quarta-feira, 1 de abril de 2015

Chocolate: como manter a alimentação do pet saudável durante a Páscoa


A Páscoa está chegando e muitos já estão ansiosos para receber e também presentear a família e os amigos com os tradicionais ovos. Mas, será que o chocolate faz bem ou mal para os pets?

Dar chocolate que nós, humanos, consumimos ao pet não é uma prática saudável para o animal. Isso porque esse doce contém teobromina, uma substância derivada do cacau e prima da cafeína, que apresenta um efeito vasodilatador, diurético e estimulante do coração e do sistema nervoso central.

Tanto o cão quanto o gato não devem consumir essa substância, pois, ao contrário de nós, humanos, o fígado deles não é capaz de metabolizá-la, fazendo com que ela se acumule e logo atinja concentrações tóxicas ao organismo dos animais.

Além de causar problemas ao cérebro e coração, o pâncreas também pode ser afetado devido ao alto teor de gordura do chocolate. Cães e gatos podem, por exemplo, apresentar vômitos, diarreia e distensão abdominal. O consumo de água também aumenta, assim como a temperatura corporal.

O chocolate, além do risco de intoxicação, pode contribuir também para a obesidade, sem contar os problemas nos dentes e até diabetes. Diante disso, é importante cuidar para que os chocolates não fiquem disponíveis para os pets e gatos. Eles podem, por exemplo, escalar mesas e armários, para comer as barrinhas ou os ovos de Páscoa. É preciso estar sempre atento!

Chocolate para pets

Existem também chocolates próprios para cães e gatos. Eles não contêm teobromina, mas têm o sabor e o cheiro parecidos com os nossos chocolates. Então, existe a possibilidade dos cães que comerem esses produtos se sentirem mais atraídos pelos nossos chocolates após experimentarem os deles.

Caso opte por dar esse tipo de chocolate para os cães, lembre-se de que ele não é a refeição principal e deve ser dado em pequenas quantidades, como agrado ou como petisco para treino.

Fonte: Cão Cidadão

terça-feira, 31 de março de 2015

Nove maneiras que animais de estimação podem melhorar nossas vidas


Adotar um bicho de estimação, não é apenas bom para o seu bicho, é bom para você também. Verifique estas 9 maneiras, pesquisadas cientificamente, nas quais os animais melhoram as vidas de seus companheiras e companheiros humanos.

1. Eles podem ajudar a melhorar a nossa auto-confiança      

Uma pesquisa publicada no periódico Journal of Personality and Social Psychology, mostra que os donos de animais de estimação demonstram uma auto-confiança mais forte do que as pessoas sem animais. Além disso, os donos dos animais de estimação são mais extrovertidos e menos temerosos do que pessoas que não os tem.

2. Eles podem ajudar a reduzir o risco de alergias

Ao  contrário do que muitos acreditam, parece que possuir um animal não torna você mais suscetível às alergias.

Na verdade, estudos sugerem que a exposição a um animal de estimação, no início da vida, pode diminuir o risco de alergias a animais mais tarde. Em pesquisa realizada em adultos jovens, aqueles que tinham um animal de estimação em suas casas durante a infância tinham aproximadamente 50 por cento menos probabilidade de desenvolver uma reação alérgica a animais.

3. Eles podem ajudar a reduzir a nossa negatividade

Da mesma forma que pensar em um amigo pode ajudá-lo a sentir-se menos negativo depois de uma má experiência social, pensar em um animal de estimação pode ter o mesmo efeito.

Em um estudo realizado com 97 donos de animais, os participantes foram submetidos, sem saber, a uma experiência social negativa. Eles foram então convidados a escrever sobre seu melhor amigo, seu animal de estimação, ou desenhar um mapa de seu campus universitário (o grupo de controle).

Este estudo mostrou que os participantes que escreveram sobre o seu animal de estimação ou o seu melhor amigo, não mostraram sentimentos negativos e foram igualmente felizes, mesmo após a experiência social negativa. O grupo de controle, no entanto, continuou a apresentar sentimentos negativos.

4. Eles podem ajudar a reduzir a solidão 

Além de aumentarem a nossa auto-estima, animais de estimação podem também reduzir a quantidade de solidão que sentimos.

Um estudo descobriu que as pessoas com cães de estimação relataram ter suas necessidades sociais cumpridas tão efetivamente por seus animais de estimação, quanto pelos seus amigos.  Os participantes da pesquisa relataram que seus cães os propiciaram um forte senso de auto-estima, de pertencerem e uma existência com significado.

Diferentemente dos estereótipos, porém, as pessoas não parecem confiar mais em seus animais de estimação quando faltam suas interações humanas. Ou seja, as pessoas não se dirigem apenas para os seus animais de estimação em vez de terem amigos, mas sim, aproveitam a companhia de seus animais de estimação, além da companhia de seus amigos.

5. Eles nos fazem sentir apoiados  

Os estudos também revelaram que os donos de animais sentem que recebem tanto apoio de seus animais de estimação, como de seus familiares. As pessoas relatam sentir mais perto de seus animais de estimação quando eles também se sentem perto de pessoas importantes em suas vidas.

6. Eles nos ajudam a querer ficar mais saudáveis 

É realmente difícil de se sentar no sofá o dia todo e assistir TV, quando o seu cão ou gato está implorando por atenção. Talvez seja por isso que os estudos têm mostrado que os donos de animais são mais saudáveis e mais ativos do que os não-proprietários de animais de estimação.

Se você está arrastando um brinquedo ao redor de sua casa para o seu gato, ou levando o seu cão para um passeio casual, você está fazendo algum exercício. É claro que os donos de cães são especialmente susceptíveis a caminhar mais, o que é ótimo para sua saúde e estado de espírito.

7. Eles podem ajudar a diminuir o estresse  

Especialistas em animais, como Arden Moore, diz que simplesmente acariciar o seu cão ou gato pode ajudar a reduzir o estresse.

Ainda mais impressionante, porém, é um estudo, o qual sugere que os animais podem ajudar a reduzir o estresse e confortar-nos ainda mais do que os nossos amigos e cônjuges. Seu amor incondicional e o fato de que eles não nos julgam, fazem animais de estimação o melhor sistema de apoio em momentos de estresse.

8. Eles atraem outras pessoas para nós

Ao contrário do mito da “senhora louca do gato” que vive sozinha com seus 12 felinos e nenhum amigo, estudos descobriram que ter um animal de estimação pode realmente melhorar nossas relações humanas e atrair outros para nós.

Como apontado por um artigo WebMD, animais de estimação são iniciadores de conversas naturais e podem atrair outros amantes de animais de estimação até nós.

9. Eles podem ajudar a estabilizar a nossa pressão arterial 

Por último e, possivelmente, o mais impressionante, possuir um animal de estimação pode realmente ajudar a reduzir a pressão arterial.

Enquanto medicamentos como drogas inibidoras da ECA podem reduzir a pressão arterial elevada, tais medicamentos não são eficazes o suficiente para controlar os picos de pressão arterial, devido à tensão e estresse.

No entanto, um estudo pegou um monte de corretores da bolsa de valores estressados e deu à metade deles cães e gatos, deixando os outros sem animais de estimação. Aqueles que receberam os animais para a duração do estudo, exibiram pressão sanguínea significativamente mais estáveis do que aqueles sem os animais. Além do mais, quando o grupo ficou sabendo das conclusões do estudo, muitos deles pegaram um amoroso animal de estimação para ajudá-los a administrar seu estresse.

Adotar um animal do seu centro de adoção local é a melhor coisa que você pode fazer por ele ou ela. Quando deixados na rua, os animais são propensos a morrer de fome, de acidentes com veículos e de doenças. No entanto, abrigos de animais de boa reputação têm a certeza de vacinar corretamente e reabilitar os animais, antes de serem colocados para adoção, assim você pode ter certeza que o animal que você está adotando vai ser um bom candidato para a sua família.

Pergunte hoje ao seu abrigo local sobre a adoção de um animal de estimação sênior, e melhore tanto a vida do seu animal de estimação quanto a sua.

Fonte: OtiMundo!

segunda-feira, 30 de março de 2015

Férias e feriados: cuide dos bichos de estimação durante longas ausências


Se você tem um animal de estimação e vai se ausentar de casa por uns dias, vai precisar de um cuidador ou um local adequado para hospedá-lo. E o primeiro passo para manter a saúde e evitar que os cães e gatos sofram é respeitar o limite do seu amigão: cachorros suportam razoavelmente bem a falta do dono por até 45 dias, mas os bichanos não são tão independentes, sentindo com mais rapidez à ausência. No entanto, essas expectativas variam de indivíduo para indivíduo, como afirma a veterinária Andressa Gontijo. Além disso, quanto menos a rotina do pet for alterada, menos traumática é a separação temporária. 

- Peça ajuda

Uma opção é pedir a ajuda de amigos, familiares, de um vizinho, do zelador ou da faxineira para cuidar, diariamente, seja do papagaio ou do cãozinho. Essa é uma boa alternativa, pois diminui o estresse do animal, que se mantém em seu próprio ambiente e com pessoas queridas e conhecidas. Se o cuidador da vez topar enfrentar a responsabilidade, explique os hábitos do seu pet, indique o local onde a comida está armazenada e deixe quantidade suficiente para alimentar o bicho durante todo o período. Crie um manual (verbal ou escrito) que trate da frequência e do montante das porções, bem como do local de evacuação das fezes e da urina e da higiene corriqueira deste espaço. Fale sobre eventuais medicamentos, providencie o abastecimento "da farmacinha" e anote doses e horários de administração. Também instrua o cuidador se e onde o bicho deve passear e informe se ele estranha outros animais e pessoas. Por precaução, deixe o contato do veterinário à mão.

Particularidades - Qualquer bicho precisa de cuidado, mas, em geral, o trato com os gatos é mais simples: basta estar atento à alimentação e à troca da areia. Porém, atenção extra é necessária para que as janelas estejam sempre fechadas, caso não sejam protegidas por telas. A veterinária Mônica Ungar cria três gatos e dois cachorros e alerta: "A cada vez que o cuidador deixar a casa, ele deve sempre se certificar de que o gato não está preso em algum canto."

Se o seu animalzinho de estimação for um pássaro, o trabalho se resume a alimentar, trocar a água e higienizar a gaiola. E se o bicho foi um peixe, a manutenção pode ser (até) autossuficiente: basta limpar o aquário antes da partida e instalar um alimentador automático que administrará as porções de ração por até 30 dias. Mas atenção! Teste o apetrecho antes de usá-lo definitivamente e evite acidentes.
Muitas vezes, porém, não se pode ou se quer dar trabalho aos amigos, familiares e vizinhos. Nessas horas, a saída é contratar cuidados profissionais. Todavia, é comum sentir insegurança em deixar o bicho de estimação com estranhos ou fora de casa, se o cuidador não é alguém próximo e que já gosta do bichinho. Por isso teste por um dia, ao menos, qualquer opção a seguir, antes de contratar o serviço. Observe como o pet volta e se foi bem tratado, pois confiança é fundamental.

- "Pet sitter"

O "pet sitter" vai à casa do animal, seja ele um cão ou uma tartaruga e não só o alimenta e medica, como passeia e faz atividades com os bichinhos, no caso de gatos e cachorros. A vantagem é que "sendo profissional, conhece as diretrizes básicas de higiene e segurança", afirma Ungar. Para a rotina diária, as regras se repetem: deixe disponível todos os pertences e informações sobre o bicho.

Antes de contratar, conheça pessoalmente o profissional que cuidará do animal de estimação e pesquise: peça referências, busque por reclamações em sua rede pessoal e na internet e faça um contrato que estabeleça os serviços prestados e as áreas da casa que o cuidador pode acessar, além de deixar autorizada a entrada no condomínio, caso more em um. Se o animal for bravo ou estranhar desconhecidos, faça uma adaptação antecipada com o cuidador. Geralmente não há restrições de idade, raça e até de espécie a ser cuidada, pois há "pet sitters" que se responsabilizam, inclusive, por animais silvestres. 

- Hospedagem em domicílio

Neste serviço, o animal se hospeda na casa do cuidador e são exigidos pré-requisitos: o pet deve ser manso e estar com a vacinação, os vermífugos e o antipulgas em dia. O alojamento é estudado para melhor receber o hóspede, são analisados, por exemplo, o porte do animal e da residência que irá abrigá-lo: "Se é um cachorro grande indicamos uma casa, se o cão é menor, pode ficar um apartamento", explica Gontijo.

Também na modalidade, é recomendável que o proprietário do futuro hóspede visite o local antes de contratar o serviço. "Veja como é o lugar: se é higiênico, seguro, qual o tipo de piso e se há outros animais e se são saudáveis,  vacinados e vermifugados", alerta Ungar. Se tudo estiver certo, faça a "mala" do pet e, além dos itens já citados, providencie objetos "pessoais" como brinquedos e caminha.

- Hotel

Quem prefere contar com uma infraestrutura focada na recepção de animais pode optar por um hotel. Há, porém, ressalvas: os estabelecimentos não recebem filhotes com menos de cinco meses e parte das empresas só aceitam hóspedes castrados. Quando não-castrados são admitidos, há o cuidado de separar as fêmeas no cio, a fim de evitar cruzamentos indesejados. É de praxe, também, que o futuro hóspede passe por uma triagem - normalmente - realizada uma semana antes da entrada no hotel. A avaliação buscar certificar o bom estado de saúde e se o animal fica bem sem a presença do dono. Fora isso, as recomendações sobre o "manual da rotina" valem para esta modalidade.

Para escolher a hospedagem, pesquise. Verifique se há segurança contra fugas e acidentes e se o animal fica fechado em gaiola ou baia ou se há recintos com dormitórios individuais e paute sua escolha por suas diretrizes de criação. Gramado, piscina e diversão são comuns nos pet-hotéis, mas o proprietário deve autorizar a participação do bicho nas brincadeiras com outros animais. Porém, afirma a veterinária Mônica Ungar: "É importante socializar". Em geral as atividades são supervisionadas por adestradores e selecionadas por espécie, idade e porte.

"A vantagem de um hotel é que o animal fica o dia todo solto", diz Renata Gomes Pereira, dona do Pet Hotel Dog Life. Com custos de "gente", os hoteizinhos para bichos podem dispor de serviços "vips" como a câmera que acompanha o pet 24 horas, ao vivo, além de fornecer suporte veterinário. A alimentação pode ou não estar inclusa no valor da diária e é feita individualmente. O proprietário do bicho pode, ainda, indicar os costumes do hóspede, como alimentação natural.

Fonte: UOL

quinta-feira, 26 de março de 2015

Frio do cão


Com a chegada do outono, cães e gatos necessitam de cuidados especiais; confira dicas para seu pet não passar frio.

O inverno ainda não chegou, mas o frio já chama atenção. Com a queda das temperaturas, surgem problemas de saúde tradicionais desta época do ano e que incomodam muita gente. Mas os animais de estimação também sofrem com a estação mais fria, e seus donos devem adotar medidas importantes para garantir a saúde de seus companheiros.

Os cães com pelagem curta, como pinscher, dachshund (conhecido por muitos como ‘salsicha’) e chihuahua, e os cães que possuem pelos longos, mas que são tosados com lâmina baixa são os que mais sentem frio durante o inverno, conta a médica veterinária Karine Romanel. “Como todos nós, os animais sofrem um pouco com o frio do inverno. Quanto menos pelo ele tiver, maior é a chance de que tenha algumas dificuldades para enfrentar essa fase do ano. Por isso, os donos devem ficar atentos para garantir a saúde dos animais”, completa.

Quando se trata de cães, os principais problemas de saúde nesta época são os relacionados às bronquites, tosse canina (gripe) e pneumonias. Para evitar esses problemas, o dono deve certificar-se de que o animal recebeu todas as vacinas necessárias. “Os cães precisam tomar, indispensavelmente, a vacina contra gripe canina. Esse é o primeiro passo para um inverno sem problemas.” No caso dos gatos, a vacina essencial é a quádrupla felina.

Roupas mais quentes também contribuem para manter os animais aquecidos. “Nesta estação, os donos podem abusar de roupas específicas para os pets, feitas com lã soft ou plush, cobertores, edredons e até mesmo aquecedores de ambiente para os dias de inverno rigoroso”, explica a médica.

Segundo Karine, os donos de cães e gatos precisam pôr à disposição uma alimentação balanceada, baseada em rações de boa qualidade, para que os bichinhos consigam produzir energia de forma adequada, e com isso, manter o corpo aquecido.

“O inverno não exige uma mudança na alimentação dos animais, pois eles tendem a comer um pouco mais se acharem necessário. O que eu sempre falo para os donos é que os cães e gatos devem receber alimentos com qualidade comprovada. Isso vale para qualquer estação do ano.”

CONFIRA AS DICAS

- Evite banhos em dias muito frios e diminua a frequência de banhos no inverno

- Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno

- Se costuma gear em sua região, sapatos protegem as patas de queimaduras causadas pelo frio

- Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia à rua, no mínimo, por 30 minutos após o banho

- Leve seu animalzinho para passear na rua nos horários mais quentes do dia (entre 11h e 15h)

Fonte: Araraquara.com

quarta-feira, 25 de março de 2015

A importância do microchip no animais de estimação


O que é o Microchip?

O microchip é um método de identificação seguro, inviolável e permanente que garante a identificação do animal. É quase do tamanho de um grão de arroz e tem um circuito eletrônico que possui um código exclusivo, o qual não pode ser alterado. Este código leva às informações de contacto do proprietário do animal, garantindo assim uma segurança, caso o seu animal esteja perdido ou tenha sido roubado.

Funciona como o do Bilhete de Identidade de uma pessoa e pode ser lido através de um scanner.

Quando o microchip é aplicado no cão, o respectivo número e a identificação do proprietário do animal (nome, contacto e morada) são enviados para um organismo (SIRA), que reúne e gere esses dados.

. Atenção que é muito importante ter as informações sempre atualizadas no caso de mudança de endereço ou telefone. De nada adianta que o seu animal tenha um microchip se os dados necessários vinculados a ele não estejam correctos.

Como é aplicado o Microchip no seu animal?

Assemelha-se a uma injeção e não causa nenhum inconveniente à saúde, sem necessidade de sedação ou anestesia.

O local padronizado para identificação é na região do pescoço, lado esquerdo. Mesmo que haja migração do microchip para outra parte do corpo, o que é relativamente comum, não há nenhum problema para a saúde do animal.
Qual é a melhor idade para aplicar o Microchip?

Idealmente durante a fase de primovacinação.

Desde 2008 que é obrigatório a aplicação de microchip em todos os cães. No entanto, mesmo que o seu animal tenha nascido antes desta data, é igualmente importante que o coloque.
Vantagens da colocação do Microchip

. Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido.
. Identificação inequívoca do cão em caso de roubo.
. Não necessita de manutenção.
. Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão.
. Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país.

Desvantagens da colocação do Microchip

. Nenhuma

segunda-feira, 23 de março de 2015

Animal de estimação: passos para sua viagem ser feliz


Antes de levar o seu animal de estimação para as férias, você deve pensar em uma série de detalhes. 

Não basta colocá-lo no banco de trás e sair tocando o automóvel em direção ao destino. 

Se não houver uma preparação, a viagem será um transtorno para você, sua família e para o animal. 

Poucos sabem, mas no Brasil o transporte d bichos de maneira irregular dá multa pesada e até retenção do veículo. Levar o cãozinho ou o gato no colo e dirigir ao mesmo tempo é infração média (4 pontos na CNH) de R$ 85. Já para quem for pego com animais na caçamba a infração é grave e pode até gerar a apreensão do veículo, além da multa de R$ 129.

Então como levar o animal de estimação sem que ele fique isolado ou desconfortável? No mercado, hoje, existe uma infinidade de produtos que podem ajudar você e seu fiel companheiro a ter uma viagem ideal.

As caixas de transporte são as melhores quando o assunto é felinos ou cães de pequeno porte. Já quando o animal é maior, a saída pode ser a coleira que se adapta ao cinto de segurança do banco traseiro. 

Nada, nem ninguém, pode andar no banco traseiro sem estar preso ao cinto de segurança por uma questão simples: a segurança tanto do animal quanto dos passageiros do banco da frente. Em uma freada forte, ou numa batida, a inércia fará com que ele se projete sobre os ocupantes dos bancos dianteiros, uma ameaça grave à vida de todos.

Independentemente disso, outra solução interessante são as divisórias em forma de grade que determinam um espaço para o animal (desde que ele esteja devidamente preso). Com ventosas e roscas forradas por borracha, você monta um quadrado de acordo com o tamanho da encomenda.

Em caso de gaiolas, sugere-se que elas sejam cobertas para evitar que o pássaro se agite com o barulho e com o movimento não habitual. A gaiola também tem de ser fixada ao banco traseiro.

Dez passos para levar o seu melhor amigo no automóvel sem que ele sofra durante o percurso.

1º - Dica do veterinário Márcio Waldman, 43 anos: não dê alimentos ao cão quatro horas antes do percurso. Para água a regra deve ser uma hora antes. Em caso de felino, o jejum é de duas horas antes do percurso.

2º - Depois de rodar por uma hora, pare o automóvel e desça com o cão para possíveis necessidades fisiológicas. Um pouco de água é necessário para hidratação. Quanto maior o porte (médio para cima), mais curtas devem ser as paradas.

3º - Leve acessórios do bicho de estimação para que ele se sinta em casa. Em caso das caixas de transporte, coloque o próprio cobertor do animal como forro para reforçar a idéia da casa.

4º - É obrigatório levar a carteira de vacinação e um atestado de trânsito emitido por médico veterinário particular (chamada guia de trânsito).

5º - Nunca dê comida durante a viagem: isso causa enjôo e altera o sistema digestivo.

6º - Não faça do seu animal um marinheiro de primeira viagem. Rode com o “companheiro” antes da viagem em distâncias curtas para que ele se acostume com o movimento do automóvel.

7º - O ar-condicionado deve ficar em uma temperatura próxima da externa.

8º - Não levar o animal solto nem com a cabeça para fora. A regra serve para qualquer raça ou tipo. Uma distração que o motorista tenha com o movimento do bicho pode ser fatal.

9º - Existem no mercado de pet shop calmantes naturais. Informe-se sobre o melhor com o seu veterinário, se isso for necessário.

10º Outro produto que pode facilitar a sua vida são as fraldas veterinárias, que podem evitar um desastre na viagem.

Segundo Ana Carolina Vaz, 29 anos, empresária na fabricação de produtos para pet shop, se todos os passos citados acima forem levados a sério, a probabilidade de que aconteça algo de incômodo durante a viagem é mínima. 

Ela acrescenta que é muito importante o animal estar protegido de ações de pulgas e carrapatos antes de sair de casa. A proliferação destes insetos em locais como praia e campo é maior. Outra dica para o litoral é o protetor solar. Parece que não, mas este produto é importante para o bem-estar de seu companheiro de estimação. Não estrague a sua vida e nem a do seu animal de estimação, siga os passos e tenha uma viagem tranqüila.

sexta-feira, 20 de março de 2015

6 motivos para você ter um animal de estimação como companhia


As várias pesquisas, de tempos em tempos divulgadas, não deixam dúvidas sobre os efeitos positivos da relação entre o homem e os animais de estimação. Além de reduzir o nível de estresse e combater a ansiedade, este contato também ajuda a aliviar a solidão e a depressão, bem como contribui para uma maior integração social e a prática de exercícios.

Este contato direto com os animais ajuda ainda a reduzir o risco de contração de doenças cardíacas e aumenta a expectativa de vida das pessoas, de acordo com A American Heart Association. No caso das crianças, esta relação também é um fator positivo para o seu desenvolvimento emocional.

Na visão dos pesquisadores, a relação homem e animais de estimação, como cães e gatos, tem efeitos terapêuticos, pois eles satisfazem a necessidade humana básica do toque. Daí o nosso hábito de abraçar, acariciar e tocar os animais que nos fazem companhia.

Uma reportagem da revista Época listou seis motivos apontados pelos estudos para o homem ter a companhia de um animal de estimação. Confira:

1 – Os tutores de cães são menos propensos a sofrer de depressão do que aqueles sem animais;

2 – Pessoas com cães têm valores menores da pressão arterial em situações estressantes do que aqueles sem animais;

3 – Pessoas com hipertensão ao adotar um cão ou gato têm maiores chances de controlar o problema;

4 – Brincar com um animal eleva os níveis de serotonina e dopamina, o que acalma e relaxa;

5 – Pessoas com idade superior a 65 anos que têm um animal em casa fazem 30% menos visitas a seus médicos do que aqueles sem animais domésticos;

6 – O convívio com um animal reduz a agressividade e ameniza transtornos psiquiátricos.

Fonte: PetShopRJ

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