relaxante. Nos últimos tempos, surgiram piscinas para animais de estimação. Se seu orçamento permite, pode ser uma opção a considerar.

– Relaxe também com músicas. Ouvir músicas relaxantes, principalmente as clássicas, também ajudará o relaxamento de seu cão.

– Tente não o confundir com atitudes contraditórias. Coloque-se de acordo com os membros da família, para que então todos emitam o mesmo tipo de sinais para com o cachorro.

É óbvio que o ideal seria ser capaz de se antecipar e procurar formas de evitar ou atenuar o estresse, a ansiedade ou o nervosismo. Mas nem sempre é possível.

Para eventos específicos, tais como o ruído pelo uso de fogos de artifício em certas festividades, você pode administrar gotas sedativas. Consulte seu veterinário sobre a dose adequada.

Mas outras questões exigirão paciência e muito amor. Porque tal como acontece com as pessoas, não esconda o sintoma, mas tente encontrar sua causa para que as coisas possam ser resolvidas rapidamente.

Se os problemas persistirem, você terá que recorrer a um veterinário para evitar as más consequências de saúde do seu animal de estimação a longo prazo.

Pode ser necessário um profissional de massagem para aplicá-las. Existem clínicas especializadas no assunto. Outros tratamentos possíveis podem ser encontrados na homeopatia, nas essências florais de Bach ou na aromaterapia.

Existem remédios homeopáticos que são eficazes e sem efeitos colaterais, não produzem habituação ou vício.

Também são úteis coleiras e os difusores de feromônios. Verificou-se que essas substâncias, que as cadelas liberam quando amamentam os seus filhotes, têm efeito calmante nos cães.

Talvez você deva combinar diferentes tratamentos que tranquilizem o seu cachorro. Mas lembre-se que o elemento fundamental será sempre uma palavra de afeição e um carinho.

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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Seu gato conversa com você, aprenda a ouvi-lo


Quando se trata de gatos, cada movimento pode querer dizer alguma coisa. Ronronando, miando ou mesmo piscando seus olhos, os felinos estão dizendo: “Olá”, “Vem me abraçar” ou “Cai fora, mãe”. Um grande número de donos de animais querem se conectar com seus companheiros peludos, muitas vezes ariscos, e especialistas dizem que há algo a ganhar com essas tentativas de comunicação.

Gatos são muito independentes e facilmente mal interpretados, diz Gary Weitzman, presidente e CEO da San Diego Humane Society, membro da organização internacional de resgate animal SPCA e autor do novo livro da National Geographic “How to Speak Cat” (“Como falar gatês”, em tradução livre). Ele tem como objetivo desvendar todo o mistério do que se passa na mente dos bichinhos ajudando as pessoas a discernir o que os gatos estão tentando transmitir.

O ativista explica que gatinhos podem fazer até 16 sons de “miau” diferentes, e normalmente só os emitem quando pessoas estão ao redor. Os miados podem ser sua maneira de pedir aos donos que os alimentem, façam carinho ou os deixem sair, e quase nunca funcionam como uma forma de comunicação entre gatos.

A diretora-executiva da Faculdade Americana de Behavioristas Veterinários e professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Texas A & M University, Bonnie Beaver, conta que isso acontece porque os gatos aprenderam que podem conseguir algo que querem se miarem para pessoas. Ela também é autora do livro “Comportamento Felino: um Guia Para os Veterinários”, de 2003.

Linguagem corporal

O significado de um arranhão ou um assobio agudo é bastante claro – algo entre “Não invada minha bolha, humano!” e “Vá se catar” -, mas os gatos podem falar de maneiras mais sutis, com seus olhos e caudas. Um piscar lento de um felino, por exemplo, é como uma piscadela entre amigos. “Piscar é como um beijo de gatos”, diz Weitzman.

Já o ato de deixar suas caudas retas e apontando para o teto equivale a um aperto de mão humano. Um gato levanta esse apêndice à medida que você se aproxima para mostrar que está feliz em vê-lo.

Testado e aprovado

Depois de ler o livro, Susan McMinn, de Tryon, no estado norte-americano da Carolina do Norte, estava ansiosa para experimentar o exercício de piscar lentamente com sua gata siamesa, Jade. “Eu sentei e pisquei lentamente para minha gata e ela piscou de volta. É claro que eu sei que ela me ama, mas agora sinto que entendo sua comunicação ainda mais”, conta.

Susan é dona de Jade há 10 anos e teve seis gatos ao longo de sua vida. Mesmo assim, ela acha que ainda tem muito a aprender. “E eu pensava que era uma especialista!”, brinca.

Basta ler os sinais

Weitzman afirma que até mesmo os movimentos de orelha ou bigodes significam algo que vale a pena prestar atenção. Se as orelhas de um gato estão planas, não chegue perto, porque ele está assustado ou tendo que enfrentar uma batalha. Por outro lado, um gatinho está feliz, calmo ou amigável quando seus bigodes estão naturalmente apontando para os lados. Duas vezes mais grosso do que um fio de cabelo humano e com raízes três vezes mais profundas, os bigodes os orientam, os ajudam na hora de capturar uma presa e mostram como eles estão se sentindo.

Aprender a se comunicar com os gatos se torna ainda importante para aqueles que adotam um animal de estimação com base apenas na cor ou raça que querem, ao invés de procurar um animal com o qual tenham uma conexão.

No Happy Cats Sanctuary, em Medford, Nova York, um potencial proprietário pode chegar no local e pedir por um gato branco com pelo macio, por exemplo. Contudo, a diretora de comunicações e de desenvolvimento da instituição, Melissa Cox, aconselha que os futuros donos de animais não procurem apenas pela aparência, porque só se pode verificar com certeza a compatibilidade entre animal e dono passando tempo juntos, para que possam se conhecer. Talvez, vale a pena também dar uma olhada na obra de Weitzman e tornar tudo mais fácil.


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quarta-feira, 8 de julho de 2015

O que os gatos pensam de nós?


Eles estão junto a nós por 9.500 anos, existem cerca de três gatos para cada cachorro no mundo (e provavelmente uma infinidade de vídeos online sobre gatos para cada um sobre cachorro), e nós ainda sabemos muito pouco sobre esses felinos que tanto amamos.

Por exemplo, o que eles pensam sobre nós? Segundo o especialista em comportamento do gato da Universidade de Bristol (Reino Unido) e autor do novo livro “Cat Sense” (em tradução livre, “Senso Felino”) John Bradshaw, nossos gatos de estimação não nos entendem como os cães fazem (precisava de um especialista para saber disso?).

“Existem muitas pesquisas sobre cães e como eles interagem com as pessoas. É muito claro que os cães nos veem como sendo diferentes deles: assim que veem um ser humano, eles mudam seu comportamento. A forma como um cão brinca com um ser humano é completamente diferente do jeito que brinca com outro cão”, explica Bradshaw.

O pesquisador já estudou gatos domésticos, livres e em abrigos animais para entender como eles interagem uns com os outros e deduzir sua estrutura social.

“Nós ainda não descobrimos nada sobre o comportamento do gato que sugere que eles nos veem de forma diferente quando estão socializando com a gente. Eles, obviamente, sabem que nós somos maiores do que eles, mas não parecem ter adaptado seu comportamento social. Colocar o rabo no ar, se esfregar em nossas pernas e sentar-se ao nossos lado são os exatos mesmos comportamentos o que os gatos têm um com o outro”, afirma o especialista.

Será que os gatos se consideram superiores a nós (tenho certeza de que essa é a impressão de muitos donos!)?

De acordo com Bradshaw, provavelmente não. Eles devem pensar que somos desajeitados: os gatos normalmente não tropeçam nas pessoas, mas nós tropeçamos neles. “Mas não acho que eles pensam em nós como seres burros e estúpidos, já que os gatos não se esfregam em um outro gato que é inferior a eles”, diz.
Criaturas inteligentes

Os gatos são animais muito inteligentes. Eles aprendem especificamente como seus proprietários são e podem tentar usar sons para conseguir o que querem. Geralmente, eles aprendem o que funciona com cada pessoa na casa em que vivem. Eles sabem que um membro da família é mais propenso a se levantar às 4 da manhã para dar-lhes comida, por exemplo.

Isso não significa que eles sempre vão nos escravizar, e que não temos chances de dominá-los (eu sei, você já tinha perdido as esperanças). Bradshaw argumenta que gatos podem aprender o que não devem fazer.

“Se o seu gato tiver desenvolvido um hábito [de subir na mesa da cozinha, por exemplo] que você não gosta, existem maneiras limitadas de evitá-lo. Você poderia usar um brinquedo de mola, de modo que quando o gato pulasse em cima de alguma coisa, o brinquedo também saltasse no ar – o gato não gosta disso e volta para baixo. Outra estratégia razoavelmente benigna é a utilização de uma pistola d’água. Mas certifique-se de que o gato não perceba que é você que a está usando. Os gatos não perdoam, e uma vez que eles percebem que uma pessoa está lhes causando ansiedade ou mágoa, eles mantêm distância”, esclarece.


Alerta importante

Muitos gatos de estimação podem ficar estressados sem seus proprietários perceberem, e isso afeta a qualidade de suas vidas mentais e sua saúde.

Bradshaw explica que nem sempre gatos se dão bem com outros gatos. Os donos não devem forçar um relacionamento entre seus bichos de estimação, se tiverem mais de um.

Problemas comuns em gatos, como dermatite e cistite (inflamação da bexiga), também são agravados pelo estresse psicológico.
Uma solução é examinar o estilo de vida social do gato. Por exemplo, isso pode significar certificar-se de que dois gatos que não se dão bem vivam em lados opostos da casa. Muitas vezes o problema desaparece.

Por fim, fica a mensagem de Bradshaw para os donos de gatos: “Reconheça que os gatos são animais sociáveis até certo ponto, mas não são sociáveis na medida em que os cães são. Muitas pessoas que têm um gato decidem que gostariam de ter outro, achando que dois gatos são duas vezes mais divertido. Mas os animais podem não ver dessa forma”.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Uma coisa que as pessoas precisam entender sobre os gatos


Você provavelmente não conhece o seu gato tanto quanto pensa. De acordo com uma pesquisa recente feita com proprietários de gatos no Reino Unido, a maioria das pessoas não tem muita ideia sobre a vida de seus bichanos.

A ecologista Jennifer McDonald e sua equipe perguntaram às pessoas quantos animais mortos seus gatos trouxeram para casa em um mês médio, e, em seguida, mantiveram o controle sobre os gatos para ver o que eles estavam realmente fazendo. A maioria das pessoas ou subestimou ou superestimou muito as tendências de caça de seus animais.

A verdade é que os gatos são predadores. Super fofinhos, mas predadores. Durante milhões de anos, eles evoluíram para caçar e matar pequenos animais. De seus olhos para as pontas de suas caudas, os gatos são pequenas e completamente adoráveis ​​máquinas de caça. O instinto os leva a caçar, seja quando eles estão perseguindo e atacando um rato do brinquedo ou um real. Se os gatos estão dentro de casa, eles vão ser muito mais felizes se puderem fingir que estão perseguindo pássaros através de uma janela ou se têm muitos brinquedos que simulam uma presa para atacar. Claro, se eles estão ao ar livre, com acesso real a presas vivas, eles vão fazer um safári.

Isso não é um alerta contra gatos. É apenas biologia. No final das contas, nossos animais de estimação serão mais felizes, e nós também, se nós os encararmos como eles realmente são e amá-los por isso.

Gatos vs. biodiversidade

Cada um dos gatos no estudo trouxe para casa cerca de dez presas em um mês, mas especialistas em comportamento de animais afirmam que os gatos só trazem para casa cerca de um terço de suas mortes reais. As outras presas são comidas na cena do crime, ou destruídas na brincadeira, ou simplesmente deixadas para trás.

O número não é muito grande visto isoladamente, mas considerando que gatos domésticos não fazem parte dos ecossistemas em que caçam, eles podem desempenhar um fator de desequilíbrio, uma vez que o sistema já possui predadores naturais. O resultado global é que os donos de gatos não parecem perceber – ou preferem não perceber – como os hábitos de caça de seus gatos causam um impacto total muito maior sobre os ecossistemas locais do que eles imaginam.

Pra fora

Se você acha que colocar um sino em seu gato dá às aves do bairro uma chance de escapar, pense novamente. Os pesquisadores queriam saber quais os fatores que contribuíam para a contagem da matança dos gatos, assim, mantiveram o controle sobre vários detalhes da vida felina e, em seguida, compararam o número de animais mortos que os gatos trouxeram para casa. Vestir um sino não faz qualquer diferença para o número de mortos ou para o tipo de alimento que os gatos comeram. Também não houve diferença de gênero entre os caçadores felinos; as gatas tinham a mesma probabilidade de voltar para casa com um troféu de caça do que gatos machos.

A quantidade de tempo que um gato passa fora de casa, independentemente da hora do dia, parece ser a única coisa que interessa, mesmo que eles tenham evoluído como caçadores noturnos. Os gatos mais jovens trouxeram para casa mais presas do que os mais velhos, provavelmente porque estavam em melhor forma física. Os gatos que viviam perto de campos agrícolas também trouxeram para casa mais presas, o que é facilmente explicado pela abundância de diferentes tipos de animais selvagens nessas áreas.

Pra dentro

Mesmo descobrindo sobre os hábitos de caça de seus bichanos, os proprietários que responderam a pesquisa foram rigidamente contrários a quaisquer medidas que pudessem restringir a liberdade dos seus animais de estimação. 60% das pessoas discordaram da ideia de que os gatos eram prejudiciais para os outros animais. Enquanto isso, 98% dos entrevistados disseram que se opunham a manter seus gatos dentro de casa em tempo integral.

No entanto, os dados indicam que os gatos estão muito mais seguros dentro de casa. No geral, gatos caseiros tendem a ter vidas mais longas e mais saudáveis ​​do que os gatos que vagueiam livremente para fora. A caça é um negócio perigoso, e o gato nem sempre ganha, então gatos ao ar livre podem ser gravemente feridos se brigam com o animal selvagem errado. Eles também podem pegar doenças infecciosas e parasitas de suas presas, o que significa que o seu gato pode voltar para casa com pulgas, carrapatos ou raiva. O mundo exterior está cheio de perigos feitos pelo homem, também. Os carros são uma das principais causas de morte de gatos ao ar livre.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

S.O.S. Gatos Medrosos


Seu bichano é daqueles que se esconde quando chega visita? Só retorna ao ambiente quando tem certeza de que não existe nenhuma voz diferente em casa?

Isso é muito comum nos gatos, que são independentes e não tão sociáveis quanto os cães. Mas, isso também pode acontecer porque seu bichano está com medo e seu período de sociabilização foi comprometido.

Já comentei em vários artigos sobre o período de sociabilização. Entre o segundo e o terceiro mês de vida do gato, ele precisa conviver com vários estímulos, como objetos, sons, pessoas, etc.

Agora, se seu gato, que já é adulto, tem esse problema, o que precisamos fazer é mostrar que a visita (ou outra coisa que ele tenha medo) não faz mal a ele. E, de que forma? De uma forma prazerosa.

Dê ao seu gato o petisco (ou comida, brinquedo, etc) que ele mais gosta quando a visita estiver por lá. É importante que ela siga algumas regras, como não olhar diretamente para o gato, evitar movimentos bruscos e não tentar pegá-lo. Mas, por que isso? Para que o bichano comece a se sentir mais confortável durante esse período. Ao longo do tempo, ele vai se sentir mais solto e terá certeza de que aquela pessoa não fará mal algum a ele.

É claro que, em se tratando de medo, cada um age e tem uma resposta diferente. Portanto, respeite o limite de seu gato. Se ele não estiver afim, deixe para uma próxima oportunidade.


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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Preparando o gato para a mudança


Você e sua família vão se mudar para uma casa nova e, claro, o gatinho vai junto. Como proceder para que o animal fique o menos estressado possível com a mudança?

Mesmo com todas as precauções, é natural que seu felino se sinta desconfortável no início. Porém, com alguns cuidados simples, é possível diminuir o estresse até que ele esteja à vontade no novo ambiente.

Gatos gostam de lugares altos e com pouco movimento. Caso ele prefira ficar dentro de algum armário, deixe-o. Entenda que lá é o local que ele escolheu e que, aos poucos, principalmente durante à noite, ele conseguirá explorar o território.

Coloque a caminha e brinquedos bem perto do local que ele tiver escolhido. Apenas quando você sentir que ele está mais adaptado, coloque os objetos no lugar definitivo.

Florais e feromônios sintéticos, vendidos em pet shop, também podem auxiliar no processo de adaptação. Tenha paciência e lembre-se de que é preciso tempo para que seu amigo esteja completamente à vontade em seu novo lar.

Fonte: Cão Cidadão

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Os cuidados na velhice dos cachorros


Hoje vamos falar da etapa mais difícil da vida de um cachorro. Estamos nos referindo a sua velhice. No entanto, não queremos somente abordar seus cuidados básicos, como a alimentação e saúde, mas também a dedicação e o carinho de seus donos com eles.

Quem tem cachorro sabe perfeitamente que quando vamos adotar um, ficamos encantados em vê-los como filhotinhos, contemplando seu crescimento e desenvolvimento ao longo dos anos, cuidando da sua educação e garantindo que não lhe falte nada.

Mas também é muito difícil ver como nosso querido amigo vai se tornando velhinho, começa a ter problemas de saúde e já não é tão ágil quanto antes.

Mas não se preocupe. Nós da “Toca dos Pets” queremos ensinar os cuidados que deve-se ter na velhice dos cachorros e também dar conselhos para nos acostumarmos que a lei da vida; e para que nosso fiel amigo passe por esta etapa feliz. Pois, assim faremos com que este processo natural seja mais facilmente enfrentado.

Primeiros indícios da velhice dos cachorros

As etapas dos cães não são medidas somente pela idade que eles têm, pois depende também do tipo de raça.

Assim, a velhice chegará em idades diferentes dependendo da raça de cada cachorro. Pois bem, a velhice pode ser detectada facilmente.

Por exemplo, quando notarmos que nosso cão está com pelos grisalhos, principalmente na cara e posteriormente se estendendo por toda a pelagem do corpo.

Iremos perceber também que nosso animal já não é mais tão ágil quanto antes, que ele tem dificuldade ao fazer exercícios e que já não se entusiasma muito em sair para passear.

Isso ocorre pois ele se sente mais cansado e porque seu corpo já não responde da mesma maneira que antes.

É importante ter muito cuidado com isso, já que se ele não fizer nenhuma atividade física, corremos o risco de que o nosso animal de estimação sofra com o sobrepeso, algo que não ajuda em nada a saúde dos ossos e das articulações.

Também podem surgir doenças como a insuficiência renal, problemas cardíacos, transtornos intestinais, etc. É muito importante que você leve seu cão regularmente ao veterinário, já que desta forma ele poderá detectar os possíveis problemas a tempo.

Os cuidados com a alimentação

Como falamos anteriormente, nosso cão já não fará o mesmo exercício físico de antes, por isso não irá queimar o mesmo número de calorias. Assim, será necessário mudar a sua alimentação.

Consulte um veterinário, pois nesta etapa o ideal é dar ao cachorro comida tipo “sênior”. Também teremos que alterar a quantidade diária, mas lembre-se de que esta mudança deve ser feita pouco a pouco, de maneira gradual.

É recomendável uma alimentação rica em fibras e vitamina C. Seria importante consultar um veterinário e verificar a necessidade de fazer uso de suplementos vitamínicos naturais, como podem ser a spirulina, resveratrol, etc.

Procure alimentar seu cão em horários fixos e sempre no mesmo lugar. Nesta etapa da velhice, os cães se incomodam com mudanças no ritmo ou no local de suas coisas. Também é melhor dividir sua ração de comida diária em partes diferentes. Desta forma poderemos facilitar a digestão.

Cuidados com o corpo

Agora, mais do que nunca, você deve prestar bastante atenção ao cuidado com o corpo e a higiene do cachorro.

Fique ainda mais atento aos seus dentes. Nesta etapa da vida dos cães começam a aparecer problemas nos dentes, mau hálito, tártaro acumulado, etc, que podem provocar doenças mais sérias, algumas que chegam a ser fatais.

É necessário levar seu cachorro ao veterinário para que ele examine os dentes e, se necessário, faça uma limpeza bucal.

Também é importante cuidar das suas unhas e principalmente dos esporões, vigiando para que eles não sejam infectados, já que isso pode ser muito doloroso para ele.

Por isso você deve levá-lo ao veterinário para cortá-los regularmente, ainda que você também possa fazer isso em casa, prestando muita atenção para não machucá-lo.

Nesta etapa você deve escovar os pelos do seu animal quase diariamente, pois desta maneira poderá evitar o surgimento de nós e o alojamento de parasitas.

Aproveite este momento para tocar em seu cão e notar se surgiu alguma verruga ou até um pequeno tumor, e se perceber algo diferente consulte o veterinário.

Conselhos para uma velhice feliz

É muito importante cuidar da saúde física e mental de seu animal de estimação. Dedique mais tempo a ele e leve-o para passear, fazendo com ele uma lista de exercícios diários (você pode consultar quais seriam os mais apropriados com o seu veterinário).

Lembre-se de que ele terá menos vontade de fazer atividade física, mas é necessário que ele brinque e caminhe diariamente.

Não se esqueça de levar seu cachorro ao veterinário regularmente, pois temos que aumentar o controle nesta etapa da vida.

Todos estes cuidados são muito importantes para a saúde do nosso animal, mas algo que é primordial na velhice do seu cão são as carícias e a atenção dedicada a ele.

Lembre-se de que ele foi o seu amigo fiel durante toda a sua vida, que vocês compartilharam momentos muito bonitos e que agora é o momento no qual ele irá partir pouco a pouco. Assim, é você quem deve dar a ele sua total atenção e carinho.

Fonte: Meus Animais

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O que o rabo do seu gato está dizendo?


Os gatos têm uma linguagem corporal muito rica através da qual eles se comunicam com outros gatos e com os seres humanos. Seus gestos, olhares e miados indicam como ele se sente ou o que é o que ele está pedindo.

Os gatos mandam constantemente sinais que indicam se está zangado, contente, doente, tem fome, quer carinho… através das suas orelhas, seus olhos, bigodes, rabo, etc. Aqui vamos ver quais são as coisas que o rabo do seu gato pode estar dizendo a você.

O que significam os movimentos do rabo do meu gato?

Os gatos podem mexer o rabo de diferentes maneiras para indicar diferentes coisas. Como regra geral, os movimentos suaves e pausados indicam calma, bem-estar e vontade de brincar, e os movimentos rápidos e bruscos indicam medo ou descontentamento.

Quer dizer, o rabo pode adquirir diferentes posiciones dependendo das intenções do gato.

Se o gato quiser ou estiver esperando alguma coisa, seu rabo vai estar imóvel e rígido para cima.

Se, pelo contrário, estiver totalmente esticado ou esticado com a ponta para baixo, se mexendo de cima para baixo, é porque o gato esta feliz e com vontade de brincar.

Se o rabo estiver esticado quase na altura do lombo, mas um pouco para cima, então o gato apresenta uma atitude amigável e ele pode ser acariciado sem problemas.

Ao contrário dos cães, mexer o rabo de um lado a outro, seja estando de pé ou sentado, significa que o gato está zangado e é melhor deixá-lo em paz por um momento.

Quanto mais ele mexer o rabo, significa que mais zangado ele está. Se o rabo está baixo, isso indica tristeza e se colocar o rabo entre as patas é porque o gato esta chateado, tem medo ou adotou uma atitude submissa.

Se o rabo estiver ligeiramente encurvado e apontando para o chão, é porque o gato está adotando uma atitude defensiva e se o rabo estiver para baixo, você então esta diante de atitude agressiva ou ele adotou uma posição de ataque.

Tome cuidado se vir seu gato nessa posição, porque ele pode pular sobre você.

É muito provável que você já tenha visto seu gato sentado, olhando pela janela e com a ponta do rabo se mexendo lentamente para os lados.

Este movimento indica que o gato está concentrado ou pensando, e normalmente vem acompanhado de uma inclinação da cabeça.

Se o gato balançar seu rabo de trás para frente, ele está se expressando na sua forma mais selvagem. Esse movimento é usado para espreitar uma presa e se equilibrar sobre ela.

Possivelmente, isso vai ser observado quando seu gato brincar com seus novelos de lã, ou com seus brinquedos.

Se o rabo de um gato virar repentinamente, cuidado. Isso significa que o gato está preparado para atacar se a pessoa não retroceder.

É uma advertência para indicar que ele quer ser deixado em  paz, portanto, deixe de acariciar seu gato se o vir nessa posição.

Às vezes os gatos mexem o rabo enquanto dormem. Isso indica que estão sonhando e, provavelmente, pensam que estão perseguindo um pássaro ou um coelho.

Esse movimento provoca ternura, e é muito engraçado ver um gato sonâmbulo de rabo.

Além de indicar estados de ânimo e pedir coisas para os seus donos, o rabo do gato também pode ser usado como um brinquedo.

As mamães gato costumam usar seus rabos para distrair seus gatinhos. Dessa forma, elas os mantém controlados, além de estimular sua motricidade, curiosidade e instinto de caça.

Do mesma modo, não é pouco comum ver um gatinho brincando de perseguir o rabo, gesto que sempre faz os humanos sorrir e que pode distrair o gato durante algumas horas.


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